Brasil Grande Nação
JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD
ANO III - Nº13
LIBERDADE
IGUALDADE
FRATERNIDADE
EVOLUÇÃO
dezembro - 2014
SAUDADES DO V. PALADINO HELIO JEFFERSON DE SOUZA FILHO, DIRETOR NACIONAL DO PLD E NETO DE NOSSO MENTOR ESPIRITUAL,
V. PROFESSOR HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA.
13.8.58 a 27.9.2014
V. Helio Jefferson de Souza acompanhado de seus três filhos. Da esquerda para direita: V. Glória Helena
Jefferson de Souza, V. Helio Jefferson de Souza Filho e V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza
REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD
realizada em 12 de novembro de 2011
Paladinos Helio Jefferson de Souza Filho, Álvaro Sólon Coelho, Sílvio Luiz
Valério, Maria Ester do Couto e Uataú Brasil de Azevedo
V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho
REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD
realizada em 29 de novembro de 2014
Paladinos Pedro Martins Carone, Maria Ester do Couto, Carlos Edgard Fumo,
Álvaro Sólon Coelho, Roberto de Luca e Tânia Cristina Martins Nunes
leia mais...
2. Diretorias Nacionais do PLD e IBGN - novos Diretores
Conselho Político Nacional do PLD / expediente
3. Fotos do V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho
4. Biografia do V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho
5. A Era de Aquarius e o Sistema Sinárquico
6. Dhâranâ
7. Memórias de um Andarilho / Acróstico da Acal / Mundo Amedrontado
8. Publicidade
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ANO III - Nº 13
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PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA
PLD
COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA
Presidente
Primeiro Vice-Presidente
Segundo Vice-Presidente
Terceiro Vice-Presiente
Primeira Secretária
Segundo Secretário
Tesoureiro
Tesoureiro-Adjunto
Vogais
Secretaria Nacional de Comunicação e Divulgação
Secretaria Nacional de Consciência
Humana
Secretaria Nacional de Estabilidade
Institucional
Secretaria Nacional de Informática
Secretaria Nacional de Jornalismo
Secretaria Nacional da Juventude
Secretaria Nacional de Meio Ambiente
Secretaria Nacional da Mulher
Secretaria Nacional de Planejamento
Secretaria Nacional de Política
Econômica Participativa
Secretaria Nacional de Registro e
Atendimento Eleitoral
Secretaria Nacional de Relações
Internacionais
Secretaria Nacional do Trabalho
Conselho Político Nacional:
Álvaro Sólon Coelho
Carlos Edgard Fumo
Luís Felipe Georges
Zélia Maria Sparvoli
Maria Ester do Couto
Carlos Henrique Marcondes Faria
Pedro Martins Carone
Paulo Sérgio Cancian
Antonio Carlos Rodrigues da Costa,
Edileuza de Freitas Miranda de Mendonça, Francisco Carlos Lopes Lourenço,
José Wolgemuth Loelzer Neto
Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa
Manoel Procópio Leite
João Bosco Moreira
Felipe Bueno Rocha
Jair Calixto Teixeira
David Guimarães
Tânia Cristina Martins Nunes
INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO
IBGN
Diretoria Executiva
Presidente
Vice-Presidente
1º Secretário (a)
2] Secretário (a)
1º Tesoureiro
2º Tesoureiro
Estudos Políticos
Estudos Econômicos
Estudos Sociais
Carlos Edgard Fumo
Marcos Aparecido de Oliveira Paula
Luiz Raphael Balbino Brandoliz
Maria Ester do Couto
Pedro Martins Carone
Paulo Sérgio Cancian
Zélia Maria Sparvoli
Carlos Henrique Marcondes Faria
Felipe Bueno Rocha
Conselho Deliberativo
Álvaro Solon Coelho David Guimarães
Tânia Cristina Martins Nunes Uataú Brasil de Azevedo
Antonio Carlos Rodrigues da Costa Roberto de Luca
Zélia Maria Sparvoli João Bosco Moreira
Francisco Carlos Lopes Lourenço Mario Roberto Schauffert
Luiz Carlos Concílio
José Wohlgemuth Koelzer Neto Wesley Carlos Pacheco
Suplentes
