RESOLUÇÕES DO VOLUME 3 PROJETO DESAFIOS MATEMÁTICA A 12.º ANO TEMA 3 TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS 3.1 Funções trigonométricas 1. a) sen sen cos cos 2cos 2 2 b) cos cos cos sen 2 c) tg 3cos3 tg 3cos tg 3cos 2. a) sen sen 0,8 b) sen sen 0,8 c) sen2 sen sen 0,8 3. a) Da fórmula fundamental da trigonometria resulta: sen2 1 cos2 sen 1 cos2 sen 1 a2 . Como é um ângulo do primeiro quadrante, sabe-se que sen 0 , portanto, sen 1 a2 . 3 b) cos sen cos cos 2cos 2a 2 c) Se k é um número inteiro, então, cos 2k 1 cos 2k cos cos a 4. 29 16 a) cos tg cos 7 tg 5 cos tg 3 4 3 4 4 3 2 2 3 2 cos tg 3 2 2 4 3 13 5 3 b) sen cos tg sen 2 cos 2 tg 6 3 6 3 4 4 1 1 sen cos 1 1 2 2 2 6 3 c) 2 133 4 2 cos cos cos cos 33 cos cos 4 4 3 4 3 3 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 1 1 2 2 cos 4 4 4 2 5. Por definição, 1 senx 1 , então, a equação senx 2k 3 só é possível se: 1 2k 3 1, ou seja, 1 k 2 . 6. 6.1 Para qualquer ângulo generalizado x, tem-se: f x sen 2 x sen 2x sen2x , por outro lado, f x sen 2x sen2x . Então, f x f x , ou seja, f é ímpar. k x . 6.2 f x 0 sen 2x 0 sen2x 0 2x k , k Z ,k Z 2 Atribuindo valores inteiros a k obtém-se: 3 para k 0 , x 0 ; para k 1 , x ; para k 2 , x ; para k 3 , x , para 2 2 5 k 4 , x 2 ; para k 5 , x 0, 2 e para k 1, x 0, 2 . 2 2 3 Então, os zeros de f no intervalo 0, 2 são: 0, , , e 2 . 2 2 6.3 Sabe-se que 1 sen 2x 1, portanto, o máximo de f é 1. 3 3 x f x 1 sen2x 1 2x 2k , k Z k , k Z 2 4 3 é a expressão geral dos minimizantes de f. Portanto, x k , k Z 4 7. 7.1 A figura sugere que g0 f 2 2 e que g 1 . Então, a b sen0 2 a bsen 2 1 a b 0 2 a b 1 a 2 2 b 1 a 2 . c. q. d. b 3 7.2 Com os valores de a e b encontrados a função g pode ser definida por x g x 2 3sen . 2 x x Então, como sen toma todos os valores do intervalo 1,1 , 2 3sen toma 2 2 todos os valores do intervalo 2 1 3, 2 3 1 5,1 . Então, o mínimo de g é –5. 7.3 g x 7 7 7 3 1 x x x x 2 3sen 3sen 2 3sen sen 2 2 2 2 2 2 2 2 2 x 7 x x 2k 2 x 2k , k Z . 2k 2k , k Z 2 6 2 6 3 3 Destes, apenas 3 pertencem ao intervalo , . Portanto, o conjunto-solução da condição é S . 3 7.4 Para qualquer ângulo generalizado x, medido em radianos, tem-se x 4 x x g x 4 2 3sen 2 3sen 2 2 3sen 2 g x . 2 2 2 Portanto, 4 é período de g. c. q. d. DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 3 8. a) 1 2senx 0 senx 1 x 2k x 2k , k Z 2 6 6 7 2k x 2k , k Z 6 6 7 :x S x R 2k x 2k , k Z 6 6 x b) 2 sen x x 2k x 2k , k Z x 2k x 2k , k Z 4 2 4 4 4 4 2 : x 2k x 2k , k Z S x R 2 c) sen2 x senx 2 0 y senx y2 y 2 0 y 1 1 8 y 2 y 1 2 senx 2 senx 1 x 2k , k Z y senx imp . : x 2k , k Z S x R d) sen2x 1 sen2x 1 sen2x 1 2x 2 x k , k Z 4 k , k Z : x k , k Z S x R 4 9. a) 1 senx 1 3 1 3senx 3 1 3 f x 3 D' f 3,3 f x 0 3senx 0 senx 0 x k , k Z Expressão geral dos zeros de f: x k , k Z 1 1 1 1 1 b) 1 senx 1 1 senx 1 gx 2 2 2 2 2 1 1 D' g , 2 2 senx g x 0 0 senx 0 x k , k Z 2 Expressão geral dos zeros de g: x k , k Z 10. a) O ponto C coincide com B quando x . Então, AB d 2sen 2 1 2 . Ora, 2 como [AB] é diâmetro da circunferência e O, o seu centro, tem-se OA AB 1. 2 3 x x x x 2k 2k , k Z b) d x 3 2sen 3 sen 2 2 3 2 3 2 2 2 4 x 2k x 2k , k Z 3 3 2 Se x 0, , então, o único valor de x que verifica a igualdade é . 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 4 x c) O perímetro de [ACO] é dado em função de x por 1 1 d x 2 2sen . Então, 2 como x varia em 0, assumindo todos os valores deste intervalo, x x 0 sen 1 2 2 2sen 4 . Então, o perímetro de [ACO] varia entre 2 e 4. 2 2 11. 2 3 ; 2 3 11.2 O função g tem por contradomínio 1,1 . Portanto o máximo de g é 1. 11.1 o período positivo mínimo de g é P 2x 3 2x 2x x g x 1 sen 1 sen 1 2k , k Z 3k , k Z 3 3 3 2 4 3 3 , para k 1 vem 3 3 , para k 0 vem x 4 4 3 9 , para k 2 vem x x 6 3 . 4 4 9 3 Então, os maximizantes de g que pertencem a 3 ,3 são: e . 4 4 Para k 1 vem x 11.3 12. Como a amplitude da oscilação do gráfico é 4 o valor de k pode ser k 4 2. 2 3 e são zeros consecutivos de f. 4 4 x a k , k Z . Ora 2senx a 0 senx a 0 x a k , k Z A observação do gráfico sugere que Então, a diferença entre dois zeros consecutivos de f é . Pode-se então tomar fazer a 4 . 13. A amplitude de oscilação é igual a 8 pelo que A 4 A 4 . O período positivo mínimo da função é P 2 . Então pode-se fazer B 0 . Como o zero da função seno é 0. Pode-se fazer C 0 . Portanto a função f pode ser definida analiticamente por f x 4senx, porque f 4. 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 5 14. a) f x x cos2 x x cos 2x x cos2x f x . Então, f é ímpar. 1 (1) A função cosseno é par b) g x x2 sen x x2 senx x2 senx g x . Então g é ímpar. 2 (2) a função seno é ímpar. 15. A observação do gráfico sugere que f 0 4 , f 0 . a b cos0 4 Então, a b cos 0 Portanto, a 2 e b 2 . 16. a b 4 a b 4 a b 0 a b 2b 4 a b b 2 . a 2 16.1 O contradomínio de h é 1,5; 2,5 . Então, o mínimo de h é 1,5 e o máximo 2,5. O máximo da função corresponde à maré alta. Então queremos o instante em que esse máximo ocorre. t 12k , k Z . h x 2,5 2 0,5 cos t 2,5 cos t 1 t 2k , k Z 6 6 6 Como Dh 0,24 , a maré alta ocorreu às 0, às 12 e ás 24 horas do dia em causa. 16.2 O período positivo mínimo é P 2 12 6 16.3 2 2 8 2 2 0,5 cos t 0,5 cos t cos t t 2k , k Z 6 4 6 4 6 2 6 4 3 . 12k , k Z 2 3 3 Para k 0 vem t 0,24 t 0,24 , 2 2 3 3 para k 1 vem t 12 10,5 0,24 t 12 13,5 0,24 e 2 2 3 3 para k 2 vem t 24 22,5 0, 24 t 24 25,5 0,24 . 2 2 t 8 2 t 0, 24 é Então, a solução da condição 2 0,5 cos t 6 S 1,5;10,5;13,5;22,5. 4 17. A observação do gráfico sugere que T0 2 , T7 38 . 36 18 . A amplitude térmica foi de 38 2 36 , pelo que b 2 Como 0 é mínimo o valor de b é negativo. Então b 18 . Como T0 2 a 18cos0 2 a 2 18 20 A diferença entre um maximizante e um minimizante consecutivos é igual a metade do período mínimo positivo. Então o período positivo mínimo da extensão de T ao conjunto 2 c . dos números reais seria P 14 , pelo que 14 c 7 Assim, tem-se a 20 , b 18 e c DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 7 . 6 18. 18.1 O ponto P é o ponto de máximo do gráfico de f com maior abcissa negativa. Como f x 2 cosx, sex 0 e 1 2 cosx, sex 3 , a ordenada de P é 3. . 2 cosx 3 cosx 1 x 2k , k Z Para k 0 vem x 0 , para k 1 vem x . Então, as coordenadas do ponto P são , 3 . 18.2 De acordo com o referido em 18.1. as imagens de x por f quando x 0 tomam todos os valores, e apenas esses, do intervalo 1, 3 . 3 Se x 0 , f x 7x 4 4 e x 0 x 1 0 . Então f é crescente em 0, , lim x 1 7x 4 lim 7. x x 1 Portanto, o contradomínio de f é D' f 1,3 4,7 . 2 19. a) Df R \ k , k Z 2 Cálculo auxiliar: x 2 x k , k Z \ b) Dg R 5 12 Cálculo auxiliar: 2x 3 2 k 2 2 x k , k Z . k , k Z 2 ,k Z 2x k , k Z \ k , k Z c) Dg R 2 x tgx 0 x k , k Z 2 2 3 x k , k Z 5 k ,k Z 12 2 . k , k Z 20. 20.1 Df x R : x k , k Z R \ 6 2 20.2 f x 0 3 tg x 0 tg x 6 6 k , k Z 3 3 x 6 3 x k , k Z 6 k , k Z 20.3 P é período de f se f x P f x,x Df f x P f x 3 tg x P 3 tg x tg x P tg x 6 6 6 6 P k , k Z . k , k Z 6 6 Para qualquer k inteiro k é período de f. Então, é o período mínimo positivo de f. x P x 20.4 f 3 3 tg 3 tg 2 3 6 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 7 Da fórmula fundamental da trigonometria vem, sen2 1 1 cos2 1 cos2 e 2 1 1 1 1 tg 2 1 2 3 1 13 cos2 . 2 2 2 13 cos cos cos Então, 1 sen2 1 1 cos2 1 cos2 13 21. a) lim tgx x b) 2 senx 1 (note-se que se x , x está no 4.º 2 cosx 0 x lim 2 quadrante). 2 cosx 0 lim lim 0. tgx senx 1 x x 2 2 22. 22.1 A função tangente é contínua em R \ k , Z \ k , Z e 0, R , logo, 2 2 2 a restrição à função f é contínua porque é a soma de duas funções contínuas em 0, 2 . 1 1 3 1 f 1 tg 0,454 0 e f 1 tg 11,101 0 e f é contínua em 2 2 2 2 1 3 2 , 2 0, 2 . Então, pelo Teorema de Bolzano, f admite pelo menos um zero no 1 3 intervalo , . 2 2 22.2 Como lim 2x tgx 2 x 2 2 lim tg x 2 23. 23. 1 O raio da base do cilindro é igual à distância do ponto A à origem do referencial. Então, o raio da base do cilindro é 4 02 3 02 0 02 5. 2 Assim, a medida da área da base do cilindro é 5 25 . BD Sendo a amplitude do ângulo, tem-se ainda que tg , pelo que BD 5tg . OB Portanto, V 25 5tg 125tg . 23.2 lim 125tg 125 lim tg 2 2 Interpretação: o volume do cilindro pode ser tão grande quanto se queira, desde que se faça o ângulo BOD suficientemente próximo de DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância . 2 8 24. 24.1 Dh x R : x k x k , k Z 2 2 1 1 1 1 24.2 lim e lim . Então, a reta de equação x 4 1 tgx 1 tgx 0 0 x x 4 4 é assíntota vertical do gráfico de h. 24.3 No domínio de h tem-se 1 1 1 tgx 1 tgx 0 x k , k Z 1 tgx . Então a expressão geral das soluções da equação hx 1 é x k , k Z h x 1 25. 25.1 A área de um cone de raio r e geratriz g é dada por A r g r . A geratriz deste cone é GV e 1 1 cosx GV . cosx GV 1 Então, a área do cone é dada em função de x por A x 1 1 , ou seja, cosx cosx , x 0, . A x cosx 2 25.2 lim A x lim x x 2 cosx cosx 0 0 . 2 A área do cone tende quando x tende para . Este resultado verifica-se porque 2 a área da base do cone é constante e a altura do cone tende ( A geratriz tende a ficar paralela à altura quando x tende para 2 ). 26. 27. cosx cosx 1 cosx 1 e lim Então não existe lim . x x x 0 x 0 x 0 x 0 0 lim cosx x x x cosx cosx x 0 1 b) lim lim lim lim 1 senx 1 x 0 tgx x 0 senx x 0 senx x 0 senx lim cosx x x 0 x a) lim c) lim x 0 sen2 x 2x 2 2 2 1 1 senx 1 2 1 senx lim lim 1 2 x 0 x 2 x 0 x 2 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 9 d) lim tgx senx x3 x 0 1 senx 1 cosx senx 1 senx senx cosx lim lim cosx lim lim cosx x 0 x 0 x 0 x x 0 x3 x3 x2 1 cosx1 cosx lim 1 cos2 x sen2 x 1 lim lim x 0 x 2 cosx 1 cosx x 0 x 2 cosx 1 cosx x 0 x 2 x 0 cosx 1 cosx 1 lim 2 senx 1 1 1 12 . lim lim x cos x 1 cos x 1 1 1 2 x 0 x 0 28. a) lim x 0 sen4 x seny sen4 x lim 2 2 lim 2 1 2 y 2x 4x x 0 y 4 x y 0 28.2 b) sen2 x senx 2cos2 x 2 2 1 cos2 x lim 2 lim 2 lim senx lim 2 0 1 0 x x x x 0 x 0 x 0 x 0 x 0 x lim c) lim sen x x 0 29. 30. x 3 lim x 0 senx x 3 senx 1 lim 2 1 x 0 x x 0 x lim senx x senx senx 1 1 lim lim x lim lim 1 1 x 0 senx x 0 senx x 0 senx x x 0 x x x Note-se que dizer que x 0 é o mesmo que dizer que x 0 e x 0 . 1 sen2x 1 sen2x , pela igualdade lim lim lim senx senx senx senx x 0 sen x x 0 x 0 x 0 sen2x 2 2 , então, demonstrada no exercício anterior, tem-se que lim senx 1 x 0 sen2x 1 sen2x lim lim 2 , ou seja, lim . x 0 sen2 x x 0 senx x 0 senx b) Fazendo a mudança de variável y x 1, vem a) lim sen2x 2 1 x2 1 y 12 y 2 2y y 2 2y y2 lim lim lim lim y sen x 1 senx y 0 sen y 1 y 0 seny y 0 seny y 0 y lim y 2 2 2 y 0 . seny 1 lim y 0 y lim 31. A função f é contínua em , 0 , porque é a soma de uma constante com o produto de duas funções contínuas (uma polinomial e a composta de uma exponencial e uma polinomial, ambas contínuas). A função f é contínua em 0, , porque é o quociente de duas funções contínuas (soma de uma polinomial e uma trigonométrica e uma polinomial). DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 10 Por outro lado, tem-se f 0 1 0 1 e x senx senx senx lim 1 1 1 2 f 0 e, portanto, a 1 lim x x x y 0 y 0 função f é contínua em R \ 0 e contínua em 0 à esquerda. lim f x lim y 0 y 0 32. 3 2 1 2 cos cos cos cos sen sen 2 2 12 3 4 3 4 3 4 2 2 2 6 4 3 2 1 2 sen sen sen cos cos sen 12 3 4 3 4 3 4 2 2 2 2 6 2 4 3 2 1 2 7 sen sen sen cos cos sen 2 2 2 2 12 3 4 3 4 3 4 6 2 4 33. 