1 Atuação do enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória segundo novas diretrizes da American Heart Association 2010¹ Role of nurse in the cardiac arrest according to new guidelines from the American Heart Association 2010 Papel de la enfermera en el paro cardíaco de acuerdo con las nuevas directrices de la American Heart Association 2010 Melo Amanda Ribeiro, Santos Lorena Barreto2, Brasileiro Marislei Espíndula3. Atuação do enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória segundo novas diretrizes da American Heart Association 2010. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição [serial on-line] 2013 jan-jul 4(4) 1-9. Available from: <http://www.ceen.com.br/revistaeletronica>. Resumo Objetivo: Analisar a atuação do enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória de acordo com as novas diretrizes da American Heart Association 2010. Método: estudo exploratóriodescritivo em bibliografia impresso ou virtual com análise qualitativa referente ao tema. Resultados: após a leitura do material pode-se perceber que o enfermeiro deve estar sempre aprimorando seu conhecimento e de sua equipe para que a assistência prestada no momento da parada cardiorrespiratória seja rápida e eficaz evitando que a vítima sofra algum tipo de seqüela. Conclusão: foi possível analisar que para uma boa assistência ao paciente em PCR é necessário que o enfermeiro tenha a responsabilidade em conjunto com as técnicas e conhecimento específicos sobre a temática para desenvolver um atendimento de qualidade ao paciente. Descritores: Enfermagem; Parada cardiorrespiratória; Ressuscitação cardiopulmonar Abstract Objective: Objective: To analyze the role of the nurse in the cardiac arrest according to the new guidelines of the American Heart Association in 2010. Method: exploratory-descriptive bibliography printed or virtual qualitative analysis on the topic. Results: After reading the material can be seen that the nurse should always be improving your knowledge and your staff for the assistance provided at the time of cardiac arrest is rapidly and effectively preventing 1 Artigo apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Enfermagem em Emergência e Urgência, turma nº15, do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição/Pontifícia Universidade Católica de Goiás. 2 Enfermeiras, especialistas em Emergência e Urgência, e-mail:[email protected], [email protected] 3 Doutora em Ciências da Saúde – FM-UFG, Doutora – PUC-Go, Mestre em Enfermagem - UFMG, Enfermeira, Docente do CEEN, e-mail: [email protected] 2 the victim to suffer some kind of sequel. Conclusion: parse that to good patient care in cardiac and pulmonary arrest is necessary that the nurse has the responsibility in conjunction with the techniques and specific knowledge on the subject to develop a quality service to the patient. Descriptors: nursin, cardiac and pulmonary arrest, cardiopulmonary resuscitation. Resumen Objetivo: Analisar a atuação do enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória de acordo com as novas diretrizes da American Heart Association 2010. Método: estudo exploratóriodescritivo em bibliografia impresso ou virtual com análise qualitativa referente ao tema. Resultados: após a leitura do material pode-se perceber que o enfermeiro deve estar sempre aprimorando seu conhecimento e de sua equipe para que a assistência prestada no momento da parada cardiorrespiratória seja rápida e eficaz evitando que a vítima sofra algum tipo de seqüela. Conclusão: foi possível analisar que para uma boa assistência ao paciente em PCR é necessário que o enfermeiro tenha a responsabilidade em conjunto com as técnicas e conhecimento específicos sobre a temática para desenvolver um atendimento de qualidade ao paciente. Palabras Claves. Enfermería, Paro cardiorespiratoria, Resucitación cardiopulmonar 1 Introdução Entende-se por parada cardiorrespiratória (PCR), uma parada súbita e repentina dos batimentos cardíacos, ocasionando ausência de pulso e queda de pressão arterial, após esse acontecimento se faz necessário realizar manobras de compressão torácica externa e ventilação, que terá como função bombear sangue para as extremidades do corpo. A PCR é caracterizada quando o coração não produz impulso adequado e uma circulação efetiva causado por um evento elétrico anormal, resultando numa taquicardia, bradicardia ou bloqueio átrio ventricular. Desta forma cabe aos profissionais da saúde conhecer as manobras a serem realizadas e os cuidados que devem ser prestados aos pacientes acometidos com uma PCR, principalmente a equipe de enfermagem, pois ela quem está mais próxima do paciente e quem identifica os primeiros sinais de PCR. A parada cardíaca súbita é uma das principais causas de morte nos Estados Unidos, que afeta cerca de 250.000 pessoas anualmente em locais fora de ambiente hospitalar1. Segundo estudos ocorrem no Brasil cerca de 160 mortes súbitas por ano de pessoas que aparentam ter boas condições de saúde e realizam suas atividades diárias normalmente, quando de repente sofrem uma PCR e morrem.