r Anno XII O àW aiu uc w anetro. Quarta-feira. 5 de Setembro TREVO PE QUATRO ^_-_-_-___ ^\ A chamma ercrueu-ee o -Telia sal-lu. um cavalleiro de 19.7 N. 622 FOLI^^^á^J mmàWmW armado de ponto em branco o conto no texto) (Vejam REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO RUA 00 OUVIDOR 164 — RIO DE JANEIRO PuMirarüo dO MALHO lumrro avulso. HHt réikl airazada. 5<N» réia O COELHO RICO E O POBRE Z) .. Jupino encontrou Martim, um L Jupino era um coelho muito rico que morava na toca mais luxuosa de coelho porre, que tendo sido ferido por Coelhopolis. Um dia passeiando... um caçador andava a pedir esmolas. ? IA . - - ._—..__- —.. „-¦-.-¦_¦ 3j Jupino deu-lhe uma moeda e além disso levou-o... * ', ¦ O TICO-TICO I (T? f% °_!_______r2É ¦-¦¦-_..-.¦_¦¦ 4J... á sua casa onde lhe deu uma . e sahiu para continuar no seu farta refeição e ofíereceu-lhe hospedapasseio. Mas quando quiz voltar... gem por alguns dias... 61... recuou de horror vendo a entrada de sua toca uma cauda de raposa... F 'J).. de raposa que Martin arraO7) A presença de tão terrível ini- ) . passar a noite perdido na floresta. Uma naanimal se vira semelhante ! Nunca raposa jára para afugentar Jupino e t migo fel-o fugir a bom correr e assim o infeliz Jupino teve que... qiiella região. De facto o que havia alli era morando em sua casa muito á voD. is uma cauda... tade. ar \\ 'ii * ^_ ^_ 12) verifioou o logro e para e 111... avançou 10) Mas um cão passou pelo caminho. Viu a cauda da raposa e, com a bravura castigar o impostor Martim, estrangu- casa lou-o. nella habitual, em vez de fugir... '' \\ ^ oltar a su» Assim Jur-inopoudev ais e ntrada resolvido a nao uar a qualquer desconheci do. I Bromil I I cmrgL tosse I Tele*mL^aMEA^Êd\n fl 'dfwffr^Tdraww' píione n. f .313 COIFFEUR DE GAMES Urugunyana. T"8 POSTIÇO DE ARTE Todos os trabalhos sendo feitos com cabellos naturaes, a casa não tem imitação Manda-ss catalogo ill-ustrado 4&km SERVIÇO ESPECIAL EM CORTES DE CABELLOS DE CREANÇAS A 2SOOO MEtTfHOLlMA r TOMA-SE TRIO ítola| : ou QUENTE jbwÊÈ jB itw^jfll <dfll mkwmÁ ¦¦ /9 ENfe ^vHkShI ^B j £1 Estes trez meninos, tendo lido annnncios do Bromil no "Tico-Tico , tomaram o poderoso xarope e euraram-se: o Io de bronchite, o 2o de coqueluche e o 3o de tosse. BROMIL. mm^mm & OLIVEIRA I 19 B Rio5-Est.dqRio. CABBLLEIRE1RO I i 'JLJB »*"' T DAUDT amm BB ^mm\\^^Ômide6e^mm4d-k,/0 J-^^mW£nrre é o mais efflcaz dos xaropes (Succeiiorea de DACDT A LACCNILLA) RIO DE JANEIRO mww WmWfÂ$&**àmm\ w^saaaVtj i)\inlt2 ! | faz-se qualquer postiço de arte com cabellos cabidos. Penteado no salão 31000 < Manicure) Tratamento ^M da nnhas • «essagem vibratória ap- plicaçãa Tintura an cabeça Lavagens de cabeça ... -v^v Cérti di cabellos á U~^~J |l«» 1 2*J1 20$00í 2*000 1*500 Seruço campleto pira thntro 20*000 PERfUMBRiAS FINAS pelos melhores preços. Salão exclusivamente para senporas CASA «A- NOIVA» 36-Riui Rntlrijío Silva— 30 antiga Ourives, titn (ssemiüi t Sete dl Setembro TKI.KPUOXK. llUT-Central O TICO-TICO 0 êxito no tratamento da anemia e da debilidade gerai O êxito no tratamento da anemia e da debilidade geral, depende primeiramente da boa alimentaçáo. Quando o sangue não está em alto gráo physiologico não pôde tomar oxigênio do ar em quantidade sufficicnte rara produzir a combustã > que é essencial na vida. A substancia do sangue que proporciona a absorpçao do oxigênio è derivada de certas glandulas de secreção interna e se estas glândulas não trabalham com normalidade, soffrerá a oxidação do indivíduo. E* necessário lembrar também que a quantidade que se toma de alimentos não e medida do gráo de nutrição. A nutrição depende, não dos alimentos que são consutnmidos, mas da quantidade que se digere, assimilados e convertidos em energia e tecidas do corpo. O Hormotone supre estas defficiencias do organismo, sendo prescripto por uma infinidade de médicos da Europa e dos Estados Unidos. Novo tratamento physiologico em dessrdens nervosas O Homotono ajuda a defender-se das caracteristicas cia velhice e habilita a mulher a desfruetar a vida como não se pôde imaginar. Um loven de 22 annos diabético como st curou Steubenville, O., U. S. A. tTenho usado o Trypwogeii com extraordinario êxito. Tratava-se de um caso de um joven de 22 annos, cuja urina, anno e meio antes de empregaro tratamento, continha grandes quantidades de assucar, o peso diminuía constantemente, ficando reduzido de 100 libras a só 1Í3. .4 saúde d este doente decahia gradualmente, mas de um modo tão pronunciado que seus Pais não tinham a menor esperança de salvai-o. Foi receitado ao paciente o Trjrp»ogen, combinado com uma dieta rigorosa e água pura em abundância ; um anno depois de começar com este tratamento o doente achava-se completamente curado. Até agora, já havendo um anno que obteve alta, não se tem apresentado qualquer sympioma que faça temer uma recahida». Us nossos outros famosos AGENTES são : Srcrelugen, para enfermidades do estômago. Klnnzymr, especial para tuberculose. De grande efhcacia quando ha falta de appetite llnniiolonr, .Sccrelo*cn, ¦ilnazyuir e TrypsoRen são produetos opotherapicosdos modernos laboratorios de <¦>. IV. «Tisrnr ek «To., New York. Opotherapia e o tratamento das enfermidades nelos extractos das glândulas de animaes, sendo a mais recente conquista da medicina moderna. Mandamos uma caixinha com amostras e livros a quem remetter em sellos do correio cinco centavos ouro Americano para o despacho, com direcrão de*».IV. Cararick t.'o.,2'Vi7 Sulhvan Strct, Departamento Doctor No. K. .'0 New York. Em muitas desordens do systema nervoso, sobretudo quando lia fraca oxydação e depressão de espirito, falta de animo, alegria, bom humor, e indubitavel que as glândulas de secreção interna funecionam mal. Isto suecede especialmenieas mulheres e particularmente logo que passam os quarentas annos, um dos períodos mais críticos da sua vi.1a. O Hormotono é o medicamento mais indicado, pois não só alli via o systema nervoso, insomnia etc.como fortalece completamente o systema e dá vigor. As nossas labletle* são vendidas nas principaes pharmacias maceutico ou então : Aos nossos depositários no Brazil : e drogarias. Pe;am-n'as ao seu phar- AltA ;AJU". TancreJo Campos.—BAHIA. Aguiar S.intos íc Co.-CURITYBA. Katckmann & Co.—FORTALEZA, OsY. Calmou Sc. Co.-PARA". Ccsar Santos íc Co. waldo Studart — M \\A"US. TncoJorc Ltvy Camille & Co.—MACEIÓ",—PORTO ALECRE Brombcrf & Co. —.RIO DE — PARAIIYBV Ratx.llo & Co. —PERNAMBUCO. Silva Braira & Co Araújo & Co.—S. LUIZ OO MARANHÃO, BerJANEIRO— Granado & Co; Araújo Freitas &Cd; Rodolfo Hjss: Silva nardo Caldas. —SAO PAULO. Barucl & Co.-VICTORIA, VlaJmiro da Silveira. GUIOMAR CASA 120. _ Jlvenida P«ssos, 120 _ Sapatinhos de kangurú amarello, arti o tortíssimo, para casa c collegio, modelo GUIOMAR — creação nossa: ($500 de 17 a 27 > 28 » 33 rs"" • J*t lo correio, inala 1$000 PEDIDOS A 3í » 40 eui i>iir. GRAEFF CARLOS Lcmma : "E' dever de honra de todos os brazileiros concorrer na medida de suas forças para a extineção "do analphabctismo no território nacional. — F:liae-vos á Liga Brazileira contra o analphabctismo. Sede : Lyceu de Artes e Officios. 7$000 & C Papelaria, Urraria e Typsgraphia Rua do Cattete, 223 TeJephone Central, 3438 Livros escolares, objectos de desenho. papas de lantasin, carf.es de visita, notas c facturas 223, TOSSE PODEROSO CALMANTE, TÔNICO Pedir e exigir Vou conendo lcv.ir á Casa Lauria. á rua Gonçalves luas n 7K as ultimas revistas c ligurinos checados •pelo ultimo vapor, pois ti a única casa que melhor var.edade apresenta ao publico. E MOLÉSTIAS DO usem sempre PEITO, o XAROPE DE GRINDEIilA I).- OLIVEIRA JINIOK E EXPECTORANTE sempre; "GRINDELIA OLIVEIRA A' venda em qualquer pharmacla e drogaria ARAÚJO FREITAS & C. — Rio de Janeiro JÚNIOR" O TICO-TICO IIjOTIIP^W O CACHIMBO MYSTERIOSO Meus netinhos : Vou lhes ensinar hoje a fazer uma experiência interessante, como um brin- no estudo das forças e recursos da natureza. Arranjem um boccal — isso é — um vidro de bocea bem larga, um vidro de sal fino, por exemplo. Mas é precisp que esse vidro tenha uma rolha de cortiça ou de madeira que feche bem. Como é difficil encontrar uma rolha de cortiça com proporções sufficientes para fechar um vidro de sal, o melhor é fazcl-a de madeira,, de um peda-ço de nao taboa seja muito que grossa. Nessa tampa de taboa façam dous furos bem redondos a distancia de trez centímetros mais ou menos um do outro e enfiem nesses furos dous canudos de vidro ou simplesmente dous tubos de cachimbo, ordinários, d'esses que se vendem muito barato nas charutarias. Um d'esses tubos deve penetrar no vidro até o fundo, o outro apenas alguns centímetros abaixo da tampa (como se vê na figura A). Feito isso, arranjem duas rolhas communs de cortiça e façam em cada uma dV.las dous furos, um horizontal, outro vertical; mas notem que nenhuVovô ma d'ellas <leve atravessar a rolha do lado; devem apenas encontrar-se no meio da rolha, formando um angulo recto (como se vê na figura B). Phrase ambígua : Feito isso, applica-se cada — E' verdade que tua sogra se suiuma d'essas rolhas á extremidade exterior de um dos tubos colloca- cidou ? dos na tampa do vidro. (Vejam figura — Atirou-se no mar. No fundo, è C). , Muito bem. Agora appuquem ao furo preciso confessar, era uma boa creahorizontal dc uma das rolhas um ca- tura ! J^rfL tf li luedo c ao mesmo tempo muito útil, pois que nos auxilia a comprehcnder a questão da pressão do ar athmospherico, que é uma das mais importantes na seiencia que se chama physica c consiste chimbo verdadeiro (d'esses de tubo recto) e no furo horizontal da outra rolha um simples tubo de vidro ou de madeira. Fizeram tudo isso ? Então ponham água no vidro até um pouco acima de meio e tapem o vidro, tendo o cuidado de pôr lacre em torno da tampa, para impedir a entrada do ar. E' preciso não esquecer que o cachimbo deve ser applicado á rolha que qorresponde ao tubo curto e o outro tubo (cano para baixo se fôr possível, como se vê na figura E) deve ser appülado á rolha, que oorresponde ao tubo que vai até o fundo do vidro. Assim preparado o vidro tornou-se um apparelho de syphon, que vamos pôr qta?° .*? £funcaonar' ?hupand° ff1.0 tubo exterior um pouco da água. Ora, outro lado o cachimbo deve como do estar cheio de fumo bem apertado, e como a tampa hermeticamente fechada não deixar entrar o ar exterior segue-se que- o logar da água que tirarmos do vidro fica absolutamente vasio, não ha nelle nem mesmo ar. Nesse momento accendam o cachimbo. A falta de ar dentro do vidro faz com que o ar exterior exerça grande pressão sobre o vidro, isso faz com que a fumaça do cachimbo seja aspirada por elle. Forma-se entãí» o movimento chamado de syphon. Desde que a fumaça permittc a entrada do ar exterior no vidro a pressão athmospherica é tão forte que não cessa emquanto não expéüe pelo outro tubo toda a água contida no vidro. JL MEXIIHA 2AHGADA 2) ...e Zelia zangando-se por uma to3) Os outros irritados afinal, com essa OZclia c bonita, graciosa, iutelligente, lhe não quiz mais brincar. Seu irmão tolice, resolveram dar-lhe uma vaia tremas... zanga-se por qualquer cousa quando se zanga í ca amuada para um observou-lhe que aquillo podia parecer menda. Dito e feito. Cercaram-a fazendo canto, dizenro logo : — Não brinco mais. mal ás vtsitaj, mas qual ! Zelia não cedeu uma gritaria tamanha. Um dia estavam em sua casa em visita, e continuou arouada de mãos para ás {Con limía na pegina SSgu.iHeX vários priminhos seus... costas. • O TICO-TICO A MEHIHA 4) ...que mamai veiu vir de que se tratava e sabendo que era mais uma zanza de Zelia, disse apenas : — Deixem-a. E levou ás demais Ella é umà tola. creanças lá para dentro. ZANGADA (Conclusác) 5) Zelia ficou indignadíssima, mas pas- 6) ...17— 9. Santo Deus ! Era verdade. E mamai tomava nota. Como iss» seiando sozinha no jardim, viu sobre Correu a cila : —¦ mesa um caderninho que anda sempre devia aborrecel-a. Ouve, mamai, eu te |>romctto mudar de com mamai. Abriu-o c lêu o seguinte Zangas de Zelia : no dia 15—& zangas, gênio, peto menos vau fazer o possivel para não te aborrecer mais. no dia 16—5, no dia... Prêmios d'"0 Tico-Tico" fdd*ctal porque irrita os intestinos. 