Um Ambiente para Mineração de Utilização Web José Roberto de Freitas Boullosa Introdução Apresentação Motivação Estrutura do trabalho – Mineração de dados – Mineração de utilização da Web – Ambiente proposto – Conclusões Mineração de dados Mineração de dados (data mining) x Descoberta do conhecimento (knowledge discovery) Piatestky-Shapiro: Workshop in Knowledge Discovery in Databases Detroit 1989 Mineração de dados “Estilos” de mineração de dados – Descoberta de conhecimento • Bottom-up • Indução – Testes de hipóteses • Top-down • Dedução Mineração de dados Descoberta de conhecimento (Fayyad et al.) 1. 2. 3. 4. 5. Definição dos domínios Criação do conjunto de dados, seleção de fontes Pré-processamento Transformação dos dados MINERAÇÃO DE DADOS – Técnicas e algoritmos 6. Análise e interpretação dos resultados Mineração de dados Modelos para mineração de dados – – – – Preditivos Classificação Agrupamento Séries temporais Mineração de dados Métodos de mineração de dados – Geração de regras de associação • • Banco de dados de transações “Market-basket analysis” – Análise de seqüências • • Teoria dos grafos Padrões seqüenciais Mineração de dados Métodos de mineração de dados – Classificação • • – Conhecimento apriorístico sobre classes Perfis de itens com atributos em comum Agrupamento (clustering) • • • • Sem conhecimento prévio sobre classes Dados similares Métricas para “distância” Clusters Mineração de dados Métodos de mineração de dados – Árvores de Decisão • • • • Indução de regras CART (Classification and Regression Tree) CHAID (chi-squared automatic induction) Algoritmos principais: ID3, C4.5 Mineração de dados Métodos de mineração de dados – MBR (Memory-based reasoning) – – Redes neurais – – – Predição de novos itens a partir de itens já conhecidos Modelos simuladores das conexões neuronais Dificuldades: sensibilidade, entendimento dos modelos gerados GA - Algoritmos genéticos – – – Mecanismos da genética e seleção natural • Seleção, cross-over, mutação Gerações sucessivas de soluções Soluções “sobreviventes” Mineração de dados Data Warehousing – Conjunto de dados integrados, não-voláteis, orientados por assunto e variáveis no tempo, utilizados primordialmente como ponto de apoio a decisões gerenciais. (INMON) Mineração de dados Data Warehousing – Modelo multidimensional • • Vantagens em relação ao MER Cubo – – • Operações de manipulação – • Fatos n Dimensões • Atributos • Hierarquias Slice & dice, roll-up, drill-down Esquemas – – Estrela (Star schema) Flocos de neve (snow flakes) Mineração de dados OLAP On-line Analytical Processing x On-line Transaction Processing – – Cubos Categorias • • • MOLAP (OLAP Multidimensional) ROLAP (OLAP Relacional) HOLAP (OLAP Híbrido) Mineração de dados da Web Aplicação das técnicas de mineração de dados para a extração de dados da Web Termos úteis • • • • • Visita / acesso (page view) Clickstream Sessão de usuário Episódio URL (Universal Resource Locator) esquema://host:porta/path/querystring • • • • URI (Universal Resource Identifier) Referidor (referrer) Cookie Programas CGI (Common Gateway Interface) Mineração de dados da Web Modelos de navegação – WWW (World Wide Web) • Ecologia de Informações dinâmica (Catledge & Pitkow) – Sistema hipermídia aberto – Colaborativo – Altamente dinâmico Mineração de dados da Web Modelos de navegação – WWW • Estratégias de utilização – Busca • Orientação quanto ao objetivo – Navegação • Similaridade entre itens – Navegação serendípica (serendipitious browsing) • Aleatoriedade Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Etapas da busca de informações na Web (Levene & Loizou) 1. 2. 3. 