Uataú Brasil de Azevedo
Marcos Aparecido de Oliveira Paula
Evaldo Martins Leite
José Ribeiro
Leonardo Placucci
Militão da Silva Bastos Júnior
Salustiano Teixeira
NOVOS DIRETORES DO PLD
Secretaria Nacional de Apoiamento: Edson Rocha Couto
José Nilton Gomes dos Santos
Secretaria Nacional de Planejamento: Dásio Roberto Scopel de Amorim
Secretaria Nacional da Juventude:
Rawlandi Conde Bezerra Netto
Alexandre Sanseverino Manoel Procópio Leite
Mozart de Souza Júnior Nestor Rodrigues da Silva
Rubens Hisao Shiro
MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA
EVOLUÇÃO
FRATERNIDADE
IGUALDADE
LIBERDADE
PARTIDO LIBERAL DEMOCRTA PLD
EXPRESSÃO:
“A LEGENDA DO BEM, DO BOM E DO BELO”
REGISTRADO NO PRIMEIRO OFÍCIO DE REGISTRO DE PESSOAS NATURAIS E
JURÍDICAS DE BRASÍLIA - DF, SOB O Nº 0004712, lIVRO a-09, fOLHA 097
PROTOCOLO 00029533, DATA 26.11.1998
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BRASIL GRANDE NAÇÃO
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APOIAMENTO MÍNIMO DE ELEITORES
Agradecemos a colaboração dos Companheiros Delegados Constituintes
do PLD para o atendimento ao Superior Tribunal Eleitoral, no sentido de
promover o apoiamneto mínimo de eleitores para o registro definitivo
do nosso PLD e recebimento da legenda.
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- PLD RUA BRIGADEIRO TOBIAS, 577,CJ.406
CEP: 01032-0001 - SÃO PAULO - SP
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ANO III - Nº 13
Helio Jefferson de Souza Filho com seu pai, Helio Jefferson de Souza
Biografia do V. Paladino
HELIO JEFFERSON DE SOUZA FILHO
• Nasceu em 13 de agosto de 1958, na cidade de São Paulo, mas viveu a maior parte de sua vida na cidade de São Lourenço - MG
• Filho do casal Sr. Helio Jefferson de Souza e Sra.Eudosinda Fernandes Jefferson de Souza.
• Aos vinte sete anos casou-se com Maria José Faria. Tiveram dois filhos, Leonardo Faria Jefferson de Souza e Guilherme Faria
Jefferson de Souza.
• Foi Assessor Especial do Grão Mestre da Ordem do Santo Graal, Presidente da Sociedade Brasileira de Eubiose.
• No Sistema Geográfico de Roncador (MT) realizou vários trabalhos desde 2005, incentivando, atuando e levando, através de
caravanas anuais, novas pessoas para conhecerem e realizarem conjuntamente todos os trabalhos lá necessitados.
• Foi o responsável dentro da Diretoria da SBE pela criação da COGEP - Coordenação Geral de Ética e Política e nela atuou
realizando em conjunto vários eventos de cunho político.
• Vale lembra que o V. Hélio Filho foi candidato a Vereador por São Lourenço, MG, em 1996.
• Em 2010 foi fundamental sua participação no trabalho de apoio político aos candidatos Orlando Morando e Willian Dib para
deputados, visitando diversos departamentos do estado de São Paulo.
• Em 10 de agosto de 2011 foi realizada, por solicitação da COGEP, um Ato Solene na Assembleia Legislativa de São Paulo
comemorando os 87 anos da Instituição, quando o Deputado Estadual Orlando Morando anunciou a criação do projeto de Lei
que iria instituir, no estado de São Paulo, o Dia da Eubiose, em 10 de agosto. Na mesma data, no ano seguinte foi realizado por
solicitação da COGEP, Ato solene na Câmara Federal, em Brasília, onde o Presidente da SBE fez pronunciamento histórico. No dia
27 de outubro de 2012 foi realizada Sessão Solene com leitura da Lei que instituiu o Dia da Eubiose no Estado de São Paulo. Em
todos esses eventos o V. Helio Filho se fez presente como grande incentivador da prática da tônica da Ética e da Política, pelos
membros da SBE.
• Nas Convenções de São Lourenço de 2011, 2012, 2013 e 2014, nas de N. Xavantina de 2012 e 2014 e na de Itaparica de 2013, o
tema da Ética e da Política foi levado para os convencionais sempre com a participação do V. Hélio Filho.