3* — Os l\ros de Tom Td. J.yda Boralli — Eu já lhe respondi d'i- A* menina Rosa Lauriti, residente á rua 15 de Novembro 207, Santos—EsCapitai 0 Katado» tado dc S. Paulo, foi pago, no dia 4 dc Agosto, o prêmio de io$ooo (dez mil réis) que lhe coube 110 concurso 1.204. A' menina Aracy de Castro Valle, residente nesta capital á rua S. Rober500 3 to 23 (Estacio de Sá), foi pago o pre6*1OOO 6 mio de dez mil réis quc lhe coube 110 9 3 I 12 concurso 1.200. A' mentiu 0!ginia Durão, resiExterior dente nesta capital, á rua Visconde dc •.1 10$000 -Sfooo *<><>o ITocantins 37 (Todos os Santos) foi uioco 14*000 3c*ooo 6 pago o prêmio de dez mil réis, que lhe coube no concurso 11. 1.208. A' menina Ahy Corrêa, moradora Toda a correspondência como toda a remessa de dinheiro, deve ser. dirigida i nesta capital á rua das Laranjeiras 450, "O MALHO", rua Sociedade Axonvma foi pago o prêmio de dez mil réis, do Ouvidor, 164 — Rio de Janeiro. que lhe coube no concurso 1.210. zendo que arranje uma herva chamada ;iata de burro, ponha algumas folhas p:ca_ das em infusão, cm glyccr r.a o ao cabo de alguns das passe essa glycerina sobre a* verrugas. llalia Mancini — Isso geralmente é d_ constituição e não tem remédio, mas póde.se attenuar lavando a-; mãos cm álcool duas ou trez vezes por dia. PauJo da Malta Machado ~[{S. João da Mana) — Não diga isse. Mzer bem. _* — O certo é dizer : 1'oiei du bon papier, d'cxce'.lente plumes et de Ia bonne cnerc. Mara (Pelotas) — E' pree'so ass:gnar p^r extenso. Loüta — Perfc;tamtr.:c. E' isso mesmo, o que mais se u<:a para eníetar as mesa* cm refe:ções lfçeiras. Em jantar ou qualquer outra cerimonia d-; apparato, é que deve a ornamentação s-.r mais regular. ií. M. Uagtiçç — Sxb-u no ult mo nu. mero. Or . Sabetcdo EXPEDIENTE freto» da» aa»t_n_tur«i do» Jornaea da "Sociedade Anonyma O MALHO" :-'•»... ¦ > Pedimos aos nossos assignantes do INTl.KlOR, que quando fizerem qualquer reclamação, declarem o LOGAR e o ESTADO, para com segurança attendermos á mesma e não haver extravio. JWtnluras Y/^T^Zj _fr * ~rf*_f *! -•ti»As assignaturas começam em qualquer tempo, mas terminam em Março, Jiniio, Setembro e Dezembro de cada anno. Não fERÃO ACCEITAS POR MEXOS DE TREZ MEZES. Os retratos publicados n'0 Tico-Tico, só serão devolvidos dentro do prazo de 1 mez, depois de sua publicação; findo este prazo, não serão absolutamente resti. tuidos. São nossos representantes exclusivos nos Estados Unidos e Canadá, "A InterAdvcrtising Company" Parle mtional, Rgw Building, New York — U. S. A. extraordinárias policia amador de um (cada s0xet0 contf.m dma av6niu1â completa) "Pu k-Xick ", o um camarada policia, J. Regs (Bahia) — Que assustava os l\iu-lidos mais tyrannosm Não entendi qual é sua .Ilida:a a divert.r.se, ho poucos anuas duvida a propos:to da Ruma soberba « esplendida caçada. Yii Láctea. Djanyra (Guaratinguetá) — Fortifi- Du repente ouviu brados sobre-humanos..« car.se. Lábios corados, naturalmente só Correu..." Havia sungue pela estrada... ", Farejou J'ic..\n /'.• seut mais nada os tem quem gosa perfeita saúde. Oncafdo Soares (Campinas) — Isso só Cm desses crimes que ha cheios de arcanos. Sç aiprende praticamente. Olhou dos lados e sentltrno J. (,'. Marfms (Campinas) — Especfico BaterJhe o coração, notara o Peito ospvlto Ancora de Humphrcys. Mysterioso e cena! de uma casinha. — M. e 0>'ga A. Infantil. Carlos Moreira — Também I'. Esse IVspertou.lhe então a alma de agente apparelho foi inventado ha pouco tempo, Da policia, correu e iiu.se em frente por um padre inglez, mas ha tão pouco tempo quc de certo nã pôde ainda estar no D/e uma velha a esfolar uma yaUinlia. commercx). a* — Em uso constante, é preBASSl D'ÁVILA Dioxofáan PARA TALHOS, ARRANHÕES E PISADURAS O TICO-TICO HISTORIAS E LEGENDAS 0 TREVO DE QUATRO FOLHAS Nessa manhã, quando a velha Escolastica, primeira aia da princeza Gaby, «ntrou no quarto da menina, tinha os olhos cheios de lagrimas e vinha com tantos gestos dc desolação que a princezinha disse logo : — Fifi morreu. D. Hscolastica, tão desesperada, deijeou-sc cahir sobre uma poltrona sem com todo o fausto possível para impressional-o bem. O embaixador, que era o principe Orlando, um moço elegante e robusto, logo que viu a princeza, poz um joelho em terra, beijou-lhe a mão e disse : O máu destino quiz que me coubesse a dolorosa incumbência de declarar a guerra á mais linda princeza da Terra. O rei, meu senhor, soberano ícroz e impiedoso, obrigou-me a essa acção que me horrorisa. Oh ! principe — exclamou Gaby — Dir-sc-ia que não estima seu proprio soberano. Odeio-o, princeza. Obedeço-lhe porque vivo dominado, porque elle é além de tudo o mais terrível, o anais cruel e o mais odioso dos mágicos. Mas quem sabe se alliando-se a mim não encontraria meios de Se libertar e ao' mesna>o tempo salvar-me ? Muito tenho pensado nisso e até querer — disse a princezinha com energia soberba. Vossa Alteza diz isso porque não conhece as difficuldades do recurso necessario para vencer o poder d'esse soberano maldito; será preciso encontrar um trevo com quatro folhas e, como Vossa Alteza sabe, isso é cousa que manca ninguém encontrou. As tradições dizem que elle existe, porém muitos reis, rainhas, príncipes e cavalheiros procuraram como eu inutilmente e por isso cahiram íob o d<?> minio do mágico hediondo. Não importa — disse a princez» resohitamente. Se não ha outro rccurso senão esse é preciso, procural-o. Quer vir commigo procural-o ? Alteza respondeu o principe Orlando — Eu só tenho que voltar para o paço do rei, meu senhor, á meia noite. Até esta hora estarei a vossa disposição. O cavalleiro Audaz ter feito a Sua Alteza a reverencia de etiqueta e sem lhe ter pedido licença antes dc se sentar. Mas respondeu : Não, Alteza, felizmente pôde estar tranquilla a esse respeito; o lindo Fifi, o gracioso pardal dõmesticado, que acompanha Vossa Aiteza por toda a parte c acompanha-a em seus passeios, está melhor. A ju'gar pelo appetite.com que acecitou e.-ta manhã os alimentos, j)ódc-se mesmo dizer que está bom.Mas outra desgraça muito maior nos ameaÇa- A princeza Gaby sentou-se no leito assustada : — Que ha então ? Ha que o rei de Trevo soberano visinlao acaba de mandar um embaixador trazeudo a declaração dc guerra a i prineczado. Uma declaração de guerra, a mim f Mas porque ? Ora, porque ? Porque a opulencia e fertilidade d« seu território tentoulhe a ambição. Isso é terrível 1 — cxc'amou a princeza Gaby — E como havemos nós de sustentar uma guerra ? Não sei, Alteza. Todas» as suas aias estão promptas aos maiores sacriíici,'.s, mas duvido que isso seja uma 'jincheira efficaz contra a invasão. O embaixador ainda está ahi ? — perguntou afinal a princeza. Está esperando uma audiência de "Vossa O coelho respondeu, sacudindo as orelhas, tristemente Alteza. Vamos reccbcl-o — disse Gaby Desceram para o parque e a princeza conheço um meio infallivel de o consaltando do leito. Vcstiu-se apurando a elegância de seguir ; infelizmente esse meio é im- dirigiu-se ao cercado ende estavam os seus adornos e dirigiu-se. ao salão de praticavel. coelhos, que logo correram ao encon,— Nada é impossível a quem sabe tro delia. honra decidida a receberão embaixador O TICO-TICO Gaby chamou seu coelho predilecto c curvanc_>-se para elle com grande meiguice, perguntou-lhe : Fanfan, tu amiguinho, meu que andas por todo o parque e conheces toda a relva, nunca viste por ahi um trevo com quatro folhas ? Fanfan sacudiu tristemente as orelhas para significar que nunca vira um trevo assim. A princeza sentiu um arrepio de pavor. Se o coelho mais esperto e travesso de toda a sua coliecção nunca vira um trevo d; quatro folhas, como poderia ella enccntral-o ? Entretanto, o principe Orlando, ven<j;-a estremecer imaginou que cila tremesse de frio, porque o dia era de inverno c toda a paizagem estava coberta de neve. Então, para que e__ não soffresse correu, rapidamente, apanhou gravetos e galh.s seccos aqui c alli, fez um monticulo, bateu a pederneira, para lhe põr fogo, e seprou energicamente para o fogo se animar. Depois disse : Venha, princeza, chegue-se aqui aquecer-se. para Gaby chegou perto da fog«eira c estendeu as mãosiiihas para a chamma que. se erguia altiva c soberba. Aí as de repente recuou assombrada. A chamma ondulosa e rubra ia t ?mando pouco a pouco fôrma humana, até que d'ella sahiu um cavalleiro gigantesco, armado dos pés á cabeça e envolto em um grande manto vermelho. Obrigado, Orlando — principe disse esse cavalleiro firmando os pés no solo c caminhando para ele. Eu sou o cavalleiro Audaz, filho dos quatro elementos. Ha vinte mil annos estava encantado pc!o poder <li» rei do Trevo e tu salvastc-tnc reunindo com amor e bôa intenção aos quatro e'cmentos de o Fogo, sobre a que msci. Fizeste Terra; para aiv.nal-o sopraste-lhe Ar, e o calor da fogueira, que armaste, derretendo a neve, fez Agita. Eis-mc portanto, salvo c prompto a auxil ar-te, assim como á princeza, que tanto affecto te inspira, na guerra contra o infame rei do Trevo. Mas para isso é preciso encontrar o trc\u dc quatro folhas. O cavalleiro Audaz explicou : Esse trevo não foi ainda enc-ntrado porque o própria nngxo, que vos persegue, teve o cuidado de cspalhal-o nos quatro cantes do mundo, collocando cada unia de «.nas folhas cm um elemento diverso. Foi assim que elle nn* venceu e dominou. Mas, agora, graças á intervenção do príncipe Orlando, eu posso rcconstituil-o. Sei que a primeira folha está na Água, no fundo d) mar ; a no Ar, no cume da nnis alt.i montanha; a terceira na Terra, na ultima camada da nn:s funda mina de carvão; e a quarta está n0 l:oqo, isto é, na cratera do maior vulcão do mui Valha-nie 1 >eus ! — exclamou a princeza estupefacta.—Como havia o niiu pobre Fanfan dc encontrai, o! E se assim é — disse o principe — Como conseguiremos reunir essas quatr0 folhas para formar o trevo completo ? Esquece que eu sou o filho dos quatro elementos —declarou o cavalleiro Audaz—Agora que estou livre do encanto lançado sobre mim á traição pel0 miserável rei do Trevo—disponho lambem de poderes mágicos.Tenho ás minhas ordens os gênios da Terra, do Ar, da Água e do Fogo; vou reunil-os c com tlles emprchender a luta. Tirou do cinto uma trompa de marfim, levou-a á becea, fez ouvir um som agudo por quatro vezes. Immediatamente, quatro gnomos de aspecto satânico acudiram a seu appello. O primeiro estava vestido de verde, tinha olhos redondos, uma grandc bocea, ridiculo c saltou do rio proximo; o segundo cstav3 vestido dc amarcllo com listas negra, c sahi0 das brazas da fogueira ; o terceiro sahiu do solo, abrindo _ terra com as mãos armadas dc unhas muito fortes, c ainda vestido com um manto dc pelliça ncgra; o quarto, trazendo um manto ver- 4 Salamandrino, vai até o Japão e procura no mais alto vulcão daquelle paia segunda folha; tu, Topeirino, vai até o mais fundo ninho do Paiz de Gallia c traze-me a terceira folha ; c vôa até o finalmente, tu. Falconino, cume do Uymalai;. e recolhe de lá a quarta folha do trevo mágico. — Dou-lhes dous minutos para concluireni o trabalho—accrcscentou o cavalleiro. Porém, os quatro gênios tinham já dcsapparecido. Dous minutos não se tinham passado e eil-os que rcappareccm dos quatro pontos cardeacs. O primeiro ainda vinha sacudindo as gottas d'agua dc seu manto; o segundo sacudia sua pellica, que a terra empocirára; o terceiro tinha o corpo ainda cheio do fulgor d. vucão c o quarto endireitava a penna que o vento deslocara. // /*^ // ' XáFmmm :Wi •• __ WvT\ \_v_5c^-^^ I__l3___/_L' -. •r,*'J>a\A__«___\ W0m£L _._7r'A_-Mu '¦ _rv-____. VíA-t vT__JL _ M^M^kSÊ^^i; _r *^//>_b\ Al__(—-^ /3_B___.