4. Especificação da consulta Recuperação da informação Navegação Modificação da consulta Nielsen (1990): “Perdido no hiperespaço” (lost in hyperspace) Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Objetivos no projeto de um site Busca x Navegação • Análise dos padrões de navegação – Mineração de utilização Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Revisitação de páginas • Taxa de recorrência R – Probabilidade de que uma página já tenha sido acessada na mesma sessão – Tauscher & Greenberg : R = 61%, D.P. 9% • Navegação Web: Sistema recorrente Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Razões para revisitação • • • • • – Páginas mudam Explorar com mais detalhes Páginas especiais (busca, etc.) Edição de páginas Páginas são caminho de navegação Razões para acessar novas páginas • • • • Mudanças nas necessidades de informações Exploração de novos sites Recomendação de amigos Encontrar nova página interessante ao navegar Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Padrões de navegação (Tauscher & Greenberg) • • • • • • • Visitas iniciais a grupo de páginas Revisitas a páginas Visitas a páginas em edição Visitas a páginas criadas por aplicações Hub-and-spoke Navegação dirigida Navegação de profundidade Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Modelos estocásticos (Borges, Levene, Loizou) • • • • • • Estrutura do site: grafo direcionado Nós = páginas Arestas = links entre páginas Conjunto de trilhas do grafo: Visão Web Cada página representa um estado Cada link tem uma probabilidade associada – – • Freqüência de utilização do link Peso relativo dos links para os usuários Cadeia de Markov Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Modelos estocásticos (Huberman et al.) • Comportamento do usuário – – • Maximizar utilidade ou valor das páginas Reduzir custo ou esforço de navegação Lei de Zipf (Levene e Borges) – – – – P = Probabilidade de trilha de comprimento t ser percorrida • P = t –3/2 Usuários preferem trilhas curtas Número de trilhas curtas exponencialmente maior que o de trilhas longas Razão = Valor agregado / esforço despendido • Maior para as trilhas curtas Mineração de dados da Web Tipo Carac. Físicas Carac. Uso Cabeçalho Links de entrada partem de várias páginas Raiz do site Início das sessões Conteúdo Muitos textos e gráficos em relação a links Tempo médio de visita longo Navegação Poucos textos e gráficos em relação a links Tempo médio de visitação curto Não é Ref.P.Máxima Look-up Poucos links de entrada Poucos links de saída Conteúdo reduzido Tempo médio de visitação curto É Ref.P.Máxima Pessoal Sem características comuns Baixa freqüência de visitação Mineração de dados da Web Modelos de navegação – Classificação das páginas • Manual – Uma-a-uma – Meta-dados HTML, XML (RDF) • Automática – Algoritmos Mineração de dados da Web Tipos de mineração de dados da Web – Zaïane • • • Mineração de conteúdo (Web content mining) Mineração de estrutura (Web structure mining) Mineração de utilização (Web usage mining) – Cooley et al. • • Mineração de conteúdo (Web content mining) Mineração de utilização (Web usage mining) Mineração de dados da Web Problemas da mineração de dados da Web – – – – – Necessidade de filtragem dos dados Integração das fontes de dados Identificação de usuários Identificação de sessões Identificação de transações Mineração de dados da Web Mineração de conteúdo da Web – Agentes (Cooley) • Agentes de busca inteligente – – – • Domínios e perfis ParaSite, ShopBot… Crawlers, spiders, robots… Personalizados e baseados em filtragem/categorização – – – Preferências dos usuários, perfis WebWatcher, Letizia… Relacionam-se também com a mineração de utilização Mineração de dados da Web Mineração de conteúdo da Web – Abordagens baseadas em bancos de dados • Estruturar a Web – Meta-dados – Multicamadas • • Mecanismos de consulta UnQL, W3QL… Mineração de utilização da Web Objetivos de um site – Acesso às páginas “importantes” – Exibição de links relevantes – Evitar desorientação Mineração de utilização da Web A estrutura do site reflete: – Comportamento esperado dos visitantes – Expectativas do projetista quanto ao comportamento O site deveria refletir