MANIFESTAÇÃO DE INDISCIPLINA NAS AULAS DE GEOGRAFIA NAS
SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Vanderléia Aparecida Alves Araújo
Graduanda em Geografia pela UNIMONTES/ bolsista da CAPES
[email protected]
Juliana de Souza Torres
Graduanda em Geografia pela UNIMONTES/ bolsista da CAPES
[email protected]
Dulce Pereira dos Santos
Mestre em Desenvolvimento Social /Profa. da UNIMONTES
[email protected]
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo analisar a indisciplina nas aulas de Geografia nas séries
finais do Ensino Fundamental e o posicionamento dos docentes face a esse
comportamento. Para tanto, utilizou-se de observação no 6° ano do Ensino Fundamental
da escola Municipal Dona Cândida Mendes Álvares, no Município de Pirapora-MG,
coleta de dados, através de questionário e revisão bibliográfica. Para discutir a
problemática, o trabalho estrutura-se em cinco tópicos: o primeiro trata da
localização e caracterização da área em estudo; o segundo aborda as definições
de indisciplina; o terceiro explica os motivos que levam a mesma; o quarto explana
sobre o papel do professor frente a esse tipo de comportamento; o quinto retrata a
importância dos projetos sociais na vida da escolar; o sexto faz uma breve análise dos
dados obtidos. Após análise realizada, através da pesquisa, pode-se perceber que
os fatores que contribuem nas manifestações de indisciplina podem ser
desencadeados na escola, ou mesmo na convivência familiar do aluno.
PALAVRAS CHAVE: indisciplina, professor, sala de aula, educação.
INTRODUÇÃO
Atualmente um dos fatores que tem dificultado a relação professor/aluno na sala
de aula,
é
a
indisciplina.
Sabe-se também que
os
professores
apresentam
dificuldades significativas em desenvolver as atividades previamente planejadas,
devido à indisciplina.
Ao falar de disciplina enquanto observância de preceitos, normas ou regras
de conduta discussão da disciplina na escola é necessário não reduzir à
referência das faltas cometidas pelos alunos. É preciso considerar a disciplina
no contexto de um projeto pedagógico em articulação com o projeto
de sociedade que se constrói. (MACHADO, 2010, p.15).
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
2
O que ocorre na maioria das vezes em sala de aula é que uma atitude autoritária
do professor a fim de amenizar os comportamentos indisciplinados impede uma
melhor comunicação entre o professor e o aluno. E a conseqüência desse fato é que o
professor acaba se tornando apenas um transmissor de conhecimentos, e o aluno
um receptor dessas informações, assim ele acostuma-se a não questionar, o que o
impede de desenvolver a sua capacidade de ser critico.Esse fato assemelha-se muito ao
método de ensino tradicional.
LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
A escola apresenta uma boa estrutura física, e localiza-se no município de Pirapora
- MG,
em um bairro periférico,
assim
denominado por
se
encontrar
consideravelmente afastado do centro da cidade. Foi fundada no ano de 1991, seu
horário de funcionamento está estruturado em: manhã de 7:00 às 11:15, tarde:
13:00 às 17:15 e noite: das 19:00 às 22:50, sendo que o terceiro turno é utilizado
apenas para a aplicação do PROJOVEM (Programa Nacional de Inclusão de Jovens).
DEFINIÇÕES DE INDISCIPLINA
O conceito de indisciplina não é estático. Os critérios utilizados para identificar
comportamentos indisciplinados se transformam ao longo do tempo, sendo assim
em cada época histórica a indisciplina é entendida de formas diferenciadas.
A sociedade apresenta diferenciados tipos de comportamento no contexto familiar
e escolar, devido mudanças neste contexto, as pessoas perdem concepções como
valor familiar e comportamento ético-social. A indisciplina não envolve apenas
características fora da escola, como baixa qualidade de vida, mas aspectos
desenvolvidos na escola como relação professor-aluno.
A indisciplina é percebida nas conversas paralelas na sala de aula ou até mesmo
nas agressões verbais e físicas entre alunos, esta situação torna-se preocupante uma vez
que abrange o sistema escolar. Carvalho (2010) ressalta:
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
3
Dessa forma percebe-se que a falta de educação ou indisciplina, desrespeito
ou qualquer nome que se deseje dar, reflete-se na escola, mas não nasce ali.