34. a) sen x cos x senx cos cosx sen cos cosx sen senx 4 4 4 4 4 4 2 2 cosx cosx 2 cosx c. q. d. 2 2 b) cos2x cos2 x sen2 x 1 sen2 x sen2 x 1 2sen2 x . c. q. d. c) 2 2 2 sen x sen cosx cos senx cosx senx cosx senx 4 2 2 2 4 4 tg x 2 2 4 2 cos x 4 cos cosx sen senx 4 4 2 cosx 2 senx 2 cosx senx cosx senx , c. q. d. senx cosx 35. a) cosx senxcosx senx lim cosx senx 2 cos2x cos2 x sen2 x lim lim cosx senx cosx senx cosx senx x x x x lim 4 4 b) lim x lim y 0 3 4 4 3 2sen y 3 2 senycos cosysen 3 2senx 3 3 3 lim lim y 0 y y y 0 y x x 3 3 1 3 3 2 seny cosy 2 2 lim 3 seny 3 cosy lim 3 3 cosy lim seny y y y y 0 y 0 y 0 y 1 cosy 1 cos2 y sen2 y seny 1 3 lim 1 3 lim 1 3 lim lim seny 1 y y y 0 y 0 y1 cosy y 0 y 0 y y 0 3 lim 3 1 0 1 1 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 11 36. Nas condições da figura tem-se: HB senx HB AB senx 1 senx senx e AB AH cosx AH cosx . AB Então, a área do triângulo [ABH] é dada, em função de x, por senxcosx 1 senxcosx . 2 2 Como os triângulos [AED], [DFC] e [CBG] são congruentes com [ABH] e o quadrado [ABCD] tem área 1, a área da superfície sombreada é dada, em função de x, por 1 f x 1 4 senxcosx 1 2senxcosx , ou seja, f x 1 sen2x c. q. d. 2 37. a) f x x 3senx x 3senx 1 3 cosx b) g x xsenx x senx senx x senx x cosx e c) h x cose x e x 38. x cose x 38.1 f x e x senx e x senx senx e x e x senx e x cosx c. q. d. 38.2 f x 0 e x senx cosx 0 e x 0 senx cosx 0 senx cosx x Como D f 0,2 , os zeros de f’ são Assim, temos: x 0 f x 4 e 5 . 4 + + 0 - 0 4 k , k Z 2 5 4 4 + + f 5 Assim, f é crescente nos intervalos 0, e , 2 ; decrescente no intervalo 4 4 5 5 4 , 4 , tem mínimos relativos em 0 e 4 ; e máximos relativos em 4 e 2 . A 5 função f tem um mínimo absoluto, f 4 39. 2 5 2e 4 e máximo absoluto, f 4 2 . 2e 4 cos2 h cos2 cos2 2h 1 cos2h 1 lim lim h h h h 0 h0 h 0 f lim senh cos2 h sen2h 1 2sen2h lim 2 lim senh lim 2 0 1 0 . h h h 0 h 0 h 0 h 0 h lim DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 12 40. a) gx x cos3x 1 3sen3x b) h x c) i x x cosx cosx x cosx xsenx cos2 x cos2 x 1 senx x cosx x cosx 1 senx x cosx 2 x cosx cos2 x 1 sen2 x x cosx cosx x cosx 1 senx1 senx x cosx2 x cosx x cosx2 senln x d) j x senln x ln x 2 x e) p x 3coos x cosx 3 cos2 x senx 3 cos2 x senx 2 41. f x a cosnx bsennx ansennx bn cosnx an2 cosnx bn2sennx n2f x an2 cosnx bn2sennx . Então, f x n2f x an2 cosnx bn2sennx an2 cosnx bn2sennx 0 c. q. d. 42. 2 x 2 4 a) f x cos2 2 x cos2 2 x 4 4 1 1 b) g x e x tgx e x tgx e xtgx e x e x tgx e x tg 2 x tgx 1 2 cos x cos2 x 1 21 tgx 1 tg 2 x c) h x 21 tgx1 tgx 21 tgx 2 cos x 43. 43.1 f x senx cosx cosx senx. f x 0 cosx senx 0 cosx senx x x 0 f x + f m + 4 0 M x 0, x k , k Z 4 4 3 - A função tem dois mínimos relativos f 0 1 e f 3 f 2 . 4 f 3 3 m 3 1 e um máximo relativo 2 3 1 é mínimo absoluto e f 2 é máximo absoluto. 2 4 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 13 1 3 é 43.2 O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de coordenadas , 6 2 f 6 y 3 1 . Então, a equação reduzida reta tangente é 2 6 3 6 3 1 x 2 12 44. 44.1 Considere-se um ponto Q em [OA] de forma que QP seja paralelo a BA. Nestas OQ condições [OQP] é um triângulo retângulo e, portanto, cos OQ 5 cos e OP QP sen QP 5sen . Assim, temos que a área do trapézio é dada por OP 5 5 5 cos 50 25sen cos 25 25 5sen 25 2sen cos 25 sen2 A 2 2 2 2 c. q. d. 25 44.2 A 25 sen 25 . Quando , o trapézio é um quadrado de área 5, 2 2 2 pelo que o valor obtido é a área desse quadrado. 44.3 25 25 A 25 sen2 cos2 2 25cos2 2 2 25 25 1 2 4 A 25cos2 cos2 2 2k 2 2k , k Z 2 2 2 3 3 2 . Como 0, , o conjunto-solução da equação k x k , k Z 3 3 2 é S , . 3 3 45. 45.1.1 As abcissas de A e B são pontos do gráfico de f onde a função assume valores extremos. f x x 2cosx 1 2senx. Então, como f é derivável no domínio, a sua derivada anula-se nos 2 pontos onde a função assume um valor extremo. 1 5 . f x 0 1 2senx 0 senx x x 2 6 6 Como a ordenada de A é o único máximo relativo de f em 0, 2 , tem-se que a 3 3 3 ordenada de A é f cos . 6 6 6 6 2 6 Analogamente, como a ordenada de B é o único mínimo relativo de f em 0, 2 a sua 3 5 3 3 5 5 5 5 cos ordenada é f . 6 6 2 6 6 6 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 14 5 5 45.1.2 Como f , derivada de f , é positiva em 0, , 2 e negativa em , , 6 6 6 6 5 5 3 3 pode-se afirmar que f 2 2 1 é o máximo absoluto de f e f éo 6 6 mínimo absoluto. Como a função é derivável em todo o domínio, é contínua. Portanto, o contradomínio 5 3 3 , 2 1 de f é Df 6 45.2 A reta tangente ao gráfico de f em A pode ser definida pela equação y 3 3 6 . Então, o ponto pedido tem como abcissa uma das soluções da equação 3 3 . f x 6 46. 46.1 O gráfico de g não tem assíntotas verticais no intervalo , 0 porque g é contínua neste intervalo, uma vez que é o quociente de duas funções contínuas (a soma de uma afim e uma trigonométrica, e uma quadrática). Analogamente, não tem assíntotas verticais em 0, , por também ser contínua neste intervalo (produto de duas funções contínuas a identidade e uma exponencial). 2x senx senx lim g x lim lim 2 lim 2 1 3 x x x 0 x 0 x 0 x 0 lim g x 1 0 0 x 0 Portanto, o gráfico de g não tem assíntotas verticais. 46.2 Para x 0 , gx e x x e x x x e x e x x e x e x x 1 . C. A. g x 0 e x x 1 x 1 x g x 0 + 0 - M g Assim, g1 1 1 é máximo relativo de g e é o único extremo relativo de g em 0, e c. q .d. 46.3 Como se referiu em 46.1 g é contínua em , 0 . Então, como 2, 1 ,0 , g é contínua em 2, 1 . 4 sen 2 2 sen 1 1,227 e g 1 2,841, pelo 4 1 que g 1 2 g 2 . Por outro lado, g 2 Então, pelo Teorema de Bolzano, existe pelo menos uma solução da equação g x 2 no intervalo 2, 1 . 2 47. Se R 4 2r , então, A 4 2r 2 r 2 e a r 2 . Verificando-se o modelo, tem-se r 2 2 r 2 cos cos ângulo do primeiro quadrante cos 0 , tem-se Assim, o valor de pedido é 1 . Como é um 2 1 1 cos cos . 2 3 2 radianos. 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 15 Mais exercícios (Págs. 34 a 38) Escolha múltipla 48. Opção (B). De acordo com as condições da figura, as coordenadas do ponto C são cos , sen . 1 sen Então, a área do triângulo [AOC] é, em função de , . 2 Os triângulos [AOB] e [AOC] são congruentes porque um é reflexão do outro com eixo Ox, 1 sen pelo que a área de [AOB] é também . 2 sen Assim, a área do quadrilátero [ABOC] é 2 sen . 2 49. Opção (A). 5 5 Como 1 2sen não pode pertencer ao domínio de f. Portanto, a afirmação (A) é 0, 6 6 necessariamente falsa. 50. Opção (B). 1 . No círculo trigonométrico 4 percebe-se que em 0, 2 esta equação tem duas 4 senx 1 senx soluções (uma volta completa). Então, no intervalo 0,6 tem 6 soluções. 51. Opção (B). Se x , 1 1 , portanto 0 , então 2 x 2 x 1 lim tg . x x 2 52. Opção (D). , qualquer reta tangente ao gráfico de h não pode Como h x cosx cosx 1,1,x R ter declive fora do intervalo 1,1 . Pelo que a única reta que pode ser tangente ao gráfico de h é a definida pela equação y x . 53. Opção (C). No círculo trigonométrico representado ao lado temos a sombreado a região correspondente à condição senx 0 e a 1 tracejado a região correspondente a cosx . Então, a 2 região pedida é onde as duas se sobrepõem. 54. Opção (C). A base [BC] do triângulo [ABC] tem medida de comprimento igual a 2 e altura igual ao valor absoluto da abcissa de A, que é 2cos cos . Então, 4 cos é a área do triângulo [ABC] em função de . Assim, tem-se 4 cos DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 8 2 cos . 5 5 16 55. Opção (B). 2x 2x 1 1 1 1 1 lim lim lim lim 1 2 2 x 0 sen4 x x 0 2sen2 x cos2x y 2 x y 0 seny y 0 2 cosy y 56. Opção (D). lim x 0 1 x2 sen2 2x lim 2senxcosx2 x2 x 0 lim 4 sen2 x cos2 x x 0 x2 2 senx 2 4 lim cos2 x lim 4 1 1 4 x 0 x 0 x 57. Opção (C). Como f x tgx 1 , o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de cos2 x 1 1 4 . abcissa é m f 3 3 6 6 cos2 6 4 58. Opção (D). O período mínimo positivo é P 2 . 3 59. Opção (C). sen2x 2cos2x 4sen2x 60. Opção (B). A função m é contínua em , 0 porque é, neste intervalo, a soma de duas funções contínuas (uma exponencial e uma constante); é também contínua em 0, , porque, neste intervalo, é o quociente de duas funções contínuas (uma trigonométrica e a identidade). Então, para ser contínua tem de ser contínua à esquerda no ponto 0, ou seja, lim m x m0 . x 0 Como m0 e0 k 1 k e lim m x lim x 0 x 0 senx 1 , o valor de k deve ser 0. x 61. Opção (A). Da observação do gráfico, tem-se que f 0 1 e f 2 . 2 f 0 1 a tg0 1 a 1. No domínio da função, tem-se 1 f 2 1 tg b 2 tg b 1 b b . 2 4 2 2 2 2 62. Opção (C). O ponto A tem coordenadas cos , sen , então EO sen e EA cos .Como C tem coordenadas (1, 0) e OA é um raio da circunferência, temos que OA 1 . Como O é o ponto médio de [ED] e de [AB] então ED 2sen , EA BD cos e AB 2 . Então, o perímetro pedido é 2sen 2cos 2 21 sen cos . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 17 Resposta aberta 63. t 63.1 Como cos toma todos os valores reais do intervalo 1,1 , a função d tem 9 2 contradomínio 0,5;12,5 . Portanto, a altura máxima é 12,5 metros. t t t d t 12,5 6,5 6 cos 12,5 6 cos 6 sen 1 9 2 9 2 9 t 9 t 18k , k Z . 2k , k Z 9 2 2 9 0,25 k 49,75 k Z . 0 18k 900 k Z 2 Assim, o conjunto-solução da condição d t 12,5 é S x Z : 0 x 49. Portanto, o ponto V atinge 50 vezes a altura máxima. 63.2 OV 12,5 0,5 6 2 63.3 1 t 7 t 11 t t d t 3,5 6,5 6 cos 3,5 sen 2k 2k , k Z 2 9 6 9 6 9 2 9 21 33 . 18k t 18k , k Z 2 2 21 33 Como Dd 0,900 , temos t 18k t 18k, k 0,1,....,49 . 2 2 t 2 64. Como senx tgx a) 2 7 2 2 7 7 e x , , tem-se cosx 1 3 3 9 3 2 14 . Assim, temos: 7 sen2x 2senxcosx 2 2 7 2 14 e 3 3 9 2 14 7 2 14 tg 2x 2 2 5 1 tg x 1 7 2tgx b) 65. 2 1 3 7 sen x senxcos sen cosx 3 3 2 2 3 3 3 2 21 . 6 a) cosx y cosx y cosx cosy senxseny cosx cosy senxseny cosx cosy senxseny cosx cosy senxseny 2senxseny b) cos4 x sen4 x cos2 x sen2 x coss2 x sen2 y cos2x 1 cos2x . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 18 c) sen4 x sen2x 2sen2xcos2x sen2x sen2x2cos2x 1 sen2x 2cos2 x 2sen2 x 1 sen2x 2cos2 x 2 1 cos2 x 1 sen2x 2cos2 2 2cos2 1 sen2x 4 cos2 x 1 , c. q. d. 66. 2x cosx 2 cosx lim x 0 senx x 0 senx x a) lim x lim 2 cosx x 0 senx lim x 0 x 2 2 1 y 1 1 1 2 lim lim lim 1 seny seny cosx y 0 1 y 0 y 0 x y x cos y 2 2 y y 2 b) lim c) 1 cos2 y 1 cosy 1 cosy lim lim sen y 1 senx 1 y y y 0 y1 cosy y 0 2 lim lim lim seny seny cosx y x y 0 1 y 0 lim y cos x 2 2 y y 0 y 2 sen2 y seny seny lim lim 1 0 0 y 0 y1 cosy y 0 y y 0 1 cosy lim e2 x 1 e2 x 1 2 lim e 1 ey 1 2x x 0 2x lim 2 lim 21 2 d) lim 1 y x 0 senx x 0 senx y 2 x y 0 x 67. A função g é contínua porque é o quociente de duas funções contínuas (uma polinomial e uma trigonométrica). a) Para que uma extensão h de g seja contínua em , , é necessário que: 2 2x 2x x 2 2x x 2 e h0 lim , ora, x 0 senx x 0 senx lim lim 1 x 2x x 2 x1 x x 0 1 0 lim 1. senx 1 x 0 senx x 0 senx lim x 0 x Portanto, a h extensão contínua de g a , pode ser definida por lim g x se x , \ 0 h x se x 0 1 2x x 2 2 2 2x x 2 2 2 lim , não é possível e senx x x senx 0 0 encontrar uma extensão de g ao intervalo , que seja contínua. lim b) Como 68. a) f x e x senx senx e x e x senx e x cosx e x senx cosx b) g x cos2x tgx tgx cos2x 2sen2x tgx 1 2 cos x cos2x 4 sen 2 x cos2x cos2 x c) hx sen 2 x x 2senx cosx 1 sen2x 1 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 19 d) i x x 3 tg 3x 1 tg 3x 1 x 3 3x 2tg 3x 1 3x 3 cos2 3x 1 e) j x cos x 2 3x x 2 3x cos x 2 3x 2x 3 2 x 2 3x f) senx 2 cosx 2 2x cos2x 2sen2x senx 2 cos2x 2x cosx 2 cos2x 2sen2x senx 2 cos2 2x nx senx 2 senx 2 cos2x senx 2 cos2x cos2x 2x tgx 2 2tg 2x cosx senx tgx cosx cosx h) px e senx senx e cos x cosx cosx e senx senx e cos x g) mx 69. 