Orkut: ferramenta de aprendizagem colaborativa
Marlene Aparecida dos Reis1 (UFPE)
Silvana Aparecida dos Reis2 (UFPE)
Resumo:
As tecnologias trazem muitas possibilidades de usos educacionais. Podemos
encontrar várias propostas de metodologias, ferramentas e atividades na
internet, as quais nos ajudam a potencializar o processo de ensino e
aprendizagem. Atualmente, percebemos que nossos alunos se interessam
cada dia mais por redes sociais na internet. Tendo em vista isso, podemos
usar, por exemplo, o Orkut como motivador e até mesmo propor atividades
na rede. Como educadores, temos o dever de estar bem informados sobre
os conhecimentos que nossos alunos trazem de fora da escola. Precisamos
conhecer os recursos disponíveis, desenvolvendo habilidades necessárias
para participar da realidade de nossos alunos.
Palavras-chave: Rede Social, Aprendizagem, Interação.
Abstract:
The technologies bring many possibilities of educational uses. We can find
some proposals of methodologies, tools and activities in the Internet,
which help in them to improve the process of education and learning.
Currently, we perceive that our students are interested each day for social
networks in the Internet. In view of this, we can use, for example, the
Orkut as motivador and even though consider activities in the net. As
educators, we have the duty to be informed about the knowledge that our
students bring from outside school. We need to know the resources
available, developing abilities necessary to participate of the reality of our
students.
Palavras-chave: Social Networking, Learning, Interaction.
Introdução
Estamos na Era da Informação e os comportamentos, práticas, informações e
saberes se alteram em alta velocidade. Uma delas é a Internet, grande rede de
informação e comunicação que permite a construção de conhecimentos,
1
Marlene Aparecida dos Reis, Profa. Esp., Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, [email protected]
2
Silvana Aparecida dos Reis, Profa. Esp., Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, [email protected]
Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação
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relacionamentos pessoais, profissionais e acadêmicos, nas quais o tempo e o espaço
não são mais determinantes para se manter, fazer contato e aprender.
Para Burbules:
A Internet compreende diferentes meios que moldam e são moldados por
grupos que utilizam com diferentes objetivos, não sendo apenas um
conjunto de indivíduos conectados a outros, mas um espaço onde grupos
que se formam interagem e trabalham cooperativamente, proporcionando
a constituição de novos grupos (BURBULES, 2004).
Assim, na Internet existem muitos ambientes que possibilitam perfeitas
relações de interação entre crianças, jovens e adultos, são as redes sociais, o Orkut
é uma das redes sociais mais populosas no Brasil. Nesse contexto, surgiram várias
atividades fomentadas no relacionamento entre os usuários, com o objetivo de
simplesmente facilitar o contato entre amigos distantes ou aproximar pessoas com
interesses específicos em comum, ou seja, para entretenimento, relações de
amizades-familiares, trabalhos, negócios e por que não educação-estudo. As redes
sociais são, em sua maioria, sites criados com estas finalidades e que possuem
milhões de membros espalhados pelo mundo todo (Boyd and Ellison, 2007).
Usar o Orkut em atividade pedagógica ainda é um desafio, onde só educadores
inovadores se arriscam a criar, planejar, desenvolver, aplicar e avaliar as
atividades utilizando o mesmo como uma ferramenta que possibilita interação
entre professor/aluno/conteúdo, criando um espaço onde os alunos possam
desenvolver sua autonomia em relação à aprendizagem e a construção de saberes
de forma colaborativa. Assim, este trabalho tem como objetivo apresentar o Orkut
como uma possibilidade de utilização no processo de ensino-aprendizagem de
forma interativa em ambiente virtual, através desse relato de experiência em
estudo dirigido.
Nas seções subseqüentes será apresentada, inicialmente uma breve descrição
sobre o Orkut e apresentação de conceitos com autores que sustentam a pesquisa.
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Posteriormente será apresentada a metodologia, discussão dos resultados e
finalizando com as conclusões e trabalhos futuros.
Referencial Teórico
Com os avanços tecnológicos, é evidente o crescimento acelerado da presença
de novas tecnologias em diferentes espaços sociais, e o ambiente educacional não
pode ficar as margens desses avanços. Pois, a escola tem como um de seus
objetivos preparar o educando para se tornar um cidadão profissional atuante na
sociedade, contribuindo com um trabalho significativo para a população, de forma
que as tecnologias também é um meio para transformar o cidadão em um ser
inserido nesse atual paradigma.