__rm. m\y*^ __\ Vi '/ %_-/-?V\ I _%_ Ullmi w\w m/MM^_________r!/^^\_i___*>^ ^^U i WUUiyy áJ___SrT?Í___SM í-WÍy Jr^S-B __ir_ V_---_-««-*.r^fi_-^ Y^J __»K 1 ^W. ÍS_rr_ I^-é\\ ^KtVjk' •__k 1 a ' r«J./=^ ¦ ^^\_W_ /X\S?^___D__ ___^ ). . I <__-__! HGel^ W^\ _"^> ^\J /rvàoN __-s-f'__-H ________r\ W / A\_____r___f ^"^ JB^m/y '¦f*«i>' ____» O rei do Trevo voltou-se contra seus proprhs soldados furiosamente niclho e um barretc da mesma côr, cahiu do ccu. O cavalleiro Audaz, apresentou-os : — O gênio dos tubarões, das sannlandras, das toupeiras c dos falcões. E deu as suas ordens : — Tu, Haronctc : eu te confio o trabaiho de ir até o mais profundo dos oceanos buscar a primeira folha; tu, e dcslroçoti.os Cada qual trazia uma folha que collo. cava aos pés do cavalleiro Audaz. Estava assim reconstituído o trevo dc quatro folhas. — Mas já se ouviam ao longe as fanfarras guerreira do rei mágico, que ancioso por se apoderar dos dominios da rrinceza Gaby precipitara a invasão. Trombetas agudas soavam a carga; os tambores ba- O TICO-TiCG tiam accelerado c o rei vinha em pcsCom toda a calma, em um movimenta soa, a frente de suas tropas, no seu suave c gracioso, a princeza Gaby decavallo de batalha, de lança em punho, poz nessa mão o trevo de quatro foTudo lhe parecia fácil e simples, lhas. Como poderia a pobre princeza Gaby, O rei-magico soltou um urro furioso resistir tao pequenina c frágil. e enlouquecendo subitamente precipiMas Gaby sahiu sosinha a seu encon- tou-se de lança cm punho contra seus tro com ar tão modesto c tranquillo que próprios soldados e destroçou-os. parecia nada receiar c ao vel-a o cruel Foi um massacre horrendo até que o mágico imaginou que ella vinha sub- próprio rei extenuado cahiu do cavallo metter-sc sem tentar sequer a luta. c rolando por uma ribanceira despeda— ^sta bem —disse elle com um sor. çou-se nos rochedos, riso de orgulho — Vejo que não és unia Assim o mundo ficou livre de um to.a; comprchendeste que seria uma km- bandido sanguinário que só se servia cura affrontar r.m poder c melhor será das artes mágicas para o mal render-se á discreção, immodiatamenQuanto a Gaby desposou o principe te Vamos : entrega-mc a chave de teu Orlando, que lhe fora tão dedicado, e pa_^__ Presentc d. nupeias, o cavalleiro .. , ¦ C0lna i, estendia com gesto dominador a Audaz, offercceu-lhes o trevo de ouamao enorme, cnluvada de ferro. tro folhas, em um medalhão de ouro. ^%VaVi*^vw.v.-.v.v.%.\v.v.\v.-.'.-..%v.-.v.-.-..-.v.v.v.\v.'.v.r 0 NOSSO Pela facilidade de ser retido na memoria o verso foi sempre escolhido para commemorar factos mais ou menos importantes na vida dos povos, desde a mais remota antigüidade. As tradições dos feitos heróicos dos antig.s eram transmittidas em verso de pais a filhos. A musica muitas vezes alliava-se á poesia c os menestreis andavam cantando nos easteilos feudaes as façanhas ^ dos cruzados (i)' e os jograes canta, vam também pcias feiras, fazendo es gares c momices. Gyertancjo nortista, relata, também em verso, o que de mais importante se lhe depara na sua vida rude e incultta. Assim é, que a pega de uni novilho bravo, ... morte de uma tmça feroz, a fuga de um animal qualquer, tudo, cmfim, de mais iKtorio naquelia existencia monótona do sertão, lhes serve de pretexto para ser cantado em verso tosco, porem expontâneo, e, muitas vezes, com forte accentuação poética. _ João do Norte, cita no seu bc'U> livro Terra de .Vo/,alguns trechos d'cssa"s poes,a-, ás vezes limito longas, enas quaes se n ta a particularidade de ser sempre o próprio animal quem "conta" a sua historia .corno essa do Boi-rabicho da Geralda. FOLK-LORE Do mesmo livro, ainda transcrevemos o principio das historias do boi pintadinho e da onça maçaroca, que aqui vão: "Eu sou o bali Pintadinhho Boi corredor de fama Que tanto corro no duro Como na várzea de lama". . "Eu sou a celebre onça Maçaroca destemida ; Mais de quinhentos padrinho Eu sangrei na minha vida". E desenrola toda a sua historia, narrando os perigos em que se viu, os ardis empregados para se livrar dVües. "Etl era um boi, liso rabicho, Boi de fama conhecido. Minha senhora Gcralda Já me tlnhha por perdido''. O boi rabicho E segue por ahi a contar a pega do boi. com a seqüência do abecedario, a primeira palavra de cada estrophe. Essas poesias constam sempre de 26 cstrophes, em vez de 25 que são as letrás d0 alphabeto, porque o sertanejo conta o til como se fosse a ultima letra. E não podendo começar ______. ma palavra por aquelle signal orthographico, ladea a difficuldadc de diversas maneiras, como veremos em seguida : "O til é uma letra morta Nunca teve opinião... " "Falta o til que não pôde seresc<ipti_ Porque o mundo já d'el!c não far conta..." Viajando pelas cidades do interior anda um senhor que se chama Lcandro Gomes e se diz poeta -popular, que tem composto e feito imprimir centenas de poesias d'esse gênero que vende em folhetos nas estações de estradas de ferro, nas feiras dos povoados, etc. Contam que elle possue um pequeno prelo onde faz. a impressão dos seus trabalhos depois de ter feito também a composição typographica dos mesmos. E', nesse cas_, um poeta completo que escreve, compõe, imprime, encaderna e vende, elle próprio, seus livros... a 100 e a 200 réis o exemplar. O celebre criminoso Antônio Silvino mereceu as honras de um A. B. C. relatando seus feitos de cangaceiro do qual, infelizmente não temos agora um exemplar ou copia. Daremos/ entretanto o principio do A. B. C. de João André, outro celebre criminoso citado por João do Norte : "A (2) muitos annos vivia João André fazendo morte, Deixando orphãos e viuvas Lastimando sua sorte. Basta vêr em vinte e quatro O que elle praticou : Quatro livres brazileiros Elle aqui afunilou. Carregado de tormentos E' bem bom que pague agora Entregando sua vida N'uma forca, sem demora". O mesmo escriptor cita •». .da o pr:ncipio do A. B. C. do !>.,_, qu: se . refere a um g.ar.de bode braaco que fugira para o matto, c não havia quem o pegasse. Eil-o : Avia (3) um bode nos grossos Do senhor Francisco Gome ; Para pegal-o no matto Nunca nasceu esse home. Si não é como lhe digo As apparcncias me consome". (4) E nesse diapasão seguia o A. B. C. ^ d0 bode dos Grossos relatando suas artimadas e diabruras até o til considerado como ultima letra. Uma feição muito característica d'essa Outra poesia c a do boi do Victor, que espécie de poesia popular é a que deas.im começa : nominam um A. B. C. Quasi sempfe um A. B. C. relata a "Digo eu, o boi do Victor, v:da e façanhas de um criminoso ceieNessa terra conhecido, bre. de um cangaceiro tcmivel, comeA grandeza d») meu nome çando cada estrophe (geralmente quaNeste n.undo tem corrida . dras), da poesia por uma letra do aina sua ordem natural, o que é (2)— A em logar de ha. um interessante processo miu-umoi. (3)—Avia em vez de havia, pela de(i) Guerreiros que se batiam em no- isto é: um processo que auxilia a me- feituosa ortographia sertaneja. me da Cl moria na retenção da poesia, lembrando (4)—Consome em vez de enga___tn. TICO-TICO O A^__ sjyfcS'** •__^_">_2P, SOCIAES •Y/a ÍIh_-_F-_-* fzz—__!-*-^'^^_____l *****^ IIIIURS-IIOS —Fizeram annos no dia 25 de Agosto: As meninas: Nair, íilha do Sr. Seraphim Gomes; Dalila, filha do Dr. Olyntho Borgado Leite e Áurea, íilha do Sr. João Ferreira do Nascimento. A 23 de Agosto : As meninas: Odaléa, filha do Sr. Mello Muller de Campos; Aguéda, filha do Sr. Cantidio Corrêa dc Aguiar Curvellò e Maria da Gloria, filha do Dr. Auto Barbosa Fortes. Os meninos: Plinio, filho do capitão Pedro Pereira Rangel; Antônio, íüho do Sr. Joaquim Soares da Silveira e Moacyr. filho do Sr. Roberto Alves. Passou a 25 de Agosto o anniversario natalicio do travesso Alfredinho. h- ! -ef^' $? ^8 a\mWW\ T -?_*] &¦ TÊT __ IJSCI-EITOS Lucy c o nome da interessante menina que veio a 17 de Agosto enriquecer o lar do Sr. Júlio Koeler Filho e sua Exma. esposa D. Nair Almeida Koeler. A galante Lucy, que estamos certos, se alistará para o futuro ao lado dc nossos leitores e collaboradores será levada á pia baptismal por seus tios. o Dr. Luciano, Ko.Ier e sua Exma. esposa D. TLcrezinha Freitas Koeler. Está em festas o lar do Sr. Juvenal Ferraz dc Almeida c sua senhora D. Alzira Ferraz- de Almeida, residente em Sorocaba, peto nascimento dc um galante filhinho. Nasceu a menina Leguar, filha do Dr. Américo J. Pinheiro, residente em Nictheroy. — O Dr. Floriano Sobral Leite Pinto e D. Sarah Leite Pinto, têm o seu lar enriquecido desde o dia 3 de Agosto, com o nascimento de seu primogênito Alexandre. itrmusj Foi levado a 18 de Agosto, á pia baptifinal da egreja dc Santo Antônio, o interessante filhinho do Sr. Francisco Leroza e D. Maria Rosei Leroza, o qual tomou o nome de Salvador Leroza. flSITAS Deu-nos ha dia=, o prazer dc sua visita o galante Cláudio, filho do Dr. Antônio Cláudio de Oliveira c D. Maria da Gloria de Oliveira, residentes em Nictheroy. üss5as2ss2ss?as2ssíss2ss2~S2z 5-Z=-T-r-r-?5-?'r? -:<i-_-rz--r___5_5_?s_rg5--__i a O FURAR SR. X» E SUA PAGINA UMA MOEDA AGULHA UMA quer furar (Figura 2) c segurando-a para que não se mova, dá-sc-lhe uma pancada secca com um marte!lo (FiguParece cousa impossível não é ver- ra 3). dade ? Uma agulha parece cousa frágil E poderão tirar a rolha pcrqtie a própria apenas para furar pannos e pa- moeda estará atravessada agupela peis, mesmo uma folha de papelão já lha. offerece a uma agulha resistência deUMA BOLSA DE SEGURANÇA masiadamente grande, capaz de que"O seguro morreu de velho", diz um bral-a sem resultado. Que não será tratando-se dc uma moeda de prata ou de velho dictado. Pois vamos fazer uma bolsa de absoluta segurança. nickcl. Recortem em papel forte quatro fiPois isso se faz. Uma agulha é mesmo o instrumento mais capaz de fazer guras eguaes ao modelo representado na no centro de uma moeda um orifício que a passe de lado a lado. . Querem ver como ? Prestem attenção : Arranja-se uma agulha e uma rolha que sejam exactamente do mesmo tamanho. Se a rolha fôr menor não serve. Se fôr maior cortam-sc-lhe rodelas com uma faca^bem amollada até que ella fique exactamente da mesma altura da agulha. Obtido isso enfia-se a agulha no meio da rolha para que ella ahi fique inteimente oceulta como se vê na figura I. COM . f,/r .1' filho do nosso coltega da A Rua, Sr. Alfredo Schwartz. '— Fez annos 110 dia 29 do mez pasfado o joven Proíercio Silva, primo do nosco collaborador Luiz Gonzaga \ ira. Passou a 27 de Agosto o 15* anniversario natalicio do nosso amigo e leitor Oscar dos Santos Pereira, residente cm Florianópolis. Completa a 29 de Agosto, mais uni anniversario natalicio a gentil menina Lúcia Rodrigues da Costa, applicada alumna da escola Fstacio de Sá. » "-;.-_£• figura 1, sendo duas d'essas íignras um > maiores do que as outras duas. Peito isso collcm as duas figur.i-; menores uma á outra só pchs beirinhas como se vê na figura _L formando uma cie de bt.lso ; depois façam o mesmo com as outras duas figuras, ligando-as por cima da bolsa já feita, de modo que as duas bolsas fiquem unia deutro da outra. Agora ponham um nickcl dentro da 1 menor c façani-n'a voltear dentro da maior. Es:á guardado. Para tiral-o será preciso M>Itcar dc novo a bolsa menor Preparada assim a rolha colloca-se até que sua bocea coincida com a da bem ajustada sobre a moeda que se maior. í2S2S2SZS25'aKsz_2____5_______w_n__i__z^ FJLRA _A_S MÃES _'_ I. M1 O TICO-TICO FOOTBALL ¦ OS JOGOS DE DOMINGO S. Christovão versus America No campo da rua Figueira da Mello encontraram-se sob a assistcncia de uma multidão verdadeiramente grande e enthusíasmada os teams dos clubs acima. O resultado lina! foi „te : Primeiros teams : S. Christovão — d America — :; Segundos teams : S. Christovão — 3 America — 1. 