69.1 A área do trapézio é AABCD AD DC AD . 2 AD sen AD 2sen DC AB x com x 2cos , ou seja, DC 1 2cos . 2 Então, a área do trapézio é dada em função de por 1 1 2cos 2sen 2 2cos sen 2sen 2sen cos 2sen sen2 2 69.2. A 2sen sen2 2sen sen2 2cos 2cos2 A A 0 2cos 2cos2 0 cos cos2 0 coss cos2 sen 2 0 2cos2 cos 1 0 cos 1 1 8 1 cos cos 1 4 2 2k 2k , k Z . 3 Repare-se que 0, 3 x 0 Ax n.d. + 0 - n.d M A Área máxima: 69.3 lim 0 A lim 0 3 3 3 3 2 A 2sen sen 2 2 2 2 3 3 3 2sen sen2 2 lim 0 sen sen2 senx 2 2 1 2 lim 22 4 x 2 x 0 x 0 2 lim 70. 70.1 Por definição de derivada num ponto do seu domínio DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 20 hx h 2 h 2sen 2 lim 2 2 2 2 x x 2 2 70.2 hx hx x 2senx 1 2cosx 1 hx 0 1 2cosx 0 cosx x 2k , k Z . 2 3 e . Como Dh Dh , , as soluções da equação são 3 3 x 3 3 hx n.d. + 0 0 h PI PI + n.d O gráfico de h tem concavidade voltada para cima em , e em , e 3 3 concavidade voltada para baixo em , e tem dois pontos de inflexão, um no 3 3 . 3 3 70.2 O declive da reta tangente ao gráfico de h num determinado ponto é igual, quando existe, à derivada de h na abcissa desse ponto. Então, porque o declive da bissetriz dos quadrantes ímpares é 1, pretende-se determinar x tal que hx 1. ponto de abcissa e outro no ponto de abcissa Na calculadora, obtém-se: Portanto, o ponto onde a tangente ao gráfico de h é paralela à bissetriz dos quadrantes ímpares tem abcissa aproximadamente igual a 2,38. 71. a) f x 1 2cosx 1 2 x 2k , k Z 2 3 2 2 2 5 f é positiva em , , e negativa em , , e tem período 3 3 3 3 2 . Assim, pode-se concluir que f é crescente em intervalos do tipo 2k , k Z , decrescente em intervalos do tipo f x 0 1 2cosx 0 cosx Então, a função mínimo positivo 2 2 3 2k , 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 21 2 5 2 3 2k , 3 2k , k Z , tem máximos relativos em x 3 2k , k Z e mínimos 2 relativos em x 2k , k Z . 3 2 Os máximos relativos são da forma 2k 3, k Z e os mínimos relativos da 3 2 forma 2k 3, , k Z . 3 1 b) g x tgx 2x g x 0 1 2 cos x cos2 x 2 2 0 1 2cos2 x 2 cos x No domínio de g condição cosx x g x 2 n.d. + 0 cos2 x 2 tem duas soluções: e . 4 4 2 2 4 4 0 M g 1 2 cosx 0 cosx 2 2 - 0 m + n.d. A função g tem um máximo relativo g tg 1 e um mínimo 4 4 2 2 relativo g tg 1 . 2 4 4 2 72. 72.1 Vcone 2 1 CB CV 3 CV CB cosx CV 2cosx , senx CB 2senx 2 2 1 1 4 4 V x 2senx 2 2cosx 4 sen 2 x 2cosx senx 2senx cosx sen2x senx 3 3 3 3 c. q. d. 4 4 sen2x senx senx sen2x 2cos2x senx cosxsen 2x 3 3 4 V x 0 2cos2x senx cosxsen 2x 0 2cos2x senx cosx 2senx cosx 0 3 72.2 V x 2senx cos2x cos2 x 0 senx 0 cos2 x sen 2 x cos2 x 0 senx 0 3cos2 x 1 0 senx 0 cosx 3 , em 0, apenas a 3 2 3 admite solução, que é, aproximadamente, 0,955 (valor 3 arredondado às milésimas). equação cosx 73. O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto B é igual a 8. DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 22 Então, pretende-se determinar o valor de x, abcissa de B, para o qual f x 8 . f x 2e x senx 4 x Na calculadora obtém-se: Então, a abcissa do ponto B é, aproximadamente, 0,91. 74. 74.1 Como os pontos D e C têm a mesma abcissa, a ordenada de C é 1 f 4 cos 4 2 . 2 6 3 Assim, a altura do trapézio tem medida igual a 2. A base menor do trapézio tem medida igual a BC . 6 Como A é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das abcissas, a sua ordenada é 0 e a abcissa é o menor zero positivo de f. k f x 0 4 cos2x 0 cos2x 0 2x k , k Z x , k Z . 2 4 2 Então, as coordenadas de A são , 0 , pelo que a base maior do trapézio é 4 5 . DA 4 6 12 5 7 Portanto, a área do trapézio [ABCD] é 12 6 2 . 2 12 74.2 f x 8sen2x ; f x 8sen2x 16cos2x . Portanto, f x f x f x 4 cos2x 8sen2x 16cos2x 12cos2x 8sen2x 43cos2x 2sen2x c. q. d. 75. 75.1 Considerando um referencial o.n. de origem em O semieixo, positivo Ox com a direção e sentido de AC , semieixo positivo Oy com direção e sentido de OE e unidade igual ao raio da circunferência, tem-se que as coordenadas do ponto D são cos , sen . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 23 Assim, tem-se que DC AF 2sen e AC DF 2cos e a altura do triângulo [FDE] relativamente à base [DF] tem medida igual a 1 sen . Os triângulos [FDE] e [ABC] são congruentes por simetria do hexágono. Então, a área do hexágono é dada em função de pela expressão: 2cos 1 sen A 2 2cos 2sen 2cos 2sen cos 4 sen cos 2 2cos 2sen cos sen2 2cos c. q. d. 75.2 A 2cos2 2sen A 0 2cos2 2sen 0 cos2 sen 0 cos2 cos 2 2 2 2k 2 2 2k , k Z 6 2k 2k , k Z 3 2 No intervalo 0, , a equação é equivalente a . 6 2 Como A tem domínio 0, , é positiva em 0, e negativa em , , tem como 6 2 6 2 3 3 3 3 2 máximo f . 2 2 2 6 76. senx 1 senx 1 x 1 1 lim , lim g x lim e g 0 . 2 x 0 x 2 x 0 x 2 x 0 x 0 2x x 0 Então, a função g é descontínua no ponto 0, porque lim g x não existe, mas é 76.1 lim g x lim x 0 contínua à direita no ponto 0, porque lim g x g 0 . x 0 senx 1 2 senx . Sabe-se que no intervalo 0, 2 esta 2x 3x 3 equação tem exatamente duas soluções. Então, no intervalo 0,1000 tem 76.2 Se x 0 , g x hx exatamente 1000 soluções. x 1 1 2 2 3x 3 1 x e 1, 0 . x 3x 3 3 Então, a equação g x hx tem exatamente 1001 soluções no intervalo Por outro, se x 0 g x hx 1,1000 , ou seja, os gráficos de g e h intersetam-se em 1001 pontos neste intervalo. 2 76.3 O ponto com menor abcissa positiva é x sen 1 0,729 . 3 Assim, as coordenadas do ponto são 0,73;0,46 . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 24 77. 1 1 x sen sen f x 2x lim 1 2x 1 0 1 lim 77.1 m lim x x x x x x 1 1 b lim f x x lim x sen x lim sen sen0 0 2 x x x 2x x f x 1 e b lim f x x 0 . x x x Portanto, a bissetriz dos quadrantes ímpares é assíntota do gráfico de f, quer em quer em . De forma análoga, obtém-se m lim 77.2 A função derivada de f é definida por f x 1 1 sen . 2x 2x 1 2 Então, o declive, m, da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 é 1 2 2 1 1 2 sen 1 2 2 2 m f 1 sen 2 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 1 0 e f sen 0 . 77.3 Repare-se que f sen 2 4 6 2 2 3 Então, f f 0 . 2 3 Por outro lado, a função f é contínua em , , porque é a diferença de duas funções contínuas (a identidade e a composta de uma trigonométrica e uma racional). 2 3 Portanto, pelo Teorema de Bolzano, f tem pelo menos um zero no intervalo , . 78. 78.1 Como o domínio de f é limitado superior e inferiormente, o seu gráfico não tem assíntotas não verticais. Por outro lado, a função é contínua porque é o quociente de duas funções contínuas (ambas trigonométricas) o intervalo , , pelo que neste intervalo o gráfico de f não tem assíntotas verticais. 1 1 cosx cosx e lim . Então, as Por outro lado, lim 1 cos x 1 cos x x x 0 0 retas de equação x e x são assíntotas verticais do gráfico de f. 78.2 f x cosx 1 cox cosx 1 cox 1 cosx 2 senx 1 cosx cosx senx 1 cosx 2 senx senx cos cos x senx senx 2 1 cos x 1 cos x 2 Como 1 cosx 2 0,x , , tem-se f x 0 x ,0 , f x 0 x 0, e f 0 0 . Então, f é crescente em , 0 , decrescente em 0, e tem como valor máximo f 0 1 . 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 25 78.3 Como o ponto Q pertence ao gráfico de f e a ordenada de Q é ponto é solução da equação f x 1 , a abcissa desse 3 1 . No domínio de f tem-se: 3 1 cosx 1 1 3cosx 1 cosx 2cosx 1 cosx x x 3 1 cosx 3 2 3 3 1 Como Q é um ponto do primeiro quadrante, as suas coordenadas são , . 3 3 1 Então, o ponto R tem coordenadas 0, . 3 A ordenada de P é 0, pelo que a sua abcissa é um zero de f. cosx 0 cosx 0 x x . f x 0 1 cosx 2 2 Como a abcissa de P é positiva, as suas coordenadas são , 0 . 2 1 Assim, tem-se OP , RQ e OR . 3 2 3 f x Portanto, a área do trapézio é 2 2 3 1 5 . 3 36 79. f x e x senx senx e x e x senx cosx e x e x senx cosx f x e x senx cosx senx cosx e x e x senx cosx e x cosx senx 2 e x cosx Então, f x f x e x senx cosx e x cosx e x senx cosx cosx e x senx f x c. q. d. 2 Autoavaliação 8 (Págs. 39 a 41) Grupo I 1. Opção (A). A concavidade do gráfico de f, de acordo com a figura, está voltada para baixo à esquerda de 1 e voltada para cima à direita, infletindo no ponto . Então, a segunda derivada deverá ser à esquerda de – e positiva à direita, sendo – zero desta função. 2. Opção (B). 1 cosx 1 cosx lim 1 cos2 x lim sen 2 x 1 cosx lim lim ax ax 1 cosx x 0 x 0 x 0 ax 1 cosx x 0 ax 1 cosx senx senx 0 lim lim 1 0 2a x 0 x x 0 a 1 cosx 3. Opção (C). f x 1 ln x 1 x 2 1 ln x 1 2 1 ln x 2 x e2 x 4. Opção (C). DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 26 Sabe-se que lim g x 0 porque g x 0, x R e a reta de equação y 0 é x assíntota do gráfico de g. 2x 1 . lim 2x Então, lim g x x g x x 5. Opção (C). Os zeros de f são: 2 , , 0, e 2 3 3 Os zeros de g são: 2 , e 2 . , , , 0, , , 2 2 2 2 No conjunto dos zeros de f e g existem 9 elementos, 5 dos quais comuns às duas funções. Assim, a probabilidade de, escolhido ao acaso, um elemento deste conjunto ser zero de 5 ambas as funções é . 9 6. Opção (D). 8! 280 chaves diferentes. Como apenas 4!3! 1 . existe uma chave correta, a probabilidade pedida é 280 Com quatro A, um B e três D, é possível fazer 7. Opção (C). Se A B , então, A B A , A B B , pelo que as opções (A) e (B) são verdadeiras. A B P A 1, pelo que a opção (D) também é Tem-se ainda que PB | A P P A P A verdadeira. Por outro lado, P A | B P A B P A 1, porque P A PB . P B P B Grupo II 1. Neste problema, como retiramos ao acaso e simultaneamente 3 bolas das 19 existentes na caixa, a ordem não é relevante, pelo que é possível realizar 19 C3 extrações diferentes, tendo todas igual probabilidade de sair. O acontecimento A: «sair pelo menos duas bolas verdes» é a união dos dois acontecimentos incompatíveis: B: «sair duas bolas verdes” ou C: «sair três bolas verdes». O número de casos favoráveis a B é 6 C2 13 , extrair duas das seis bolas verdes e uma das treze de cor não verde, e o número de casos favoráveis a C é 6 C3 , extrair três das seis bolas verdes. Como os acontecimentos são incompatíveis, o número de casos favoráveis à sua união é a soma dos casos favoráveis a cada um deles, ou seja, 6 C2 13 6 C3 . Como os casos possíveis, nesta experiência, são equiprováveis, a probabilidade de A, de acordo com a Regra de Laplace, é igual ao quociente entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis. Portanto, a probabilidade pedida é, como o enunciado apresenta, P A DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 6 C2 13 6 C3 19 C3 27 2. 2.1 A função f é contínua em x 2 , se lim f x existe e lim f x f 2 . x 2 x 2 2 f 2 2e 2 2 2 2 e 2 2 e sen2 x sen y seny 1 1 1 lim f x lim lim lim lim 1 2 y y 4 y y 4 4 4 y x 2 x 2 x 2 y 0 y 0 x 0 x 4 Então, f é contínua à direita em x 2 , mas descontínua em x 2 . lim f x lim 2e x 2 2e 2 2 x 2 x 2 sen2 x sen2 . As retas de equação x 0 e x 2 não são 4 x 4 assíntotas do gráfico de f e f é contínua em 0, 2 porque é o quociente de duas funções contínuas (uma trigonométrica e uma polinomial) e em 2, . Então o 2.2 lim f x lim x 0 2 x 0 gráfico de f não tem assíntotas verticais. x lim f x lim xe x 2 lim 2 2 x x x e x 1 ex lim x x 20 2 2.3 Para x 2 , f x xe x 2 e x e x x e x 1 x . Então, como e x 1 x 0,x 2, , f é estritamente decrescente neste intervalo. 3. 