Assim, os ambientes virtuais, também chamados de mundos virtuais, são
ambientes interativos simulados implementados por um computador ou uma rede
de computadores (Bartle, 2004).
Como também afirma Kamienski:
São vistos como uma metáfora computacional do mundo real, contendo
pessoas, lugares e objetos com os quais se podem interagir. Sempre foram
amplamente utilizados nas áreas de jogos e simuladores, mas outras
possibilidades vêm surgindo, como socialização, educação e
entretenimento (KAMIENSKI, 2008).
Portanto, as redes sociais são bem-vindas no contexto educacional e se
utilizada de forma coerente pode-se obter bons resultados no processo de ensinoaprendizagem, mas também facilitar a interação e socialização entre os
professores/alunos/conteúdos de forma prazerosa, pois pode utilizar essas redes
com adolescentes, jovens e adultos para um objetivo educacional. Moran (1991, p.
6) apresenta duas posições extremas em relação a esses meios, “não são todopoderosos nem diabólicos, são simples, fáceis, mas não ingênuos; fascinantes e
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preocupantes ao mesmo tempo”. Logo, conseguimos superar essas duas posições
sem negação nem total assimilação, pois o que se faz necessário é desmistificá-las.
Segundo Moran:
Ler a comunicação é descobrir as relações humanas e econômicas
dissimuladas, explicitar contradições ocultas (...) é encontrar sentido,
coerência e alguma lógica em todas as manifestações do universo cultural,
organizar e interpretar as diversas expressões da cultura humana, que
inclui o intelectual, mas não se reduz a ele. (MORAN, 1991, p. 11).
No Brasil as redes sociais mais utilizadas são: Orkut, MySpace, Facebook, blogs
e fotologs, Twitter e outros, mas esse último vem obtendo um crescimento veloz
nos últimos meses.
O Orkut é um site (WWW.orkut.com) de comunidades virtuais que foi criado
em 22 de janeiro de 2004, pelo projetista, Orkut Büyukkokten, engenheiro do
Google. De acordo com Castells (1999) refere-se à comunidade virtual como uma
rede eletrônica de comunicação interativa autodefinida, organizada em torno de
um interesse ou afinidade compartilhado. Tais sistemas, como esse adotado pelo
projetista, também são chamados de rede social. O Orkut foi criado a partir da
idéia de formar um clube de amizades e relacionamentos, buscar novas
informações e trocar experiências conforme o assunto de sua preferência e em
2004 já havia mais de 1.357.966 membros, sendo 51% brasileiros.
O Orkut é a rede social mais acessada pelos brasileiros, de acordo com os
números divulgados em maio/2010, pela empresa Ibope Nielsen Online. Com 26,9
milhões de visitantes únicos no mês de maio, a rede social do Google ainda tem
larga vantagem sobre Facebook e Twitter, que aparecem empatados com 10,7
milhões. De acordo com Cris Rother (2010), diretora de negócios do Ibope Nielsen
Online, houve um crescimento de 23% de usuários ativos na categoria comunidades
(que inclui as redes sociais) no Brasil entre maio do ano passado e março deste ano
– chegando a cerca de 37 milhões de pessoas.
De acordo com números levantados pelo Google, 57% dos usuários brasileiros
de internet acessam as redes sociais diariamente, média acima da mundial, que
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chega a 31%. Na Índia, os números estão em 41%, e nos Estados Unidos o total é de
33%. Em número de visitas por usuário no Brasil, as redes sociais ficam classificadas
visitas/mês, assim: 24,5 Orkut, 3,6 Fotoblog, 3,4 Twitter, 3,3 Sonico 2,5 Facebook.
Assim, é de fundamental importância aproveitar as redes sociais, nesse caso o
Okrut como uma proposta de atividade inovadora, porque é possível interagir com
comunicação as informações nela posta e é um ambiente favorável para fortalecer
as relações entre alunos e todos envolvidos nessa proposta de forma que possibilite
uma colaboração na construção do conhecimento, onde, as informações são
recebidas, analisadas, construídas e reconstruídas em busca de saberes coletivos de
forma que os alunos têm a oportunidade de viver novas experiências de modo
aberto e permanente, pois se espera que os membros possam permear novas
estratégias de ensino no ambiente virtual, mas com aprendizagem real.
Como afirma Lévy no programa “Roda Viva”, da TV Cultura:
(...) é preciso colocar as pessoas nessa situação de curiosidade, nessa
possibilidade de exploração. Não individualmente, não sozinha, mas
juntas, em grupo. Para que tentem se conhecer e reconhecer o mundo a
sua volta. Uma vez compreendido esse princípio básico, todos os meios
servem. Os meios audiovisuais, interativos, os mundos virtuais, os grupos
de discussões, tudo o que quisermos... (LÉVY, 2000).