• Em especial, na Convenção de 2013 em São Lourenço, o V. Hélio Filho presidiu um reunião sobre projetos sociais com a presença
de Prefeitos e Representantes de seis cidades do Sistema Geográfico Sul-Mineiro.
• Em 21 de setembro de 2014 em sua última participação em eventos da COGEP, presidiu reunião com a presença do Deputado
Orlando Morando.
• Foi Vice-Presidente Nacional e Secretário Nacional do Planejamento do Partido Liberal Democrata (PLD), cujo Mentor Espiritual é
seu avô, V. Professor Henrique José de Souza.
• Faleceu no dia 27 de setembro de 2014.
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A ERA DE AQUÁRIOS E O SISTEMA SINÁRQUICO
“Reconstruir! É o brado que nos compete! Sim, reconstruir o homem, o pensamento, a moral, os costumes, reconstruir
o lar, a escola, o caráter, para que o cérebro transmute ao lado do coração. Só assim a humanidade se tornará digna
do estado de consciência que é exigido pela nova civilização”. (Henrique José de Souza).
Rediz-se que a
Era Aquariana será de
fraternidade universal,
baseada na razão, onde
será possível solucionar os
problemas sociais de maneira
equitativa para todos e com
grandiosas oportunidades
para o desenvolvimento
intelectual e espiritual, dado
que aquário é um signo
aéreo, científico, intelectual
e o seu planeta regente,
Urano, é associado com
a intuição (conhecimento
acima da razão) e percepções
diretas do coração. Em nível
mundano tal planeta rege a
eletricidade e a tecnologia.
Por trás da história,
existe a História, que jamais
foi contada ao mundo
profano. É aquela que se
desenvolve nos bastidores ocultos, aonde os deuses, em forma humana,
através de Ordens Secretas, Colégios Iniciáticos e outros movimentos, lutam
para libertar o homem dos laços de avidya (ignorância das coisas sagradas).
Grandes eventos políticos e iniciáticos, nascidos das Cruzadas,
por exemplo, procuram desbravar caminhos com o intuito de indicar à
humanidade o rumo para a felicidade ou a Sinarquia.
Ao longo das civilizações, a luta de classes entre oprimidos e
opressores esteve presente nas transformações políticas, o que acabou
gerando mudanças e até revoluções, que modificaram a sociedade e a
própria política. Essas transformações são condições essenciais para se
chegar a SINARQUIA, que deve ser um produto do estado de consciência do
indivíduo.
O homem, tal como Prometeu acorrentado, por estar ligado a um
rochedo e permitir que o abutre da ignorância roa suas entranhas, perde de
vista a luz ou fogo do céu e acaba tendo que encenar uma peça teatral, no
palco da vida.
A “Vigilância dos sentidos” é necessária para não participarmos,
apenas, como espectadores da Grande Peça Teatral, aquela bafejada pelo
Avatar, embora este já a esteja dirigindo há muito tempo.
Segundo Aurélio Buarque de Holanda, em seu dicionário, Sinarquia é:
•O poder comum ou compartilhado, especificamente com referência
ao triunvirato em Roma.
•Governo exercido simultaneamente por vários chefes de um Estado;
administração coletiva.
Eduardo Visconti assim define a palavra Sinarquia: “Governo de
conjunto”, de síntese. Como tal existiu na China e Pérsia. Na China, a
Sinarquia, de forma
teocrática, deu séculos
de paz e prosperidade
ao povo, até que foi
destruída pelos tártaros.
Na Índia falavam
de um ser legendário
– RAMA – o Rei Divino,
vindo da Terra sagrada
de Agartha, que fez
florescer o regime com
base na dialética divina
Trim urti: Brahma-Shiva,
Vontade, Realização
e Amor. Tese-Antítese
e Síntese. A Vontade
provinha dos nobres
guerreiros, a Realização
dos trabalhadores,
servos, no caso; o Amor,
classe sacerdotal.
O espírito da
Sinarquia era harmonizar
o indivíduo com a sociedade (dentro de camadas sociais não estanques),
aonde o mais humilde servo poderia, um dia, ser guerreiro ou sacerdote.
Na Alemanha, o movimento antroposofista, com Rudolf Steiner,
propagou um tríplice sistema de governo com o nome Sinarquia. No Brasil,
em 1924, o Círculo Esotérico da Comunhão de Pensamento tentou difundir
a ideia. Em 1936, Sócrates Diniz e o General Pélio Ramalho tentaram lançar
um movimento sinarquista, sem linhas definidas, porem enveredaram pelo
socialismo utópico e pela orientação marxista.
