LIVRO 2 | FÍSICA 4 Resoluções das Atividades Sumário Módulo 4 – Composição de movimentos e movimentos no plano vertical ...............................................................................................................................................1 Módulo 5 – Cinemática angular ..................................................................................................................................................................................................................3 Módulo 6 – Leis de Newton I ......................................................................................................................................................................................................................5 Composição de movimentos e movimentos no plano vertical Módulo 4 Atividades para Sala 01 C O barco atinge a outra margem em um ponto rio abaixo, em relação ao ponto de partida. A velocidade do barco em relação à margem pode ser obtida usando o Teorema de Pitágoras: B C • de t1 até o instante t2: vR = v0 (constante) vF = v0 – at, em que a é a aceleração constante e t os instantes sucessivos de tempo. Daí, vREL = vF – vR = (v0 + at) – v0 = at (agora, a velocidade relativa entre os dois veículos cresce linearmente com o tempo)β. • após o instante t2: vF = v0 + at (continua sendo) vR = v0 + a(t – t2); Rubens Barrichello passa a acelerar com aceleração também constante e igual à de Felipe Massa, porém o faz com “certo atraso” (t – t2). Portanto, vREL = vR – vR = (v0 + at) – (v0 + a (t – t2)) → → vBA vBM → vAM A vREL = at2 (sendo a = cte e t2 um valor determinado, então, vREL após o instante t2 é um valor constante e não nulo.)γ As conclusões a, β e γ, reunidas em um gráfico (da velocidade relativa entre os veículos em função do tempo) ficaria assim: 2 2 vBM = vBA + v 2AM v 2 BM 2 vREL 2 = 2 + 1, 5 vBM = 2, 5 m /s β: vREL crescendo linearmente γ: vREL constante e não nulo 02 A vR = v 2 − v1 vR = 3 v1 − v1 vR = 2v1 t1 03 A Já que os dois carros movem-se no mesmo sentido, a velocidade relativa entre os dois veículos (vREL) é a diferença entre os valores das respectivas velocidades (vF, do Felipe Massa, e vR, do Rubens Barrichello) a cada instante. Assim, tem-se três situações distintas: • Antes do instante t1: vF = vR = v0 (constantes) Logo, vREL = vF – vR = 0 (a velocidade relativa entre os dois veículos é nula até o instante t1)α. α: vREL constante e nula t2 tempo 04 A As esferas chegam ao solo com a mesma velocidade, pois foram abandonadas de uma mesma altura (desprezando qualquer tipo de resistência no “vácuo”). Como a energia m ⋅ v2 , pode-se afirmar que che2a garam ao solo com energia cinética diferentes, “massas diferentes”. cinética é dada por EC = Pré-Vestibular | 1 LIVRO 2 | FÍSICA 4 05 D O peso da régua é constante (P = mg). Desprezando a resistência do ar, trata-se de uma queda livre, que é um movimento uniformemente acelerado, com aceleração de módulo a = g. A distância percorrida na queda (h) varia com 1 o tempo conforme a expressão: h = gt 2 . Dessa expressão, 2 conclui-se que a distância percorrida é diretamente proporcional ao quadrado do tempo de queda, por isso ela aumenta mais rapidamente que o tempo de reação. 06 D O fato de existir uma altura máxima indica que, em algum momento, a bola para de subir, ou seja, a velocidade é nula (mínima) no ponto mais alto da trajetória. Quanto à aceleração: a gravidade é sempre vertical e aponta para baixo. 07 B I. (V) O valor da gravidade muda com a altitude. II. (F) Na vida real, a resistência do ar faz com que o corpo caia antes do ponto que cairia em condições ideais. III. (V) Conforme foi acabado de explicar no item II. IV. (F) Não tem como fazê-las nem parecidas se na realidade temos a resistência do ar. 08 D I. (V) Para um referencial fixo na terra, o movimento é parabólico. II. (F) O observador não tem conhecimento das variações de velocidade realizadas pelo atacante durante um certo intervalo de tempo. III. (V) No ponto de altura máxima, há inversão do movimento vertical e portanto vy= 0. 