'Mangueira versus Fluminense No campo do Flamengo íoi realizado esse encontro. A concurrencia á bella praça dj sports íoi bastante numerosa. Terminou a peleja, com o segamte resultado : Primeiros teams : Mangueira — 0. Fluminense — 0. Segundos team: Mangueira — o. Fluminense — j. Botafogo versus Carioca O campo da rua Gcre.al Sevenano, ondj pelejaram em match de campeonato os primeiros e segunJos leams dos clubs aAma encheu-se de numerosas famílias sympalhicas dos disputantes. O resultado ge:al d) encontro foi o Svguinte : Primeiros teams; Botafogo—6. Carioca —1. Segundos teams : Botafogo —1. Carioca—0. Os tmalchcs Brasileiro «versus» Tijuca — No a regata que este glorioso club promoverá campo da rua Ilapirü. a 7 de Outubro vindouro, já apresentado ao Conseiho da Federação: Io pareô — " Confederação Brazileira de Desportos" — Canoas a 2 — Juniors— O Campeonato Paulista l.ooo metros. parco — " Orlando Sampaio Mattos " Reali/.aram-se domingo em São r Canoas a 4 — Scniors — i.uoo metros. Paulo, com grande concurrencia, — "Jusé Pimenta de Mello 3° Pareô dois matches de foot-ball,um no cam— Filho" Voles a 4 — Estreantes — 1.000 po da Floresta, entre os primeiros e segundos teams do Corinthians é os metros. 4° pareô —"Club de Regatas Flamengo" primeiros e segundos teams do MaYoles a 8 — ckenzie, cujo resultado íoi o se> Juniors — 1.000 metro» Honra. : guinte "Jardim 5" parco — 1" teams do Corinthians, 1 -oals, Botânica" (Ciassico) — Voles a 4 — Scniors — 2.000 do Macken/.ie, 1. m-etros. 2-' teams, do Coiinthians, 2 goals 6° pareô — " Campeonato Brarleiro de do MacKenzie, 1. R o outro no Parque Antarctici, Remo" — 1000 metrs — Canoas. entre os primeiros e senundos teams 7° parco — "Federação Brasileira das do Internacional, sendo este o re- Socedâdes de Remo" — Canoas a 4 — sultado: Juniors — 1,000 metros. 8o pareô — "Carlos Leclerc Castello Primeiros teams do Paulistano, 3 Branco" — Yoles a 8 — Estreantes — goals ; do Internacional, l j Segundos teams do Paulistano, 1 1.000 metros. 9* pareô — " Campeonato Brazil" goals: do internacional, 1. Intcr Federações — Voles a 4 — 2.000 me_ tros. MOTOCYCLISMO 10" parco—"Dr. Juiio Furtado" (ciasCampeonato Brazileiro do Kilomclro sico)—\oles a 2 — J«a:ors — 1.000 me. Promovido pelo Club Motocvclisia tros. II* pareô — " Saldanha da Gama" Nacional realizar-se-á no próximo Canoas a 4. tripuladas por officiaes de dia 1-' a grande pro«ra annual de cvmetros. clismodenomiirada Campeonato Bra- marinha — 1.000 "Sócios u- pareô — zileiro do Iülometro c instituída o Beneméritos** Wes a 2 — Veteranos — 1.000 anno passado. meAs inscripções, que são iivres aos tros. "Virgílio — 13o corredores de qualquer classe, já se parco Leite" — Vole? 1.000 metros. acham abertas á rua de S. Pedro •1 4-»- Juniors —"Liga — 18õ, das 5 ás5 da tarde, diariamente . 14o parco Metropolitana de E'de prever uma grande anima- Desportos Terrcstrcss — Canoas a 2 — metro?. ção para essa prova cyclica, a cal- Scniors — 1000 15° pareô — " Rtlli Pereira Scrpa" — cular-se pelo enthusiasmo dos nos— Veteranos — 1.000 metros. sos centros sportivos. ^oles a 4 As autoridades policiaes já permit- Haverá um pareô de *doubies scu!esm na próxima regata tiram a sua realizaça >. EM S. PAULO ROWING O PROJECTO DE INSCRIPÇÕES PARA , A REGAfA DO FLAMENGO A pedido do Sr. Dr. Oswaldo Palha. res, representante do I „mengo na Federação, foi, na sessão da semana pa*sa_ da do conselho, incluído 110 oe inscnpçao para a regata do projtcto Flamengo im? pareô de " doubles.sculles " extr-* E' o seguinte o projecto dc —JCripçJCo para programma, visto as embarcações d'e<sê CURIOSIDADES 00 (j-ftira próxima As tabellas da Metropolitana mar:am pnn sexta-feira, 7 do corrente, os «matches» abaixo : 1- divisão— Mangueira «versus» flamengo-Campo da rua Paysandú. S. Chistovão «versus» BotafogoNo campo da rua Fi-ueiia de Mello. :: divisão—Smait «versus» Rio de Como se desenha facilmente a figura de um criado, de castas, Janeiro -Campo do Andarahv. respeitosamente 1/ \|/ curzando.se O TICO-TICO .tyijo dos clubs Natação e Flamengo, não estarem d-c accordo com as exigências io código. Uma valente guarnição do Botafogo O glorioso Club de Regalias Botafogo, será representado no parco de honra da próxima regata pelo seguinte conjuneto : Voga —' Samuel Santos. Sota-voga — Carlos Coelho. Contra-voga — Octavio Macedo., 1° centro — Mario Ferreira. 2° centro — Chagas Doria. Contra.prôa — Ivo Amaral IMic ro., Sota-prôa — Adhcrbal Uasíos. Proa — Álvaro Braconnot. As guarnicões mixtas para a e.i i i :ator>.a Na penúltima sessão do Conselho, o Sr. presidente da Federação, depois de declarar que não accettava a indicação do Sr. Annibal Peixoto c additivo do Sr. Dr. Osvaldo Palharcs, sobre organização de guarnicões mixtas que pretendam dispular a eliminatória do Campeonato Brazil, resolveu qtie, doravante, sendo da competência da Federação a organização das guarnicões que a representarão na prova — todos os remadores que quizerem disputai-a poderão dirigir-se á Fedet:ção, que resolverá a respeito. Armando Rego Macedo Fez dinos segunda-feira, este estimado "rowcr" do sympathico Club de Regatas Guanabara. O anniversariante é um d'csscs " rowers" ás direitas, em cujo tirocinio já alcançou os títulos de campeão do I\i".> de Janero, no remo c no " Watcr-Polo Os guanabarinos promoveram-lhe uma carinhosa manifestação, regada a copo d'água. LAW-TENNIS CAMPEONATO DE TENNIS DO FLIL IflNENSE F. CLUB Resultado dos jogos realizados domingo, 26 de Agosto : Mixcd double — Fina! — Mllc. Moreira c A. Hunter versus mlle. Nair Combacau e Erasmo Asumpção. Vencedores : Mlle. Barros Moreira e A. Hunter n|g; 6)4 e 6|4. 2>lcn's double (handicap — Final — Bartholomtu e Lagc versus Werneck e Hunter. Vencedores: Werneck c Hunter 6|i; " Alvará Chae 8'6 (detentor da taça ves"). Sitiglrs (handicap) >— Final — Alberto Lagc versus Alfrcd Hunter. Vencedor : Alfrcd Hunter 6^4; i|6; 6]i C\2-, 2,G c6|2. Men's double (scratch semi-final) — Bartholomcu e Lagc versus Miguel Dutra c Hunter. Vencedores : Bartholomcu e Lagc 6]o PEDESTRIANISMO Peârsfrc lorgc Rudgc Foi o seguinte o resultado da grande corrida extraordinária de domingo, 26 de agoito, na Quinta da Boa yi 1° parco — "Francisco Luiz" — 400 metros — Venceram, cm 1° Bolívar, Carlos Braga; cm 2° Royal Scotch, Alvaro Costa; cm 3* Rampellion, Apaga. 2" parco — l'2<> de Agosto" — 300 metros — Venceram, em |* David. José Braga; em a" Arauto, Manrillo C em 3* Hurráh !, Abiho Campos. 3* parco —"Velocidade" — 100 me- ANIMAES CURIOSOS O TAMANDUÁ* O tamunduá cominum é um dos animaes mais interessante de toda a nação. Grande e forte, muito ágil, não apezar de seu aspecto pesado, tem um só dente e isso sc explica pelo facto de não precisar de dentadura porquanto alimenta-se exclusivamente de formigas. , Tara apanhal-as tem elle uma lingtta muito fina c comprida que enfia pelos buracos dos formigueiros. E como sua saliva c •pegajosa como gomma ellc depois d'essa expleração traz a língua cheia de formigas qur; engole. , O tamanduá bandeira é um animal 'da mesma raça, porém enorme, aiguns chegam a ter dous metros de mÊÈmí IP «V 4^Wf'• "J$h£WTí mmf PJSL Figura 1 (O Tamanduá) S2S2SZSHS3ZS3zn5ZSZ^^ tros — Venceram, cm i* Calepino, Eleuterio Justos; cm 2' Maciste, Jorge Carrely; em 3° Sucrc, Álvaro Martins. "O Imparcial" — 800 me4° pareô — — tros Venceram, eu r Marvcllous, AL varo Carneiro; em 2" Brutus, Heitor Campos; cm 3° Pactolo, Luiz Gomes. "P. Zabala" — 800 me5' pareô — tros — Venceram, em i* Maciste, Jorge Carrely; em 2° Marialva, Carlos Martins; cm 3° Aldgate, José Joaquim. 6* pareô — "A Tribuna" — 400 metros — Venceram, cm I* Royal Scotch, Álvaro Costa; cm 2° Sultão, Aristolino Ferreira; cm 3" Resoluto, Heitor Campos. "Maracanã" — 400 m-e 7* pareô — — Venceram, cm 1* Mack Money, tros José Leone; em 2* Porto Alegre, Car. los Leone; cm 3* Pactolo, Luiz Comes. 8* pareô — 'Grande Frcniio Extraordinário" — 1.200 metros — 15$ ao i" e 3$ ao segundo — Venceram, em i* Htro, Gastão Oliveira; cm 2* C. Alegre, João Alo; cm 3* Ornatinlio, Manuel Joaquim; em 4* Marialva, Carlos Martins. 'T. 9* parco — J. R.w — 400 me— tros Venceram, cm 1' C. Alegre, João Al.>; em 2* Ornatinho, Manuel V -^TmmJB^^mmlMKr ^mmmmW^J^ Z**j~~^~ * - "i.fBr^T^ MWffmm^^^^9S* Figura 2 (0 Tamanduá Bandeira) comprimento, e guarnecido com longos e sedosos pellos, que formam como um plttmacho na cauda. Esses dous bichos são peculiares A America Tropical e tem garras robustissimas com as quaes revolvem c cavam a terra á procura de formigueiros. Joaquim; cm 3' Sucre, Álvaro Martins. "Carlos Martins" —¦* 10° parco —» 100 metros — Venceram, cm i* Marnc, Rogcrio Neves; em 2° Aldgate, José Joaquim; em 3" Marialva, Caries Martins. * * « interessadas que as Avisamos aos notas para esta secção devem estar nesta redacção até sexta-feira, ás 10 horas da manhã, afim de poderem ser publicadas no numero a sahir. Outrosim, que as mesmas só deverão I ser escriptas num verso. *H Em iriti, amanlli ^^^«w 1 innei 20S00O Pelo correio mais 2SOOO 8, Rua Luiz de Camões O TICO-TICO GALERIA 1NF/NT1L |jR"Ha7 _y ''- iii///1!/ *^ laaiiwltiiaV *v Jissr t Z«?cí? <r Rogério Amelim Guanaes, de 7 e 14 annos de edade, respectivamente, e filhos do Dr. Cezar Guanacs, de Caxambu' — Minas. da Silva, valentes aini&os d'"0 TicoJosé Campos Manhães e Oszcaldo PertXra "Chiquinho" — segundo elles dizem... Tico" c «1117o particularmente, do EjLW - T* ^m &ÊmW ¥5#afô#S#2*S*2TlrSaí~*3#5*í~iíS*5*?~#S#^ A CALÇA (Contos roceiros) Um pobre homem, muito cathoüco, não tendo calças para ir á missa, na cidade, tomou emprestada de um seu conhecido. Chegando á egreja, ajoelhou-se cem ar de muito devoto e ia rezar um Credo, quando, o dono das calças, que também se achava no templo, porém distante, gritou, para que lhe pudessem ouvir : " Eli ! nhõ l'adõ, meei não bota lenço p'ra juethâ ? M/ci suja tudo minha car. ça; nunca mais lhe empresto nada". O coitado sahiu muito envergonhado e sem ouvir o fnal da missa. Certo dia. contando elle o facto a um Http* «^aVa seu compadre, este disse, magoado: " Não fais má cumpadre Vadõ; eu lhe empresto iía, nou bamo na missa, e hai de vi como não envergonho «iccc". Dito e feito. Chegando á egreja, o Salvador, agora previdente, ou — p'ra «iode não havê duv:da — como dizia elle, pe. gou um lenço e collocou-o no soalho. O bom do compadre — que também é valoroso—percebendo seu intento, esqueceu-se que estavam em um logar sagrado e gri_ tou cm tom de desafio, a todos os presentes : " Cos diachos; não percisa cum. pade Vadõ. Suje, rasgue a carça a \ tade... é minha, quero vêr quem man. .í gafante Alesuna e sua gent. í irmã Mei da..." cedes Astday, nossas as tignantes RS, Narciso «Sí!**S*S*&'í5#S*5*=#=*S#S*5#=af^^ • r——'n—à\—"~— '" '" " " f#*^ * ^'* Mi f\ \ IrinÉÈltl BaMkSn • mi m £m\ ' 1 ^¦¦¦¦WWIIB^B - - -.