Ainda em 1936, na Faculdade de Direito, é apresentada nova tese.
Pensou-se, então, num sistema de equilíbrio de forças, em que a luta de
classe teria um sentido construtivo e não perturbador da ordem social. No
entanto, o movimento se debilitou, e o Estado Novo dispersou o grupo. A
Democracia teve início na Grécia Clássica. Antenas e outras cidades-estados
implantaram um sistema de governo por meio do qual todos os cidadãos
livres podiam eleger seus governantes e serem eleitos para tal função.
Embora estejam notavelmente disseminadas no mundo de hoje e seja
difícil encontrar argumentos doutrinários contrários a elas que mereçam
consenso, em muitas áreas do mundo, as ideias democráticas não são
postas em pratica pelos sistemas políticos.
Se o sistema Democrático se caracteriza pela liberdade de
pensamento, que resulta na liberdade de expressão, na igualdade de
direitos, e, consequentemente, que veio a resultar num Governo do povo,
para o povo e pelo povo. A Sinarquia, além disso, caracteriza-se pelo
elevado conceito hierárquico, pelo alto conceito de igualdade, pelo perfeito
equilíbrio ou entrosamento entre o poder temporal político-social e o poder
espiritual.
SINARQUIA
“Sistema ideal de governo democrático parlamentarista, participante, ordenado por dirigentes qualificados, eleitos, com gabinete constituídos de líderes classistas, visando a harmonização entre si dos poderes da nação, com relação a hierarquia,
equilíbrio político e ético, na solução dos problemas sociais, de ação conjunta, implantando uma sociedade justa e solidária
para a evolução do ser humano”
BRASIL GRANDE NAÇÃO
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DHÂRANÂ
Henrique José de Souza
Fundador da S. B. Eubiose
“Grande é o erro daqueles que confundem, o Espírito ou Inteligência (Nous) com a Alma (Psyké). Não menos os que confundem a Alma com o corpo
(Soma). Da união do Espírito com a Alma nasce a Razão; da união da Alma com o Corpo nasce a Paixão. Desses três elementos, a Terra deu o corpo; a Lua, a
alma, e o Sol, o Espírito. Por isso que todo Homem justo, consciente de todas essas verdades, é, ao mesmo tempo, durante a sua vida física, um habitante da
Terra, da Lua e do Sol”. – Plutarco (De Ísis e Osíris).
YOGA, dizem os clássicos do Ocultismo, “é uma filosofia ou sistema
que tem por fim dar àquele que a prática, o poder de se abster de comer
e de respirar durante considerável tempo, e processo, ainda, de se tornar
insensível a todas as impressões exteriores”.
Para nós, aquele que pratica Yoga visando tais poderes é apenas um
Faquir e não um Yogi.
Tal maneira de definir o termo Yoga tem provocado tantas
perturbações entre os pretendentes à Vereda da Iniciação, como o próprio
termo “Deus”, através de lutas religiosas entre os que se extasiam diante
de definições, que não podem, de modo algum, expressar, com precisão e
clareza, tudo quanto pertence ao mundo subjetivo.
Ademais, no que diz respeito à Yoga, logo se manifesta o desejo
egoísta de sobrepujar os demais, de ser, enfim, um homem completamente
diferente dos outros, sem falar nos perigos que de tal prática procedem,
quase sempre em detrimento do próximo. Nesse caso, Magia Negra e não
Magia Branca ou Aquela que praticam os Seres Superiores, como Guias ou
Instrutores dessa pobre Humanidade acorrentada nas férreas cadeias da
Ignorância, qual Prometeu ‘amarguradamente infeliz”, como diria Junqueiro,
na sua mítica montanha, que é o Cáucaso, que tanto vale pelo “cárcere
carnal” ou “pote de argila” bíblico.
Yoga, querendo dizer “união”, nada mais é do que a adoção deste
ou daquele sistema por parte de quem, de fato, só tenha a preocupação
de se UNIR, ao seu Eu ou Consciência Imortal, na razão do que diz Paulo,
em Efesus, III, 16/17: “Todo ser bom pode falar ao Cristo em seu Homem
Interno”: Cristo ou Consciência Universal, tanto vale.