09 B A força peso, atuando sobre a flecha, faz com que sua trajetória seja desviada para baixo durante o movimento. Por isso, o atirador tem que lançá-la em uma linha acima do alvo. Atividades Propostas 01 A Considerando o menino como referencial, a outra boia tem velocidade nula, pois as duas boias têm a mesma velocidade em relação às margens, que é a velocidade da correnteza. Assim, para alcançar a outra boia, o menino deverá nadar na direção indicada pela linha K. 02 D Determinando a velocidade resultante: 4 ∆S vR = → vR = → vR = 8 km / h 1 ∆t 2 2 | Pré-Vestibular Representando as velocidades: 4 km → vb → vR → vc v b2 = vR2 + v c2 v b2 = 82 + 62 → v b = 10 km / h 03 C Ida do ninho para a árvore (contra o vento): vR = 5 m/s, mas 75 ∆S como vR = , tem-se: 5 = → t = 15 s. Na volta da árvore ∆t ∆t ∆S para o ninho (a favor do vento) vR = 15 m/s, mas como vR = , ∆t 75 tem-se: 15 = → t = 5 s, portanto Dttotal = 15 + 5 = 20 s. ∆t 04 C Como o observador está em repouso no navio, a distância entre ele e o navio não varia e como o pássaro voa na direção leste-oeste em relação ao navio e consequentemente à pessoa, esta o verá voando na direção leste-oeste com velocidade de 20 m/s. 05 E Para resolver a presente questão, que parece remeter a uma situação de cálculos, é possível utilizar somente o raciocínio, fazendo uso, porém, do conceito de velocidade relativa. Se todos os entes envolvidos (boias e nadador) estão dentro da água e flutuando, a correnteza é um fator comum para todos, ou seja, não altera a velocidade relativa entre eles. Dessa forma, se ele nadar para qualquer uma, chegará no mesmo tempo, afinal de contas, as boias estão paradas em relação a ele. 06 C Fazendo uma análise relativa desses movimentos, tem-se que o módulo da velocidade relativa de A em relação a B será dada pela soma dos módulos, afinal de contas, ambos ajudam para que o encontro aconteça. Na prática, é como se B estivesse parado e A estivesse em movimento progressivo de 7 m/s. Dessa forma, o encontro aconteceria em 3 s. 07 E Fazendo uma análise relativa desses movimentos, tem-se que o módulo da velocidade relativa de A em relação a B será dada pela diferença dos módulos, afinal de contas, o que um faz, o outro desfaz parcialmente. Na prática, é como se B estivesse parado e A estivesse em movimento progressivo de 3 m/s. Dessa forma, o encontro aconteceria em 7 s. LIVRO 2 | FÍSICA 4 08 B O tempo de queda dos sacos de lastro é o mesmo, independente de suas massas. Visto que a velocidade final é nula, pois será o ponto na qual ele atingiu o prédio, e analisando as leis de movimento, se ver que a altura é proporcional à velocidade média multiplicada pelo tempo, e esse tempo depende da velocidade inicial, pelas equações II e III. 09 E Em se tratando de um MUV, afinal de contas a aceleração da gravidade é considerada constante para pequenos deslocamentos, o gráfico das posições em função do tempo é dado por uma parábola S = S0 + v 0 t + a ⋅ t2 . Essa informação 2 já seria suficiente para identificar o item correto. 10 D • Velocidade ao final dos 4 s em queda livre: v = g ⋅ t ∴ v = 10 m/s2 ⋅ 4 s ∴ v = 40 m/s • Espaço vertical percorrido nos 4 s de queda: v2 = 2gh ∴ 402 = 2 ⋅ 10 · h ∴ h = 80 m • Espaço vertical percorrido (em MRU) nos últimos 3 s de queda: DS = v ⋅ t ∴ DS = 40 m/s ⋅ 3 s ∴ DS = 120 m Conclusão: A altura total de queda foi 200 m (80 m + 120 m). 14 C I. (F) Somente a componente vertical da velocidade é que será nula nesse ponto. II. (V) Todo lançamento oblíquo admite duas componentes para a velocidade inicial. III. (F) A aceleração da gravidade não se anula no ponto mais alto da trajetória. A gravidade é nula no centro da Terra. IV. (V) Vide item I. 15 B O movimento está melhor representado pelo item B, pois o movimento da caminhonete ocorre com aceleração constante. 