- -,B _*- ^^V' g Lafl ml' *c ¦¦ I ^mmEmWmW [ :~. •' Meninas e senhorifas que tomaram parte no festival artístico ha d as realizado com grande brilhantismo no Coltegij Salcsiano de Santa Rosa, em tfictheroy Applicactjs oiumnos do Gymnasió de Santa liaria da Bocea do Monte, com <> uniforme do Tiro, do referido''Gymnas*h e filhos do Sr. Florindo Nervo, O TICO-TICO Os toldos devem ser feitos com fios de arame e retalhos de panno branco ou pardo. NOSSAS PAGINAS DE ARMAR Uma grande casa comroercial CONCL.USAO A MENTIRA Como deve ficar o interior da casa com suas divisões internas mesmo com dous pedacinhos de vidro para ficar de melhor cffeito. Armada- assim a casa, pintem-a toda; depois pendurem as duas taboletas nos logares respectivos, pintem-as também; dobrem as chaminés para armal-as de um e outro lado do telhado do sotão. Pbr ultimo arma-se a escada exterior A casa viita por traz do fundo do edifício, que é um pouco Um desenho especial mostra como se mais trabalhosa, mas que com os descdobra o tecto do i° andar; outro ensina nhos explicativos que damos, acompacomo se arma a claraboia, que podem nhando o modelo do corrunão, não será também armar com papel de seda ou difficil. A If-VEr-ÇAO DO 1) — Quincas Narigudo t:nha a mania de se tornar ce_ lebre. Elle era chimico. Depois de muito estudar e misturar " Cresccrapi. varias composições, descobriu a injecção dominol", que fazia o injectado crescer em... ¦ III) — Amarrou solidamente o animal á uma mesa apropriada c appücou-lhe a injecção. O resultado foi rap:do. E como o Quincas havia errado... QUIfíCAS A mentira é uma praga social; é a causadora indirecta de todas as calam'dades do pensamento. Se do seio do Universo í ssc c mpletamente expellido esse maldito vicio, ctssc mal contagioso essa doença terrivel, de sobre a terra surgiria uma nova era de esperança e de amor; rocios os seres se estrcmecer.am <le júbilo e de todos os cora ções brotariam esencias divinas laivo* <1 harmonias. As almas se irmanavam doce. mente num amplexo de felicidade. O I so espirito seria então puno c mo as luzes brancas do firmamento, como os raios de um luar sereno. A mentira expurgada da terra, desappareceriam os supplicios eternos da vida; fugiriam em desbarat' fantasmas da duvida, <>s estigmas da vacillação. O amor nasceria realmente paro e cm cada bejo existiria a segurança da felicidade. A verdade, então, como um anjo de azas douradas seria o mensageiro da paz, —a luz eterna do mundo. 1;.R1V.\I. NAf^IGUDO II) — ...menos de um minuto. O Quincas foi á rua e, com um chouriço atado a um barbante, attrahiu um -v-bre _ .-ua casa. O cão seria o paciente na experiência da injecção. -y IV) — ...na dose, o cão cresceu tanto, que fez o QuinXarigudo dar um grande trambolhão, desfallçccndo de 36 aos filhos. Mas, como morrerá ella ? para acabar com suas magicaíuras. O conde achou muita graça na Já preparaste tudo ? idéia, e riu a bom rir, dizendo — Com as maiores cautelas. Alta — Magnífico ! Procedeste como um servidor dedicado e intelligente. Mas, tratemos, em primeiro logar," do /V caso mais urgente e que mais nos inJt f teressa. D'esta vez é preciso agir com /' muita prudência, para que mesmo quando desconfiem, não tenham meios para nos aceusar. Amanhã, ao amanhecer, a Sra. Isolina, aia da senhor.ta Edith, deve encontral-a morta cm seu leito. Esse fim súbito não pôde í \ §i o c S o Õ ti- o v.**, o %J o surprchciider muito, porque já a mãi da menina morreu quasi de repente, de uma moléstia do coração, e dizem que essas moléstias se transmittem noite, entrarei em seu quarto, sem rumor, e transportarei a menina ao subterrâneo que dá para o poço envenenado. As exhalações d'esse poço matam um boi robusto, em metade de um dia. Fechada alli, durante uma ou duas horas, a menina ficará írre- Sít* ___L' ___________£_' borda de felicidade e reconhecimento. Quero sem mais demora agradecer a Santa Blandina o milagre, que me trouxe neste dia, quero escrever a meu marido... Ah ! que Deus me dê forças e saúde até que elle volte da Terra Santa... mas hoje mesmo w"*\ Ww__»_T !«.«-•¦ ir),i|> f ^ssg^^^^t I O >< O -> z H os ingcnu°s camponeacs, enfurecidos com a ruina, já fatiam cm agarral-a e queimou-a viva. terrivel. Mas para seu coração, elle será um balsamo delicioso, o único capaz, de acalmar seu soffrimento tão grande e tão infinito. Cheia de .surpresa, a Sra. condessa, ordenou que levássemos a senhorita Edith para o meio da estrada. Assim __ o cõ u Q _j EO tSS2ty& a-. A NOITE DE S. JOÃO BÍBLIOTHECA D'"O TICO-TICO" O « ca ir^i-X^n^ *" •' M 4Jí3^X, ISbS _______'_t ~*^ * - Diz espalhar entre os camponeses que essa epiidcmia é um jnáit olhado da feiticeira fiz e, por isso, não pude ouvir as pa" lavras que a louca murmurou ao ouvido dc nossa illustrc e infeliz fidalga. Mas, quando a camponeza se afãstou correndo c pude voltar para junto da liteira, fiquei surprehendido ao vêr no rosto da senhora condessa uma expressão de alegria que havia muito eu não lhe conhecia. — Depressa, depressa ! — murmurou ella, como num êxtase — Voltemos ao castello—meu coração trans- quero enviar-lhe um mensageiro com a noticia que me dá tanta alegria. Mas chegando a seu quarto, a pobre senhora teve o accesso de febre que a devia levar a sepultura- A muito custo conseguiu ainda escrever a carta que destinava ao senhor conde. mas nem siquer teve tempo de envial-a e falleceu nessa mesma noite. Dez dias depois de seu funeral chegava ao castello o mensageiro enviado pelo rei Luiz para communicar 34 BIBLIOTHECA D"O TICO-TICO" que o senhor conde fallecera também dos ferimentos, que recebera conibalendo cm Palestina os inimigos de nossa religião. E o segredo... o extraordinario segredo ficou para sempre perdido com a morte da senhora ooir dessa ? Não sei — disse o intendente— Mas tenho razões para acreditar que o perg-tninho em que a senhora condessa escrevera a mysteriosa noticia deve estar aqui 110 castello. Eu não vi a senhora condessa envial-o... Mas... silencio. Asenhorita açordou. De facto, Edith abrira os olhos e vendo a setl lado o velho intendente que ella tanto estimava, correu a elle rotl-O para junto'ia janella. (>li (cclamou ella - - Foi mesmo bom que viesse aqui. Fm queria pedir-lhe uma cousa. uma cousa muito importante... Que me diga onde está o Sr. Elòy, aquelle gentil irovador, que parece tão bom.. . Desde os acontecimentos da vespesenhora Izolina recusara á menina qualquer esclarecimento c ella estava cm grande afflicção. —Tranquillize-se — disse o- intendente, sorrindo — O digno moço está em perfeita segurança... Mas eu vi os homens d'armas agarrarem-no... Sim, mas posso af firmar-lhe que elle conseguiu fugir c deve estar agora muito lpngc, trabalhando em uma obra muito meritoria. Reze. para cjuc elle seja bem suecedido. Ah ! como estou contente ! Estava com tanto medo de que o maltratassem. E alegremente, a menina pendurou-sc ás grades da janella para observar o horizonte. E diga-me — perguntou a aia cm voz baixa — O senhor conde ainda não descobriu que o trovador fugiu ? Xão, c quando descobrir, não poderá desconfiar de mim, porque ignora que eu possuo uma segunda chave do subterrâneo. Além -d'isso, como elle deu ordem que deixassem o pobre rapaz lá fechado até morrer de fome, nao mandará vel-o antes de uns cinco OU seis dias. I )ra, antes d'isso, já o trovador deve ter obtido soecorro. e momento, Edith soltou um de grito prazer : Ah ! Já accenderam a primeira fogueira... Olha, Izolina ! Olha que bonito - ¦ Com effeito, na semi-escuridão da noite quasi fechada, começavam a sur gir. aqui c alli, luzes vermelhas, de foguerras que os camponezes accendiani. A NOITE DE S. JOÃO 35 CAPITULO VI Conspiração Mais ou menos á mesma hora, cm uma das salas do primeiro andar, que communicava com o salão de honra. o conde d'Ougy estava cm conferencia secreta com seu escudeiro Ferdiuando. Ouça — dizia o fidalgo, com um sorriso cruel. Hoje é o terceiro dia depois que fechamos aquelle miserável trovador na ccllula de onde ninguém sahe vivo.Tratando-se de um rapazola franzino já deve estar morto ou pouco faltará para isso. Não quero que abram a porta de seu cárcere senão depois que elle ia estiver enregelado e immovel para -empre. mas tu poderias chegar até lá perto, c encostar o ouvido a fechadura a ver se ainda se lhe escutam os gemidos. Já lá fui, sim senhor —disse o escudeiro — Todos os dias tenho ido e ainda não ha meia hora lá estive. No primeiro dia ouvi-o sacudir as correntes furiosamente, ameaçando céus e terra, mas já no dia seguinte nada ouvi. Naturalmente a fraqueza aiiniquillou-o logo. Estás bem certo de que elle ficara bem seguro á parede ? Certíssimo. Fui eu mesmo quem lhe ferrou as correntes e pude fazer esse trabalho com todo o cuidado porque como se lembra estava desmaiado naquclla oceasião. Está bem. Dentro de alguns dias irás lá buscar o cadáver, para atiral-o, alta noite, no precipício. Toda a nossa imprudência foi não o ter assassinado logo. no momento cm que elle surpre" hendeu nossa conversa na galeria. Eu não devo poupar ninguém que se anteponha a meus projectos. Comtudo — disse Ferdinando, com ar sombrio. — lia uma pessoa para a qual eu não comprehendo sua generosidade. Porque deixa a .velha ama do irmão de Edith a vagar pelos campos c pelos bosques ? Aquella megera, que foi a primeira confidente de seus planos, já devia estar na se- pultura, Ora, exclamou o conde, com desdem. — Aquella mulher está louca; não acredito (pie se lembre de cousa alguma... Mas tens razão. Tem sido uma tolice minha não dar cabo d'ella. Naturalmente —disse o escudeiro. — E' uma estemunha que o pódc comprometter tanto !... Por mim, só ficarei tranquillo quando souber que ella está debaixo da terra. D'alli ninguem falia. Essa creatura me causa tal inquietação que eu, mesmo sem sua ordem, já urdi uma combinação muito engenhosa para dar cabo d'ella. Imagine que appareceu uma epidemia no gado «Testa região; todos os camponezes, dos arredores do castello, estão fican- • do arruinados com essa moléstia, que ninguém conhece e ninguém sabe curar. Eu, então, tenho espalhado por ahi que essa epidemia é resultado de sortilegio da velha, que é feiticeira... Imagine o effeito que isso produziu entre a gente ingênua do campo. Já faliam em agarral-a e queirnaba viva, O AS LARANJAS DE AGIB TICO-TICO m ~ fW^^nw^Xa^Iàí^H^ k—' í \ã_/W /^âx\ZJ£Áj$r\f •^ 2)) .. .o porto no barco do tio que o creára, (pois elle era orphão» para ir occupar seu logar no mercado. Ora. aconteceu... 4) de ouro e eunãogostoderiqueza. Agib não comprehendeu queohomem chamava as fructas de ouro por causa da cor e começou a calcular... 5*1 ..quanto valeriam ellas, avaliadas mesmo como ouro. Nesse momento, outras creanças se approximaram e puzeram-se a rir, até que Agib deu. • Hj »°J As laranjas tinham-se transdesT.l ° em bo,as de °uro. Agib os rnLw1 a nr de vc,-0!? castigados e atuavam-lhe as »arani2inos aianjas em íun°sos cima. II I \ Hr~~rlv / ^^ 1) Agib era um pequeno vendedor de laranjas, que vivia em Arpei, onde toda a pente o conhecia e estimava. Todos os dias elle atravessava .. <> • mal educados responderam : ~~' ara que comprar .; Se quizermos "ja* laranjas tiral-as-hemos. —Tirar ,n'nrias laranjas?—protestou Agib... / 3).. receu geiro Não, que uma vez, já tarde, elle offesua mercadoria a um estranque por gracejo disse-lhe: — nao quero, essas fructas são... 6) ...por ellas e indignado exclamou: —Se não me querem comprar cousa elguma não nquem ahi a olhar para mim. Os outros meninos, que eram. hmÊLAÍ 8) ...Experimentem se são capazes. —Pois tiramos mesmo ! —disseram os outros—Ah I—exclamou Agib, chorando. Pudessem ellas ser mesmo de... ^N f!n^ 10) Imaginem o effeito de bolas de metal pesado atiradas assim. Agib teve que fugir com o corpo gravemente magoado. . 