Das inúmeras espécies de Yoga que se conhecem, sobressaem
as que se conjugam com os três corpos de que o homem se compõe,
aparte opiniões até hoje divulgadas, por serem completamente errôneas.
Referimo-nos à Hatha-Yoga, “como ciência do bem-estar físico”, desde que
tal corpo é o sustentáculo da alma e do espírito. Mens sana in corpore sano.
A seguir, Gnana-Yoga e não Raja, como querem outros, porquanto o mesmo
termo Gnana ou Jnana, tem por étimo Jim ou Jina, que de ser um habitante
do Astral, ipso facto, relaciona-se com a Alma ou Psiké. Donde o termo:
poderes psíquicos. O mesmo termo Espiritismo, usualmente empregado,
é errôneo por suas práticas envolverem única e exclusivamente o mundo
astral. Nesse caso, ANIMISMO OU PSIQUISMO. Finalmente, Raja-Yoga
(União real, régia ciência etc.) ou do Mental, como sede do Espírito, desde
que acima dele se acham as consciências Búdica e Átmica que, a bem dizer,
são Portas abertas ao Tabernáculo Divino. No corpo humano, a hipófise tem
que ver com a Alma, enquanto a epífise (“sobrenatural”) com o Espírito.
Por tudo isso, dizer-se que “tal união com o Todo (pela prática
da verdadeira Yoga) é feita por três caminhos”, que a mesma Vedanta
denomina de: Karma ou ação para o físico; Bhakti ou “devoção” (a mística
da Fraternidade Humana, como o maior de todos os Ideais) e Jnana ou do
conhecimento, visão espiritual, sabedoria, Gnose etc.
Todo e qualquer processo de livrar o Ego das ilusões do mundo
terreno com o fim de uni-lo à Consciência Universal, é uma YOGA.
Na de Patanjali, como a mais importante de todas, existem oito graus
ou estados:
1º - YAMA: restrição, controle de si mesmo;
2º - NI-YAMA: observações religiosas, ou antes, alicerçamento do
caráter;
3º - ASANA: posição especial para a meditação, embora que esteja
incluída nos bailados iniciáticos, tanto do velho Egito como da Índia, e
posteriormente, na Grécia (“mistérios eleusinos etc.”) e hoje, de modo
velado, na arte coreográfica, em geral. Tais “asanas” ou posições, sempre
debaixo de um certo ritmo, traduziam, muitas vezes, toda a história de um
deus do Panteon do País, quando não, mensagens desses mesmos deuses
ao Templo onde eram praticados semelhantes rituais. Haja vista, os bailados
exigidos no começo de nossa Obra, todos eles expressando mensagens e
divulgações de remoto passado, em referência aos fundadores da mesma
Obra;
4º - PRANAYAMA: retenção do hálito para controle de todas as
funções orgânicas (a mesma medicina atual já aconselha essa prática nas
crises “simpaticotônicas” etc. em relação com o lado solar, do mesmo
modo que as vagotônicas, com o lunar. E a prova é que as duas narinas
estão classificadas nas antigas escrituras orientais, como: Ida ou lunar
(a esquerda) e Píngala ou solar (a direita). Quando a respiração flui por
ambas as narinas, recebe o nome de Sushumna (respiração andrógina,
dizemos nós, ou equilibrante etc.). Este é o momento mais apropriado
para semelhante YOGA, principalmente se levada a efeito em PADMASANA
(Padma, loto e Asana, posição. Nesse caso, “posição do loto”, ou seja: de
pernas cruzadas, como se vê nas imagens do Buda etc.)
5º - PRATY AHARA: o poder de afastar o mental das sensações físicas;
6º - DHÂRANÂ: “a intensa e perfeita concentração da mente em
determinado objeto interno, com abstração completa do mundo dos
sentidos”. Em síntese: o sumo controle do pensamento;
7º - DHYANA: Meditação, contemplação abstrata ou afastamento
do mundo dos sentidos, melhor dito, estado de “isolamento completo”.
Constitui uma das “seis Paramitas” budistas. E a prova é que, em um dos
mantras (hinos) do começo de nossa Obra – o mesmo que nos foi enviado
do Oriente – figuram estas palavras: “Dhyâna, tuas portas de oiro nos livram
da deusa Mayá (“ilusão dos sentidos”);
8º - SAMADHI (ou Samyâma): estado de meditação obtido pela
concentração, no qual o Adepto se torna consciente de seu Mental Superior,
o que tanto vale por se tornar Um com o Todo, a Consciência Universal etc.