3.1 Tem-se que OA 1, AP OP OA OP 1. Por outro lado, como o triângulo [OPQ] é retângulo em Q (uma tangente a uma circunferência é perpendicular ao raio no ponto de tangência), tem-se: OQ 1 1 senx senx OP senx OP OP 1 1 senx Então, AP OP OA , ou seja, a distância d é dada em função de 1 senx senx 1 senx x pela expressão d f x c. q. d. senx 3.2 f x 1 senx senx senx 1 senx cosx senx cosx1 senx sen 2 x sen 2 x cos x senx cos x cos x senx cos x 2 sen x sen 2 x cosx 0 ; qualquer que seja Como cosx 0 , qualquer que seja x 0, , f x 2 sen 2 x x 0, , pelo que f é decrescente. 2 Portanto, a afirmação é verdadeira. 3.3 Queremos um ponto A, de abcissa x, tal que, g x 3 (declive da tangente do gráfico de g em A). Na calculadora, obtemos: DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 28 Então, a abcissa de A é, aproximadamente, 0,56. 3.2 Números complexos 80. a) x 2 1 0 x 2 i 2 x i x i 0 x i x i S i , i b) x 2 4 2 4i 2 2 2i x x x 1 i x 1 i 2 2 2 S 1 i ,1 i 81. z 5-2i -3+i 1 i 2 i 1 3 5 Re(z) 5 -3 0 1 5 Im(z) -2 1 1 2 1 3 0 82. a) 2 x 6 0 x 3 b) x 2 0 x 2 83. x 2 y 5 x 5 2 y x 1 2 x y 4 2 5 2 y y 4 y 2 84. Sejam A, B e O os vértices do triângulo. Então, têm coordenadas: (-2,5), (3, 1) e (0, 0). AB 2 32 5 12 41 AO 29 BO 10 Então, o perímetro do triângulo é: 41 29 10 . 85. 85.1 As coordenadas de A e B são, respetivamente, (6, 5) e (10, 2). AB 4, 3 Considere-se u tal que u AB u AB , por exemplo, u (3, 4 ) . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 29 Então, D A u (3,1) e C B u (7, 2) . Os complexos são 7-2i e 3+i. 85.2 AB 5 , então a área do quadrado [ABCD] é 25. 86. a) z 22 32 13 b) z 12 12 2 c) z 4 2 0 2 4 1 d) z 2 2 1 2 87. a) 3 3 x 2 x 4 2 3 2 y y 3 2 b) x 7 x 7 y 6 y 6 88. a) 2-i b) 5 c) 2i+1 d) -2i . 89. Sejam z1 x yi e z2 x yi os dois números complexos x, y R Sabe-se que: 2 x 16 x 8 ____ z1 z2 16 x 8 2 y 36 y 6 2 x 2 y 2 20 64 y 2 10 z1 z2 20 Os complexos são 8+6i e 8-6i. 90. 1 2 2i i 1 4i 3 3 1 1 b) z1 z2 3i 2i i 3 3 a) z1 z2 z3 3i c) z3 z1 z2 i 1 1 1 2 5i i 1 5i 6i 3 3 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 30 91. a) 3 5i 1 ai 2 5 ai 5 a 0 a 5 b) b 3i 5 2i b 5 5i b 5 0 b 5 92. a) 3 5i 2 7i 4 8i 3 2 4 5 7 8i 1 4i b) 1 2i 3 6i 4 i 1 3 4 2 6 1i 3i c) 1 2i 7i 4 3i 1 4 2 7 3i 3 12i 93. a) Seja z a bi a, b R z z a bi a bi 2a 2 Re(z) b) Seja z a bi a, b R z z a bi a bi a bi a bi 2bi 2 Im( z)i c) Seja z a bi a, b R z z a bi a bi a bi a bi 2bi 2 Im( z)i 94. a) Seja w a bi a 0 b 0 z w 2 a bi , então, Rez w 2 a Imz w b De acordo com a figura a 2 , então, Rez w 0 Imz w 0 . Então, z w pertence ao 2.º quadrante. b) Seja w a bi a 0 b 0 z w 2 a bi , então, Rez w 2 a 0 Imz w b 0 Então, z w pertence ao 4.º quadrante. c) Seja w a bi a 0 b 0 z w 2 a bi , então, Rez w 2 a Imz w b De acordo com a figura a 2 , então, Rez w 0 Imz w 0 . Então, z w pertence ao 3.º quadrante. 95. a) 1 i 4 5i 4 5i 4i 5i 2 9 i b) 3 2 2i 3 2 2i 32 2 2i 2 9 8i 2 17 c) 1 3i i 2 6i 2i 1 6i 1 3i 2i 6i 2 2i 12i 2 19 i 96. a) 2 x i 2 7 xi 4 x 14 x 2 i 2i 7 xi2 11x 14 x 2 2 i DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 31 1 7 14 x 2 2 0 x 2 x 7 7 b) x i x 3 4i x 2 3 x 4 xi xi 3i 4i 2 x 2 3 x 4 5 x 3 i x 2 3 x 4 0 x 1 x 4 97. a) 4 3i 3 2i 12 8i 9i 6i 2 6 17i b) 4 3i 3 2i 12 8i 9i 6i 2 18 i c) 4 3i 2 16 24i 9i 2 7 24i 98. p 3i 4 qi 15 9i 4 p pqi 12i 3qi 2 4 p 3q 15 15 9i pq 12 9 15 3q p 4 _____ 15q 3q 2 12 0 15 3q q 3 0 4 q 4 q 1 3 p 3 p 4 99. a) 2 5i 2 4 20i 25i 2 21 20i b) 2 i 3 2 i 2 2 i 2 2 2i i 2 2 i 1 2 2i 2 i 2 i 4i 2 2i 2 2 5i 100. 3 3 3 3 z 2 z a2 a 3i i 2 a i a 2 a 3i a i 4 2 4 2 2 3 1 1 3 a 4 a 4 4 2 3 a 3 a 1 2 2 Então, a 1 . 2 101. a) z12 z2 2 3 i 2 2 7i 2 9 6i i 2 4 28i 49i 2 37 22i b) z1 z2 z1 z1 3 i 2 7i 6 6 21i 2i 7i 2 6 7 19i c) 3z1 i 53 9 3i i 9 4i DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 32 102. 1 a) i 126 i 126 i 31 i 180 i 2 i 3 i 0 1 1 i 1 3 i 126 i b) i 246 i 121 i 34 i2 i i2 1 i c) i i 2 i 3 ... i 1001 é a soma dos 1001 primeiros termos de uma progressão geométrica de primeiro termo i e razão i. 1 i 1001 1 i i i. 1 i 1 i Poderíamos também pensar que de quatro em quatro parcelas a soma dá 0 Então, tem-se S1001 i i (1) (i ) 1 0 sobrando apenas a parcela i 1001 i . n n n 103. i 4n i 4n 1 i 4n 2 i 4 i 4 i i 4 i 2 1n 1n i 1n 1 1 i 1 i 104. 2i n 1 i 2n 2i n 1 i 2 n 2i n 1 2i i 2 n 2i n 2i n 2 2n i n 2n 1i n 2 n 1 64 n 1 6 n 5 n _______ i i i i Então, n 5 . 105. a) 1 2 2i 1 2 i 42 3 6 2 2i 1 4i 1 i b) 4i 16 4 2 2 2i 1 i c) 1 i 1 1 106. a) 1 i 4 5i 4i 5i 2 1 9i 1 9 i 4 5i 16 25 41 41 41 b) 2 3i i 11 2 3i i 3 2 2i 2 2i 2i 2i 2 4i 2i 1 i 1 i 1 i 1 1 2 c) 2 i 1 3i 2i 2 6i i 3i 2 1 2i 1 3i 2i 1 i d) 1 2i DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 2i 5 5i 5 10i 5i 10i 2 5 15i 2i 2i 2i 1 2i 1 4 5 33 2 i 2 i 3 2 i 5 4 4i i 2 i 4 i 4i i 2 107. i 2 i 3 4i 13 16i 13 16 2i i 2 2i 1 1 2 i 1 4i 17 17 17 30 50 i 17 17 2x i 4 x 14 xi 2i 7i 2 4 x 7 2 14 x i 2 7i 53 53 53 2 14 x 1 Para ser um número real, tem-se 0 x . 53 7 108. a) 1 i 1 i 2 1 i 1 2i i 2 1 i 2i 2i 2 2 2i 1 1 i 4 4 2 2 2i b) 2 1 1 1 i 2 3i 2 3i 2i 3i 2 24 10 6 5 i i 676 676 169 338 2 1 1 1 24 10i 2 2 24 10i 676 5 i 25 10i i c) 2i 2 2i 4i 4i 2 4 4i 4 4i 16 8i 16 8 8 4 i i i 2 i 1 i 2i 1 1 i 2i 2 1 i 1 3i 10 10 10 5 5 109. Seja z a bi em que a e b são números reais, tais que z 0 z z a bi a bi a bi 2 a bi 2 a2 2abi b 2 i 2 a2 2abi b 2 i 2 z z a bi a bi a2 b 2 a2 b 2 a2 b 2 a2 b 2 a2 b 2 a2 b 2 2 a2 2 b 2 a2 b 2 R 110. 1 2i 3 i i 6 i 7 3i 3 i 6i 2i 2 i 2 i 3 1 7i 1 i 2 6i 6i 18i 2 2 2 i 3i 3i 3i 9 3 111. Para ser solução basta verificar a igualdade. 1 3i 2 1 6i 9 8 6i 4 3i 4 3i 4 3i 4 3i 2 2 2 Então, 1-3i é solução da equação. 1 3i 5 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 34 112. Para ser zero do polinómio, o resultado da substituição de x por 3-2i é zero. 3 2i 2 6i m 0 9 12i 4 6i m 0 m 5 18i 113. a) z 2 16 0 z 2 4i 2 0 z 4i z 4i 0 z 4i z 4i S 4i , 4i b) z 3 z 0 z z 2 1 0 z 0 z 2 i 2 0 z 0 z i z i S i ,0, i c) 2 3i z 6 5i z 6 5i 2 3i z 6 5i 2 3i z 12 18i 10i 15 z 3 28 i 2 3i 2 3i 13 13 13 3 28 S i 13 13 d) 2 z i 25 2 i iz 2 z iz i 2 i z2 i 2i 1 z z 2i 12 i 2i 1 z 2 i 2 i 2i 4i 2 2 i 4 3 z i 5 5 5 4 3 S i 5 5 e) Seja z x yi x, y R i x yi 2 x yi 1 i ix y 2 x 2 yi 1 i y 2 x x 2 y i 1 i y 2 x 1 y 1 2 x x 1 x 2 y 1 x 21 2 x 1 y 1 Então, z 1 i . S 1 i f) Seja z x yi x, y R 5 x yi x yi 12 6i 5 x 5 yi x yi 12 6i 6 x 4 yi 12 6i x 2 6 x 12 3 4 y 6 y 2 3 Então, z 2 i . 2 3 S 2 i 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 35 114. 1 -1 4 -4 1 1 0 0 4 4 0 1 z 3 z 2 4 z 4 0 z 1 z 2 4 0 z 1 z 2 2i 2 0 z 1 z 2i z 2i Os vértices do triângulo são os pontos A, B e C de coordenadas (1, 0), (0, 2) e (0, -2). BC 4 AB AC 12 2 2 5 O perímetro do triângulo é 4 2 5 . 115. Seja w x yi , então, iw y xi , i 2w x yi e i 3w y xi . Considerando A, B, C e D os afixos de cada um dos complexos, tem-se: OA x, y , OB y, x , OC x, y e OD y, x . [ABCD] é um quadrado, pois as suas diagonais são perpendiculares e bissectam-se no ponto O. 116. 161.1 a) 2 1 2i 4 4 3 4 3 2i 1 2i 2 1 8 3i b) 2i1 2i i154 2 3i 116.2 2i 4 i 2 2 3i 4i 2 22 3 3i 2 1 2i 1 4 3i 1 4 3i 2i 8 3i 2 3 2 3i 2 10 5 3i 10 2 3 4 5 3 i 7 7 7 z 3 9 bi 9 bi 1 2i 9 18i bi 2bi 2 9 2b b 18 i z1 1 2i 5 5 5 5 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 36 2 2 z3 9 2b b 18 5 2 5 2 , então, z1 5 5 81 36b 4 b 2 b 2 36b 324 50 5b 2 405 1250 b 2 169 b 13 25 117. Para que w pertença à bissetriz dos quadrantes ímpares Re w Imw , então, 12 ki 5 2i 60 24i 5ki 2ki 2 60 2k 5k 24 i 29 29 29 29 60 2k 5k 24 36 Re w Imw 7k 36 k 29 29 7 w 118. Se z x yi então z 1 x 2 y 2 1 x 2 y 2 1 1 x yi 2 1 x yi 2 1 x 2 y 2 1 x 2 y 2 1 2x x 2 y 2 1 2x x 2 y 2 2 x2 y2 2 4 119. a) r 12 12 2; tg 1 1, então, as coordenadas polares são 2 , 4 1 3 b) r 8 2 2; tg 1, então, as coordenadas polares são 2 2, 4 c) r 4 2; tg 1 3 3 , então, as coordenadas polares são 2, 3 6 120. 1 3 A 2 cos , 2sen , então, z 2 2 i 1 3i 3 3 2 2 7 7 2 2 B 2 cos , 2sen 2 i 2 2i , então, w 2 4 4 2 2 121. a) 12 12 1 i 2cis b) 2 ; tg 1 3 1; 2.º Q , então, por exemplo, . 4 1 3 4 4 2; tg 3; 4.º Q , então, por exemplo, 3 . 1 3i 2cis 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 37 3 c) 2i 2cis 2 d) 4 2; tg 1; 3.º Q , então, por exemplo, 2 2 i 2cis 5 . 4 5 4 e) 3 3cis 0 f) 2i 2i1 i 1 i 1 i 2 2; tg 1; 1.º Q , então, por exemplo, 1 i 2cis . 4 4 122. 3 3 2 2 2 2i a) 2 cos isen i 2 4 4 2 2 1 3 2 2 i b) cos isen 2 2 3 3 c) 3i d) -5 123. a) Escrever w na forma trigonométrica 4 2; tg 3 5 ; 2.º Q , então, por exemplo, . 6 3 5 w 2cis 6 5 5 2cis 2cis 2k , k Z 6 6 5 Como 0, 2 , então, . 6 11 5 2k , k Z b) 2cis 2cis 6 6 11 . 6 5 5 2k , k Z c) 2cis 2cis 6 6 7 Como 0, 2 , então, . 6 Como 0, 2 , então, DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 38 124. ˆB 124.1 Se OB AB , os triângulos [OAB] e [OA´B] são isósceles, então, AO Então, z1 6cis 4 . 3 2 3 2i , z 2 6cis 3 2 3 2i e 4 4 z 3 3 2cis 0 3 2 . 124.2 O triângulo [OAA´] é retângulo em O, então, a área é 66 18 . 2 125. a) 3cis 3 3cis ; 3cis 3cis 3cis 2 2 2 2 2 b) 3 3cis ; 3cis 3cis ; 3cis 3cis 0 5 c) 4 2; tg 1 3º Q então 2 2 i 2cis 4 2cis 5 5 5 5 2cis 2cis 2cis ; 2cis 4 4 4 4 4 126. a) 2cis 6 2cis 2cis 5 5 5 2 2 b) 3 cos isen 7 7 c) sen 10 i cos 2 3 cos 7 2 isen 7 2 3cis 7 2 cos isen cis 10 2 10 2 10 5 127. a) 4 3 7 . 12 b) 4 5 2k , k Z 2k , k Z como , tem-se c) 4 7 2k , k Z como , tem-se 12 2k , k Z 4 4 11 2k , k Z 2k , k Z 5 4 20 11 . 20 2k , k Z como , tem-se 4 . 128. a) b) 3 3 k , k Z 2 3 k , k Z 2k , k Z DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 6 2k , k Z como 0,2 tem-se 39 11 . 6 5 11 13 c) 2k , k Z 2k , k Z 2k , k Z 3 6 6 3 6 como , tem-se . 6 3 3 13 k , k Z k , k Z k , k Z como d) 3 4 4 3 12 13 ou . 0,2 , tem-se 12 12 129. a) z 3 2i 2cis 2 2 z1 z 3 4cis 4cis 2 10 5 b) z 2 5 3 2 5 2 100 10; tg 3 2.º Q , então, por exemplo, 3 5 . 6 z 2 10cis 5 6 37 5 2 z 2 z1 20cis 20cis 5 30 6 c) z1 z 2 2cis 3 5 3 5 7 10cis 20cis 20cis 5 6 6 5 30 4 2 4 d) z12 i 22 4cis i 4cis 4cis 5 5 5 130. 130.1 A cis 0; B cis 130.2 w 3cis 3 ;C cis 2 4 5 ; D cis ; E cis ; F cis 3 3 3 6 131. a) z 2 2 2; tg 1 1º Q então z 2 2 2cis z1 z2 2cis 3 2 2cis 4 2 cis cis 2 12 2 3 4 1 4 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 40 b) iz 1 z2 cis 2cis 3 2 cis 5 2 cis 13 4 2 12 2 2 6 2 2cis 4 2 1 3 1 3i c) z1 2 cos isen 2 i 3 3 2 2 1 3i 3i i 2 2cis 1 cis 4 3 2 2cis 2 4 cis 0 2 2cis 7 4 2 7 cis cis 4 4 2 2 4 1 132. w1 2; tg 1 1º Q então w 1 2cis 4 2 2cis 1 3 i 2 1 3 i 2 2 3 3 4 12 cis 2 3 3 3cis 3cis 3cis 3cis 3cis 2 2 2 2 2 2 3 7 2 3 7 7 2 3 3 1 3 cis isen i 1 i cos 3 3 6 6 3 2 2 3 6 2cis 2cis 2 2cis 2 133. 133.1 2 i 2 1 4 4i i 2 i 2 i i 2 2 2cis 2 i 4 2 2 3 4i 2 2i i 3 4i 2 2i 4 i 3 2 3 2i 4 2i 4 2i 2 4i 7 2 2 4 i 4 4 4 133.2 w 5 , então, w 5cis i w cis 5 2 cis 5 2 5cis 134. 134.1 z1 2 i 2 i 4 i 2 5 5cis 0 z1 5cis 0 25 cis 1 z2 7 cis 5 7 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 41 134.2 OA OB AB 2 h 2 12 2 2 h 3 tg 1 3 3 ; z 2cis 3 6 135. a) z1 z 2 5cis e para ser um número real 3 k , k Z 3 5 2 ou 3 3 b) 5 2 5 2 i 2 2 exemplo, 5cis 3 k , k Z e como 0,2 tem-se 25 25 25 5; tg 1 4.º Q , então, por 2 2 5 2 5 2 i 5 cis 2 2 4 e, sendo assim, tem-se 4 3 5 cis 5cis 5cis 2k , k Z 7 2k , k Z cis 3 4 12 4 3 4 7 como 0,2 tem-se . 12 c) z 2 5cis 5 cos i5sen , então, z1 3 3 3 5 cos 5 5sen 0 cos 1 sen 0 3 3 3 3 2 2k , k Z 2k , k Z 3 3 4 como 0,2 tem-se 3 136. 136.1 Como [BC] e [AD] são paralelos, então, ABˆO AB 3 tg 3 3 3 . 3 , então, a área do retângulo é 6 3 . 