Essas formas inovadoras de ensinar e aprender exige do educando uma
curiosidade e vontade de conhecer o novo, mas por outro lado precisa-se de
educador que esteja à disposição de descobrir novas formas de ensinar e aprender.
Segundo Kenski, (2001a), “O ambiente digital não substitui as formas orais e
impressas
com
as
quais
tradicionalmente
os
professores
ensinam”,
elas
simplesmente transformam e acrescentas novas dimensões, formas e percepções de
expressão e comunicação usadas com fins pedagógicos.
Desse modo cabe ao professor oferecer oportunidades para que os alunos
possam ser inseridos nesse contexto social de forma lúdica e experimental, onde as
novas linguagens possibilitam a liberdade de utilizar a informação transformando
em conhecimento, através de processos de aquisição de saberes de forma coletiva
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e autônoma. Conforme Lévy (2000), na sociedade atual o essencial para a educação
é a liberdade para criar e inovar, ir além da informação. Ele diz que o essencial é a
liberdade, e pergunta: quais são as pessoas que aprendem mais e depressa? “São as
crianças mais novas. Elas têm o instinto da curiosidade e da exploração”.
Nessa perspectiva surgiu a proposta de criar uma comunidade no Orkut para
que os alunos após estudarem a teoria em relação às redes sociais e as mídias na
educação, pudessem experimentar realizar atividades nesse ambiente virtual.
Assim, essas atividades colaborativas de ensino se sustentam pelos princípios da
“inteligência coletiva”, proposta por Pierre Levý (1999, p. 130), e corresponde “a
reunião em sinergia dos saberes, das imaginações, das energias espirituais... de um
grupo humano construído como comunidade virtual”.
Os pesquisadores da Universidade de Évora, afirmam:
(...) a aprendizagem colaborativa destaca a participação e a interação,
tanto dos alunos como dos professores. O conhecimento é visto como um
construto social e, por isso, o processo educativo é favorecido pela
participação social em ambiente que propiciem a interação, colaboração
e avaliação. Pretende-se que os ambientes de aprendizagem colaborativos
sejam ricos em possibilidades e propiciem o crescimento do grupo
(UNISERVIDADE DE ÉVORA, s/d).
Em um quadro esses pesquisadores apresentam as principais diferenças entre
aprendizagem tradicional e aprendizagem colaborativa:
Tabela 1: Quadro extraído literalmente do site: http://www.minerva.uevora.pt/esel/index.htm.
Máximas sobre aprendizagem tradicional
Máximas sobre aprendizagem colaborativa
Sala de aula
Ambiente de aprendizagem
Professor – autoridade
Professor – orientador
Centrada no professor
Centrada no aluno
Aluno – “Uma garrafa a encher”
Aluno – “Uma lâmpada a iluminar”
Reativa, passiva
Proativa, investigativa
Ênfase no produto
Ênfase no processo
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Aprendizagem em solidão
Aprendizagem em grupo
Memorização
Transformação
Assim, esses elementos básicos da aprendizagem apresentados por esses
pesquisadores em relação à “aprendizagem colaborativa”, em ambientes virtuais,
levam o aluno a ser responsável pela sua aprendizagem e do seu grupo, tornando-se
uma responsabilidade ao mesmo tempo individual e coletiva.
Metodologia
O presente estudo trata-se de um relato de pesquisa que busca investigar a
utilização de redes sociais na educação, em particular uma comunidade do Orkut,
que permitiu discutir questões relacionadas às novas tecnologias da informação e
comunicação, aprendizagem colaborativa, bem como uma investigação direta na
comunidade “ETIC UVA CNSC 2010.1” sustentada por autores como: Lévy, Burbules,
Bartle, Moran, Kenski, Castells e entre outros. A comunidade é composta por 59
membros professores/estudantes do Curso de Pedagogia, de uma Instituição de
Ensino Superior de Pernambuco, visando ampliar e debater assuntos relevantes da
disciplina de Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação, em um
ambiente virtual de aprendizagem para realização de atividades relaciona a Estudo
Dirigido.
Dessa forma, essa ferramenta foi incorporada a educação, permitindo criar
novas explorações e proliferação do conhecimento, criando também novas formas
de interação didática eliminando o espaço e tempo. Assim, houve um planejamento
prévio para se criar essa comunidade, tornando-se um espaço que proporcionasse
discutir, conversar, divulgar eventos na área educacional e estreitar os laços de
amizade e interação entre os acadêmicos.