Ela é fruto da educação que a família oferece, pois o primeiro e
principal grupo social do individuo é a família e essa deveria oferecer-lhe
condições de conviver socialmente, respeitando as normas de
convivência social e prepará-lo para a vida (p.13).
Nota-se também que aulas pouco atrativas e a perda da autoridade do professor causam
manifestação de indisciplina.
Ao longo dos últimos anos, percebe-se que muitos professores foram
destituídos de seu lugar de “autoridade do saber”. Estão desqualificados
desatualizados, desmotivados, utilizam procedimentos metodológicos que
pouco desafiam os alunos a pensar, a construir conhecimentos. (MACHADO,
2010, p.25)
Assim sendo cabe aos professores estabelecer limites e manter a disciplina. A educação
está passando por uma crise. Os alunos têm dificuldades em concentrar, em
aprender são ansiosos e, além disso, estão alienados. A televisão mostra diariamente
personagens diversificados, tais imagens são registradas na memória do individuo e
competem com a imagem dos pais e professores. (CURY, 2003 p.58) aborda que:
Os educadores perdem a capacidade de influencia o mundo psíquico
dos jovens. Seus gestos e palavras não têm impactos emocionais e,
consequentemente, não sofrem um arquivamento privilegiado capaz de
produzir milhares de outras emoções e pensamentos que estimulem o
desenvolvimento da inteligência. Frequentemente os educadores precisam
gritar para obter o mínimo de atenção.
O excesso de estímulos da TV pode gerar no individuo, a síndrome do
pensamento acelerado SPA. Esta desencadeia uma compulsão por novos estímulos,
com isso se agitam na cadeira, têm conversas paralelas e não se concentram. Em
estágio avançado a SPA desencadeia sintomas como, sono insuficiente, déficit de
concentração, dor de cabeça, sofrimento por antecipação, gastrite, dor muscular e
taquicardia. Esta síndrome é coletiva e atinge tanto crianças como adultos.
Em pesquisa que realizei com cerca de mil educadores sobre a opinião deles
relativa à qualidade de vida dos jovens, os resultados foram espantosos. Eles
consideram que 94 % dos jovens estão agressivos e 6 %, tranqüilos; 95
% estão alienados e 4% se preocupam com seu futuro. (CURY, 2003, p.152)
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
4
MOTIVOS QUE LEVAM A INDISCIPLINA
Pensar a educação é bem mais que considerar a relação professor e aluno, é inserir no
contexto escolar a realidade da sociedade atual com todas as suas mazelas. Além de
diversos fatores como desinteresse, falta de um planejamento de aula e de
atividades motivadoras onde o aluno possa participar ativamente expondo o seu ponto
de vista e suas experiências, e mesmo agitação própria do adolescente, outro fator que
contribui muito para a desordem e a indisciplina é o contexto familiar em que o aluno é
inserido, que influirá de maneira direta no seu comportamento em sala de aula.
Uma família desestruturada, ou mesmo a ausência dos pais no convívio do dia-adia, más condições de sobrevivência também poderá fazer com que aluno
manifeste comportamentos de agressividade, inquietação, necessidade de extravasar.
Tais comportamentos irão atrapalhar tanto no andamento das aulas, como na capacidade
dos alunos em absorver os conteúdos, ou seja, no seu desenvolvimento enquanto
aprendiz. Outro fator de destaque seria a falta de conscientização em relação à
importância do ensino fundamental como base para o médio e superior.
PAPEL DO PROFESSOR FRENTE À INDISCIPLINA
É um tanto desafiador ser professor neste contexto da sociedade atual. Como deveria ser
então a ação do professor frente a essas dificuldades? Para (CANDAU, 2001, p.42) “o
professor continua a ocupar um espaço prioritário na boa organização dos alunos na
abordagem renovada”.
De acordo com Grisi (1969, apud CANDAU, 2001), “a indisciplina é gerada
principalmente pela incompetência do professor. Assim, a função do educador é a
de exercer autoridade proveniente de suas próprias qualidades, de sua inteligência,
cultura e trabalho”.