3 136.2 OC 3 2 3 2 12 2 3 Na forma algébrica 2 3i 136.3 OC OB 2 3 e 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 6 6 , então, w 2 3cis 6 42 , então, z cis 4 4 137. z cis z z cis 4 cis 4 cis i pertence ao semieixo positivo imaginário. 2 138. 5 2 2 5 a) 2cis 32cis 32 i 16 2 16 2i 4 2 2 4 1 3 i 2; tg b) 2cis 6 10 3 3 4.º Q , então, por exemplo, 6 3 1 3 5 1024 cis i 512 512 3i 1024 2 3 2 3 c) i 51 i 3 i cis 2 2cis 6 3 cis 2 7 3 2cis 2 6 z n 1 1 4 28 4 2 7 cis 7 cis cis 3 128 3 128 3 1 1 3 1 3 i i 128 2 2 256 256 1 139. Seja z cis , então, 1 7 cis 0 cis n n 140. 1 i 2cis 4 1 n ; i cis z n cis 0 cis n n 1 n cis n 1 n cis n e cis n ; 1 i 2cis 2 4 5 4 2 4 2 3 2 2 cis 2 2cis 2 4 4 2cis 141. z cis 0 , então, como z 3 3 cis 3 e 0 3 2 não pertence ao 4.º quadrante. 3 , o seu afixo 2 142. Seja z cis , então, z 3 cis 3 cos isen 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 43 cos isen 3 sen sen i cos2 2sen cosi sen2 cos isen 3 2 2 cos 3 cos sen 3 cos 3 143. 143.1 i 27 i 3 i 1 i 2i 1 i 3 3 cis cis 5 5 2cis 4 2cis 17 3 20 cis 5 n n n 9 9n 143.2 z w 2cis cis 2cis 2 cis 4 5 20 20 9n 40k 2k , k Z n , k Z . Para ser um número real positivo 20 9 Como n é um número natural para k 9 tem-se o menor valor de n, ou seja, n 40 . n 144. 144.1 Para serem raízes quartas do mesmo complexo z14 z 2 4 . 4 4 3 z14 2cis 4cis 4 e z 2 4 2cis 4cis 3 4 4 4 São ambos raízes quartas de -4. 144.2 z 2 1 i , então, AB 2 OA OB 2 e o perímetro é 2 2 2 . 145. Se a imagem geométrica é (-1, 3), o complexo é 1 3i e 1 3i 4 1 6i 9i 2 1 6i 9i 2 8 6i 2 64 96i 36i 2 28 96i São raízes quartas de um mesmo complexo, porque os seus argumentos diferem de . 2 146. 1 i 1 i 2cis 4 cis cis 5 2cis 4 3 cis cis 2k , k 0,1, 2 3 3 Assim, as raízes cúbicas são: cis DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 3 ; cis ; cis 5 . 3 44 147. k , k 0,1, 2, 3 2 3 As soluções são: cis 0; cis ; cis ; cis . 2 2 2k 3 a) z 4 cis 0 cis 3cis , k 0,1, 2 3 6 5 3 As soluções são: 3cis ; 3cis . ; 3cis 6 6 2 b) z 27cis 2 148. Se fossem raízes cúbicas do mesmo complexo, teríamos: z13 z 2 3 cis 3 cis 3 3 3 3 3 2k , k Z 0 3 2k , k Z que é uma condição impossível. Então, não são raízes cúbicas de um mesmo complexo. 149. Os vértices do pentágono são os afixos das raízes de índice 5 de um determinado complexo. 2 4 Assim, A é o afixo de 4cis 0 , B é afixo de 4cis , C é afixo de 4cis , D é afixo 5 5 6 8 de 4cis e E é afixo de 4cis . 5 5 150. 150.1 w 4 1 i i 1 3 1 i 2cis e como w 2 e 4 2k , k Z , pode-se concluir que w é diferente de qualquer um dos dois complexos. 150.2 Se são raízes de um mesmo número complexo, têm o mesmo módulo, ou seja, z1 4cis 5 3 i 2 e z 2 4cis 4 2 3 2i 4cis 4 6 2 2 3 3 151. 2 23 2 3 151.1 D é afixo de 3cis e H é afixo de 3cis 8 20 5 3 2 2 3cis 3cis 8 20 5 8 2 16 8 151.2 w 3cis 3 cis 5 5 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 45 2 3 3i 3 2cis ; 1 3i 2cis 3 4 3 8 16 48 24 3 cis 3 2cis 3 2 3 cis 48 5 4 3 25 2 187 4 3 25 2 4 5 cis cis 2 4 4 3 4 6 20 2 4cis 2cis 3 3 3 25 2 cis 4 60 152. a) z 16i 16cis 4cis k , k 0,1 2 4 3 As soluções são: 4 cis ; 4cis . 4 4 b) Seja z cis , então, z 3 z 3i 3 cis 3 cis 3cis 43 4 2 4 cis 2 3cis 2 4 3 2 2 2k , k Z k , k Z As soluções são: 4 3cis 4 ; 4 3cis 5 . 4 c) z z 2 2i 0 z 0 z 2i z 0 z 2cis As soluções são: 0; 2cis 4 ; 2cis z 0 z 2cis k , k 0,1 2 4 5 . 4 d) Seja z cis , então, 4 cis 4 3 3 2 2i 3 cis 5 2 2cis 3 2 2 5 2k , k Z cis 4 4 3 2k 2 , k Z 20 As soluções são: 5 3 11 19 27 7 2cis ; 2cis ; 2cis ; 2cis ; 2cis . 20 20 20 20 4 e) Seja z cis , então, cis cis cis cis 2k , Z 3 3 3 A solução é: cis 3 . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 46 153. 153.1 Se o perímetro é 20, o lado do losango é 5. Então, a diagonal maior é 8 e a menor é 6. Assim, os outros vértices do losango são -3, 3 e -4i. 153.2 2 2 4i 1 2i z z i 2i 2 z 2 i 2cis z 2 4i 2cis z 2 4i z 4 2 2 i i 154. 154.1 Na forma trigonométrica 1 i 2cis . 4 5 7 7 5 2cis 2cis 2cis 4 2cis 4 4 4 4 8 2cis 8 2 i3 cis 2 154.2 Se w é solução, verifica a igualdade i z z cis 2 2cis 7 7 11 7 7 5 2cis 2cis 2cis 2cis 2cis 4 4 4 4 2 4 4 E como a igualdade é verdadeira, conclui-se que w é solução da equação. 154.3 As soluções são as raízes de índice quatro de w. Qualquer uma das raízes tem módulo 4 2 , que é o comprimento da semidiagonal do quadrado. Assim, o lado do quadrado é l 2 2 2 l 4 8 , então, o perímetro é 4 4 2 . 155. 155.1 A é o afixo de 2i e então w 2i 2 4i 2 4 . 2 155.2 A é o afixo de 2cis ; B é afixo de 2cis 2cis ; C é afixo 3 6 2 2 2 de 2cis 3 6 5 . 2cis 6 Então, A B 2 2 cos mede 2 2sen 6 6 4 3 2 3 e a altura correspondente ao lado [AB] 2 3. A área do triângulo é 2 3 3 3 3. 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 47 1 156. i 54 i 2 1; i1245 i;i 234 1 i2 Os complexos são -1, i e -1, respetivamente, de argumentos e . 2 3 157. i 6 i 1 i 2cis 4 158. a) b) c) 159. a) z 4 b) z 1 z 3 a) z 1 1 z 3 b) z 10 160. C. A. CO DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 12 32 10 48 161. a) Circunferência de centro no ponto de coordenadas 1,0 (afixo de 1) e raio 2. b) Mediatriz do segmento de reta de extremos nos pontos de coordenadas 2, 0 e 0,2 , afixos de 2 e 2i , respetivamente. c) Reta horizontal que passa no ponto de coordenadas 0, 1 (afixo de i ). 162. a) b) c) DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 49 d) 163. 163.1. Sabe-se que o argumento positivo mínimo de z 2 é 2 . Então, o argumento 3 2 . 3 2 6 163.2. O semiplano pretendido é o conjunto dos pontos do plano complexo cuja distância mínimo positivo de z1 , é ao afixo de z 2 é inferior à distância ao afixo de z1 . Assim, o semiplano pode ser definido pela condição z z2 z z1 . 1 3 7 7 3 3 1 2 i i , vem i e z2 7cis 7 Como z1 cis 2 2 2 2 2 2 3 6 z 164. 7 7 3 3 1 i z i 2 2 2 2 a) Rez 2 , ou, z 3 z 1 , por exemplo. b) Imz 4 , ou, z 2i z 6i , por exemplo. c) Imz 2 Rez 1 165. a) DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância b) 50 c) 166. 3 1 , b) Solução: Ponto P de coordenadas a) Solução: Ponto P de coordenadas 2 2 Note que c) Solução: Ponto P de coordenadas 1,1 1 3 , 2 2 7 2 3 3 d) Solução: segmento de reta de extremos de coordenadas 1, 0 e 0, 0 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 51 167. À condição I corresponde a figura (B); à condição II, a figura (A) e à condição III, a figura (C). 168. 168.1 2 Rez 2 1 Im(z ) 1 168.2. Pela simetria do retângulo relativamente ao eixo real, o complexo que necessariamente se encontra dentro do retângulo é z . 168.3. A transformação geométrica associada à multiplicação de um número complexo por cis é uma rotação de centro 4 na origem do referencial e amplitude igual a radianos. 4 169. a) b) c) d) 170. a) Como 2cis 7 7 2 , a condição z 1 i 2cis é 6 6 equivalente a z 1 i 2 . 51 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 52 Circunferência de centro 1 i e raio 2. b) 3cis 3 e 5i 5 . Então, a condição dada é equivalente a 3 z z 2Re(z ) 5 . 2 Como z z z , fazendo z x yi , vem, z 2 x 2 y 2 e Rez x . Então, a condição dada tem como imagem geométrica o conjunto definido em R 2 pela condição: 3 x 2 y 2 2x 5 3 1 x 2 2x 1 y 2 5 1 4 x 12 y 2 6 Coroa circular de centro no ponto de coordenadas 1, 0 com raios 2 e 6. c) 1 3i z 2i 2 1 3i z 2i 2 2 z 2i 2 z 2i 1 Então, 1 3iz 2i 2 0 argz 2i z 2i 1 0 argz 2i d) 171. a) A região do plano definida pela condição z 2 2 z 2 2i 2 z 2 2i 2 z 2 2i 2 z 2 2i 2 está representada na figura seguinte a sombreado. DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 53 Como cada circunferência tem raio 2, o quadrado representado tem lado 4 (vértices nos centros das quatro circunferências não centradas na origem) e, portanto, a sua área é 2 16 m . A área sombreada pode ser obtida retirando ao quadrado 4 quartos de círculo de raio 2, ou seja, a medida da sua área é igual à diferença entre a área do quadrado e a área de um círculo de raio 2, ou seja, 16 4 . b) A região do plano definida por z 4 4i z Rez 0 Im(z ) 0 é o triângulo representado a sombreado na figura seguinte, cuja área é 8. 5 4 argz 2 i Rez 2 é o triângulo 6 3 representado a sombreado na figura. c) A região do plano definida por As retas que limitam a região sombreada podem ser definidas em R 2 pelas equações 5 4 x 4 ; y 2 tg x 2 e y 2 tg x 2 , 6 3 que se intersetam nos pontos de coordenadas 2,1 ; DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 54 4, 2 3 2 e 4, 2 3 2 . Assim, considerando a base o lado «vertical», a sua 3 medida é 8 3 e a altura é 2. 3 Portanto, a área pedida é 8 3 . 3 d) Setor circular de raio 2 e amplitude 2 4 4 Área igual a 3 2 3 2 . 3 As retas que limitam a região sombreada podem ser definidas em R 2 pelas equações x 5 ; y 2 3 x 2 e y 2 3 x 2 , que se intersetam nos pontos A, B e C de coordenadas 5, 3 3 2 , 5, 3 3 2 e 2,2 , respetivamente. Então, a área sombreada é igual à diferença entre a área do triângulo [ABC] e a área 2 4 6 3 3 4 do setor circular CAB, ou seja, . 3 3 9 3 2 2 3 172. O módulo 2 i é 2 5 . O ponto de tangência das duas circunferências é o afixo de 5 1i . Então, o raio do círculo menor é 5 1. Então, a condição pedida é 2 2 i 2 z 2 5 1. 173. a) [A’ B’C’] tem a mesma área de [ABC], ou seja 4m 2 , porque é o seu transformado pela translação associada ao afixo vetorial de B. b) [A’ B’C’] tem a mesma área de [ABC], ou seja 4m 2 , porque é o seu transformado pela rotação de centro na origem e amplitude radianos. 2 c) [A’ B’C’] tem igual a 36m 2 , porque é o seu transformado pela composição de uma rotação de centro na origem e amplitude DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância radianos e uma ampliação de razão 3. 3 55 174. a) Sendo z M z N os números complexos cujos afixos são M e N, pontos médios de [AC] e 1 1 [CB], tem-se, z M z A z C e z N z B z C . Então: 2 2 z zN 1 1 1 1 . z M z N z A z C z B z C z A z B , donde M z A zB 2 2 2 2 Portanto, os afixos vetoriais de z A z B e z M z N são colineares, ou seja, [AB] e [MN]. b) zM z N zM z N 1 1 MN 1 c. q. d. 2 2 z A zB z A zB AB 2 175. Como G, I e K são os pontos médios de [AB], [CD] e [EF], respetivamente, tem-se: 1 1 1 z G z A z B , z I z C z D , z K z E z F . Então, o centro de gravidade do 2 2 2 triângulo [GIK] é o afixo do número complexo 1 z A z B 1 z C z D 1 z E z F 1 z A z B z C z D z E z F 2 2 2 2 Por outro lado, H, J e L são os pontos médios de [BC], [DE] e [FA], respetivamente, pelo que, 1 z B zC , z J 1 z D z E , z L 1 z F z A . Então, o centro de gravidade do 2 2 2 triângulo [HJL] é o afixo do número complexo zH 1 z B z C 1 z D z E 1 z F z A 1 z A z B z C z D z E z F 2 2 2 2 Portanto os dois triângulos têm o mesmo cetro de gravidade, como queríamos demonstrar. Exercícios globais (Págs. 100 a 107) Escolha múltipla 176. Opção (B). O período de f é 2 6 3 177. Opção (B). 3 Se , e sen 0 , então, , , pelo que cos 0 , tg tg 0 e 2 2 2 sen sen 0 . Portanto, sen cos 0 . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 56 178. Opção (B). AB 8 ; altura do triângulo relativamente a [AB] é 4sen 4sen . Então, a área do 8 4 sen 16sen . 2 1 7 . 16sen 8 sen 2 6 triângulo é 179. Opção (A). Como 2 1 , tem-se limu n n 2 180. Opção (D). Dizer que x é o mesmo que dizer que y 1 0 . x Portanto, o limite pedido é igual a: 1 1 y e y 1 y 2 cos y e y 1 e 1 1 lim lim lim lim 1 2 2seny cos y y 0 y 1 2 y 0 sen 2 y y 0 y 0 seny y y 181. Opção (D). 3 A medida da área do quadrado é 1 sen . A medida da área do setor circular é 2 3 3 12 2 6 . Então, a medida da área cor de laranja é 3 . 