M.S.L.,78 ANOS,SEXO FEMININO, QUEDA DE MESMO NÍVEL, DEAMBULADORA COMUNITÁRIA DESCREVA AS RADIOGRAFIAS OUTROS EXAMES? DIAGNÓSTICO CLASSIFICAÇÃO M.S.L.,78 ANOS,SEXO FEMININO, QUEDA DE MESMO NÍVEL, DEAMBULADORA COMUNITÁRIA TAC M.S.L.,78 ANOS,SEXO FEMININO, QUEDA DE MESMO NÍVEL, DEAMBULADORA COMUNITÁRIA TRATAMENTO COMPLICAÇÕES FRATURAS DO COLO DO FÊMUR • Irrigação sanguínea da cabeça femoral • Fraturas intrarticulares • Pseudoartrose e necrose avascular. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR Incidência • Mais comuns após os setenta anos de idade • No sexo feminino • Em ossos osteoporóticos devido a pequenos traumas e mais raramente em pacientes jovens por traumas de alta intensidade. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR Vascularização da cabeça do fêmur • Um anel arterial extracapsular na base do colo femoral. • Ramos cervicais ascendentes do anel arterial extracapsular • As artérias do ligamento redondo. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR Diagnóstico • Clínico: – Pequeno encurtamento. – Discreta rotação externa. – Sem hematoma na face lateral da coxa. – Dor à mobilização e incapacidade funcional FRATURAS DO COLO DO FÊMUR Diagnóstico • Por imagem: – RX de quadris AP e Perfil – AP em Abdução e Adução – TAC – Cintilografia óssea – RNM. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR Classificação • Garden : – Tipo I – incompleta ou impactada – Tipo II – completa sem desvio – Tipo III – completa com desvio parcial – Tipo IV – completa com desvio total • FRATURAS DO COLO DO FÊMUR • Classificação • Pawels I II III FRATURAS DO COLO DO FÊMUR • O tratamento normalmente é cirúrgico e deve ser realizado o mais breve possível para diminuir os riscos de complicações, principalmente o de necrose avascular, complicações inerentes à idade e condição clínica dos pacientes. • O tratamento conservador é indicado somente em pacientes inoperáveis FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Nos tipos I e II, optamos pela fixação percutânea com parafusos canulados FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Técnica de fixação percutânea com parafusos canulados FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Tipos I e II FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Tipos I e II FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Nos tipos III e IV, em pacientes abaixo de setenta anos de idade pode-se proceder a redução anatômica da fratura e fixação com parafusos canulados e dependendo da agulação da fratura, osteotomias. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Osteotomias. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Nos tipos III e IV, em pacientes dos sessenta aos oitenta anos de idade devido aos riscos maiores de complicações podese optar pela artroplastia total de quadril. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Nos tipos III e IV, em pacientes acima dos oitenta anos de idade, artroplastia parcial de quadril. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR TRATAMENTO Artroplastia parcial de quadril. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR Complicações: – Tromboembolismo – Infecção – Retardo de consolidação – Pseudoartrose – Necrose avascular – Consolidação viciosa A.M. SEXO MASCULINO,80 ANOS, QUEDA DE MESMO NÍVEL DESCREVA AS RADIOGRAFIAS DIAGNÓSTICO CLASSIFICAÇÃO OUTROS EXAMES ? A.M. SEXO MASCULINO,80 ANOS, QUEDA DE MESMO NÍVEL TRATAMENTO COMPLICAÇÕES FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS (TRANSTROCANTÉRICAS) Classicamente são definidas como fraturas que ocorrem entre o trocânter maior e o trocânter menor ao longo da linha intertrocantérica. FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Tronzo: • Tipo I - traço simples sem desvio FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Tronzo: • Tipo II – completa com desvio FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Tronzo: • Tipo III – três fragmentos com desvio e cominuição da parede lateral ou medial com a ponta do fragmento proximal constituída pelo calcar dentro do canal medular e a diáfise femoral está medializada FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Tronzo: • Tipo IV – três ou mais fragmentos com cominuição e grande afastamento entre os fragmentos com a diáfise femoral lateralizada e a ponta do calcar fora do canal medular FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Tronzo: • Tipo V – com obliqüidade inversa do traço da fratura correndo do pequeno trocanter distalmente até a parede lateral FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Evans: • Tipo I Pré-redução Pós-redução • sem desvio estável • reduzida estável FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Evans: • Tipo I Pré-redução Pós-redução com desvio • não reduzida instável com desvio • Cominutiva instável FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Classificação: – Evans: • Tipo II Pré-redução • Obliquidade inversa Pós-redução instável FRATURA TRANSTROCANTÉRICA • OSTEOTOMIAS – DIMON HUGHSTON FRATURA TRANSTROCANTÉRICA • OSTEOTOMIAS – Sarmiento FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS • PLACA – PARAFUSO DESLIZANTE ( DCS ) FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS PLACA – PARAFUSO DESLIZANTE FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS LCP - Proximal Fêmur Plate FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DISPOSITIVOS INTRAMEDULARES FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DISPOSITIVOS INTRAMEDULARES GAMA NAIL FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DISPOSITIVOS INTRAMEDULARES PFN FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DISPOSITIVOS INTRAMEDULARES TFN FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DHS X PFN FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DHS OU HASTE ESTÁVEIS X INSTÁVEIS FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DHS OU HASTE ESTÁVEIS X INSTÁVEIS FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Complicações – Retardo de consolidação – Pseudoartrose FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Complicações – Infecção – Complicações clínicas. FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS Complicações – Falhas mecânicas • Deslocamento em varo • Penetração • Fratura ou soltura do implante FRATURAS DO 1/3 PROXIMAL DO FÊMUR Apresentam alta taxa de mortalidade chegando a 30% no primeiro ano e a 80% após o quinto ano. • As fraturas do colo do fêmur acometem pacientes mais idosos do que as fraturas intertrocantéricas, porém as duas são mais freqüentes em pacientes idosos com osteoporose. • As duas são mais comuns no sexo feminino. • A fratura intertrocantérica é três vezes mais freqüente que a fratura do colo do fêmur. • A fratura do colo do fêmur apresenta alto índice de necrose avascular e pseudoartrose e a intertrocantérica, não. MUITO OBRIGADO!