16 D v 0 = v X + v 0Y v 20 = v 2x + v 20 Y 11 E v 20 = 60 2 + 80 2 Na resolução da presente questão precisará de um conceito básico de formação de imagens em espelhos planos. A água parada do rio se comportará como um espelho plano e, portanto, o osso será o objeto real. É necessário calcular a altura da qual o osso caiu em relação à superfície da água. 0 0, 4 2 a ⋅ t2 ou seja: DS = 0 ⋅ 0,4 + 10 ⋅ = 0,8 m = 80 cm. DS = v0t + 2 2 Portanto, como a imagem é simétrica em relação ao espelho plano (água parada), o cão achava que o osso se encontrava, na realidade, a 160 cm de distância. v 0 = 100 m/s 17 C No ponto mais alto, vy = 0, restando apenas vx = 60 m/s MU. 18 D Tem valor mínimo de 60 m/s e máximo de 100 m/s. Módulo 5 12 E Sendo v2 = v02 + 2aDS , tem-se: 42 = 02 + 2 · a · 5 → a = 1,6 m/s2. Portanto, a superfície da Lua é a que “casa” com os dados da questão. Cinemática angular Atividades para Sala 01 C Veja na expressão W = 13 E Considerando que o voo do Super-homem se trata de um salto, pode-se notar que ele terá um movimento uniformemente variado ao longo da altura do prédio, cuja aceleração será a da gravidade. As leis que determinam esse movimento são dadas por: I. vf2 = v02 – 2 ⋅ g ⋅ h → v02 = 2gh 0 II. vf 0 = v0 – g · t → v0 = gt III. h = g ⋅ t2 2 v , em que W é constante (o eixo R do carro gira com a mesma velocidade angular) e, assim, v é diretamente proporcional a R – como o diâmetro e, consequentemente, o raio tiveram um aumento de 10%, a velocidade também deverá ter o mesmo aumento, passando de 100 km/h para 110 km/h. 02 D A velocidade de qualquer ponto da linha do Equador (inclusive Macapá), após uma volta completa da Terra (um período de 24 h) é dada por v = ∆S = 40.000 , ou ainda T 24 Pré-Vestibular | 3 LIVRO 2 | FÍSICA 4 10.000 km/h. Mantendo essa velocidade, no tempo 6 que a estação demora para efetuar uma volta completa (Dt = 90min = 1,5h), Macapá percorreu uma distância de: ∆S v= ou ainda 10.000 = ∆S → DS=2.500 km. ∆T 6 1, 5 v= 03 A Vale a pena salientar que a roda traseira dá o mesmo número de rotações que a catraca (polia traseira) por estarem presas a um mesmo eixo. Por sua vez, dizer que a roda traseira dará o maior número de voltas é o mesmo que dizer, tecnicamente, que terá a maior frequência possível. Como foi visto na teoria, a catraca e a coroa possuem mesma velocidade v, e como v = wr, e w = 2πf, tem-se que: v = 2πfr. Não se pode perder a oportunidade de treinar proporcionalidade, uma das ferramentas mais importantes no processo de compreensão das relações entre grandezas. Sendo v da catraca e da coroa iguais, f e r são inversamente proporcionais. Para que a roda traseira (ligada à catraca) dê o maior número de voltas (maior frequência), ela tem que estar usando a menor catraca (menor raio) e maior coroa (maior raio da polia da frente). Sendo R1 o raio da coroa dentada dianteira, movimentada pelos pedais, e R2 o raio da coroa localizada no eixo da roda traseira, o maior número de R voltas por pedalada, para a roda traseira, requer: 1 = R2 máximo possível. Como v = w · r, em uma volta completa, tem-se: 2π = 2πf. T Substituindo o valor de w na equação, tem-se: v 1, 26 =2πf → · 10–2 = 6,3 · f → f = 10Hz = 600 rpm. R 2 Próximo à beirada , tem-se: w= R = 60 mm = 60 · 10–3 → R = 6 · 10–2 m. Como v = w · r, em uma volta completa, tem-se: W = Substituindo o valor de w na equação, tem-se: 2π = 2πf. T v 1, 26 1 = 2πf → · 10–2 = 6,3 · f → f = · 60 → f = 200 rpm. R 6 30Hz 02 B A luz estroboscópica tem frequência de 5 Hz, ou seja, ilu1 1 mina o pneu a cada T = = = 0,2 s. f 5 Assim, se a roda girasse com frequência de 5 Hz, ele veria a mancha branca sempre na mesma posição (a mancha daria uma volta completa a cada 0,2 s). Mas como ele vê a mancha como se o carro se movesse para trás, a mancha deve demorar menos que 0,2 s para dar uma volta completa, isto é: 1 1 1 T < 0,2 s → < 0, 2 < → f < 5 Hz. f f 5 04 D Se for observado o detalhe importante da figura, manete e broca giram em torno do mesmo eixo, logo, concluí-se que A e B possuem mesma velocidade angular (w), mesma frequência (f) e mesmo período (T). Por fim, quem estiver com maior raio de órbita, terá maior velocidade escalar v. Portanto, vB > vA. 03 A I. (V) Conforme foi visto na leitura complementar. II. (F) A coroa dianteira com maior raio possível e traseira, com menor raio possível. Vale a pena dar uma lida na explicação da questão de sala 4. III. (V) Nas “marchas de força“, a velocidade é pequena e o raciocínio o oposto ao da explicação do item II. 05 A Se o satélite é geoestacionário, ele está em repouso em relação à Terra. Para que isso ocorra, a velocidade angular do satélite deve ser igual à velocidade angular da Terra. 