2 6 182. Opção (A). Como cosx senx cosx 183. Opção (A). f x cos x 2 x 2 2x cos x 2 184. Opção (C). lim cosax 0 cos a 0 4 x 4 2 0 , o mesmo acontece com a 1, porque a Tomando a 1, tem-se cos 4 2 função cosseno é par. Tomando a 2 , tem-se cos 2 cos 0 . 4 2 Tomando a 4 , tem-se cos 4 cos 1 0 . 4 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 57 185. Opção (A). Por simetria do círculo trigonométrico em relação ao eixo Oy, tem-se senx sen x . 8 7 . 8 186. Opção (D). f x 1 tgx 1 x 4 k , k Z e f x tg x 1 cos2 x . 1 1 Então, f 2. 1 4 cos2 4 2 Assim, o declive da reta s é 2. Como s passa na origem, a sua equação reduzida é y 2x. 187. Opção (A). 7 e x e x e x 0, x [1,3] . 188. Opção (B). A função f é contínua em , 0 e em 0, , porque em qualquer dos intervalos é o quociente de duas funções contínuas. lnx 1 lnx 1 lim mx lim k k lim k 1 x x x 0 x 0 x 0 cos 2x sen y sen2x sen2x 2 lim mx lim lim 2 lim 2 lim 2 1 2 x x 2x y 2 x y 0 y x 0 x 0 x 0 x 0 f 0 3 k 2 lim mx lim mx k 1 2 k 1 x 0 x 0 Se k 1, f 0 3 12 2 Portanto, a função f é contínua se k 1. 189. Opção (A). z z x yi x yi x x y y i 2 yi 190. Opção (D). a 2i 2 a 2 4ai 4i 2 a 2 4 4ai 191. Opção (C). Como o afixo vetorial de z w é igual à soma dos afixos vetoriais de z e w , a imagem geométrica de z w é z 3 . 192. Opção (A). x 2 1 xi 2 i 3 x 2 1 xi 2 i x 2 1 2 x 1 x 2 1 x 1 x 1 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 58 193. Opção (B). Se z é um imaginário puro não nulo, então z ai, a 0 . 1 ai 1 1 i Im Im Im ; 2 z z a im a 1 i Re Re 0 ; z a z 2 ai 2 a 2 Im(z )2 . 194. Opção (D). 195. Opção (B). 4 2cis 4 z 2 4 cis 44 4cis 4 4 4i 4 4i i 4i 4i 2 4 4i i 1 i2 196. Opção (B). Um número complexo z tem imagem geométrica no interior da circunferência de centro na origem e raio 1 se é solução da condição z 1. 2cis 7 7 27 1 ; 1 1 cis 1; 1 i 2 1; i 1 . 3 5 3 197. Opção (B). i 4n i 4n 1 i 4n 2 1 i i 2 1 i 1 i 198. Opção (A). Se a imagem geométrica de w pertence à bissetriz dos quadrantes ímpares e Rez 0 , então, z na forma trigonométrica é da forma w cis e w cis . Portanto: 4 4 w cis cis i . w 4 4 2 199. Opção (B). Se w pertence à parte negativa do eixo real, w é da forma w cis , então, as raízes quadradas de w são k , k 0,1, ou seja, 2 cis cis e 2 3 , ambos 2 cis imaginários puros. 200. Opção (B). argzi argz 2 . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 59 Então, se 0 argz 6 0 2 argzi 6 2 2 argzi 2 . 3 201. Opção (A) Como z z 0 2Rex 0 Rez 0 , esta é a condição que define no plano complexo o eixo imaginário. 202. (A) A opção (D) está excluída porque os complexos apresentados não têm o mesmo módulo. 3 3 3 7 21 7 7 3 e 2cis , como 8cis 4 , tem-se que 2cis 8cis 8cis 2 2 6 6 2 2 2 3 3 7 7 e 2cis são raízes cúbicas do mesmo número 2cis 2cis . Portanto, 2cis 2 6 6 2 complexo. 203. 203.1 Opção (D) 2k z 6 64cis , k 0,1,2,3,4,5 (fórmula de Moivre). 6 12 Então, possíveis argumentos distintos das raízes sextas de z são: 5 9 13 21 . ; ; ; , 12 12 12 12 12 6 203.2. Opção (C). Se A e B são dois vértices consecutivos do hexágono regular que tem como afixos 2 as imagens geométricas das raízes índice 6 de z 64cis , então, AOˆ B 6 3 2 . Como o módulo das raízes sextas de z é 6 64 2 , a medida da área do setor circular AOB é 3 22 2 2 . 3 204. Opção (D). A condição z 1 z i define a mediatriz do segmento de reta de extremos nos afixos de 1 e i , ou seja, a bissetriz dos quadrantes pares. Assim, ficam excluídas as opções (A) e (B). Por outro lado, a parte real de z tem de ser superior ou igual a 1, o que exclui a opção (C) (no segundo quadrante Re(z ) 0 ). Exercícios globais (Págs.103 a 107) Resposta aberta 205. 205.1 f (x) 2 cos x e, então, m f 0) 2 cos 0 1. DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 60 Como f(0) 0 , então, a equação reduzida da reta tangente é y x . 205.2 Como 1 cos x 1, x R , tem-se 1 f (x) 3, x R , ou seja, f (x) 0, x R e, então, f é estritamente crescente e não tem extremos. 205.3 f(0) 0 , então, 0 é zero de f. Como f é contínua e estritamente crescente, não existem outros zeros. 205.4 f (x) senx f (x) 0 x k , k Z No intervalo 0, 3 temos os zeros e 2 . x f (x) f 0 n.d. n.d. + 0 p.i. 2 0 p.i. + 3 n.d. n.d. Então, existem dois pontos de inflexão de coordenadas , 2 e 2 , 4 . 206. 206.1 O ponto A tem coordenadas 4 cos, 4 sen . Como o triângulo [AOD] é isósceles, tem-se que AD 2 4 cos . BC 6 e a altura do trapézio é 4 cos . A 6 8sen 4 cos 3 4 sen 4 cos 12 cos 16sen cos 12 cos 8sen2 2 2 86 2 206.2 A 8sen 12 cos 8 12 2 4 2 4 206.3 A função A é contínua, em particular é contínua em , , intervalo 4 3 contido no seu domínio. 2 3 1 A 8 6 2; A 8sen 12 cos 8 12 4 3 6 3 3 2 2 4 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 61 A 16 A , então, pelo Teorema de Bolzano, existe um valor no 3 4 intervalo , para o qual a área é 16. 4 3 206.4 Para que o trapézio seja retângulo, o ponto D tem ordenada . Assim, como D pertence à circunferência, tem-se x 2 (2)2 16 x 12 2 3 . Deste modo, a altura do trapézio é 2 3 , ou seja, 4 cos 2 3 cos 3 e, como 0, , conclui-se que . 2 6 2 207. tgy tg(3x) tg(3x) lim 3 lim 3 1 3 3 x x 0 x 0 3 x y 0 y a) lim Mudança de variável: y 3x x 0; y 0 b) tg(x) tg(x) x lim lim lim x 0 tg(x) x 0 tg(x) x 0 x tg(x) 1 x lim tg(x) lim tg(x) tg(x) x 0 x x 0 x x 1 tgy tgz lim lim y 0 y z 0 z Mudança de variável: y x x 0; y 0 z x x 0; z 0 c) lim x 0 sen x ex 1 senx x 1 lim lim x 0 e x 1 x 0 e x 1 x senx DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 62 senx seny seny seny lim lim lim 1 y x x y 0 y 0 y y 0 y d) lim Mudança de variável: y x x ;y 0 cos 2y 2seny cos y sen2y 2 lim lim lim lim y y y y 0 y 0 y 0 x x e) 4 4 seny 2 lim cos y 2 y 0 y cos2 x Mudança de variável: y x x 4 4 ;y 0 208. sen(2x) seny 2 sen(2x) 2 2 lim lim 5x 5 5 y 0 y 5 x 0 x 0 2 x a) lim Mudança de variável: y 2x x 0; y 0 x2 x 2 2senx senx lim 2 2 0 x x x x x b) lim x x3 x 2 0 lim 1 0 2 x 0 sen2 x x 0 senx 2 cos x c) lim DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 63 d) sen3x sen3x ln 3 x 3 sen3x lim ln 3 x x 0 3 1 x 0 e x 0 e 1 x 0 3x 1 ln 3 3 3 seny z lim lim z y 0 y z 0 e 1 ln 3 ln 3 lim x lim x ln 3 lim Mudança de variável: y 3x x 0; y 0 z ln 3 x x 0; z 0 e) 1 cos y 1 cos y 1 cos x 1 cosy 1 cos y lim lim lim y y y 1 cos y x x y 0 y 0 y 0 lim 1 cos2 y seny seny 1 0 0 lim 1 cos y y 0 y 1 cos y y 0 y lim Mudança de variável: y x x ;y 0 f) x lim 2 0; tgx x 2 x x 0 lim 2 0 então lim tgx tgx x x 2 2 2senx cos x senx 2 lim cos x 2 g) lim sen(2x) lim x x 0 0 x 0 x x x 1 seny senz x lim seny lim h) lim sen lim 2 z 0 z 2 x y 0 2 y x 2 2 y 0 y Mudança de variável: 1 x x ; y 0 z y x 0; z 0 y DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 64 i) lim x 1 senax 1 x 1 senay senay senz a lim a lim a y ay y 0 y 0 z 0 z lim Mudança de variável: y x 1 x 1; y 0 z ay x 0; z 0 j) 2 2 sen2y lim 2 x 1sen lim 1sen2y lim 2 sen2y x y 0 y y x y 0 seny lim 4 cos y sen2y 4 0 4 y y 0 Mudança de variável: 1 x x ; y 0 y 209. f (x) 5sen(5x); f (a) 3 5sen5a 3 sen5a 3 5 2 4 3 cos (5a) 1 cos5a 5 5 2 Como 0 a 10 0 5a f(a) 2 cos(5a) 2 , então, cos(5a) 4 5 14 5 14 15a 14 3a b b e a equação reduzida pedida é 5 5 15a 14 y 3x 5 Então, tem-se 210. a) f (x) 3 cos x 5 2sen2x 3 cos x 10sen(2x) b) f (x) x senx senx x senx x cos x DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 65 c) f (x) e x tg 3x 3 3 cos2 3x 3 ex d) 1 2 f (x) cos x 2 senx cos x tgx 2 senx 2 2 senx senx 1 sen2 x cos2 x 2 senx 2 e) f (x) 2 f) f (x) 2 senx senx 2 2 senx senx cos2 x cos x 2 senx 2 cos2 x 2 senx 2 2 sen3 x cos2 x 2 senx 2 cos x senx senx cos x cos x 2 cos x senx sen2 x sen3 x 2senx cos x 2 1 cos2 x senx cos x 1 cos2 x 211. x senx senx x senx lim lim 1 1 1 2 x x x 0 x x 0 x 0 x 211.1 lim 211.2 f (x) 1 cos x; f (x) senx f (x) 0 x k , k Z 3 No intervalo , tem-se os zeros 0 e 2 2 x f (x) F 2 + 0 + 0 0 - 0 + 3 2 + O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em , 0 e em 2 3 , 2 e voltada para baixo em 0, . Existem dois pontos de inflexão de coordenadas 0, 0 e , . 211.3. f(x) g(x) senx cos x x 4 k , k Z 5 3 No intervalo , as soluções são e . 4 4 2 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 66 212. 212.1 a) f (x) e x cos x e x senx e x cos x senx f (x) 0 e x 0 cos x senx x 4 k , k Z 5 7 3 3 Como x 2 , , os zeros são . , , e 2 4 4 4 4 2 x f (x) f + m + 7 4 0 M - 3 4 0 m f 2 e 2 cos 2 e 2 7 f e 4 7 4 f e 4 cos 4 4 3 f e 4 3 f 2 0 M - + 3 2 + M 7 4 2 é máximo relativo. 5 f 4 + 5 4 0 m é mínimo relativo. 2 e 7 cos 4 4 5 e 4 3 3 4 2 e4 2 3 cos 4 é máximo relativo. 2 5 e 4 5 2 cos 2 4 3 e 2 cos 2 3 2 e 4 é mínimo relativo. é mínimo relativo. 0 é máximo relativo. b) f (x) e x (cos x senx) senx cos x e x e x cos x senx senx cos x 2senx e x f (x) 0 senx 0 x k , k Z 3 Como x 2 , , os zeros são 2 , , 0 e . 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 67 2 x f (x) f 0 0 p.i. 0 + 0 p.i. - 0 p.i. + 3 2 + Os pontos de inflexão têm coordenadas , e ; 0,1 e , e . 212.2 213. 213.1 A área da superfície terrestre é 4r 2 . Assim, pretende-se: f r 2 2r 2 1 sen r 2 1 sen 6 2k 5 2k , k Z 6 1 1 sen 2 2 Como 0, , o valor pedido é . 6 2 213.2 Como o triângulo [ACN] é rectângulo, tem-se que: sen r r r r CN rh h r , onde h é a sen sen sen CN DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 68 distância da nave à superfície da Terra. A uma velocidade de 200 km/h, ao fim de t horas a distância à superfície será 200t km, ou seja, r r r e, então, h 200t r 200t 200t r sen sen sen 200t r a área visível, em função de t é: 400 r 2t r 2 200t r r 2r 2 1 . 2r 200t r 200t r 200t r 213.3 h 400 , então, t 2 g (t) 400 r 2 r 200t 200 400 r 2t r 200t 2 A velocidade pedida é g (2) 400 r 3 80000 r 2t 80000 r 2t r 200t 2 400 r 3 r 400 2 400 r 3 r 200t 2 km2/h. 400 r 2t 400 r 2t lim lim 2 r 2 2 r 2 . t r 200t t 200t t 213.4 lim À medida que o tempo decorre e a nave se afasta, a superfície visível é metade da superfície terrestre. 214. 214.1 lim f(x) lim xe x 2x e 1 2 x 1 x 1 1 seny senx 1 seny lim 2 2 e 1 lim 2 lim f(x) lim 2 ex 1 y 0 ey y 0 e y x 1 x 1 Mudança de variável: y x 1 x 1; y 0 Como lim f(x) lim f(x) f(1) , conclui-se que f é contínua em x 1. x 1 x 1 xe x 2x f ( x) xe x 2x 022 lim lim x x x x x x x 214.2 m lim DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 69 b lim xe x x 2x 2x lim xe x x ex lim lim x e x x x x 1 0 A reta de equação y 2x é assíntota oblíqua do gráfico de f. 215. f (x) cos x , então, ms f (0) cos 0 1. f(0) 1 sen0 1 , então, y x 1 é a equação reduzida da reta s. Como r é perpendicular a s mr 1. Se a reta r é tangente ao gráfico de f num ponto de abcissa a a 0, 2 , então, f (a) 1 cos a 1 a 2k , k Z No intervalo 0, 2 tem-se a e como f 1 sen 1 1 1 b b 1 e a equação reduzida da reta r é y x 1 . x 1 0 x 1, então, A tem coordenadas 1, 0 . x 1 0 x 1 , então, B tem coordenadas 1 , 0 . x y x 1 x 1 x 1 2 , então, C tem coordenadas y x 1 __________ y 1 2 , 1 . 2 2 A área do triângulo [ABC] é 2 2 1 2 2 2 2 2 1 1 . 2 2 4 2 216. f (x) a cosax f (0) a cos 0 a e f 2 a cos2a Como mr a e ms a cos2a , para que r e s sejam perpendiculares, tem-se que a cos2a 1 1 cos2a a a0 a2 Utilizando a calculadora, basta encontrar a abcissa do ponto de interseção das 1 3 funções y 1 cos2x e y 2 no intervalo , 2 . 2 2 x DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 70 Então, a 1,7 . 