A mesma “posição do Buda” não significa outra coisa. Por isso, traz os olhos
cerrados (visão para dentro ou espiritual), orelhas enormes, que muitos
criticam sem saber que é apenas um símbolo; na razão daquele que além
de CLARIVIDENTE é CLARIAUDIENTE. As pernas cruzadas ou na posição já
apontada como de Padmasana, sendo as mãos unidas e os dedos curvos,
formando a última letra do alfabeto sânscrito, ou Aquele que alcançou o
Fim de sua evolução terrena: o Nirvana etc. E quanto ao ponto ou sinal que
traz na fronte (“olho de Shiva”, como se chama na Índia, “ureus mágico”, no
Egito, como prova a “serpente que se vê na fronte dos faraós”), em relação
à mesma visão espiritual. E assim por diante.
____________
Por todas essas razões e outras mais ainda, a nossa Escola Iniciática
ter sido fundada, com nome DHÂRANÂ, e seu órgão oficial o conservar até
hoje como uma homenagem àquela época.
DHÂRANÂ serviu, pois, de “sumo controle do Pensamento”, para
que, Dhyâna abrisse suas “Portas de Oiro” a Samadhi, além do mais,
através de desconcertantes fenômenos psíquicos, que o vulgo denomina
erroneamente de “milagres”. E logo chegando o domínio do Mental
(Dhyâna ligada a Samadhi, ou antes, Budhi a Atmã, como 6º e 7º princípios
teosóficos, para a formação da Tríade Superior), a própria Lei lhe exigir
o de SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA, além de excelso e significativo
lema, que é: SPES MESSIS IN SEMINE, ou “a esperança da colheita está na
SEMENTE”. E isso porque, todos quantos forem atraídos para as suas fileiras,
desde já representam os arautos dessa civilização de elite que fará seu surto
nesta parte do Globo, e para a qual foi a mesma S. T. B. criada.
Assim, o mesmo leitor; ao manusear as iniciáticas páginas de seu
órgão oficial, embora que não o saiba, pratica um rápido estado de
Dhâranâ, por ter de abandonar o “mundo dos sentidos”, sob pena de não
poder compreender o que, por “baixo da letra que mata”, refulge, como um
Novo Sol, a iluminar-lhe a Consciência, o “Espírito que vivifica”.
Vitam impendere Vero!
Referência: Dhâranâ, ano XIX – janeiro a dezembro de 1944, números 119 a
122.
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ANO III - Nº 13
MEMÓRIAS DE UM ANDARILHO
ABUNDÂNCIA!?!
Paladino Amaragy Soares Ferreira
“É preciso encontrarmos nossa própria verdade
interior para, então, tratarmos do mundo exterior, que
é causa e consequência do que somos em realidade”.
(Livro Abundância – Ed. Madras).
Nos dicionários encontramos: abundância =
fartura, grande quantidade.
Acontece que, viciados como somos todos nós, no
raciocínio lógico e material, aceitamos simplesmente
que abundância tem de ser fartura em dinheiro, em
alimentação, em bens materiais etc.
Esquecemo-nos do principal. Esquecemo-nos de nós mesmos.
Inebriados com as influências exteriores, não percebemos a nossa
abundante capacidade interior. Capacidade essa que, se deixarmos
manifestar-se, floresce natural, discreta e com uma energia tal, que
nos ensina a valorizar a felicidade íntima de superar os grilhões que
até aqui nos aprisionavam, através de preconceitos de pouca saúde,
dificuldades financeiras, profissionais e sociais etc. etc.
Faz-se necessário deixar fluir com intensidade um autoconceito
de “abundância de saúde”, “abundância de bom senso”, “abundância
de equilíbrio emocional” e força de realizações, de harmonia e
serenidade.
Quando o Andarilho chegou ao parque, já lá estavam os amigos
de sempre e também duas senhoras, D. Ismênia e D. Isabel. Todos,
escutávamos com atenção a exposição do Oliveira.
O assunto estava tão interessante que várias outras pessoas
foram se juntando ao grupo.