² 3 Dados históricos revelam que o médico Ari Timerman em 1976 despertou interesse pela Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), ele iniciou seus estudos ao ter acesso às diretrizes da American Heart Association (AHA), foi então que se tornou o primeiro autor brasileiro a publicar livros de ressuscitação cardiopulmonar se destacando como pioneiro em RCP no país.³ A partir de então a AHA se reúne a cada 5 anos com o intuito de renovar as diretrizes de atendimento. Em 2010 foi lançado um novo protocolo de atendimento para profissionais da saúde e leigos, com o intuito de melhorar e unificar o atendimento aos pacientes que necessitam de um atendimento cardiovascular de emergência. Percebendo a grande incidência de parada cardiorrespiratória, levantou-se a seguinte pergunta de pesquisa: Qual a atuação do enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória segundo novas diretrizes da American Heart Association 2010? Os autores afirmam que o enfermeiro por realizar a avaliação primária e por estar mais próximo ao paciente se torna fácil a identificação da parada cardiorrespiratória. A pesquisa baseia-se pelo princípio de que o atendimento a PCR se traduz em momento de estresse para o enfermeiro e toda sua equipe, conviver com a possibilidade de perder uma vida, consequentemente interfere no emocional de todos os profissionais envolvidos nesse procedimento, no entanto a sequência e execução das manobras de reanimação tornam-se responsabilidade do enfermeiro, sendo ele quem conduz o sucesso no atendimento até a chegada da equipe médica, por isso a eficiência da técnica e o conhecimento científico se tornam indispensáveis para o profissional, observa-se então a necessidade de uma qualificação desses profissionais para um atendimento de qualidade ao paciente com PCR. Sendo assim, o estudo pode então auxiliar os enfermeiros e demais profissionais de saúde a conhecer mais a cerca de PCR e como se deve agir diante dessa situação, sempre em busca de fornecer uma assistência de qualidade, desempenhando uma assistência que exige rapidez, eficiência e habilidade, porém é de suma importância que o ambiente proporcione uma estrutura adequada dispondo de todos os equipamentos necessários para o que procedimento seja realizado com êxito tendo como alvo principal a recuperação da saúde do paciente, destacando que esse atendimento deve seguir de acordo com as novas diretrizes da AHA de 2010. 2 Objetivo Analisar a atuação do enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória de acordo com as novas diretrizes da American Heart Association 2010. 4 3 Materiais e Método Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo, baseada em livros e artigos científicos disponíveis em bibliotecas convencionais e virtuais. A pesquisa exploratória, quanto aos fins, é realizada em área na qual há pouco conhecimento científico acumulado ou sistematizado. Por tratar-se de uma pesquisa que busca explorar conceitos e fatos de pouca bibliografia, é um estudo muito novo no mercado mundial. Além disso, por sua natureza de sondagem, não comporta hipóteses que poderão, todavia, surgir durante a pesquisa ou ao seu final. Além disso, pretende descrever as características do fenômeno. Destaca-se que a pesquisa descritiva, quanto aos fins, expõe características de determinada população ou determinado fenômeno. Neste trabalho, trata-se de uma pesquisa que busca expor as características que compõem os conceitos dos serviços e do ambiente eletrônico encontrados no mercado mundial. Estabelece correlações entre variáveis e define sua natureza. Não tem o compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para algumas explicações. A pesquisa de opinião também se insere nessa Após definição do tema foi feita