217. a) 5 2i 2 3i 6i 7 5i b) 3 4i 1 2i 3 6i 4i 8i 2 11 2i c) a bi 2 a 2 2abi b 2i 2 a 2 b 2 2abi d) i 3 i 2 i 9 6i i 2 i 8 6i 8i 6 e) 3 i 3 i 1 i 3 3i i i 2 2 4 i 1 2i 1 i 1 i 1 i 1 1 2 2 f) 2 2 3i 6i 2 i 2 3i 9 3 9i g) 7 i 2 i 7 i3 14 7i 2i i 2 15 5 3i 3i 3i i 3i 3 4i 2 i 2 i 2 i 5 5 5 h) 2i 2 3 4i 4 3 4i 4i 2 12 16i 12 16 i 3 4i 3 4i 3 4i 9 16 25 25 218. a) Seja z x yi , x, y R , então, z z x yi x yi x Rez e 2 2 z z x yi x yi 2yi y Im( z) . 2i 2i 2i b) Seja z x yi , x, y R z z x yi x yi 2yi 0 y 0 Im(z) 0 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 71 219. 219.1 a) z1 3 yi b) z 2 3 2i c) z1 z 2 2 y i d) z1 z 2 3 yi 3 2i 9 6i 3yi 2yi 2 9 2y 6 3y i e) f) z1 3 yi 3 2i 9 6i 3yi 2yi 2 9 2y 3y 6 3 yi i z 2 3 2i 3 2i 3 2i 13 13 13 z1 z2 3 yi 3 2i 9 6i 3yi 2yi 2 9 2y 3y 6 3 yi i 13 13 13 3 2i 3 2i 3 2i 219.2 a) z1 z 2 3 yi 3 2i 3 3 y 2 que é impossível. b) z1 z 2 3 yi 3 2i 3 3 y 2 y 2 c) z 2 z1 3 2i 3 yi 6 2 y i 6 2 y i Para ser um número real, tem-se 2 y 0 y 2 . d) z1 3 yi 3 2i 9 6i 3yi 2yi 2 9 2y 6 3y 3 yi i z 2 3 2i 13 13 13 13 Para ser um imaginário puro não nulo tem-se: 9 2y 6 3y 9 9 0 0 y y 2 y 13 13 2 2 220. a) 2 mi 4 4 m 2 4 4 m 2 16 m 2 12 m 12 m 2 3 Após a verificação, conclui-se que m 2 3 ou m 2 3 . 1 1 b) 3 i 1 i 4 1 i m m Para ser um número real, tem-se 1 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 1 0 m 1 0 m 0 m 1. m 72 c) 2 mi m 2i 2m 4i m 2i 2mi 2 4m 4 m 2 i Para ser imaginário puro, 4m 0 m 0 . d) m i m i 2 i 2m mi 2i i 2 2m 1 m 2 i 2 i 2 i 2i 5 5 5 Para ser um imaginário puro, tem-se e) 2m 1 1 0m . 5 2 m i 2m 1 m 2 i 2i 5 5 Para ser um número real, m 2 0 m 2 . 5 221. a) x 3 8 y i 3 4i x 3 3 8 y 4 x 0 y 4 b) x y 5 x 5 y xy 6 5 y y 6 x y xy i 5 6i _______ 2 y 5 y 6 0 _______ y 2 y 3 x 3 x 2 y 2 y 3 222. a) iz 2 3z iz 3z 2 zi 3 2 z 2 2 3 i 3 1 z z i 3i 10 5 5 b) Seja z x yi , x, y R 2 z i z 1 2i 2x yi ix yi 1 2i 2 x 2yi xi yi 2 1 2i 2 x y 1 2 x y 2y x i 1 2i 2y x 2 Então, z y 1 2 x 2 1 2 x x 2 ______ 3x 4 5 y 3 x 4 3 4 5 i. 3 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 73 c) z 2 z 2 0 z 1 7 1 7i 2 1 7 1 7 z z iz i 2 2 2 2 2 2 d) 3i 2 i iz 2 3i 2 3 4i iz 2 3i 4i 2 iz 3i 2 z z z 3 2i i i i2 223. a) 3 3cis b) 4i 4cis 2 c) 3 3i 18 3 2 tg 1 4.º Q , então, por exemplo, 4 . 3 3i 3 2cis . 4 d) 2 3 2i 16 4 tg 3 5 2.º Q , então, por exemplo, . 6 3 5 2 3 2i 4cis 6 e) 2 2i 2cis i 2 f) 2 2 3i1965 2 2 3i 2 2 3i 16 4 tg 3 1.º Q , então, por exemplo, DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância . 3 74 2 2 3i 4cis 3 224. a) 2sen 2i cos 2sen i cos 2 cos isen 2cis 2 2 2 b) 3 cos 3isen 3 cos isen 3cos isen 3cis c) cos isen cos isen cis 3 3 3 d) sen i cos cos isen cis 2 2 2 3 e) sen x i cos x senx i cos x cis x 2 f) sen2 1 2sen 2 tg i tg i tg i tg 2 2tgi i 2 tg 2 1 2tg i cos cos i 1 1 tg i tg 2 1 tg 2 1 tg 2 1 tg 2 1 2 cos2 cos sen2 cos2 2sen cos i cos2 isen2 cos 2 isen 2 cis 2 225. 225.1 z1 i 2013 2i a) 3 2i i 2i 3 i 2i 4i 2 2 3i 2i 2 1 3 i 4 2 2 b) z1 2 z 2 3 3 1 4 3i 8 1 3 i 3 2i 2cis 3 4 3i 4i 2 8cis 2 2 9 3 i i i 2 3 2 1 4 3i 4 4 3i 3 3i i i c) Sabe-se que os afixos das raízes quartas de w são vértices de um quadrado. cis Então, z1 i 2 3i ; 2 3i i 3 2i ; 3 2i i 2 3i são as outras raízes quartas de w. DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 75 226. 226.1 z w 2 i 3 i 6 2i 3i i 2 7 i z w 2 i 3 i 5 5 226.2 Sejam A, B e C os afixos de z, w e bi, respetivamente. Então, A[ ABC] 20 227. A B b 1 20 5b 1 40 b 7 . 2 1 z w 1 z w 1 z w 1 z w 1 z w 1 z w w w z 1 z w w z z1 z 1 1 1 z 2 zz z 228. 228.1 1 -4 25 -100 1 5i -4+5i -25-20i -20i 100 R=0 5i 228.2 x 3 4 x 2 25x 100 x 5i x 2 4 5i x 20i DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 76 x 2 4 5i x 20i 0 x x x 4 5i 4 5i 2 4 20i 2 4 5i 16 40i 25i 2 80i 4 5i 16 40i 25i 2 x 2 2 4 5i 4 5i 2 2 x 4 x 5i x 4cis 0 x 5cis 2 229. 229.1 1 -1 16 -16 1 1 0 0 16 16 R=0 1 z 3 z 2 16z 16 z 1 z 2 16 z 2 16 0 z 2 16 z 16i 2 z 4i z 4i z 4cis z 4cis 2 2 n 229.2 z 2 z 3 5i cis 4 n 5cis cis 2 4 n 5cis 4 2 Para que a sua imagem geométrica pertença à bissetriz dos quadrantes ímpares e esteja no 3.º quadrante, tem-se que: 2 n 5 2k , k Z n 3 8k , k Z n 3 8k, k Z 4 4 Como se pretende o menor número natural, n tem-se, para k 0 , o valor pedido, n 3 . 229.3 Se são vértices consecutivos de um quadrado n n 2k 2k , k Z n 2 8k n 2 8k , k Z . 4 2 4 2 Os dois menores valores de n são n 2 n 6 . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 77 229.4 z1 2z 3 2cis z 2 2z 3 5cis 3 4 2 2cis 3 5 10cis 4 4 O triângulo [OAB] é retângulo em O porque Assim, A[OAB] 5 3 . 4 4 2 OA OB 2 10 10 . 2 2 230. 230.1 z 2 230.2 2 2 7 7 , então, w 2cis . 3 6 6 6 7 2cis 2 64cis 7 2 64 2 62 31 6 31i que é um 230.3 2i 2i 2i 2i i imaginário puro. 230.4 a) Seja z cis z 3 2i 3 cis 3 2cis 2 3 2 3 Para k 0 , obtém-se z 3 2cis 6 2 2k , k Z 3 2 6 2k , k Z 3 . Para k 1, obtém-se z 3 2cis 5 . 6 Para k 2 , obtém-se z 3 2cis 3 . 2 b) Seja z cis DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 78 7 6 3 cis 2cis 2 3 2 2 2k , k Z 2 cis 2 cis 3 3 cis 2 2 3 2 2k , k Z 3 2cis Então, z 3 2cis 2 . 3 231. 231.1 Como [OA] e [OC] são perpendiculares, sendo que A resulta de uma rotação de centro na origem e amplitude igual a , z A zC i 1 3i i i 3i 2 3 i 2 ( cis i ). 2 O ponto B é o transformado de A por uma rotação de centro na origem e amplitude igual a 2 2 i , vem . Então, como cis 4 2 2 4 2 2 3 2 2 3 2 2 zB 3 i i i i 2 2 2i . 2 2 2 2 2 2 1 3 2 2 2 i . Então, os complexos que têm 231.2 Como cis cos isen 2 2 3 3 3 como imagens geométricas os vértices do transformado de [OABC] são; 1 3 3 3 3 1 z A' 3 i i i; 2 2 2 2 zB' 2 2 2i 21 3 2 2 6 6 2 2 i i; 2 2 2 1 3 1 3 3 33 zC' 1 3i i i. 2 2 2 2 231.3 zB 2 2 2i 2 2 2i zC z A 1 3i 3 i 4 2i DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 2 2 2i 4 2i 4 2i 4 2i 79 4 2 4 2 2 2i 4 2i 3 2 i que é um imaginário puro. 20 10 232. a) Como o afixo de 1 i é um ponto do segundo quadrante que pertence à bissetriz dos quadrantes pares e 1 i 12 12 2 , portanto, este complexo na forma trigonométrica é 3 2cis . 4 3 4 3 2k 3 2cis k , k 0,1 . Ou 2cis , k 0,1 4 2cis 2 4 8 8 Então, 1 i 11 3 4 seja, as raízes quadradas e 1 i são 4 2cis e 2cis . 8 8 3 2 12 2 , tg 31 3 e, sendo o fixo de 3 11 3 i um ponto do quarto quadrante, tem-se 3 i 2cis . 6 11 2k Então, as raízes cúbicas de 3 i são 3 2cis , k 0,1, 2, ou seja, 3 18 b) Cálculo auxiliar: 3 11 2cis 18 , 3 3 i 23 2cis e 18 3 35 2cis 18 . c) Como i cis , as raízes quartas de i são: 2 4 2 k 2 , k 0,1, 2, 3 cis k , k 0,1, 2, 3 , ou seja: 1cis 4 4 2 8 5 9 13 cis , cis , cis e cis 8 8 8 8 k d) Como 64 64cis , as suas raízes sextas são 6 64cis , k 0,1, 2, 3, 4, 5 , ou 3 6 7 3 11 seja 2cis , 2cis , 2cis 5 , 2cis , 2cis e 2cis . 6 2 6 6 2 6 233. 3 3 a) Como 1 i 2cis e 2cis 4 4 Assim, fazendo z cis , vem: z 3 1 i 3 3cis3 3 2 3 cis 94 2 12 cis 4 . 1 cis 3 3 2k , k Z 4 2 2 4 2 2 1 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 80 3 1 2 2 12 2k 1 1 2 2k , k 0,1,2 , k 0,1,2 6 3 2 12 3 2 8 Portanto, o conjunto-solução da equação é 2 2 7 2 17 S cis ; cis cis , 12 2 12 2 12 2 . c) Fazendo z cis , vem: 2k 5 16 z z 4 16i 5cis3 16cis 5 16 3 2k , k Z , k Z0,1,2 2 6 3 2 5 5 3 Portanto, o conjunto-solução da equação é S 5 16cis ; 5 16cis , 16cis . 6 6 2 c) Fazendo z cis , vem: 3 3 2 z 2 4iz 0 z 2 4iz 2cis2 4cis cis cis2 4 cis 2 2 2 4 2 3 3 2k , k Z 2 4 0 3 2k , k Z 2 2 2k 2k , k 0,1, 2 0 4 , k 0,1, 2 . 2 3 2 3 Então, o conjunto-solução da equação é: 7 11 S 0, 4cis , 4cis , 4cis . 2 6 6 4 0 d) Fazendo z cis , tem-se: 6 6 3 6 z z 2 6cis 2cis2 66 cis cis2 6 cis 18 18 3 62 6 k , k 0,1 . 6 Então, o conjunto-solução desta equação é S 36cis , 36cis . 6 6 e) k z 4 i 1 z 4 1 i z 4 2cis z 4 2cis z 8 2cis , k 0,1, 2, 3 4 4 16 2 9 17 8 25 2cis Então, o conjunto-solução desta equação é S 8 2cis , 8 2cis , 8 2cis 16 16 16 16 Cálculo auxiliar: Como o afixo de 1 i é um ponto do primeiro quadrante que pertence à bissetriz dos quadrantes ímpares e 1 i 2 , tem-se 1 i 2cis . 4 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 81 f) Fazendo z cis , tem-se z3 z z 3 i 3cis3 cis cis 2cis6 4 cis2 2cis 6 4 2 2 6 2k , k Z 4 2 0 3 6 2k , k Z 2k 2k , k 0,1, 2 0 3 2 , k 0,1, 2. 18 3 18 3 13 3 25 , 2cis Então, o conjunto-solução desta equação é S 0, 3 2cis , 3 2cis . 18 18 18 3 2 0 3i Cálculo auxiliar: 3 2 12 2 , tg ponto do primeiro quadrante, tem-se 1 3 3 e sendo o fixo de 3 3 i um 3 i 2cis . 6 234. 234.1 Como o afixo de z1 é um ponto do segundo quadrante que pertence à bissetriz dos 3 quadrantes pares, portanto, e z1 2 , tem-se z1 2cis . 4 Então, fazendo z cis , tem-se : 3 3 2 z 2 z1 z z1 2cis2 cis 2cis cis2 2cis 4 4 3 3 2 2 0 3 2 2 2 2k , k Z 2k , k Z 4 4 2 0 4 2k 2k , k 0,1,2 0 2 , k 0,1,2 3 4 3 11 19 . z 0 z 2cis z 2cis z 2cis 4 12 12 234.2 a) DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância b) 82 235. 235.1 O número complexo z1 é raiz do polinómio x 2 bx c , se z12 bz1 c 0 . Ora, 1 i 2 b1 i c 0 1 2i 1 b bi c 0 b c b 2i 0 b c 0 b 2 0 Portanto, z1 é raiz do polinómio x 2 bx c se b 2 e c 2 . 235.2 Tem-se que z1 2 e o afixo de z1 é um ponto do primeiro quadrante que pertence à bissetriz dos quadrantes ímpares, portanto, z1 2cis . 4 Então z1 z 2cis cis 2cis . 4 4 Para que um complexo, na forma trigonométrica seja real positivo o seu argumento . Então, tem de ser da forma 2k , k Z Ora, se 0, 2 , tem-se 236. 236.1 Sendo o triângulo 4 4 2k , k Z 4 . 2k , k Z . Z 1 Z 2 Z 3 equilátero e centrado na origem Z1 , Z 2 e Z 3 pertencem à circunferência de centro na origem e raio 2, e dividem-na em três arcos congruentes. 2 4 Assim, tem-se z2 2cis 1 3i e z3 2cis 1 3i . 3 3 236.2 Rez 1 236.3 Se 5 7 . argz 2 6 6 Z1Z 2 Z 3 é o transformado de Z1Z 2 Z 3 por uma reflexão de eixo imaginário, então os complexos que têm como imagens geométricas, no plano complexo, os pontos Z 1 , Z 2 e Z 3 são z1 2 , z2 1 3i e z3 1 3i , respetivamente. 236.4 Todos os vértices do hexágono regular pertencem à circunferência de centro na origem e raio 2, dividindo-a em seis arcos congruentes. Então, qualquer dos complexos que tenha um dos vértices como imagem geométrica é da forma 2cis k , k 0,1, 2, 3, 4, 5. 3 6 Fazendo W 2cis k , k 0,1, 2, 3, 4, 5 vem , para qualquer valor de k, 3 6k w 64cis 3 64cis2k 64cis0 64 , o que prova o pretendido. 237. a) b) DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 83 c) d) e) 238. De acordo com as condições dadas, os centros das circunferências são pontos de coordenadas 1, 0 e 2, 0 . Assim, a região colorida pode ser definida, em C , pela condição z 1 1 z 2 2 . 239. a) A circunferência de centro em C tem raio igual a ZC 12 22 5 . Então, esta circunferência pode ser definida, em C , pela condição Z 1 2i 5 . O ponto B é o ponto, com abcissa positiva, de interseção da circunferência atrás referida e o eixo real. Z 1 2i 5 x 12 y 22 5 . Sendo B o afixo de um número real positivo, a sua ordenada é nula. Então, x 12 0 22 5 x 12 1 x 1 1 x 0 x 2 , ou seja, as coordenadas de B são 2, 0 . Portanto, a região colorida pode ser definida, em C , pela condição z 1 2i 5 z 2 2 Rez 2 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 84 d) A circunferência de centro na origem e raio 2 pode ser definida em C pela condição z 2 . O centro da circunferência de menor raio é o ponto de interseção das retas tangentes à circunferência centrada na origem nos afixos de z1 2cis z2 2cis 6 3i e 1 3i . 3 Estas retas podem ser definidas pelas equações, têm declives iguais a e 1 3 tg 6 1 3 , respetivamente. 