Em dado momento D. Isabel pediu a palavra e passou a expor
sua ideia. Disse ela: - Endosso plenamente as palavras do Sr. Oliveira e
afirmo que com tantos anos lecionando em Faculdade, num convívio
intenso com pessoas tão diferentes entre si, aprendi a “economizar”
a palavra NÃO. É preciso nos habituar com pensamentos e atitudes
positivas em substituição às negativas. Exemplificando: em vez de
afirmar “NÃO quero ser pobre”... “NÃO quero ficar doente”... faz-se
necessário substituir essas afirmações negativas por ações positivas.
Ações coordenadas com pensamentos e atitudes. Isso equivale a uma
reforma e sabemos que qualquer reforma é muito trabalhosa, mas
vale a pena.
Nesta altura, a plateia estava muito animada e participativa. O
Sr. Andrade falou: - Nós aqui, neste ambiente tão agradável que é o
parque, estamos conversando sobre um assunto tão íntimo de cada
pessoa e que muitas poderão achar que é simples teoria. E será, é
claro. Será sempre teoria para aqueles que não procuram conhecer a
si próprios. Viverão sempre imitando a vida e não participando dela,
sem dar espaço para o seu EU se manifestar com abundância.
Meus leitores, já se passaram várias horas e pela animação dos
participantes ninguém quer ir embora. Eu também vou continuar.
No nosso próximo encontro, dar-lhes-ei notícias. Não se esqueçam
de que através do Integre-se, estamos sempre abertos para receber
comentários, observações, sugestões e também criticas, porque não.
Até breve.
7
ACRÓSTICO DA ACAL
Paladino Dásio Roberto Scopel de Amorim
Aconteceu em novembro
Com um grupo de idealizadores
A Reunião de quatorze membros
Dos Acadêmicos Fundadores
Empenhados em realizar
Mais um marco da nossa história
Impulsionados a preservar
As letras, as línguas e a memória
Abril é o mês da comemoração
Registrando a emancipação
A Academia Aracruzense de Letras
Celebrou sua instalação
Reunidos com o Prefeito
Unidos por um ideal
Zelosos com nosso feito
Empenhados pela ACAL
Nós registramos as letras
Sem temer a desventura
Esperamos prosperar com amor, carinho e ternura
Doravante temos a missão
Enfrentando dificuldades
Letrando a região
Em todas as comunidades
Teremos muito progresso
Refletindo no futuro
A espera de sucesso
Sem temer qualquer apuro
Aconteceu dia vinte
Com o grupo a reunião
Abril dia dois
Legitimando a fundação
MUNDO AMEDRONTADO
José Pereira de Farias
Eu vivo assustado com o mundo
Que está mudando a cada segundo
Essas mudanças me deixa inquieto
Fugindo do mundo que não é correto.
O mundo segue com a cabeça baixa
A boca fechada e as mãos amarradas
Muita maldade, muita violência
E a consequência é a falta de amor.
Que mundo é esse Senhor
Não é mundo do tempo do meu bisavô.
Que mundo é esse Senhor
Dando vida a maldade, esquecendo do
amor.
Que mundo é esse Senhor
Não é o mundo do tempo do meu bisavô.
Que mundo é esse Senhor
Dando vida a maldade, esquecendo do
amor.
BRASIL GRANDE NAÇÃO
ANO III - Nº 13
8
INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIO
ESTUDO - CONSULTORIA - OBRA
MANUTENÇÃO EM ELÉTRICA
SISTEMA - PÁRA RAIO
E ATERRAMENTO PARA
COMPUTADOR
Rua Lopes de Oliveira, 111 CEP 01152-010
Barra Funda SP (Sede Própria)
(11) 3826-9940 / Cel. 9193-2495
BANCA FALCÃO
Pedro Martins Carone
Baterias - Pilhas pequenas, grandes, palito
Revistas - Jornais - Cartões
(11) 3106-7556
Rua Dr. Falcão, 77 - Centro - São Paulo - SP
LEIA
A GAZETA MAÇONICA
www.agazetamaconica.com
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FAIXA (fita) DO PLD
PODERÁ SER ADQUIRIDA NA CASA DO MAÇOM,
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(22) 3824-3932 / 3824-1811
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nosso partido, visite o site:
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CEP - 73001-970
Sobradinho - DF
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R. Brigadeiro Tobias, 577, cj. 406, Luz
CEP - 01032-001
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CEP - 01152-010 - São Paulo - SP
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