uma busca em bases de dados virtuais em saúde, especificamente na Biblioteca Virtual de Saúde - Bireme. Foram utilizados os descritores: enfermagem, parada cardiorrespiratória, ressuscitação cardiopulmonar. Logo após foi realizada uma leitura exploratória das publicações apresentadas no Sistema Latino-Americano e do Caribe de informação em Ciências da Saúde - LILACS, National Library of Medicine – MEDLINE e Bancos de Dados em Enfermagem – BDENF, Scientific Electronic Library online – Scielo. Os critérios de inclusão foram: serem publicados nos últimos dez anos e responderem aos objetivos do estudo. Foram excluídos os que não respondiam aos objetivos propostos pela pesquisa. Os artigos foram selecionados de acordo com o tema proposto, e analisados dados com base nos estudos que os autores mencionaram tendo como foco a parada cardiorrespiratória. 4 Resultados e Discussão Nos últimos dez anos ao se buscar as Bases de Dados Virtuais em Saúde, tais como a LILACS, MEDLINE e SCIELO, (ou outras revistas tais como FEN, REBEn, etc) utilizando-se as palavras-chave: American Heart Association, Enfermagem, Parada Cardiorespiratória encontrou-se 21 artigos publicados entre 2001 a 2012. Foram excluídos os artigos que não abordavam o tema proposto. Após a leitura exploratória dos mesmos, foi possível identificar a visão de diversos autores a respeito da parada cardiorrespiratória. 5 4.1 Cabe ao enfermeiro estar atento ao paciente Dos 21 artigos encontrados, dois estão em consenso quanto ao fato de que o enfermeiro deve estar atento ao paciente, conforme foi possível verificar nas falas dos autores abaixo: É importante que o profissional reconheça os sinais e sintomas de uma PCR para que o mesmo realize a ressuscitação cardiopulmonar com qualidade. “o profissional de enfermagem deve estar apto para reconhecer quando um paciente está em franca PCR ou prestes a desenvolver uma. Bem como estar atento a qualquer sinal de complicação, pois o reconhecimento imediato e o tratamento de algum distúrbio irão refletir no seu prognóstico.”6 O profissional deve estar atento a todo momento diante de qualquer alteração do quadro clínico do paciente. “a identificação da PCR pode ser mais eficiente se já for estabelecida uma observação preventiva e mais cuidadosa para os pacientes com oscilações dos sinais vitais e com doença de base que preveja esta intercorrência.” É de competência do enfermeiro realizar a avaliação primária frente a uma PCR tendo como o reconhecimento a ausência de batimentos cardíacos, movimentos respiratórios e não responde a estímulos. Por outro lado o profissional encontra dificuldade em prestar uma assistência de qualidade devido a grande demanda de paciente na unidade e quantidade insatisfatória de profissional. 4.2 O profissional de enfermagem realiza avaliação primária para um atendimento eficaz Dos 21 artigos encontrados, três estão em consenso quanto ao fato de que o enfermeiro deve realizar avaliação primária para um atendimento eficaz, conforme foi possível verificar nas falas dos autores abaixo: Faz-se necessário que o profissional tenha uma boa percepção dos sinais que identifiquem uma PCR. “a identificação da PCR pode ser mais eficiente se já for estabelecida uma observação preventiva e mais cuidadosa para os pacientes com oscilações dos sinais vitais e com doença de base que preveja esta intercorrência.” É de competência do enfermeiro as manobras iniciais de ressuscitação devido sua função e seu conhecimento técnico científico. “o enfermeiro, freqüentemente é o responsável pela realização da avaliação primária e pelo início das manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP).” O profissional deve identificar se o paciente mantém os sinais vitais adequados para que seja necessário realizar um ressuscitação. “o enfermeiro determina primeiramente a 6 responsividade do paciente antes de iniciar a RCP. Se o paciente não está responsivo o enfermeiro solicita ajuda e inicia as medidas de BLS.”9 Os enfermeiros ficam grande parte do tempo próximo ao paciente em estado mais crítico, desta forma é importante agir em situações de emergência como nos casos de PCR, sendo de suma importância o registro completo e detalhado das informações durante o atendimento, o que exige conhecimento, competência e disponibilidade desse profissional. Por outro lado o fato da demanda de profissionais serem inadequada, o atendimento nem sempre será realizado de forma satisfatória obtendo assim um resultado ineficaz. 