3 tg 3 z1 é Assim, a equação reduzida da reta tangente à circunferência no afixo de y 3 x 3 1 y 3 x 4 e a equação reduzida da reta tangente à circunferência no afixo de z2 é y Então, 3 x 4 3 x 1 3 y 3 x 4 3 3 3 3 3 4 3 x 3 3 x 12 3 x 4 3 3 3 3 3 x 12 3 x 4 3 2 3 x 12 4 3 x 12 4 3 2 3 e y 3 2 3 2 4 6 2 3 4 2 3 2 . x 12 3 2 x 2 3 2 6 Então, o centro da circunferência de raio menor tem coordenadas 2 3 2, 2 3 2 e o raio r 2 2 3 2 1 2 3 2 3 2 2 2 3 22 3 3 12 12 3 9 3 4 3 4 28 16 3 . Portanto, a região colorida pode ser definida pela condição z 2 3 argz 2 0 argz 6 z 2 3 2 2 3 2 i 28 16 3 . Autoavaliação 9 (Págs. 108 e 109) Grupo I 1. Opção (C). Como existem 7 pares de meias dos quais se vão retirar, ao acaso, 2, o número de casos possíveis é 7 C 2 . O número de casos favoráveis a apenas 2 serem pretas, dado que existem 4 pares de meias pretas, é igual a 4 C2 . 2. Opção (D). Como PX 2 3 PX 3 PX 2 PX 3 PX 4 , tem-se a 9b . DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 85 Por outro lado, P X 1 P X 2 P X 3 P X 4 1 Substituindo na segunda igualdade a por 9a , obtém-se . Voltando à primeira igualdade, vem a 9 1 a 3b 1. 3 1 2 1 9b 3b 1 12b b 3 3 18 1 1 . 18 2 3. Opção (C). Simetria da distribuição normal em relação à média. 4. Opção (A). Por definição de seno e cosseno do ângulo generalizado as coordenadas do ponto B são cos , sen . Então, BC 2cos e a altura, h, do triângulo [ABC] relativa à base [BC] é h 1 sen . Então, a área do triângulo é dada em função de por: 2 cos 1 sen cos sen cos 2 5. Opção (B). 1 1 x ln ln x x lim lim 1 x g x x g x x 6. Opção (A). f ' ' x 0 em , 0 e f ' ' x 0 em 0, , e 0 é zero de f’’. 7. Opção (A). z z i 0 2xi 0 x 0 . Representa o eixo imaginário. i z z 0 2yi 0 y 0 . Representa o eixo real. i z z 0 2yi 0 y 0 . Representa o eixo real. Reiz 0 Rexi y 0 y 0 . Representa o eixo real. 8. Opção (B). Como a soma de dois números complexos tem como afixo vetorial a soma dos seus afixos, então, z2 z4 z3 . À multiplicação de um complexo por i corresponde uma rotação de centro na origem e amplitude radianos. Assim, tem-se z2 z4 i z3i z5 . 2 Grupo II 1. 1.1 Como w 22 22 2 22 , tg 2 1 e é um ângulo do segundo 2 3 quadrante, tem-se w 2 2cis . 4 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 86 Por outro lado, o ponto G é o transformado de A por uma rotação de centro O e 2 2 2 amplitude 3 (ou composta de 3 rotações de centro O e amplitude ), 9 9 3 uma vez que são vértices de um eneágono regular. 3 2 3 2 17 Então, G é o afixo de zG 2 2cis cis 2 2cis 2 2cis e 3 4 3 4 12 3 3 9 w 3 2 2 cis 3 8 8 cos 16 2cis 2 16 2cis 4 4 4 4 17 Portanto i z w 3 cis 2 2sis 2 12 17 16 2cis 2 2 16 2cis 4 2 12 4 13 64cis 64cis . 6 6 1.2 6 2i 6 2 2 2 . Então, o afixo deste complexo pertence à circunferência que contém os vértices do eneágono regular. Então, ou é um ponto exterior à região 3 ou um dos seus vértices que pertencem ao segundo quadrante, que são: 2 2cis ; 4 3 2 35 2 2cis 2 2cis . 4 9 36 Sendo um argumento do complexo, tem-se tg 2 6 3 2 , pelo que . 3 3 2 Então, 6 2i 2 2cis , que não é igual a qualquer dos dois vértices atrás 3 referidos. Portanto, o afixo de 6 2i não pertence à região azul. 2. Se z cis , então, z 2 cis2 e z 2 cis 2 . Assim, z 2 z 2 2 cos2 isen2 cos2 isen2 2 cos2 4 cos2 2 2 2 4 1 sen2 2 4 1 2sen cos 2 4 1 4sen2 cos2 4 16sen2 cos2 c. q. d. 3. Sejam A e B os acontecimentos «sair bola branca na primeira extracção» e «sair bola branca na segunda extracção». Pretende-se calcular P A B . Sabe-se que PB | A 0,5 e que P A B 0,3 . Então, P A P A 1 P A 1 P A B 0,3 3 . PB | A 0,5 5 3 2 5 5 3 3 3 5 10 10 3 P B A PB A 3 P B| A 10 (note-se que, por simetria, sair bola branca 2 4 PA PA 5 seguida de bola preta tem a mesma probabilidade de sair bola preta seguida de bola branca) P A B P A P A B DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 87 1 3 2 P A B P B | A P A 1 P B | A P A 1 4 5 10 4. Resposta I: Para formar um triângulo são necessários conjuntos de 3 pontos não colineares. Neste conjunto de seis pontos é possível formar 6 C3 conjuntos distintos de três pontos, no entanto, em dois desses conjuntos os três pontos são colineares. Então, é possível formar 6 C3 2 conjuntos de pontos não colineares, ou seja, é possível formar 6 C3 2 triângulos. Resposta II: Para que, na formação de conjuntos de três pontos, não existam três pontos colineares, escolhem-se dois dos três pontos de uma reta azul (reta 1), 3 C2 , e, de seguida, um dos três pontos da outra reta azul (reta 2) ( 3 C2 3 conjuntos). Se a constituição dos conjuntos se iniciar pela escolha de dois pontos da «reta 2» obtém-se outros 3 C2 3 conjuntos diferentes. Assim, o número de triângulos diferentes que se podem formar com os referidos 6 pontos é 3 C2 3 2 . 5. 1 t 3e 2 1 5.1 Sendo k e p 1 , então, I t 1 2 t 2 1 e I t 2,5 1 t 2 3e 1 t 1 e 2 2,5 1 t 2 3e 1 t 2 2,5 2,5 e 1 t 2 0,5 e 2,5 1 t 2 e 5 t ln5 2 t 2ln 5 3,219 Portanto, o número de pessoas infetadas chegou a 2500, em 1963. 5.2 I t 1 k ln 3 ek k 1 pe 1 3 ek 1 pek 3 p ek 1 ek 1 3 p 1 k ln3 p . 3 p 6. e3 x e2 x e x 1 ex 1 lim e2 x lim e2 x lim e0 1 1 x 0 x x x x 0 x 0 x 0 x 0 senx sen y seny lim f x lim lim lim . y x y y x y 0 x 0 x 0 y 0 Como os limites laterais em x 0 são finitos e f é contínua, o seu gráfico não admite assíntotas verticais. 6.1 lim f x lim DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 88 6.2 h x senx x x senx x cosx senx hx 3 x2 x2 Na calculadora obtém-se: Então, as duas soluções da equação são, aproximadamente, 1,02 e 0,32 . 7. A primeira derivada de f é definida pela expressão f x e x e 2x e x 2e 2x . Como a função é derivável em e tem um máximo relativo em a, abcissa do ponto A e 1 1 f x 0 e x 2e 2x 0 e x 1 2e x 0 e x x ln x ln2 . 2 2 1 Então, as coordenadas do ponto A são ln2, f ln2 ln2, . 4 Cálculo auxiliar: f ln2 e ln 2 e 2 ln 2 1 ln e 2 1 ln e 4 1 1 1 2 4 4 x 2 e 2 x e x 4e 2 x Por outro lado, f x e f x 0 e x 4e 2x 0 e x 1 4e x 0 e x Donde, f’’ é positiva em ,ln4 , negativa em ln4, 1 1 x ln x ln4 4 4 e anula-se em ln4 . Então, as 3 coordenadas de B são ln4, f ln4 ln4, , ponto de inflexão do gráfico de f. 16 Portanto, a área do trapézio [ABCD] é 1 1 AC BD 4 16 ln4 ln2 7 ln 4 7 ln2 , c. q. d. CD 2 2 32 2 2 Autoavaliação 10 (Págs. 112 a 115) Grupo I 1. Opção (C). DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 89 O octaedro tem três diagonais espaciais. Portanto, a probabilidade pedida é 3 6 . C2 2. Opção (B). Existem 10 C3 formas diferentes para escolher 3 dos 10 alunos para participar nas Olimpíadas da Matemática, sobram 7 alunos, dos quais se escolhem 3 para participar nas Olimpíadas da Física, existindo 7 C3 formas diferentes de o fazer, e os restantes 4 alunos participarão nas Olimpíadas da Biologia. Assim, existem 10 C3 7 C3 4200 formas diferentes de organizar os alunos. 3. Opção (B). 1 2p p 1 4 2ap 5 2ap 4,25 4 3 3p 4 4 ap 3 4. Opção (B). 2 u1 sen 1; u2 sen 2 2 1 p 4 a 3 3 sen 0 ; u3 sen 2 4 sen2 0 1; u 4 sen 2 5 6 u5 sen sen 2 1; u6 sen sen2 0 ; … 2 2 2 5. Opção (D). f 0 log4 0 k log4 k lim f x lim x 0 x 0 cosx e x 1 e x cosx cosx x lim senx x senx x 0 ex x 1 1 lim 1 1 1 x 1 x 0 x 0 x 0 senx x Para que f seja contínua, f 0 1 log4 0 k 1 log4 k 1 k 4 . lim cosx lim 6. Opção (C). De acordo com a representação gráfica de f, derivável em R \ 0 , esta é decrescente em , 0 (f ‘ é negativa em , 0 ) e crescente em 0, (f’ é positiva em 0, ). A derivada de f não está definida em x 0 . 7. Opção (D). Porque w 2 2 . 8. Opção (C). O argumento de um número real positivo tem argumento igual a 0. Então, os argumentos 2 4 , 0, e . das suas raízes cúbicas são, a menos de 2k , k Z 3 3 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 90 Grupo II 1. 2013 i 4503 3 i 3 i 1.1 i z1 i 2013 2 3i i 2 2i 2 2i 1 i 2 2i 2i 2 4i 2i 2cis 1 i 1 i 1 i 2 2 1 i z2 2 1.2 Cálculo auxiliar: 1 i 2 e tg 1 2 1. Então, z 2 2cis 1 3 2 2 3 z 3 z1 z 3cis 3 2cis cis 2 cis 3 cis 3 3 2 2 2 3 0 2 2 3 3 2k , k Z 2k , kZ 3 3 2 2 1 0 z 0 z 2 k , k 0,1 0 2 k , k 0,1 3 2 3 2 2 4 cis z cis 2 2 3 3 1.3 tg i sen i cos tg i sen i cos cos isen cis 2 2 2 cis 2 cos isen cis 2 2 2 2 cis 2 cis c. q. d. 2 2 2. Sejam R, M e E os acontecimentos: «Escolher um reformado» , «Escolher uma pessoa que gosta de música popular» e «Escolher um estudante». PM | R 0,75 ; PR 0,2 . Então, PM R PM | R PR 0,75 0,2 0,15 PM PM R PM E P E M M 0,15 0,5 0,2 0,6 0,2 0,37 PR | M 3. PM R 0,15 15 PM 0,37 37 P X Y P X 1 PX Y PY PX Y 1 PX PY PX Y PY PX Y P X X PY P X PY | X P X Y PY P X 1 PX PX Y PX Y P X 0 que é uma condição universal (definição de probabilidade). 4. 4.1 A média de empregados por mês durante o estudo foi de, aproximadamente, 96 5000 200 P24 P0 2 23e 0,8 24 96 pessoas. 24 24 DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 91 4.2 Pt 92000 e 0,8t 2 23 e Pt 0 0,8t 2 e Pt 73600 2 23e 2 23 e 0,8t 0,8t 3 73600 2 23e 0,8t 2 23 e 0,8t 3 . 0 2 23e 0,8t 0 e 0,8t 2 23 5 23 2 0,8t ln t ln 4 2 23 5 23 ln 4 2 0 x f x + 0 M f - O instante em que a taxa de crescimento de desempregados é máxima é 5 23 ln , 4 2 ou seja, durante o terceiro mês do estudo. 5. 5.1 A função f é contínua no intervalo 0, 1 porque é o quociente de duas funções contínuas (a composta de uma exponencial com uma quadrática e uma afim). Então, para que seja contínua em 0,1 basta que seja contínua em 1 à esquerda, 2 e1 x 1 ou seja, lim f x f 1 lim k. x 1 x 1 x 1 2 2 2 e1 x 1 e1 x 1 e1 x 1 ey 1 lim lim 2 lim 1 lim x 1 y x 1 x 1 1 x 1 x x 1 1 x 2 y 1 x y 0 Note-se que, fazendo y 1 x 2 , dizer que x 1 é o mesmo que dizer que y 0 . Portanto, o valor de k para o qual a função f é contínua em 0,1 é –1. 5.2 Assíntotas verticais: 2 e1 x 1 e1 1 lim 1 e . Então, a reta de equação x 0 não é assíntota do x 1 1 x 0 gráfico de f. lim x 2 ln x 1 1 . Então, a reta de equação x 1 é assíntota vertical x 1 1 , esta é a única unilateral do gráfico de f. Como a função f é contínua em 0, \ assíntota vertical do seu gráfico. Assíntotas não verticais: x 2 ln x 1 ln x 1 lim x lim 0 x x x x x Cálculo auxiliar: m lim DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 92 Fazendo y x 1 , tem-se: ln x 1 ln y ln y ln y 1 1 lim lim 0 0 lim lim 1 0 x y y 1 y 1 y y y 1 1 y1 y y Então, o gráfico de f não tem assíntotas não verticais. lim x 1 2x 2 2x 1 5.3 Em 1, h x x 2 ln x 1 2x . x 1 x 1 hx 0 2x 2 2x 1 0 x 1 0 (ora, x 1 , pelo que x 1). Então, h x 0 x Como 2 4 8 1 3 1 3 x x . 4 2 2 1 3 não pertence ao intervalo 1, , o único zero de h neste intervalo é 2 1 3 . 2 1 3 1 3 , . Sabe-se, então, que h x 0, x 1, e h x 0, x 2 2 1 3 1 3 , e tem mínimo Portanto, h decrescente em 1, , crescente em 2 2 absoluto, neste intervalo, 2 1 3 1 3 ln 1 3 1 4 2 3 ln 3 1 1 3 ln 2 f 2 2 2 4 2 3 1 2 2 2 3 0, x 1, . 0 , então, h x 1 1 ln ln 2 3 1 3 1 3 1 Portanto, h não tem zeros no intervalo. Como 2 6. O gráfico apresentado na opção (A) é o único que pode representar o gráfico da função f’ (derivada de f). O gráfico da função apresentado na opção (B) representa uma função positiva em intervalos do tipo a, 0 , com a 0 , pelo que f teria de ser crescente neste intervalo, o que não se verifica. O gráfico apresentado na opção (C) não pode representar a função derivada de f pelo mesmo motivo que o apresentado para o da opção (B). O gráfico da opção (D) apresenta uma função negativa em intervalos da forma 0, b , com b>0. Sendo, esta a derivada de f neste intervalo, a função seria decrescente em intervalos deste tipo, o que não se verifica. DESAFIOS ∙ Matemática A ∙ 12.º ano ∙ © Santillana‐Constância 93