9) . .ouro e partir-lhes os dentes 1 Apenas elle disse isto, os meninos que estavam já descascando as laranjas com os dentes, gritaram de dor. 12) ...por aquelles projectis. Mas os outros perseguiam-o e elle cbegou a belra do cáes arquejante de ter corrido Felizmente viu logo o barco tanto!.. de seu tio... — (Continuei). A AVARENTA rP^ m _fü ^_b r__Br J> ^W i, V—II 11 Todos os dias Alice e Claudina sahiam juntas do collegio e quasi sempre Alice.comprava qualquer cousa: fitas, doces gulodices. Claudina tinha dinheiro mas nada comprava... _) ...dizendo: Eu sou mesmo assim. Gasto muito pouco. Alice indignava-se. —Você e uma avarenta — dizia ella, sabendo muito bem que sua mãi lhe dava todas as semanas iO$000 para balas e suas fantasias. S'Sf. . V., [pi '_JT"^V^~- ¦ ¦ ¦ .: " à Kg .*. I "jss_: " ..." ——I 3) Claudina guardava os 10$ quasi inteiros, Alice quasi sempre chegava ao sabbado ja sem vintém. —| 4) Ora, aconteceu que uma sexta-feira a professora communicou-lhc um ca muito triste. Uma casa próxima fora destruída por um ine ando um riquizeram concorrer para a subscri pobre familia sem abrigo. Todas as alumnas Imaginem... favor dessa em gente. pobre pção r»fls'^^^ üce, que só tinha ai. -Eu tenho *$ô' Claudina.—E quanto te dar .J—perguntou Alice. '£'-_! envergor. juízo que fizera d **¦ ^X ] O TICO-TICO ESPERTEZA DE MACACO _—_— 1 1] Uma vez, no reino dos bichos, o macaco teve uma idéia com a qual contava fazer fortuna. E pintou um grande cartaz... 75 \V |p .----_______________________________-_-_________________^_______________ 2]... annunciando como uma maravilha um macaco que assobiando imitava a primor o canto de um passarinho. \^V ' 3| üem espalhado esse annuncio sahiu elle pelas ruas para exhibir sua habilidade." Apenas encontrou um grupo de transeuntes... 4)... começou a fazer reclame e a gritar para juntar espectadores. Venham ver minha gente, venham ouvir. "| 1-: de repente tingiu que assobiava. Todos os demais bichos ficaram maravilhados ouvindo um trinaJo que parecia mesmo de canário da mais pura 6; O peior é que quando se tratou de pedir dinheiro aos espectadores o macaco teve que tirar a enorme cartola e verificou-se de que modo elle trazia um canário occulto. -g. _- O TICO-TICO Luiz Gonzaga Nciva (?) — Opportunamentc será apresentado o preço, ainda é muito cedo. Pôde enviar os retratos que serão publicados. ~( ?) —PubliJosé Campos Magalhães camos abaixo sua carta, denunciando a menina Maria da Piedade o ter publicado um conto no TicO-Tico que não era dc sua lavra : " Exmo. Sr. redactor d'0 Tico-Tico, cordiaes saudações—O conto publicado no O Tico-Tico de 25 de Julho d'este, denominado A coitia dc Jorge, não foi feito por Maria da Piedade, como está assignado, e sim copiado do O companheiro do lar. Para provar envio-lhe a pagina do referido livro. Seu leitor constante e admirador, (assig.) José Campas Magalhães. Paulo da Matta Machado — NSo ha duvida, seu desejo será satisfeito. Bastos — Vamos José de Paula providenciar. Paulo Martins (Rio) — Nosso companheiro Loureiro, aceusa o recebimento de seus interessantes bonecos; convida-o a proseguir para melhorar no desenho. Os seus trabalhos devem ser esboçados levemente a lápis e depois cobertos a tinta naiVkim, bem preta que é para poderem ser reproduzidos. Isa (Rio) — Tomamos nota dos dizeres de sua carta a qual, não pôde ser publicada por não estar devidamente assignada. Nicomedes Sallcs (Nictheroy) — Vamos providenciar quanto a photograI hia. A nota do anniversario sahirá opportunamcnte. José Campos Magalhães (?) — Seu desejo é satisfeito neste numero.Leia a resposta dada ao Sr. José Campos Magalhães. Ernani José Reis (Capital) — No dia 11 dc Outubro. Zuil Otsugua Ezirom (?) — E' este o endereço; rua Dr. I.ucio dc Mendonça n. 36, Captai Federal. Oscar Cardona ( ?) — Pois não, pódc enviar os desenhos para o anniversario. nio da Costa Filho; "O Pássaro", por Feranndo Neves; "Uma creança", por Aura Ferrari; "Aventuras de Eugênio", Campos Nogueira; (í e II) por J. "Atrapalhados", de Albino Constantino Maranhão; "O credo", de José Reis ; "Invejes) c Invejado", Salvador por Santoro; "O marido que muito bem sabia", por Iracema Santoro; "Meu ber"O batalh ço", por Djanira Martins; de Alberto dc Abreu Mello; "O dever dc instruir-se'", Itrad.) de Ilida Nogueira; "A ingratidão", por Asdrubal Lino de Faria e "Acrostico", de Marc s Finotti. . .Desenhos dc : — Oscar Cardona, Ruy Moraes, Virgílio M. dc Oliveira, Jacy Rosn, Álvaro Paiva, José Baptista <la Silva, Fiora, Carlos Augusto Gonçalves, Mercedes, M. Girão Filho. Lygia, José Oswaldo Gurgel de Mendonça, Asdrubal Lino de Faria. J. Cardona, José dc Mello Moraes, Margarida de Mello Moraes, A. de Souza e Mario de Armei. da Lima. Perguntas dc : — Davina Nembri. Albertina Araújo, Xincte dc Lima Rego, Oscar dos Santos Pereira, Eunice F. da Frota, Luiz F. dos Guaranys Filho, Manue! Vicente Franco, Ameno Ferreira, Lourival Braga,'Iberé Gomes Grosso, Fioravante S.. Henrique Negrão, Rosalia Sampaio, Homero Machado Coe'ho, João Ferreira Migwski, Edu Loreh.Aldemar e Leontina Fernandes de Oliveira, Mafalda Bianchi, Bianca Colombo Bianchi, Henrique da Conceição, Asdrubal Lino dc Faria c Estherzinha da Costa. AVISO No intuito de evitar que sejamos lttdibriados, publicando, como já tem acontecido,trabalhos dc outrem,assignados por creanças, pedimos aos nossos innnumeros e gentis leitores que nos avisem quando tal acontecer, afim dc que não publiquemos mais trabalhos assignados pelos infractores d'este regulamento. Assim, pois, todos os nossos collaboradores ficam, desde agora, seientes de que os trabalhos enviados só verão a luz publicidade quando forem dc sua inteira auetoria. Não está.) incluídas no presente regulamento as traducções, que devem, comtddo, ser feitas pelas creanças, que as assignarem e virem acompanhadas da nota : — traducção. PEDIMOS AOS NOSSOS COLI.ABORADORES QUE, QUANDO NOS TRABALHOS ENVJAREM (PERVERSOS, DESENHOS, GUNTAS, CONTOS, ETC.) O FAÇAM EM PADOS COXO PEL SEPARADO SOS E QÜE ESCREVAM KM UM RECEBEMOS E VAO SER SUB- SO' LADO DO PAPEL. AS PERMETTIDOS A EXAME OS SEGUTN- GUNTAS DEVEM VIR ACOMPAXIIADAS DAS RESPECTIVAS SOTES TRABALHOS j LUÇOF.S. OS DESENHOS DEVEM Composições, contos e descr.pçücs :— SER FEITOS A TINTA XAXKIM "O coelho e a lebre", por Oséas Anto- OU BEM VERMELHA, B oro Doracica Boro — Pomada milagrosa — í+í 1V* 1 _*/ íí 13f ^-i___f_l cura feridas, assaduraa. irritações da pelle. etc. Quem desejar possuir uma lindíssima vista panorâmica cia cidade do Rio de Janeiro, medindo 1,30X0, í">. poderá adquiril-a pelo preço de 18 na Casa Stephen. rua de S. José esquina do laroo da Carioca, ondo se acha em exposição. tiliWlHlillHHUliliWillrtill ELIXIR DE INHAME Depura —Fortalece—Engorda _<_ r__-T] SM |c~S_> CURA 1 Impurc/a* do sangue. >l«lev|ins <I.i pellc, S>|iliili- :ii'<|'.iirid_ ou lirreriilaria. L* encontrado qn qualquer pharmaanat ¦eguiolei cia ou checo. Araújo Freitas, P. de Araújo, <;. cruz. Granado, Silva GoH. Hess. m;», Victor Rufner, J. ito-ogues, et--. O TICO-TICO \ **7rà £ ' _r Pí) r ° i Cv>7 i/ •Vt-^K-^¦¦V*-__i--____________-______________________Bh^^B os n°ss°ô c^iici/igoô f ps ria Resultado do Concurso n. 1.207 "Fagundes Loyola" era o personagem quc nossos leitores deviam organisar como sendo a solução exacta do nosso concurso de armar. Effectivamente, a referida solução nos foi enviada por uma quantidade enorme dc concurrentte^, o que muito satsíoitos ficamos, por ver que obteve grande suecesso o presente certameii. EIS OS NOMES DOS LEITORES QUE NOS ENVIARAM SOLUÇÕES : Henrique Ernheim, Sebastião Grnoni, Eudox:a Rosa, Juracy Leme, Gerardo Guimarães, José Pimentel Júnior, Margarida Almeida, Anna Ptllegrini, Floripes da Slva Cunha, Chininlia Cruz, João da Silva Barbosa, Eritz Wilberg, Judith Castello Branco, Honorina Cavalcanf', Walter Telman, Flodoaldo Nunes, Arlette Gurgel de Roure, Waldemiro José Marquês, José Carlos Moura Barcellos, Adalberto Moreira Baptistta, Yvonne Penteada Salles, Gustavo Adolpho Stevcnson, Aido L/ma, Heloísa Pinheiro Guimarães, Wal^er José Paiva dc Carvalho, Oswaldo Pereira da Silva, Renato Cruz, Maria 1 Silveira; AM* Araújo Manuel Mazzi, Christiano Mascarenhas, Walter Mdiezes Paes, Aurora S. de Olveira, Encdiiio da Selva, Norival da Cruz, Djanira Martins, Laurèntno dc Castro Netto, Carmen X ¦KiMãra dc Mello, 'joão Jaffe de Brrto I.yra, Ellcry, Anironoh Corbeüna Leão, dc Anilorac, Honorna Augusta de Oliveira, Oithidéa Graciosa Cavallero, Ju1 ¦ Braga, Adclina Siqueira Fernandes, Juracy Pinto dc Aguiar, Zelia dos Santos Rocha, Anna de Mello Rocha. Francisco de Paula T. da Costa, Mano Ga-' raldi, ' Thomaz Teixeira Carvalho, ScbasPaulino Martins, Oliveira fão José Teixeira de Mcirelles, Salvador Cardamonc, Mario Fonseca, Marca dc Moraes, José Borges Rbeiro, Clovis Natalino, Waldemar Cunha. Eqrlto Witte, Hermes Passo?, Arnaldo Câmara. Walfrido Scrpa, José Brun > de Paulo S.obrnho, Tiburcio Felippc Braga, José Mar:a Paula e Silva, José Oswaldo Gurgel dc Mendonça, Eliezer do Nascimento, Maurleo Patrone, Maria José de Queroz, RonVlda Costa, Maria do Carmo Dias Leal, Homero Dias Leal, Maria Dias Leal, Rubem Dias Leal, João Ant nio Mury, I.yda Mormanno. Eulalia Pinheiro Ramos. Flavio Ferreira da S ha. Lúcia Corrêa. Tourinho Jacobina, Acyr Lyro Peixoto, João Pimentel, Zacharlas Magalhães Gomes, Maria Tbeodora Mercadante, Olivia Soares de Araújo, Camillo Attilio Filho, Aida R beiro Faria. Raphael Corrêa, Hilda Vaz Cerqueira, Adel:a Olga Muller, Nelson Ballariny, Armando Pinto Coelho, Hugo Soares Pinto, José dc Paula Bastos, Maria. AmeIa <le Almeida, U&rio Yelez, ítaria Adelaide Soares Moreira, Orlando Lanzoni, Eduardo Luiz Moita, Carmencita Andrade, Alfredo Fernandes Braga, Alice SaL les Pinheiro, Ernestina Welte, Jorge F?_ lippe Sobra, Paulo Cavalli, Lincoln de F. Filho Gelio Leitão Moraes. Moacyr Santa Rosa, Alzira Lobo das Mercês, Clovis Barbosa de Araújo, Alfredo V. Chebab, Nelson Felicio dos Santos, Raul V. da Câmara, Lakmó 1'erre'ra Netto, Carlos Guilherme Embach, Erancisco Malneira, Raymundo Capirotc da Motta, Carlos Rosal, Antônio MorcVa Pereira de Mello, Durval Serra, José Abrantes, Maria Celest Constant, Ivan Pereira da Cunha, Francisco José Campo, Adão Nogueira, José de Mello Moraes, Ângelo da Silva Mattos Júnior, João Petry, Elza Pereira, Ednah Santa Rosa, Augusto S. R. de Britto, Heddy Ferreira da Silva, Demosthenes dos Santos Madureira de Pinho, José Luiz Lixa, Guilherme Vidal Leite W^du¥^W M \ffl i •' —• —«^SSr^ltl m I ml A s°lução exacta do concurso de armar N. 1.207 Ribeiro, NTcolán Novoa Campos, Adulcino dos S. Theodoro, Alberto L. Villela, Guimarães, Wagner Manuel da Costa Paraense Cordeiro, Lourival Praça Lopes, Alice Fernandes Velloso, Nicolina Bispo, Rosedette da Silva Nunes, Altair Pereira, Dcocleciano Portella, Milton Lu. cas da Rocha, Flavio Gonçalves. I.ucinda Gomes de Oliveira, Maria da Gloria Pereira. Manuel Pereira da Costa, Osny Iucatan de Lima Rocha, José da Silva, Maria de Andrade, José Chiarclli, Lauro R. de Souza, Antenor Germano, Maria Urania do Nascimento, Ogarithe da Cruz Messeder, Benigno José d* Barros, Ade- lina Assumpção, Maria Bastos, Candinha Cunha Camrjos, Virgílio Valcnça, S. Horacio Gonçalves Martins, Maria An_ tonietta Vasconcellos, Magdalena Ribeiro Machado, Marialina Andrade, Lauro Durão Barbosa, Joaquim Alves Montenegro, Carlos Aguiar, Nair Maranhão, Clemente Gonçalves da Silva, Eugênio Estellita Lins, Jarbas Pires Urso, Antônio Dantas Leite, Arabella Souza, Rosalina da Silveira Rosemburg. Waldemar de Andrade, Luiz Lourenço Toledo, José Paschwal, Diano Rosa, Gabriel Lobo Pinheiro Guimarães, Maria da Conceição Menezes, Octavio Povoas Siqueira, Iby Soares de Castro Miranda, Delmar Telles. Odette Castro da Veiga Pinto Octavio Palbares de Pinho, Clotilde Veiga dc Barros, Yedda C. Franco, Sylvio Vasques Lemos, Djanyra. Manger, Orlando da Silva e Souza, Antônio d'Oliveira Rocha, AL herto Moreira Gomes, Carlos Cajazeira. Maria José Villela, Ziajaba Pizzotti, Darcy Teixeira