04 D 06 D Em todo movimento circular uniforme, pontos distintos de um mesmo raio, possuem mesma velocidade angular, mesma frequência e mesmo período. Porém, os módulos de suas velocidades lineares são proporcionais aos raios, ou seja, quando mais distantes do centro, maiores serão esses módulos de velocidades lineares. Atividades Propostas 01 A Próximo ao centro, tem-se: R = 20 mm = 20 · 10–3 = 2 · 10–2 m. 4 | Pré-Vestibular v = ωR = ∆θ 4 ⋅ 2π ⋅R = ⋅ 0, 8 = 6, 4 m/s ∆t 3 05 C Dados: wcor = 4rad/s; Rcor = 4R; Rcat = R; Rroda = 0,5 m. A velocidade tangencial (v) da catraca é igual à da coroa: vcat = vcor ⇒ wcat Rcat = wcor Rcor ⇒ wcat R = 4(4R) ⇒ wcat = 16 rad/s. A velocidade angular (w) da roda é igual à da catraca: v v ωroda = ω cat ⇒ roda = ω cat ⇒ roda = 16 ⇒ vroda = 8 m/s ⇒ 0, 5 Rroda v bic = vroda = 8 m/s. 06 B De acordo com o que foi visto na teoria, corpos em movimentos circulares em torno de um mesmo eixo de rotação possuem mesma velocidade angular, mesma frequência, mesmo período de rotação, porém velocidades lineares proporcionais ao raio da órbita. LIVRO 2 | FÍSICA 4 07 E 12 D I. (V) Para ser geoestacionário tem que ter período igual ao da Terra, isto é, 24 hs. II. (V) A força de atração é perpendicular à velocidade em todo o movimento. III. (V) v = 2πr 2π ⋅ 42.000 = = 3.500 π km/h. T 24 As polias têm a mesma velocidade linear, igual à velocidade linear da correia. v1 = v2 ⇒ w1R1 ⇒ w2R2 ⇒ ω1 D1 D D 60 3 ω ω ω = ω2 2 ⇒ 1 = 2 ⇒ 1 = ⇒ 1= . 2 2 ω 2 D1 ω 2 40 ω2 2 Módulo 6 08 E Dados: D = 200 m ⇒ r = 100 m; w2 = 0,01 rad/s; π = 3,14. A velocidade da pessoa mais rápida é: v2 = w2r = 0,01 · 100 = 1 m/s. Como partem de pontos diametralmente opostos, a distância (d) entre eles é meia volta. d = π r = 3,14 · 100 = 314 m. A pessoa mais rápida leva vantagem (velocidade relativa → vrel) de 0,2 m/s. O tempo para tirar essa diferença é: d 314 = = 1.570 s ⇒ ∆t = 26 min e 10 s ∆t = vrel 0, 2 09 C Os pontos de contato das polias com a prancha devem mover-se para a direita (mesmo sentido do movimento da prancha). Daí, as polias de cima (1 e 2) devem girar no sentido anti-horário e as polias de baixo (3 e 4) no sentido horário. 10 C Nesse tipo de acoplamento (tangencial), as polias e a correia têm a mesma a velocidade linear (v). Lembrando que v = wR e que w = 2πf, tem-se: vA = vB⇒ wARA ⇒ wBRB ⇒ R(2πfA) RA = (2πfB) RB ⇒ fARA = fARA. Atividades para Sala 01 D Como o transatlântico se move em linha reta com velocidade constante, ele está em equilíbrio dinâmico e comporta-se como se estivesse em repouso (equilíbrio estático),caracterizando um referencial inercial e, dessa forma, não afetando o movimento da bola. 02 D Em um referencial “inercial“ não se observa a presença de forças ictícias (força centrífuga). Dessa forma, o que comanda a saída do ilete de açúcar derretido da engenhoca citada é a inércia; propriedade inerente à matéria que confere aos corpos a tendência em manterem o seu estado inicial de movimento. 03 C Se o empuxo é a resultante das forças que a água exerce nas partículas, de forma bem direta, a reação só pode ser a força que as partículas exercem na água. 04 E Se os garotos aplicarem forças de mesma intensidade, na figura 1, a tração na corda será T e na figura 2, 2T. 05 D Isolando os corpos, tem-se: NBA Grandezas que apresentam produto constante são inversamente proporcionais, ou seja: quanto menor o raio da polia maior será a sua frequência de rotação. 