Condições de Contorno Equações de K e são elípticas condições de contorno em toda a fronteira Condições de contorno típicas em escoamentos paredes condição de simetria fronteira livre entradas Paredes Condição de não deslizamento para: velocidade média flutuação de velocidade Dissipação () é finita Viscous sublayer ou Inner Layer (y+ > 30) gradientes elevados necessidade de uma malha refinada tempo computacional elevado modelos para altos números de Reynolds não são aplicáveis para y+ > 300 “Casamento” com as leis de parede são suficientes lei logarítmica: os cálculos de K e começam no ponto yp, onde: 2 u p 1 yp ln B e Kp 1 C 2 e p sendo: 0.41; B 5.0; w 1 2 3 y p Simetria gradientes normais de qualquer quantidade são nulos (K, , componentes de velocidade e tensores normais) Fronteira livre velocidades e quantidades escalares são iguais ao da corrente livre (99%) Se o ambiente for livre de turbulência: tensões turbulentas são nulas fluxo e dissipação de turbulência são nulos Entradas Chute para a energia cinética turbulenta onde: 2 K IntTur (%) * U e IntTur - Intensidade Turbulenta (2% à 8%) Ue - Velocidade não perturbada Chute para dissipação onde: l - comprimento característico 3 K 2 = CD Comentários sobre o K- As constantes não são universais Largamente testado para escoamentos camadas limite bidimensional, “free shear flow” e escoamentos com recirculação Necessidade de determinar as constantes experimentalmente Não reproduzem fielmente descolamentos e “reatachamento” Não modela próximo as paredes Incapacidade do K-e de modelar perto das Modelos Low Reynolds e Near paredes e de sua utilização para baixo Reynolds Wall Van Driest (1956) propôs uma função de amortecimento para o comprimento de mistura Novos modelos incorporam: Efeitos de amortecimento das paredes e da viscosidade molecular modificando as constantes empíricas e as funções nas equações de transporte turbulentas Limitações falta de dados experimentais comparações entre experimentações numéricas comparações através das variáveis globais Camada Limite Bidimensional K2 T C f u RT K 2 D yv y T K K u v x y y K T u v x y y K y Ry 2 K u T y y 2 u 2 C 2 f 2 E C 1f 1 T K y K y Dissipação variável - Proposto por Jones e Launder - 1972 D é tal que faz quando utilizamos como condição de contorno 0 uma parede como cond. cont. é necessário especificar 0 Para Função f D0 Utilizada imitar y para 60 osefeitos Ddiretos 0 da viscosidade molecular Função f2 Introduzir os efeitos do baixo número de Reynolds no termo de destruição na equação de transporte de 2 Função f1 e oCtermo extra E f 2 2 Aumenta a dissipação noK buffer layer (5<y+<30), resultando em um pequeno pico de K Aumenta a magnitude de perto da parede Adiciona termos não lineares ao modelo de Boussinesq Modelo Não Linear (Speziale) Substituindo na equação da conservação de quantidade de movimento média ui p u i ij u j xj xi x j x j x j obtemos ui p ui t Si u j xj xi x j xj Chen,YS; Kim,SW (1987): Computation of Turbulence Flow Using an Extended k-epslon Turbulence Closure Model. (NASA Contractor Report) Bibliografia Dutta,S; Acharya,S (1993): Heat Transfer and Flow Past a Backstep with the Nonlinear k-epslon Turbulence Model and the Modified k-epslon Turbulence Model. Numerical Heat Transfer 23(Part A), 281-301. Lam,CKG; Bremhorst,K (1981): A Modified Form of the kepslon Model for Predicting Wall Turbulence. J. of Fluids Engineering 103, 456-460. Patel,Virendra C; Rodi,Wolfgang; Scheuerer,Georg (1985): Turbulence Models for Near-Wall and Low Reynolds Number Flows: A Review. AIAA Journal 23(9), 1308-1319. Rodi,Wolfgang (1993): Turbulence Models and Their Application in Hydraulic. A State-of-the-Art Review, IAHRAIRH Monograph Series. Third Edition. pp-104. Sarkar,S; Bose,TK (1995): Comparison of Different Turbulence Models for Prediction of Slot-Film Cooling: Flow and Temperature Field. Numerical Heat Transfer 28(Part B), 217-238. White,FM (1991): Incompressible Turbulent Mean Flow. Chap. 6. In: Viscous Fluid Flow. Second ed. Vol. 1. (: ) McGraw-Hill,, 394-497.