Marti, Antonietta Campos, Alpheu Del Corso, Aristotclina Camordia dos Santos, Homero Pulcherio. Torquato Pranduni, Mario Orjandi. Haydée Bauer, Gentil Marinho, Manuel Dias Gue_ des, Attilio Brighelli Filho, Leonor Mo. rato Carvalho, Stella Nogueira. Aureliano Lopes;, Júlio Rodrigues Bueno, Ondina M. Lisboa, Alfredo José de Assumpção, Cacilda Esteves Martins, José Benjamin Ribas de Lemos, Adalberto Cabral, Januario Pastor, Benedicta Ribeiro Ferraz, Amado Borges Bahia, Dorival Gomes Mi. randa, Nair Pinto, Débora Lopes Pereira, Admar Gonzaga, Salustiano R. de Vasconcellos, Damasio de Souza Lima. Saturnino Fagundes Ribeiro, Maria da Glo. ria Lemos, Lauro da Fonseca Ribeiro, Antônio de Vasconcellos, Manuel Antônio de Oliveira, Marianna de S. e Souza, Diva Cbicharro, Thomaz R. de Cerqueira Lima, Maria da Conceção Marfns, Francisco Mol'na, Sebastião Lanna Silveira, José A. Vidal, Tozinho Ablas, Olg nia Durão, Beatriz Rosa de Carvalho, Seraphim Ribc!ro, José Ray_ mundo Porto Coelho, A]varo Victor Araújo, Irene Cardoso Rodrigues, Edison de Araújo Pinho, Jahyr de' Mello Senra, Renato Miranda, Jandyra Tavares, Odorco dc Andrade, Maria de Lourdes Cruz Falcão. Ann bal Qulntanilha, Raul Blondet, Anna Botelho Murtrz, Ambrozina Le'te Santos, Luiz Naslauski, Judith Santos, Durval Mattos, Gabriel'na Ferraz, OscarVna Burlamaqui, Alberto Moreira. Baptista Flho, B. G. Villaça, Orlinda Bandeira, Juracy Toscano de Britto, Feiistrrno Pereira Brandão Júnior. Anaibal Pinotti. Luciana Guimarães Lopes, Purino Damiir. Fautaly de Souza, Antono Augusto Franco Sobn:nho, Baby Silveira, Cedia Medeiros de Saboya e Silva,' Sara Sodré de AIme'da, Paulo Christo,' Genaro Aguirre de Freitas, Carlota Isabel da Gama, Jas'me lgles'as. Melitta Serrador, Nilo A. Castro e Siiva, Alayde Pnheiro de Sxt- O TICO-TICO ta, Mara Cordel:na de Almeida. Beatr'z Celina Castro, Edgar O. Vilela, Alcebiades Noronha Miranda, Henrque Vagely dos Santos, Maria Antonietta Serpa, Doi'nha S. Siqueira, Turib o Borges Prado, Margarida de Mello Moraes, Cio«y's Newton de I.emos, Oscar dos Santos Pereira, Elzir2 de Mello, Armando de Souza Vasconcellos, José Manuel M. Naegélc, Ameba da Matta Machado, José Pacheco Maleavel, Benedcto Messias Sobrnho, Aíbertinof Claro, Zóe Quadros <le Sá, Luiz dos Guaranys F lho. Leonor 1'reesz, Delco Goulart, Archimedes Carvalho Martins, Ruth Yillaça, Euína Judith Mastrangclo, Vicente Ferrara, N 1ton Guedes Pereira, Nelson Luz, Nancy Cai:re, Emlio Dias Pavão Júnior, T:llinha Accioly Anlunes, Eduardo De \Vilton Morgado, llka Carvalho Amaral, Octavio Leão Flho, Clov:s Cordeiro, Celia Linhares, Elza Pires, Jayme Ramos da Fonseca Lessa, Frederco Lee Gall, Helena G. Melgaço, Aurclo Costa, José Del Papa, Felippe Gonzaga Silva, Zelia Versiani Leonor Lopes Machado, Adrana Lopes, Edgard Gonçalves, At>ton;o Cunha, Moacyr Peixoto, Nelson de Almeda, José Cardoso de Assumpção, Nacy Buarque de Gusmão, Maria da Conceição Negrão, Rubem Queiroz, Lavi- Magdalena Garcia, Edyla Amel'a R:beiro, José de Castilho, Dinorah de Ouve ra e Slva, Cenira Avelino Geralda Macedo, Sylvia Barreira, Raul H. Vie:ra, Olga de '). Wild, Marcello C. Franco, Bento da Rocha Perera, José Lu:z Pereira, Djanira Soares, Renato Paquet Filho, Cyra de Oliveira Braga, Joanna Darc Penna, Waldemar Cardm, Ignez Ecl x Pacheco, Armando Pacheco Barbosa, Romeu de Barros e YasconL-ellos, Aristheu Bulhões Ruy Guimarães de Almeida, Hernani Santos S Iva, Dairel Frontino da Costa, Lu:z da Costa En itag, Zelia Corrêa, Virgna Delfino dos Santos, Laura Silveira, Jurandyr Cardoso, Narciso d'Oüveira. Maria Mendes, Oscar Maudarano, Holly Outeral, Olga Ferrera, Ulysses Lauriti, Samuel Coelho de Souza, Oldacina Guimarães, H)dette I.ecques, F.rnice da Fonseca Chagas, Rita lialtar Med-e:ros. James Franco aíauon, Odette Mranda de Araujo, Darcilia Braga, Edith Duque Estrada, João Feircra Migowsk', Júlio Clément, Juracy Callado Rodrigues, Alberto Perera d.i Cunha Jcriior, Rizza Duque Estrada Meyer, Jorge Assumpção, Maria dos Santos, Cleopatra Das, Cyomara Gonçalves Lma, João Alves Vailadão, Aisa de Castro, Cyro de Frotas Gaia, Cedric W. Schmidt, Sylvia Caia. 2° prêmio — Uma assignatura annual d'0 Tico-Tico. RUBEM QUEIROZ com 8 annos de edade, residente á rua Nova, n. 66—Natal—Rio Grande do Norte. Resultado do Concurso n. 1.216 SOLUÇÕES EXACTAS I*—Caracas 2"—Granada 3*—Marcianno 4*—Cubo-Cuba. Difficeis como pareciam as soluções do presente concurso de perguntas, foram entretanto, tlecifradas por uma quantidade enorme de leitores, como se póde verificar peta lista dos «soluilonistas que publicamos abaixo. E1L-A : Delíi i Goulart, Alcenor da Silva Mello, Ua Bcnicia da Silva, Geralda Macedo. Nelson de Araujo Carvalho, Yára Quito, Joaquim Guerra Pinto Coelho, Adalgiza Colherinhas, Henrique da Conceição, fifau. ria Daura Romero, Olginia Durão, A. I.inii, Hilda Gomes da Silva. José de Paula Bastos, Enedmo da Silva. José O—oiV— * —O? át Vi— * —OÍ ÍO ¦\\ fião comprem vestuários para meninos . sem visitar os armazéns da ¦ ATORREEIFFEL 97 - OUVIDOR - 99 % _*2c—.g.—=g< &—«tH--^ >j 7>™0ÍT,— 9 -°i»ff°— 9 —e"-..,:—-*.í«— —«ti*——o nia Magalhães, Elora de Loyoja, Delcio L:ma, Salustiano Ferreira Netto, Carlos Nioac, Santnha Ramos, Norival de Vasconcetlos, Dorothéa de Barros, Manuel de Souza Barros, Delverano Àlbuquerque Lima Santuzza de Quefroz Manuel de Ohve ra Braga, Nelson Ballariny, J. Roiz Pereira Júnior, Palmyra Pinto, Milton Fre re, Juheta Vaz M. Pintojoão Coutinho da Fonte, Hélio Motta, N. J. Tobias, Cid Fe'jó Sampao, Paulo de Oliveira Costa, Vcente Gerbase, Concessa L:ma da Silveira, José Paulo Machado, Celina do Rego Pires, Zilah Gandra Cre*. po, Nelson de Araujo Carvalho, Un. na Ferreira Barca, Nilo José Tob:as, ReD i Leal R bero, Paulo de. Carvalho, Noemia Drtanmond Aulcr.Zelia Santos. Emmaneei S. Salgado, Ilton Uma N Oswaldo Lopes, Carmen Torres. Ulrratao Ferreira, Alce Fernandes da S:lva, Acidalia Dias, Guilmar VeUoa >. Datai Costa, Luiza Puto Romualdo, Alde. mar Fernandes d'01'vcira, Arcyria de tro Sócrates, Antônio JeHe, Iara Del Porto, Alda de Alme'da M«,ut nho, Carmen de Castn , Gualtcr Dojrle reira, Henrique Honilha Rodsisvcs, Lilita Siiuu-ira. Adalgiza Araujo v.:anna Em1Ia Mesqu ta, Adelina Rezende, Gilberto Klwj.ro, Marcello Garcia, Maria fo, José Custodio Martns Quintão, Anto. nietta Castroto Pereira Coutinho, Maria Pia Góes de Almcda Cunha, Eurico Marcellino Regur'r? Costa, Octavio Saraiva, Balthazar Barbosa, Vetor da Cunha Mora, João Manuel da Fonseca Netto, Caudio de Olivera, Mario R. de Souza, Laura Laurty Moura, Sebastião Santos, Demosthcnes de Vasconcellos, Paulo Silva, Maria Pia Beffa dos Reis, Pimpinha de Freitas, Ernesto Luiz Greve, Eloy Ferraz Machado, Octacilio B. de Souza, Eliza dos Santos, Djalma Peixoto, Zilka Coelho Muniz, Ccero Leuronth, Avany Ribeiro Vidal, Fkiravante Scalda. íerri. Guiomar Marinho Monteiro, Fernando C. Monte, Raul Noites Dias, Ayrton Ril>e'ro, Flavio Villas Boas Nair Ferreira Carneiro, Orznda de Oliveira, Al/ira Alayde Duncan, A. Gonçalves e Cberubina Eerraiol. Carlos de Chermont, Beatriz Bittencourt Lobo, Ednah Santa Rosa, José Salusfo PastJioal, Nelson Felicio dos Santos, Antonio Magalhães Gomes, Mauricio B. Ottoni, Kl/n Pereira. Ernesto Luiz Greve, Cyra de Oliveira Iira^a. Carlos Américo Reis Netto, Dinorah Corri-a, Guiomar Pinto Romualdo. Gentil Marinho, Nilo A. Castro e Silva, Bcnjanrn Urbinâ Tclle, Jarbas Melli Andrade Figueira, Milton Lucjs da Rocha, José de Mello Moraes, Lydia Mormanno, Eunice da Fonseca Chagas. Davina Nembri, Ju!i> Sergi) Machado de Oliveira, Oscar dos Santos Pereira. Nicoláu Novoa Campos, João Ellery, Eduardo D ante dos Santos Pinto, Antônio Teixeira de Carvalho, Aló Ficoulat Gu marães. Amei a Machado de Oliveira, José Luiz Pereira, drina Coutinho, Carlos Fonseca, Julia Süva, Miguel Ritmeyer. Yolanda En Edgard Pinheiro Guimarães, Alfredo d ¦ Saboya Bandeira, Jcronymo Sodré ViFOI ESTE O RESULTADO APU- anna, llka Rosa Ribeiro, Edgard Amélia : RADO Ribeiro, Daniel Frontino di Costa, Roberto Ferreira afigOwski, João Ferreira I* prêmio — 10$. Migowski, Pedro Clcmenti Maria Carolina de Almeida, llton de . Lima Nobre, JAYME IGLESIAS José Nunes de Mattos Júnior. Rizza Dude ir annos de edade, residente á rua que Estrada Meyer, Eulina Judith liasHaddock Ix>bo, n. 2651—Engenho Velho trangelo, Adalgiza Araujo Vianna, Edith —Rio de Janeiro. Duque Estrada, Georges Leonardos, SANAGRYPPE ROSALINA CURA CURA COQUELUCHE CONSTIPAÇÒES Rio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP- — Rua Marechal Floriano Peixoto.il O Fra-jciseo Dantas M. Barbosa, Magdá Soares Costa. Leonor Fresz, Okgario I.isbòa Filho. Aurélio Costa, Zeferino Novaes Várzea, Juracy Callado Rodriiíucs. Nair Kmbach, Benedicto Laurindo. Odette M. Machado de Araújo, José Luiz Affonso Ferreira, Alberto Marinho Soares, Marina Bnarquc, Carlos Alberto Mesquta, Raul Blondet, Odette Rangel Forain, Edgard Aguiar, Umhelina Villaboim. Maria do Carmo Dias Leal, Homero Dias Leal, Mariüi Dias Leal, Rubem Dias Leal, Djanyra Soares, Moacyr Peixoto, Fdgard Gonçalves, jayme Gonçalves, Dagmar de Souza, José Guimarães, Vasconcellos. HedAdeKna Cavalcanti íly Ferreira da Silva, Noemia Drumrnond Avellar, Ony Rodopiano da Fonseca, Os. valter Carlos de Menezes, João Rocha, Dorotéa Rosa, Maria de Lourdes Silva, José Oswaldo Gurgel de Mendonça, Ruth Villaça, Affonsina Abranchcs de Fábio, Arnaldo a-íendet, Julletnha Vaz Pinto, Georgina Andrade, Maria José Pereira da •Cunha. Odette Moreira* Baptsta, AristoSilva, Odette Castro da Veiga Pinto, Antônio Magalhães da Cruz, Zina R'l>ciro <le Paiva, Ivan Pereira da Cunha, Olga F. Bertea, Guiomar Faria, Yvonne L. Quntanilha,' Dozindo Alba, Margar'<la de Mello Moraes, Maria Anna Langs«I iríf Nacgélc, Jorge Araújo Pinheiro, Romilda Costa, Gabriela Moreira Moraes, Carlos Leonel Ferreira, Fmilia Pcre:ra, Octavio Junqueira Netto, Jula dos Santos, Sylvio dc Abreu Kalho, José de Albuquerque Lins, Cenyra Avelino, Clau•do Oueto. Hélio Motta, Corbelina Ançclca da Rocha Leão, Lamartine Babo, João Cout:-iho da Fonte, Maria Ivanira Pinto de Moraes. Aléa Medeiros, Virg:tra Maya, Augusto Fragoso, Jorge Carva. lho deOlivera, Acidalía Dias, Alcirio Muller dc CarTalho, Helena Vaz de Si•queira, Oswaldo Moreira Lopes, Franesco de Paula Ferreira da Costa, Jayme Ferreira de Aguiar, M\>ria Helena Jar•dim, Laura Vidigal Machado, Irnack Carvalho Amaral, Antoiro de Araújo, Arcyria de Castro Sócrates, José Braga de Souza Lobo, José Raymundo Porto Coelho, Margarida Yie'ra, José Cardoso de Assumpção, Alfredo de Hollanda Cunha, Jayme da Costa Miranda, Luiz Malheiro Machado, Marietta Kraemcr, José Geraldo •da Cunha, Maria Antonietta de Vasconcellos, Myrthes Machado Brandão, Paulo Gurgel, Judtli Santos, Hilda Lussac, Nancy Carc, Zeíia S. de Novaes. Djalira Peixoto, Edmundo Nery dc Barros, Antônio Dantas Leite, Maria de Moraes, Clovis Nefflton de Lemos, José Borges Ribeiro, Morctino Rezende, Juracy Leme Rodrgúcs, Ab*ga l Ribeiro Paz, Hugo 'irlandi, Eunice Ferra* da Frota, Walter Menezes Paes, Álvaro Menezes Paes, Iracema Flores Cirio, Clotilde Bruno, Irene Godinho, Iracema M:randa de Fi«uetredo, Fioravanto Scaldaferri, Atha. liba Vasconcellos, Armando Pacheco Barbosa, Hugo R beiro de Almeida, Ignacio Lifayctte Pinto, Ernest-na C. Monte, Maria Celeste Ferreira Netto, Hernani Santos Silva, Antonieta Castrioto P. Coutinho, Ayrton Ribero, Orz:nda de UM CREANÇAS E TfljNTO jS|BBB|9Bate.