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
5
Enfrentando esse desafio de ser professor não existem normas de conduta a ser seguida,
cada profissional adquire compromisso, responsabilidade, sensibilidade para lidar com
as diferenças e peculiaridades dos alunos, a cada desafio, e situação vivenciada seja ela
no cotidiano escolar ou no universo educacional. Ser educador exige antes de tudo o
prazer em ensinar, e aprender a cada nova experiência.
Lidando com a questão da indisciplina o professor deve ter sabedoria, entendendo que
uma medida tomada para que se amenize tal comportamento não será a mesma
que funcionará para outro aluno, uma vez que as motivações que os levam a tal
manifestação
são diversas podendo advir do desinteresse pelas
aulas, por problemas
familiares , ou mesmo limitações em aprender.
De acordo com (MATTOS, 1968, p.223) algumas propostas podem ajudar o professor
na dinâmica em sala de aula, e no processo de ensino-aprendizagem:
•
apresentar atividades desafiadoras, que envolvam uma situação-problema e
mobilizem os esquemas cognitivos de natureza operativa dos alunos.
•
distribua funções e divida tarefas, como apagar a lousa, recolher os cadernos,
passar o cesto de lixo, distribuir o material, pendurar cartazes e quadros
didáticos, levar recados do professor a outros funcionários da escola, etc.
•
quando
o
professor
tiver
que
repreender
um
aluno
por
algum
comportamento inadequado, deve procurar não fazê-lo em público, nem
submeter o aluno a tratamento vexatório.
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS SOCIAIS, E ATIVIDADES PROPOSTAS.
É de extrema importância que as crianças, adolescentes e jovens estejam engajados em
projetos sociais. Segundo (CURY,2003 p.151) “O compromisso social deve ser a
grande meta da educação. Sem ele, o individualismo, o egoísmo e o controle de
uns sobre os outros crescerão”.
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
6
Quando eles participam de campanhas de prevenção contra AIDS, droga,
violência, combate a fome, eles se tornam mais saudáveis e sociáveis. Sabe-se que
muitos jovens e adolescentes só importam consigo mesmos, mas são na maioria das
vezes, determinados e criativos, esta é a chave para que eles sobrevivam no
sistema competitivo de hoje. Aqueles que não têm metas correm o risco de viverem à
sombra dos pais e ao crescer se juntarão a massa de desempregados.
Precisamos qualificar nossos filhos e alunos, eles devem se sentir importantes
na escola, precisam ser treinados a ser líderes. Devem participar das decisões
familiares, como a compra do carro, o roteiro das viagens, a ida a
restaurantes, e até no orçamento familiar. Precisam aprender a fazer escolhas.
Assim aprenderão uma dura lição: toda escolha implica perdas e não apenas
ganhos. (CURY, 2003, p.152).
Os alunos em geral detestam rotinas, e por isso reclamam, quando vivenciam situações
rotineiras. Engajá-los em projetos sociais pode contribuir para que eles aprendam
a importância de servir. Precisa-se formar jovens diferentes que tenham capacidade
de propor mudanças, formando pensadores críticos e participativos.
Quando o aluno participa ativamente do processo de ensino-aprendizagem ele tem sua
atenção voltada para atividade realizada, e concentra suas energias em tal
situação, assim ele se torna mais motivado e interessado nas aulas, não tendo
tempo para conversas paralelas, e brincadeiras inconvenientes. Motivação e disciplina
têm ligação direta, por isso se constitui como um dos melhores recursos disciplinares.
ANÁLISE DOS DADOS
Durante as observações, constatou-se que alguns alunos eram retraídos, permanecendo
praticamente toda a aula de Geografia em silêncio, o que chamou atenção em uma sala
cheia e muito agitada. Esta atitude pode ser advinda do medo das regras impostas pela
escola, ou até mesmo vergonha de questionar o professor sobre suas dúvidas, Carvalho
corrobora com essa idéia ao dizer que: "É importante que as regras estabelecidas
em sala de aula e na escola em geral, sejam bem trabalhadas para que as crianças
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
7
saibam realmente a importância das conseqüências de cada regra" (CARVALHO, 2010,
p.28).
Na maioria das aulas expositivas observadas, poucos alunos estavam atentos, os demais
participavam de conversas paralelas ou brincadeiras impróprias, o que motivava a
interrupção
da
aula.
