Custo
ESPECIALITIES
BAIXO CUSTO
ALTO VOLUME
ESTRATÉGIAS GERENCIAIS
GENÉRICAS
COMODITIES
Volume
Prof. Milton Iovine
1
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
• É A CAPACIDADE DE UMA
EMPRESA UTILIZAR ATIVOS
FIXOS EXISTENTES PARA
AUMENTAR O RETORNO
AOS ACIONISTAS.
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2
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
• É O EFEITO DE AUMENTO DO
LUCRO OPERACIONAL, ATRAVÉS
DO
AUMENTO
DO
VOLUME
PRODUZIDO E VENDIDO, SEM
EXPANDIR OS ATIVOS FIXOS.
• A ALAV. OPERACIONAL SÓ É
POSSÍVEL PELA EXISTÊNCIA DE
CUSTOS FIXOS NAS EMPRESAS.
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3
LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES
(supor: fatores de produção constantes + um fator
variável - FV)
• momento 1: % FV < % PRODUÇÃO
• momento 2: % FV = % PRODUÇÃO (*)
• momento 3: % FV > % PRODUÇÃO
(*) valor ótimo de FV
Conclusão: a produção está sujeita a custos
marginais crescentes se houver expansão
apenas de um dos fatores de produção.
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4
LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES
Ponto
de
Máximo
PRODUÇÃO
MOMENTO2
MOMENTO 3
MOMENTO 1
FATOR VARIÁVEL
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5
COMPORTAMENTO DE CUSTO
CUSTOS FIXOS: em seu total, são
invariáveis em relação ao nível de produção
da empresa
Custo
$
Depreciação
a
0
Produção
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6
CUSTOS VARIÁVEIS: em seu total, variam
de modo proporcional à quantidade produzida
Mats Primas
C
2
C
C
Q
1
0
Q1
Q2
Quantidades
tg  = C/ Q
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7
CUSTOS SEMI-VARIÁVEIS: podem ser
decompostos em uma parcela fixa e uma
parcela variável.
Custo
C2
C

C1
v
Q
tg  =v
C C2  C1

Q Q2  Q1
CT  F  v * Q
F
0
Q1
Q2
v = custo variável unitário
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Quan
t
8
LUCRO OPERACIONAL:
Lo = RT - CT
RT = p*Q
Lo = p*Q - (F + v * Q)
Lo = -F + (p-v)*Q
PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL: é a
quantidade que torna nulo o Lo, isto é:
Lo = -F + (p-v)*Qe = 0
Qe = F/(p-v)
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9
CONCEITOS IMPORTANTES
1) M. DE CONTRIB. UNITÁRIA
m=p-v
2) M.DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL
M = (p - v)*Q
3) P. DE EQUIL. OPERACIONAL
ponto no qual receita total e despesas
operacionais são iguais.
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10
PONTO DE EQUILÍBRIO
OPERACIONAL
RT = p*Q
$
PEO
CT  F  v * Q
Re
F
0
Qe
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Quant
11
GRAU DE ALAVANCAGEM
OPERACIONAL
Grau de Alavancagem é relação entre a
variação percentual do Lo e a variação
percentual da quantidade produzida Q
L o
Lo
L o Q
Q
o 

x
mx
Q
Q L o
Lo
Q
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12
GRAU DE ALAVANCAGEM
OPERACIONAL
L o  F  m * Q dividindo por L o ,
Lo  F m * Q
-F


1
 o
Lo Lo
Lo
Lo
F
o  1 
Lo
Conclusão: o GAO, para um dado F,
depende apenas de Lo. Fica fácil
perceber que o GAO também depende
de F.
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13
G
A
O
+
1
0
Qe
Q
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GRAU DE ALAVANCAGEM
OPERACIONAL
o também pode ser definido em relação à
variação porcentual do volume de vendas
L o
Lo
L o V
m'
o 

x

V
V L o MO
V
L o
Lo
m' 
 e MO 
V
V
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15
T RIT  GIRO DO AT X MARGEM OPERACIONAL
m' V m'
T RIT  G * MO  G * 
*
γ o AT γ o
1. TRIT varia proporcional/ a V e a m’
2. TRIT varia de modo inversamente
proporcional a AT a ao GAO
3. Deve-se maximizar G e m’/o
p/ maximizar o TRIT
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