Após a realização das atividades na comunidade obteve-se relatos por meio
dos instrumentos de coleta direta com os alunos, juntamente com depoimentos
colhidos dos mesmos, onde relatou dificuldades surgidas, dúvidas, o que gostou...
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Após uma série de 8 fóruns e 2 enquetes, foram analisadas as respostas e discussões
de cada atividade, finalizando com depoimento pessoal em relação de como se
sentiram antes, durante e após a primeira etapa das atividades.
Resultados e discussão
A proposta inicial da comunidade foram oito fóruns e duas enquetes, sendo os
fóruns: 1. Tecnologia na sala de aula, 2. Setzer ou Moran, 3. Mudança, 4. Sociedade
da Informação e Comunicação, 5. TV e Vídeo, 6. TV digital, 7. Rádio, 8. Relado de
experiência e as enquetes foram: 1. As novas tecnologias da informação e
comunicação podem facilitar o processo ensino-aprendizagem? (Sempre, às vezes,
nunca). Justifique. 2. Quem é responsável pela formação continuada do professor
em relação ao Letramento Digital? (Os governantes, os gestores, os professores).
Justifique.
Nos fóruns os alunos tiveram a oportunidade de expressar seu ponto de vista,
navegar nas ideias dos demais colegas e opinar sobre as mesmas. Sendo assim,
perceberam que as tecnologias podem e devem ser utilizadas a favor da educação
em prol do ensino-aprendizagem, assim ultrapassando barreiras e limites.
Constatou-se uma relação melhor na sala de aula, pois os alunos passaram a
interagir em ambiente virtual com colegas que não tinham muita aproximidade
presencial, pois havia uma preocupação entre eles em ajudar uns aos outros,
tentando sanar as dificuldades de todos participantes, para que assim, todos
pudessem concluir a proposta com sucesso.
Portanto, percebemos que a internet transformou a comunicação e
possibilitou diversas formas para se ensinar e aprender, utilizando o Orkut foi uma
delas, pois é possível transformá-lo em um ambiente virtual de aprendizagem,
onde os participantes se mostraram mútuos a colaboração em busca de uma
aprendizagem coletiva, porque passaram a ter outros olhares sobre o mesmo, pois
vivenciaram a possibilidade de transformar este ambiente tão popular entre seus
alunos e considerando a experiência muito favorável.
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Conclusão
Atualmente há o desafio de inserir as novas tecnologias e suas ferramentas na
educação, pois nem todos os docentes conhecem e utilizam de forma crítica essas
possibilidades de construir conhecimento sem ter como empecilho o tempo e o
espaço. Estamos em um momento na educação, onde o cenário é inovação e a
tecnologia não poderia ficar de fora desse paradigma, pois a mesma está presente
em todos os contextos em que o ser humano está inserido.
Dentro dos aspectos vivenciados com base nos resultados e relatos obtidos,
pode-se perceber que as novas tecnologias então sendo bem recebidas pelos
estudantes do curso de Pedagogia, pois era apenas alguns que tinham resistência a
utilizar o computador, internet, Orkut, mas a grande maioria não tinha uma visão
que esses recursos poderiam ser utilizados na educação, para se alcançar objetivos
como fortalecer a interação, cooperação, colaboração e a construção de
conhecimento de forma coletiva e colaborativa.
Percebemos que ao final dessa etapa os participantes conseguiram interagir,
pois houve comunicação e aproximação dos membros que facilitaram o processo de
aprendizagem e perceberam que o ensino pode acontecer de diversas formas, e a
escola como tem a função de preparar o educando para a vida social e profissional,
logo, podemos contribuir para que ele venha a ser um cidadão crítico, reflexivo e
ativo em diversos ambientes. Portanto, a interatividade se apresenta como um
potencial de propiciar a interação, mas não como um ato em si mesmo (ALMEIDA,
2002, p. 205). Como afirma Silva (2000, p. 205), “a interatividade permite
ultrapassar a condição de espectador passivo para a condições de sujeito
operativo”, explicitando a ocorrência da interatividade relacionada com o diálogo
entre emissão e recepção, a criação conjunta da comunicação e a intervenção do
usuário.
Logo, temos que inserir os docentes e discentes nesse novo modelo de ensinar
e aprender, assim, ambos mesmo que sintam medo de enfrentar o novo poderão
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conseguir romper barreiras para se conseguir uma educação digna e de qualidade
para todos que fazem parte da comunidade escolar e contribuir para a construção
de um cidadão crítico, reflexivo e ativo.
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