Nota-se
também
que
a
postura
do
professor
pode
desencadear manifestações de indisciplina. Por isso cabe a ele adequar sua metodologia
em sala de aula às diferenças individuais dos alunos visando um ensinoaprendizado mais satisfatório. Desta maneira aos poucos será capaz de identificar
as diferentes personalidades do corpo discente o que o ajudará a adequar seus métodos.
De acordo com relatos de alunos as manifestações de indisciplina ocorrem com maior
freqüência nas aulas de Geografia, levando o professor a perder o controle sobre
a turma. A mesma apresenta alunos repetentes, mas em pequeno número. E estes
prejudicam mais da metade da sala.
Durante as observações, notou-se que praticamente 90% dos alunos eram inquietos
e irritadiços, e que os fatores que os motivam a reações de inquietação podem
ser diversas, podendo advir da falta de interesse, pelo cansaço causado por aulas
sem dinamismo, a convivência em ambiente familiar conturbado, a falta de controle dos
pais na educação dos filhos uma vez que necessitam muitas das vezes passar boa parte
do dia trabalhando, dificuldades em aprender, ou mesmo a metodologia empregada
pelo professor dentro da sala de aula.
Porém pode-se perceber analisando os dados obtidos através da observação em sala de
aula na sexta série da escola Municipal Dona Cândida Mendes Álvares no Município de
Pirapora-MG, que dentre os diversos motivos que levam a indisciplina, o de
maior destaque seria a falta de consciência da importância do ensino fundamental
como base de ensino para se alcançar um melhor aprendizado em um futuro bem
próximo,
que seria
o ensino médio, e
posteriormente
o ensino
preparando-o para a vida profissional.
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
superior,
8
Verificou-se também que a postura do educador frente a manifestações de indisciplina é
de suma importância para que esse quadro se agrave ou não, e que quando o professor é
mais dinâmico, e tem domínio de conteúdo os alunos se tornam mais motivados
e interessados em participar das atividades propostas. Através dessas observações podese perceber que o professor é um modelo para seus alunos, portanto cabe a ele
manter a disciplina e estabelecer a autoridade de maneira sábia estabelecendo uma
relação de respeito entre professor-aluno, e aluno-aluno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através deste trabalho fica claro que a indisciplina na sala de aula é uma oportunidade
para repensar e mudar de didática. Pois a indisciplina é um desafio não só para o
professor, mas como para a escola, já que estes têm dificuldades em estabelecer regras e
limites em uma sala de aula.
Percebe-se que a indisciplina não é estável e pode ter diversas causas. Portanto não se
deve responsabilizar a escola ou o professor, e sim ser analisada como um
fenômeno que engloba professor, aluno, escola e família. Entretanto o professor deve
estar atento e se portar frente aos alunos de maneira que estes se sintam parte do
processo escolar.
Vale ressaltar também grande a importância dos projetos educacionais no
ambiente escolar como meio de se valorizar as interações sociais, e de despertar
no
aluno interesse pelas atividades realizadas, e doravante a motivação. Pode-se
perceber que um aluno motivado normalmente não apresenta comportamentos de
indisciplina, e por isso tem mais chances de se alcançar um nível de aprendizado
satisfatório. Os resultados aqui alcançados não são conclusivos, mas apontam
questões que merecem ser observados e até mesmo repensados.
REFERÊNCIA
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 12ª edição, Petrópolis, 2001.
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
9
CALVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de
conhecimentos. 6ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: Formação e
trabalho pedagógico)
CARVALHO, M.V. A visão e ação docente frente às manifestações de indisciplina
em uma escola pública de Pirapora-MG. MON. Pirapora, 2010.
CURY, Augusto Jorge. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
MACHADO, E. S. O olhar dos educadores sobre as manifestações de indisciplina
nas séries iniciais na escola municipal X do município de Pirapora-MG. MON.
Pirapora, 2010.
MATTOS, Luiz Alves de. Sumário de Didática Geral. Rio de Janeiro: Gráfica
Editora Aurora Limitada 1968, s.d., 12ª edição, 532 p.
_____________________________________________________________________________________
ANAIS DO 1O CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – IX SEMANA DA EDUCAÇÃO
Inclusão como Projeto Cultural e Educativo –
Campus de Pirapora – Pirapora/MG - novembro/2010
Download

Visualizar - congresso