4.3 O enfermeiro deve ter conhecimento a respeito da reanimação cardiopulmonar Dos 21 artigos encontrados, apenas um afirma que o enfermeiro deve ter conhecimento a respeito da reanimação cardiopulmonar, conforme foi possível verificar na fala do autor abaixo: O enfermeiro deve se posicionar a frente do atendimento de ressuscitação coordenando a função dos demais profissionais presentes no local de atendimento. “cabe ao enfermeiro e à sua equipe assistir os pacientes, oferecendo ventilação e circulação artificiais até a chegada do médico, assim, estes profissionais devem adquirir habilidades que os capacitem a prestar adequadamente a assistência necessária.”6 O enfermeiro tem um papel específico durante o atendimento de ressuscitação assumindo a liderança da equipe. “o papel do enfermeiro inclui a reanimação cardiorrespiratória contínua, monitorização do ritmo cardíaco e dos outros sinais vitais, administração de fármacos conforme orientação médica.” 6 A equipe de enfermagem por se encontrar mais próximo do paciente facilita a identificação de uma parada seja ela cardiorrespiratória ou cardíaca, tais como qualquer outra alteração. Isso acontece devido ao conhecimento técnico-cientifico que esse profissional de saúde tem. Por outro lado ainda existem enfermeiros que não possuem uma qualificação adequada para uma assistência de enfermagem com qualidade frente a PCR. 4.4 Devido o enfermeiro estar mais próximo ao paciente cabe a esse profissional a tomada rápida de decisão para um atendimento eficaz do paciente Dos 21 artigos encontrados, apenas um afirma que o enfermeiro por estar mais próximo ao paciente cabe a esse profissional a tomada rápida de decisão para um atendimento eficaz do paciente, conforme foi possível verificar na fala do autor abaixo: 7 Devido o tipo de atendimento que o enfermeiro deve prestar, cabe a esse profissional estar preparado emocionalmente e psicologicamente diante de qualquer circunstância. “a tomada de decisão pode sofrer influência do estado emocional do enfermeiro durante a PCR, não resolvidos apenas pelo conhecimento técnico, podendo este ao não conhecer suas limitações emocionais e psicológicas e sua influencia no processo decisório, agir de forma a não se obter o resultado esperado em suas decisões.”10 Para ter sucesso no atendimento da ressuscitação basicamente depende da atuação do enfermeiro e sua equipe que pode antecipar condutas e medidas, prevenindo ou diminuindo danos a esse paciente, agindo em menos tempo possível. Desta forma a tomada de decisão do enfermeiro é fundamental para garantir as chances de recuperação do doente. Por outro lado muitos profissionais não se sentem seguros para realizar procedimentos, devido seu estado emocional abalado, levando a muitos abandonarem sua carreira. 4.5 A importância de treinamento para a equipe Dos 21 artigos encontrados, dois autores citam a importância de treinamento para a equipe, como forma de capacitação conforme foi possível verificar na fala do autor abaixo: A ocorrência de PCR não se resume apenas aos locais de pronto socorro, podendo ocorrer em qualquer setor, desta forma todos os profissionais devem ser capacitados para prestar um atendimento. “com o progressivo aumento na frequência da PCR em áreas não criticas, há necessidade de capacitação de todos os profissionais de saúde, pois a sobrevivência do paciente depende da competência e realização imediata das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).”11 A capacitação de profissionais é de suma importância para que os mesmos realizem uma assistência adequada. “os programas de capacitação que existem são destinados aos profissionais médicos, enfermeiros e paramédicos, principalmente os que trabalham e se deparam com situações de urgência e emergência.”11 Para um atendimento de qualidade além de uma ação rápida e harmoniosa das pessoas que estão envolvidas no procedimento, o treinamento das manobras de RCP se torna imprescindível e deve estar voltado para a aquisição do conhecimento teórico, habilidades, práticas e atitudes dos profissionais e a padronização das condutas da mesma como forma de uma linguagem padrão, enfatizando a necessidade de uma equipe bem treinada. Por outro lado a capacitação dos profissionais não deve ser realizada somente para médicos, enfermeiros e paramédicos, e sim para todos os outros profissionais que