INDÚSTRIA ELETRÔNICA TURMA REDENTOR Fernanda Amorim Esteves n°8 Gabrielle Alves Pereira n°12 Gustavo Nazário Ferreira Nunes n°14 Yara Fernanda Marcelino n°40 O QUE É ELETRÔNICA? É a ciência que estuda a forma de controlar a energia elétrica por meios elétricos nos quais os elétrons têm papel fundamental. Com isso construindo vários tipos de máquinas, que ajudam na eletrônica. ORIGEM A evolução da indústria eletrônica foi lenta no início, porém com o passar do tempo, acelerou-se. Acredita-se que o dispositivo eletrônico mais antigo foi uma célula fotovoltaica construída em 1839 por Becquerel. Embora funcional, sua utilidade era meramente para curiosidade científica. O FUTURO A indústria eletrônica é a base da moderna tecnologia, da cibernética, da ciência da computação, da informática, entre outros. Sem ela os sistemas de controle do mundo moderno não funcionam. Com a indústria eletrônica fundindo-se com a micro-mecânica, pneumática, hidráulica e informática, temos a mecatrônica, a biomecatrônica, a robotização biológica e a robótica. Esses compõem os sistemas de analogia eletrônica, prevista para o nosso futuro. PRINCIPAIS MATERIAS DA INDÚSTRIA ELETRÔNICA COBRE Cobre (Cu) Possui excelente condutividade elétrica. E apresenta a resistência elétrica mais baixa de todos os metais não-preciosos, e é utilizado de uma forma geral como condutor elétrico, também em cabos subterrâneos, terminais de conexão, revestimento em haste de aterramento e tomadas,... ALUMÍNIO Alumínio (Al) Por ter uma menor densidade em relação ao cobre, o Alumínio tem uso especial em cabos aéreos, tornando o peso do cabo um o fator decisivo, portanto o alumínio é o mais utilizado, devido a sua grande condutibilidade térmica e elétrica é utilizado como condutores isolados para eletrotécnica, condensadores, dissipadores e refletores. INOVAÇÕES Pele eletrônica Os circuitos da eletrônica epidérmica são aplicados diretamente sobre a pele, como as tatuagens usadas pelas crianças. Agora essa tatuagem eletrônica ficou ainda melhor: além de ler dados do paciente, o circuito eletrônico flexível também pode atuar sobre o corpo humano. Como passou a ser ativa, os pesquisadores rebatizaram a tatuagem eletrônica de eletrônica epidérmica. Ela permite o controle de próteses robotizadas e a estimulação muscular, em tarefas de reabilitação e fisioterapia, podendo até mesmo evitar a perda muscular de pacientes que ficam muito tempo deitados. Memória transparente e flexível Chips de memória flexíveis e transparentes estão sendo apontados pelos seus criadores como o caminho rumo a aplicações como telefones celulares que poderão ser enrolados no braço como relógios de pulso. Além de serem flexíveis e quase transparentes, as células de memória medem apenas 5 nanômetros, o que é muito menos do que o padrão da indústria eletrônica atual. NANOTECNOLOGIA A nanotecnologia (algumas vezes chamada de Nanotech) é o estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular. Geralmente lida com estruturas com medidas entre 1 a 100 nanômetros em ao menos uma dimensão, e incluí o desenvolvimento de materiais ou componentes e está associada a diversas áreas (como a medicina, eletrônica, ciência da computação, física, química, biologia e engenharia dos materiais) de pesquisa e produção na escala nano (escala atômica). O princípio básico da nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos (os tijolos básicos da natureza). É uma área promissora, mas que dá apenas seus primeiros passos, mostrando, contudo, resultados surpreendentes (na produção de semicondutores, Nanocompósitos, Biomateriais, Chips, entre outros). Criada no Japão, a nanotecnologia busca inovar invenções, aprimorando-as e proporcionando uma melhor vida ao homem. APLICAÇÕES DA NANOTECNOLOGIA As aplicações mais simples da nanotecnologia talvez sejam as mais promissoras. A criação do material mais escuro do mundo, que absorve mais de 99,9% de toda a luz que recebe pode permitir um novo patamar no aproveitamento da radiação solar para geração de energia elétrica. Outra área de desenvolvimento promissor da nanotecnologia é a geração de eletricidade em termopar (Efeito Seebeck) semicondutor.