«a * ^ÊmmmmmmmmWãâhk J^&fT&P&f í, - -<--^-^'r^ ¦-*>->—- Li I Estava um calor insupportavct'. "Seu" Serapião já não podia mais; suava por todos os poros. Afinal, resolveu d-:itar-se á sombra de uma arvore e sem mais nem menos, conreçou a dormir, li quando acordou, já noite, e levantou-se, quasi morreu dc medo ao vêr uma ..enorme, brilhante e horrível caranlonha sobre a or. vore. Eram effyíitos das folhas dcaujc da lua. (Des. e kg. de Defrango) Oliveira, Ferreira Djalma Carneiro, rinho, Antônio Augusto Franco Sobrinho, Rubem Granado, Georgina Vidigal, Ju- Eunice da Fonseca, Clovis Newton de Le. licta Rosa Rodrigues e Nelson Ballariny. mos, Inah Carvalho Amaral, Davina Nembri de Lemos, Júlio Sérgio de Oüvera, NiEIS AHI O RESULTADO VERIFI. coláu Novoa C. Ataliba Vasconcellos, CADO : Lauro R. Paz, Rosa Lauriti, José Luiz Pereira, Corina Coutinho, Deiza Raynier, I" prenro — io$ooo : Democrito Dias, Clovis de Souza Barros, Jeronymo Sodré Vianna, Eunice Alves BarMARIA DE LOURDES SILVA reto, Maria Carolina de Almeida José de com 15 annos de edade, residente á rua dos Paula Bastos, Daniel Frontino da Costa, Guayanazes n. 30 — S. Faulo. Juracy Leme Rodrigues, Raul de Matto» 2* pronro — Uma assignatura annual Vieira e Decio Lima. d'0 Tico-Tico N. 1.305 OSWALTER CARLOS DE MENEZES Hugo Soares Pinto, Encdino da Silva de 7 annos de edade, residente nesta cap*. Affonso de Andrade, Gizelda Pereira Mel.' tal, á rua Paraná n. 113 — Encantado. Io Cláudio Lima. Laurindo Guimarães. CONCURSOS ATRAZADOS Laurindo S.lva, Ciaudionor Robertino de Figueredo, Samuel Oliverense de SouN. 1.214 za, Mario Gomes Lima, Anvlcar MachaEnelino da Silva, Beatriz Bittencourt do, Lamon*er Fcrrera da Silva ' Ediü» Lobo. Luiza Pinto Romualdo. Gentil Ma. Lemos c Antônio Augusto Silva. A SALVAÇÃO -DAS- SUSTO TICC-T1C0 ' Jm ralllliTaff' HTm?fáawí Ií3&u>Wof!S',-*Tr^ JB a1faf'-'*^'aart*a'aiaf -íS^t-zS *^ra"„r-':-«r-^iBf^M—t- ' ¦Jr^t'r- - JoSG&Siix *"r'^-" ¦ -^~3Tf ' 111L'HI Lt ítt mmWmÊmm O TICO-TICO CONCURSO N. 1.224 Para os leitores dos Estados proximos e d'esta capitai. Perguntas : l* — O instrumento de lavoura, a coíitracção e o que não é boa, formam vnia Republica da America Central ? 3 syllabas. (Gélco Rosa) 2* — Estou na taboada, mas não serei velho ou velha, se a ultima lettra ene trocarem ? 2 syllabas. (Carlos de Campos) 3* — Qual é a ilha franceza que é também nota musical ? 1 syllaba. (Gabriela Maria Moraes) 4' Qual i o habitante de um paiz europeu que é formado por um nome de mulher e nm titular ? 4 syllabas. Ruth Carneiro Apresentamos ainda a nossos caros leitores apenas quatro perguntas cm concurso, cujas soluções, estamos certos, encontrarão com facilidade, pois que não são nada ciiíficeis. O encerramento do presente con- curso, para o qual temos dous nfagnificos prêmios, a distribuir esn ^orteio, será no dia 24 de SETEMBRÒ, somente sendo apuradas para o referido sorteio, as soluções certas e que obedecerem ás seguintes con(lições : virem assignadas pelo punho do próprio concorrente; trazerem a declaração da edade c residência e ainda o vale respectivo que se acha em uma das paginas a cores. São estes os premios que temos a distribuir : ic prêmio — toSooo. 2o prêmio —Uma assignatura annual do semanário illustrado O Tico-Tncoi. c residencia, e ainda do vale respectivo CONCURSO N. í.-j; Para OS LEITORES DOS ESTADOS F. l/ESTA CAHTAI. - \ {"v~w^H L_____ J , Nossos leitores já conhecem de sobra o Sr. Fagundes IJcltrão, o homem que quasi morreu ao deparar na sua frente com uma formidável cobra... de borracha ! Mas não conhecem a autora de toda áquella historia, a cozinheira D. Chica. Pois ella ahi está, toda elegante, dando um passeio pela Avenida. Seria injustiça nossa não aprcsental-a O ^mw __fr "^ J^MA 11 cm concurso, o que hoje fazemos, com que sj acha cm uma das paginas a cores. 0 máximo prazer. Deixando aqui as nossas despedidas, Os prêmios que serão distribuidos as cm condições a sorteio são deus : expor agora passemos i prêmio — u $000. exigidas para que possa ser tomada em 2* prêmio — Uma assignatura annuai c .nta a solução enviada pelo concorco-Tico. rente. Deve vir a mesma assignada O encerramento d'cstc concurso será pelo próprio punho do concorrente, ap__nl__u_a da declaração da edade 110 dia 29 de Outubro. DEPURATIVO ANTIRHEUMATICO Deve ser empregado na cura da Syphilis, Ulceras, Feridas, Dores, DE S. JOÃO DA BARRA Empigens, Rheumatismo Articular, Muscular e Cerebral, Arthritismo, Moléstias da pello. Darthros, Eczemas, Erupções. T»)ii}_ dr H. João da SUrra " É SC «PRE E EM QUALQUER MOLES'.A DE FUNOO ESCROPHULOSO, HERPETICO E SYPHILITICO O USO DO VANTAJOSO. SUAACÇÀO FAVORECE O REGULAR FUNCCIONAMENTO DO r*VM*UO, IlUtno, B»<0 K IVrr»TI>0. — RIO DE JANEIRO, A VLNOA EM QUALQUER PHARMACIA E DROQARIA— \n KVSt» mWMI » C«I»«I». O TICO-TICO UMA AULA PROVEITOSA! -- Meninos, aproveitemos estes 15 minutos para uma sabbatina. Diga-me lá ó Zézinho, onde fica o Brazil ? O Brazil ? Ora esta ! Fica na America do Sul e entre outras cousas maravilhosas, se destacado mundo por poesuir um milagroso remédio, o ELIXIR DE NOGUüIRA, que dá saúde e purifica o sangue. O bom Bôa. novidade Então, não sabes da ultima novidade ? Da ultima f Stm, homem ! O "Almanach do Tico-Tico", que vem por ahi ! Ah ! Isto não é novidade fará mim, pois estalvez, ha mais pero-o, tempo do que você ! >^r r3-.*- Não posso deixar de attestar tudo quanto seja favorável ao bom amigo das creanças o santo remédio «Iodolino de Orh», pois em nossa casa, assim como de muitas pessas de nossas relaçües, só temos bênçãos para este remédio, tão fácil de tomar, como de bom gosto, e que immediatamente faz grande appetite nas creanças e nas pessoas débeis, anêmicas e debilitadas. Tem toda permissão para lazer o uso que entender do que deixo dito a favor no «Iodolino de Orh«. — Francisca Gonçalves Jun- '"'ÍODOIilHO Único *S*~#5*5*e*5*5*5*=#SAS^ Curam em poucos dias a molestiado estômago, ligado ou intestino. Fstas pilulas, alem de tônicas, são indicadas nas dyspepsiys, pri de ventre, moléstias iio ficada bexiga, rins, na useas, liatulencias, máu estar, etc. São um poderoso digestivo e regularizadordas secreçics ^¦astio-intestinae3. A' venda em todas as pharmacias. Deposito: Drogaria Rodolpho Hess & C., rua Sete de Setembro 01, Rio. Vidro l$£Oo, pelo correio mais 200 reis. PÍLULAS 1/|rtU0SAS amigo das creanças remédio OE ORH» para meus filhos Declaro que o único remédio que uso em minha casa para meus filhos é o «Iodolino de Orh», o qual em vez de Óleo de Figado de Bacalhau e Emulsoes, tem dado sempre o melhor resultado, sendo todos os meus filhos fortes e corados depois que tomam o «Iodolino de Orhi. A bem da humanidade passo a presente declaração reconhecida pelo tabellião José Amarante.—Gabriela Marques dc Abreu. Fm todas as Drogarias e Pharmacias. Agentes : Silva Gêmea 4 Comp. S. redro 42 — Rio CHIQUINHO—Vou levar esta caixa de presente á prima Lili I SEHflORIT*" Leva e diz-lhe que esse pó é o melhor e não é o mais caro, custa 2$500 em todas as casas de perfumarias CALÇADO KM augmenta a efficiencia dos colleoiaes Conforto Resistência Jâstylo R. CarioL i,c? e 40 134, R. Li rga !—. Paulo R S. Bento, 52 P. Pestana 251 1?. A.lejji-o 304, R. dos Andradas findar calçado com «fctlas» é a única prova de camaradagem e amizade reconhecida pelos dous / . rf Jc^V.üçí Mediante um sello de l;o réis, envlaremos vim catalogro de concelhos de toellesa e -uma amostra do il.ady>. Caixa grande 2$f oo, pelo correio 3$2oo em todas as casas do Brazil. Deposito: Perfumaria Lopes—uruguayana,44—Rio. Yirilia Biog-enico (Vinlio que <lu vida) Para. uso dos "convalcscentes", dos •'neurastlicnicos", "dyspcpticos", e "arthn ticos". Poderoso tônico e estimulante da "VitalidaJe". o VINHO BIOGENICO —é o restaurador naturalmente indicado sempre que se tem cm vista "uma melhora" da nutrição, um levantamento geral das forças, da actividade psychicae da energiacardíaca. L'o fortiflcante preferível nas "convalescencias", nas moléstias depressivas e consumptivas, neurasthenias, anemias, dispepsias, adynamias. lymphatismo. cachexia, arterio sclerosc etc. Rce nsiituinte indispensável assenhoras que amamentam, assim como as amas de leite. 0 VINHO BIOGENICO augmenta a quantidade c melhora a qualidade do leite. E' um poderoso medicamento tioplástico e luctoyenico- Wl Ghoeolate e leite Kncontra-Ki- n_a boan pliarmachi* I • e tlrocariuH. Deposito geral: Drogaria CifToni, rua I* de Março 17-Rio de Janeiro -X&Z i> fWÊk H° GUARANÁ' Poderoso fortificante do sangue, regulador das funeções orgânicas : coração, figado, rins, estômago, intestinos, fraqueza dos órgãos genitaes e de grande acção diuretica; páu de 200 grammas 5$ooo, em pó, vidro 2$5oo. Únicos depositários CHARUTARIA PARA', rua do Ouvidor, 120 — Rio. 0 mais delicioso B*NM0 e para ^SmOLE5TI?\S D* PELL^inesempre^l ARISTOLINO SABÃO Manchas ' Caspas Vermelhldôes r iLí íS_\ 1' ' Comichõea ti W.-;. Sardao Perda do ca^ello v* Ecplnhas [ Irritações *_1 j rores r_-_/ ^¦ffife, *~* cidades 1*f '^Bs \ .j. n-urre Ecsemas Frieirao "i Cravos , Darthroa Feridas r1 IA J\ jSy*% cmpreg&l-o aerapre de * . X ..Ãm /S Deve-ac A' accordo cora a» irutrucçOei que acompanham cada Tldro venda em toda parte-ARAUJO FREITAS AC- hlo da Jana.ro O TICO-TICO OS CINCOENTA LUIZES DA PRINCEZA .. — ¦~~</-..^—.., _,. ^____)—— t) A princeza Luiza de França, filha do rei Luiz XV, quando creança tinha muito bom coração mas era muito vadia, por isso dava grande trabalho a seu professor . 3) Luiz XV declarou que lh'os daria se ella durante duas semanas obtivesse notas boas em todas as suas lições. ^—__—._w-^_—--— - _ -), |-1 i, --^ -i) ...que era um velho fidalgo arruinado que vivia com grande difriculdade. Sabendo d'isso a princeza foi procurar o rei e pediu-lhe cincoenta luizes (moeda franceza). 4; Para poder soccorrer seu professor a princeza applicou-se tanto ao estudo que no dia marcado poude apresentar-se a seu pai... 6) _ntao a princeza muito aborrecida exclamoi : ora adeus! E eu estudei tanto gan íar este dinheiro dequeque não preciso. para i- 7) ella ra. tou 5)...levando notas tão boas que elle lhe deu immediatamente o dinheiro. A princeza correu a leval-o ao professor, porém este ignorando sua origem recusou acceital-o. Entretanto o rei que seguira a menina para vér o que ia fazer entrou na sala e explicou o que Luiza íizeDiante de tal prova de bondade o professor acceireconhecido a generosa offerta. AS AVENTURAS DO CHIQUINHO « ^^ consequenema do 'fSe-jI; li Jagunço! Bico calado... I M O Os outros cachorros \ | li ram com o Jagunço íl ^^^Ibu sià patTôaH (AKn!... I subé mi da uma II T\CO-T\CO M lll «Jj II *\ \\ rpJH itit—^^ \ W^Q&^^K r " \Nao ': '! _____i ' No portão de casa, surgiu então uma questão a resolver, e muito séria.Era preciso que mamai ignorasse o que havia acontecido para não impedir, no tuturo, outros passeios. Apezar d'isso Chiquinho não deixou de lembrar o quanto èfeioe prejudicial faltara verdade. - \ vê que elles iam bulir !< _£ (o ______________________________________j______________________ Mas... era preciso salvar o 'Benjamin de outra surra — elle que já tinha apanhado tanto que ato estava de cara inchada. Atinai, a historia lol contada, mas de forma diiíerente, como se tudo tivesse corrido as mil maravilhas. Mamãi íicou contentissima com tao enCmplar procedimento...Era a primeira va 1 § ¦ If^MM^"M^——aiwaammMaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai¦———»——tMaaaaaMaMaaajamaMaaMaaaaaaiamamaMaaaBaMaaM \ JÊL 0»» Jmt Depois, Ciujuinho, com um plano magnífico delineado saltou do collo de mamai e veiu ao corredor dar orden.s ao moleque que, assustado, melhorou de animo vendo que ia ser salvo. I r / §*/ , k\\ hv) li -^íU==^ ' Porém, fagunço, tinha fica Io lá dentro e tanto riu e tanto dansou de Está claro, que ticou to Que mamai percebeu que Mtava sento ludibriada z um • que ei. prevenida e disposta a castigar. F cão fiel... vastamente por querer ° °