atuam na unidade, pois qualquer indivíduo estar sujeito a se deparar com uma situação de PCR. 5 Considerações Finais 8 O presente estudo tem como objetivo identificar o papel do enfermeiro diante uma parada cardiorrespiratória de acordo com as novas diretrizes da American Heart Association (AHA). Foi possível analisar que para uma boa assistência ao paciente em PCR, é necessário que o enfermeiro tenha a responsabilidade em conjunto com as técnicas e conhecimentos específicos sobre a temática para desenvolver um bom atendimento para o paciente, sendo necessário buscar o conhecimento teórico-cientifico dispondo de possíveis atualizações oferecidas pela AHA. Diante da problemática estabelecida é possível ressaltar a necessidade de obter uma padronização do atendimento ao cliente vitima de PCR, sugere-se então que as unidades possuam um protocolo de atendimento baseado nas diretrizes de 2010 tendo a finalidade padronizar o atendimento frente a PCR resultando em um atendimento de qualidade. 6. Referências 1. Zanini J, Nascimento ERP, Barra DCC. Parada e reanimação cardiorrespiratória: Conhecimentos da equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2006 Abril-Junho;18-2. 2. Thygerson A.Primeiros Socorros, RCP e DEA – Padrão. American College of Emergency Physicians 2006. 3. Fernandes AP, Vancini CR, Cohrs F, Moreira RSL. Qualidade das anotações de enfermagem relacionadas a ressuscitação cardiopulmonar comparadas ao modelo Utstein. 2010. 4. Triviños, Augusto NS. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 1987. São Paulo. 5. Vergara SC. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 2000 São Paulo. 6. Silva FE, Sanna MC, Nunes B. Tomada de decisão do enfermeiro frente a uma parada cardiorrespiratória. Revista Enfermagem UNISA 2001. 7. Morton PG, Fontaine D, Hudak CM, Gallo BM. Cuidados críticos de enfermagem-Uma abordagem holística. 2007. 8. Lima SG, Macedo LA, Vidal ML, Sá MPBO. Educação permanente em SBV e SAVC: Impacto no conhecimento dos profissionais de enfermagem. 2009. 9. Silva SC, Padilha KG. Parada cardiorrespiratória na unidade de terapia intensiva: condições teóricas sobre os fatos relacionados as ocorrências iatrogênicas. Rev. Esc Enferm USP. 2001. 10. Ferreira AVS, Garcia E. Suporte básico de vida. Rev. Soc Cardiol - São Paulo. 2001 Março/Abril; 11-2. 9 11. Souza AC, Vilela PF. Liderança: um desafio para o enfermeiro recém-formado. Rev. Enferm. UERJ. 2010 out/dez. 12. Pergola AN, Araújo IEM. Leigo e o suporte básico de vida. Rev. Esc Enferm USP. 2009. 13. Bellan MC, Araújo IIM, Araújo S. Capacitação teórica do enfermeiro para o atendimento da parada cardiorrespiratória. Rev. Bras Enferm. 2010 nov-dez. 14. Graça TD, Valadares GV. O (re) agir da enfermagem diante da parada cardiopulmonar: um desafio no cotidiano. Esc Anna Nery Rev. Enferm. 2008 set. 15. Bertoglio VM, Azzolin K, Souza EN, Rabelo ER. Tempo decorrido do treinamento em parada cardiorrespiratória e o impacto no conhecimento teórico de enfermeiros. Rev. Gaúcha Enferm. 2008 set. 16. Brião RC, Souza EN, Castro RA, Rabelo ER. Estudo de coorte para avaliar o desempenho da equipe de enfermagem em teste teórico, após treinamento em parada cardiorrespiratória. Rev. Latino-am Enfermagem. 2009 janeiro-fevereiro. 17. Luzia MF, Lucena AF. Parada cardiorrespiratória do paciente adulto no âmbito intrahospitalar: subsídios para enfermagem. Rev. Gaúcha Enferm. 2009 junho. 18. Guimarães HP, Lanne JC, Flato UAP. Timerman A, Lopes RD. A história da ressuscitação cardiopulmonar no Brasil. Rev. Bras Clin Med. 2009. 19. Filho GSF, Feitosa GF, Guimarães HP, Lopes RD, Junior RM, Souto FA, Vasques R, Tirmeman S. Atualização em reanimação cardiopulmonar: o que mudou com as novas diretrizes! Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2006 Abril-Junho. 18 - 2. 20. Falcão LFR, Ferez D, Amaral JLG. Atualização das diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar de interesse ao anestesiologista. Revista Brasileira de Anestesiologista. 2011 setembro-outubro. 61 - 5. 21. Vieira PB, Pimentel SB, Lima DA. O papel do enfermeiro diante de uma parada cardiorrespiratória em ambiente de trabalho. Revista Eletrônica de enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição (serial on-line) 2011 ago-dez. Available from: <http://www.ceen.com.br/revistaeletronica>. 22. Smesltzer S, Bare B. Brunner & Suddart – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro 2005.