11 C Considerando órbita circular, o raio orbital (r) é: r = R + h = 6.400 + 350 = 6.750 km. Calculando a velocidade linear orbital: v= ∆S 2πr 2 (3)(6.750 ) = = ⇒ 1, 5 ∆t T v = 27 · 103 km/h. NAB NBC NCB B A Dados: Raio da Terra: R = 6.400 km; Altura da órbita em relação à superfície: h = 350 km; Período orbital: T = 90 min = 1,5 h π = 3. Leis de Newton I N C PB PC PA No corpo A: PA = NBA = 30 N No corpo B: NCB = NAB + PB = 30 + 60 NCB = 90 N 06 E Dados: x = 21 cm = 0,21 m; F = P = m · g = 22,7(10) = 227 N. Da lei de Hooke: F 227 F = kx ⇒ k = = = 1.080, 95 N/m ⇒ k = 1, 081⋅ 10 3 N/m x 0, 21 Pré-Vestibular | 5 LIVRO 2 | FÍSICA 4 Atividades Propostas 01 A Aplicando-se a 2a Lei de Newton, temos: F = m⋅a = 07 E Fel = K · x para FMÁX → xMÁX, logo: m ⋅ ∆v 2 ⋅ ( 0, 4 − 0, 8) = −2 N = ∆t ( 0, 8 − 0, 4 ) 02 D MRUV, MCU e MCUV. Esses movimentos possuem aceleração e necessitam de pelo menos uma força. 03 B O sistema de vasos comunicantes da figura da esquerda está em equilíbrio (líquido no nível horizontal). Repouso ou MRU Movimento uniformemente acelerado Força resultante Se o sistema for acelerado para a direita por uma força resultante, devido à inércia, o líquido adquirirá o formato da figura da direita, fazendo, com isso, que se tenha uma força resultante, cuja componente horizontal será para a direita, ou seja, no sentido do movimento. 04 E O vetor velocidade é tangente à trajetória em cada ponto e tem o sentido do movimento. Portanto, quando o martelo é solto, ele obedece ao vetor velocidade e sai de forma tangente à trajetória, por inércia. 05 B a) (F) A 3a Lei de Newton (princípio da ação e reação) não explica o movimento do açúcar; além disso, as paredes laterais do cilindro são aquecidas por condução, não por combustão. b) (V) Com ressalvas. A expressão “é lançado“ sugere a existência de uma força que faz o açúcar se mover em direção às paredes laterais, o que não ocorre. c) (F) O movimento do cilindro é de rotação; as paredes são aquecidas por condução. d) (F) Não existe força aplicada sobre o açúcar que aponte para o centro; justamente por isso, ele não acompanha o movimento de rotação do cilindro e acaba por atingir a parede deste. e) (F) O movimento do cilindro em direção às paredes laterais não guarda relação com as forças gravitacionais, e um movimento circular em relação a um referencial inercial não se dá sem aceleração. 06 C Na colisão, o carro exerce força sobre a moto e a moto exerce força sobre o carro. Sendo um par, ação e reação, 6 | Pré-Vestibular são forças de intensidades iguais, certamente. Mas as acelerações do carro e da moto são diferentes – a da moto é maior do que a do carro – pois as massas são diferentes – a massa da moto é menor do que a massa do carro. Fel = 300 · 0,28 → Fel = 84 N 08 A O cilindro atrai magneticamente o ímã – com a força de intensidade f e sentido para cima. Assim, as alternativas B, D e E estão descartadas. Entre as alternativas A e C, a primeira é mais coerente. Visto que “o ímã não se move“, a resultante das forças deve ser nula. Em outras palavras, a soma das intensidades da normal e da força magnética deve ser igual à intensidade da força peso. Na alternativa C, observa-se a força N já com a mesma intensidade da força P. 09 A Se o carro está parado em relação à vertical, pode-se air mar que | N |=| P |. Se o carro desloca-se no solo horizontal com velocidade constante, pode-se airmar que | F |=| R |. 10 D As forças são: a força peso (vertical para baixo); a reação normal ao plano inclinado (perpendicular ao plano) e a força de atrito (paralela ao plano e no sentido oposto ao movimento). 11 B Como a trajetória é retilínea e a velocidade é constante, trata-se de movimento retilíneo e uniforme. O princípio da inércia airma que, nesse caso, a resultante das forças tem que ser nula. Assim, as forças opostas P e E e M e R ( ) ( ) devem ter suas setas representativas de mesmo comprimento, pois P = E e R = M. 12 D Esquema de forças: T T P P Mesmo io, mesma tração. O maior valor para o peso de cada bloco que o io pode suportar é 70 N.