TAMBÉM: – Comportamento real dos visitantes Mineração de utilização da Web Solução: – Analisar os padrões de utilização do site • Fontes: – – – – Logs dos servidores Web Estruturas dos sites (Pirolli) Logs gerados por agentes e outros programas Mineração de utilização da Web • • • Chen et al. (1996) Mannila & Toivonen (1996) Yan et al. (1996) Mineração de utilização da Web Aspectos complementares: – Analisar sistematicamente o comportamento dos usuários – Servir como apoio para a tomada de decisões sobre o que deve ser modificado no site Mineração de utilização da Web Classificação (Cooley) – Descoberta de padrões gerais • Tendências de uso genéricas – Descoberta de padrões customizados • • Tendências de uso de determinado visitante Adaptação do site ao visitante – Sites adaptativos: Perkowitz & Etzione, Maedche Mineração de utilização da Web Aplicações das informações obtidas – – – – – – Utilização em campanhas promocionais Análise de estratégias de marketing Reestruturação e adaptação automática do site Gerenciamento mais efetivo das comunicações de um grupo de trabalho e da infraestrutura organizacional Distribuição de propaganda para usuários específicos Venda de espaços de publicidade Mineração de utilização da Web Produtos comerciais – – – – – Webtrends, NetTracker, NetGenesis Analog Análises estatísticas Estrutura proprietárias Deficientes em relação a análises mais profundas Mineração de utilização da Web Tipos de ferramentas para mineração de utilização (Cooley) – Descoberta de padrões • WebMiner, Joshi & Krishnapuram, … – Análise de padrões • WebViz, WebLogMiner… – * Mistas • WebMiner, WebSift Mineração de utilização da Web Etapas da mineração de dados (Cooley et al.) – Preparação de dados – Descoberta de padrões – Análise e visualização de padrões Mineração de utilização da Web Preparação de dados – Fontes de dados • • • • Logs de servidores Web Agentes autônomos Outras interfaces Páginas dinâmicas, scripts, programas CGI Mineração de utilização da Web Preparação de dados – Logs de servidores Web • • • Itens irrelevantes Ausência de identificação de usuários e sessões Falta do registro de muitos acessos – Páginas em cache Mineração de utilização da Web Preparação de dados: etapas – – – – Filtragem dos dados Identificação dos usuários Identificação das sessões Identificação das transações Mineração de utilização da Web Filtragem de dados – Formatos de logs • • Common Log Format Extended Log Format – Arquivos indesejados Mineração de utilização da Web Identificação de usuários – Cache (local e de servidor) • – Cache busting Proxy servers • • Cookies Registro explícito – • Privacidade Heurísticas de identificação – – – Mudanças nas entradas do log Tempo entre acessos Topologia do site Mineração de utilização da Web Identificação de sessões – Uso de time-out de controle • • Entre acessos Para a duração total da sessão – Preenchimento de “vazios” da sessão • • Uso da topologia do site Tempo médio de acesso Mineração de utilização da Web Identificação de transações – Transação: unidade semântica – Tipos • Transações de navegação – Caminhos comuns até uma página • Transações de conteúdo – Relacionamentos entre páginas de conteúdo – Implicações • Regra A->B analisada a partir de transações de diferentes tipos Mineração de utilização da Web Identificação de transações – Abordagens • • Divisão em transações menores Agrupamento em transações maiores – Seqüência de passos • Primeiro passo : divisão Mineração de utilização da Web Identificação de transações – – – – – L : Conjunto de entradas de log l.ip : IP do cliente l.uid : Identificador do usuário l.URL : URL da página acessada I.tempo : momento do acesso t = < ipt, uidt, {(lt1.URL, lt1.tempo), ...ltm.URL, ltm.tempo)} > onde, para 1 k m: ltkL, ltk.ip=ipt, ltk.uid=uidt Mineração de utilização da Web Identificação de transações – Métodos • Duração da referência – Divisão das transações • Referências posteriores máximas (Chen et al.) – Divisão das transações • Janelas de tempo – Não utiliza o modelo de páginas de conteúdo e navegação – Agrupamento ou divisão das transações Mineração de utilização da Web Identificação de transações – Método de referências posteriores máximas • • • • Referências reversas (backward references) Referências posteriores (forward references) Maximal forward references Algoritmo MF (maximal forward) – Seqüências longas de referências – Algoritmo FS (full-scan) – Algoritmo SS (selective-scan) Mineração de utilização da Web Identificação de transações – Análise dos métodos • Duração de referência – Encontra regras que os outros não encontram • Referências posteriores – Ruim para achar transações de conteúdo em sites com alto grau de conectividade – Muitas transações de navegação • Janelas de tempo – Pode ser usado juntamente com os outros métodos Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Análises estatísticas • • • • • • Caráter geral Hits por página Páginas mais acessadas Páginas mais usadas como partida ou saída Tempo médio por página Comum nos pacotes comerciais Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Análise dos caminhos percorridos • Grafos direcionados – Nós • Páginas – Arestas • Links • Similaridades entre páginas • Número de usuários que percorreram o link • • Caminhos mais freqüentes Seqüências longas de referências Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Regras de associação • Aplicadas a BDs de transações, onde cada transação é um conjunto de itens – Item = página acessada – Transação = conjunto de páginas acessadas Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Regras de associação • • A→B Na Web, A pode ser: – Página individual – Seqüência não ordenada de páginas – Seqüência ordenada de páginas Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Regras de associação • Confiança – Percentual entre as transações que contêm todos os itens de uma regra e as transações que contêm os antecedentes da regra • Suporte – Percentual das transações que contêm o padrão Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Padrões seqüenciais • • • Percentual de usuários que acessaram X e depois Y num determinado intervalo Intervalos em que certas páginas foram mais acessadas Características em comum dos visitantes de uma página num determinado período Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Padrões seqüenciais • • Mineradores convencionais procuram os padrões mais freqüentes Muitas vezes, são buscados padrões raros, mas “interessantes” – Zaki et al.: remoção das seqüências não interessantes – Spiliopoulou et al.: WUM Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Classificação e agrupamento • • Reunião de páginas semelhantes Detecção de seqüências semelhantes – • Comparação com perfis de usuários • Informações demográficas Su et al.: RDBC (Recursive density based clustering) – Agrupamento de páginas com base na freqüência de sua utilização, não no conteúdo Mineração de utilização da Web Descoberta de padrões – Cooley et al. • Filtro de sites – – – – • Diminuição do tempo de processamento Redução do número de regras inúteis Diminuição das medidas de suporte e confiança Maior número de padrões úteis Ignorar regras triviais – Ex.: regra que apenas confirme um link direto entre as páginas Mineração de utilização da Web Análise dos padrões – Ferramentas • • • – Programas estatísticos Gráficos Linguagens de consulta Kato et al. • • • • Ferramenta de análise de padrões Relevância entre páginas e conectividade dos links Co-ocorrência de acessos entre páginas diferentes Mostra ao administrador as páginas que não são úteis Mineração de utilização da Web Análise dos padrões – WebViz (Pitkow & Bharat) • • – Webminer • – Web paths Visualização de trechos dos grafos Linguagem de consulta Linguagem MINT (WUM) • Especificação de critérios de consulta – – – – Conteúdo Estatística Estrutura Interestingness Mineração de utilização da Web Análise dos padrões – Data warehousing e OLAP • Zaïane – OLAP • Kimball – “Data webhousing” Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Webminer (Mobasher, Cooley et al) • • • Arquitetura genérica de mineração de utilização Definição das fases da mineração Linguagem de consulta Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – WebSIFT (Web Site Information Filter) • Hipóteses – É possível inferir, a partir do ECLF, as páginas não registradas no log – Tipo de utilização de uma página pode ser inferido a partir do tempo gasto na mesma – Dados do ECLF são suficientes para identificar com precisáo as sessões Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Mannilla & Toivonen (1996) • – Yan et al. (1996) • • – Logs dão visão exata da utilização Agrupamento de usuários Links mostrados de acordo com as páginas mais visitadas pelo grupo do usuário Amir et al. • • Agregação dos dados em seqüências de itens Combinam seqüências com prefixos iguais Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – SiteHelper (1997) • Recomenda páginas a partir da análise do log – PageGather (Perkowitz & Etzione, 1998) • • • Agrupamento de páginas visitadas juntas Não leva em conta o caminho que conduz à página Propuseram sites adptativos Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – WebLogMiner - Zaïane et al, 1998 • • • Técnicas de OLAP e mineração de dados Ferramenta DBMINER (IBM) Arquitetura com 4 etapas – – – – Pré-processamento Construção de cubo Técnicas OLAP no cubo Mineração de dados Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – FootPrints (Wexelblat & Maes, 1999) • Caminhos freqüentes são armazenados para serem usados por futuros visitantes – Schechter et al. (1998) • • • Path profiles Geração dinâmica do conteúdo acessado Ignoram problemas causados pelo cache Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – WUM (Spiliopoulou, 1999) • • • • Mineração de seqüências eficiente Transações agrupadas em trilhas Tráfego = quantidade de transações que acessaram uma trilha Árvore agregada de trilhas (log agregado) – – – • Prefixos iguais Suporte: quantidade de usuários que chegaram ao nó Redução do espaço de armazenamento Consultas em MINT – – Descritores, máscaras Padrão de navegação – generalização da árvore Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Gaul et al. (2000) • – Ao invés de seqüências generalizadas a partir de descritores, encontram TODAS as subseqüências Borges & Levene (1998) • • Modelos estocásticos HPG – hypertext probabilistic grammar – – – – Gramática regular Símbolos não-terminais – páginas Regras de produção – links Cálculo da entropia • Alta – elevado grau de incerteza da navegação • Baixa – alto conhecimento sobre o comportamento do usuário Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Larsen et al. (2000) • • Visão estocástica Algoritmo GGM (generalizable gaussian mixture) – Generalização dos padrões de navegação para se obter aprendizado supervisionado a partir de um modelo de distribuição gaussiano – Segmentação do comportamento dos usuários – Segmentação das páginas Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Joshi & Krishnapuram (2000) • • – Agrupamento fuzzy para a identificação de sessões Algoritmos: FCMdd, FCTMdd) Tveit (2000) • • • Programação lógica indutiva – PROGOL Regras de primeira ordem que representam as sessões Melhoria da qualidade e desempenho do site Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Andersen et al. (2000) • • • • Projeto comercial em empresa dinamarquesa Análise de eficácia de banners Killer sessions Data warehousing – Fatos: subsessões Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Nanopoulos & Manolopoulos (2001) • • Busca de conjuntos de seqüências, como em Gaul Consideram a estrutura do site – Anderson et al. (2001) • Sistemas de personalização – Proteus, MinPath • Dispositivos móveis, PDAs, celulares, pagers Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – Nanopoulos & Manolopoulos (2001) • • Busca de conjuntos de seqüências, como em Gaul Consideram a estrutura do site – Anderson et al. (2001) • Sistemas de personalização – Proteus, MinPath • Dispositivos móveis, PDAs, celulares, pagers Mineração de utilização da Web Trabalhos relacionados – XML • LOGML (Punin et al., 2001) – Site como um grafo Web – XGMML Mineração de utilização da Web Segurança e privacidade – – – – – Registro das ações dos usuários enquanto estes navegam Necessidades de informação x direito à privacidade UE : Directive on Data Protection Processos contra empresas on-line Normas auto-impostas pelas empresas • • Limites para a coleta de dados Pedido de autorização dos usuários MineraWeb Dificuldades dos sistemas existentes – Proprietários – Fechados – Pouco espaço para configuração, ampliação – Limitados a um determinado experimento ou análise MineraWeb Proposta • • • • • • • Ambiente modularizável, aberto e expansível Aberto a novos métodos de leitura, filtragem, pré-processamento Dados em um SGBD relacional Qualquer linguagem de programação Algoritmos modificáveis e configuráveis Agregação de ferramentas de terceiros Apoio à construção de sites adaptativos MineraWeb Mineraweb – Administrador de sites • • • – Definir dados a serem analisados Fazer análises Utilizar análises para projetar, incrementar o site Pesquisador de mineração de utilização • • Desenvolver novos métodos de mineração e análise Testar e comparar métodos existentes MineraWeb MineraWeb Fases da mineração 1. 2. 3. 4. Integração e preparação de dados Descoberta de padrões Análise dos padrões Aplicação dos padrões MineraWeb 1. Integração e preparação de dados – – – – – – – – Logs de servidores Web Agentes Filtragem Transformação Armazenamento em SGBDR Identificação de usuários Identificação de sessões Identificação de transações MineraWeb 2. Descoberta de padrões – – – Algoritmos de busca MineraWebCenter Ferramentas de terceiros 3. Análise de padrões – – MineraWebCenter Ferramentas de terceiros 4. Aplicação dos padrões – Adaptação de páginas e sites MineraWeb MineraData – – – – Base de dados Espinha dorsal do ambiente Integração de fontes de dados Modelo lógico • – ERWIn 3.52 Modelo físico do protótipo • • SQL Server 2000 * Oracle 8i MineraWeb TRANSACOES CODTRANSACAO POSSUEM CODCLIENTE (FK) ENTRADAS_TRANSACOES CODTRANSACAO (FK) CODPAGINA (FK) PAGINAS CODPAGINA SÃO VISITADAS ORDEMENTRADA REALIZAM CODSITE (FK) URIPAGINA NOMEPAGINA TAMANHO TIPOPAGINA EXTENSAO Referenciam CODCLIENTE_SOFTWARE (FK) CODDOMINIO_PARTE(FK) CODDOMINIO (FK) NOMECLIENTE IPCLIENTE CODDOMINIO_PARTE(FK) NOMESITE URLSITE VISITAS CODVISITA ACESSAM EXECUTAM USUARIOS CODUSUARIO CODUSUARIO (FK) CODCLIENTE (FK) INICIOSESSAO FINALSESSAO DURACAOSESSAO SITES CODSITE São acessadas CLIENTES CODCLIENTE SESSOES CODSESSAO ARMAZENAM EXECUTAM CODUSUARIO_IDENT (FK) NOMEUSUARIO COOKIE ACESSAM ACESSAM CODUSUARIO (FK) CODCLIENTE_SOFTWARE (FK) CODSERVER_SOFTWARE(FK) CODSERVIDOR (FK) CODSITE (FK) CODCLIENTE (FK) CODPAGINA_REFERRER (FK) CODPAGINA (FK) CODSESSAO (FK) HORAVISITA DURACAOVISITA METODO PROTOCOLO STATUS_PROTOCOLO STATUS_SO URI_QUERY PORTA_SERVIDOR COOKIE AGENTE ORDEMSESSAO SÃO VISITADOS MineraWeb MineraWeb MineraWebCenter – Módulo principal – Borland C++ Builder 4 – Configuração do ambiente – Carga, pré-processamento dos dados – Geração de arquivos customizados e dados de teste MineraWeb MineraWebCenter – Carga dos dados • Formatos dos logs – Filtragem • Regras de filtragem – @METODO IN (“GET”, “POST”) – @EXTENSAO NOT IN (“GIF”, “JPG”, “BMP ) MineraWeb MineraWebCenter – Campos lidos • • • • • • • • • • • IP Cliente, Usuario Servidor, IP Servidor, Porta Método URI, URI Query Status protocolo, Status SO Bytes enviados e recebidos Duração acesso Versão protocolo Host Agente, cookie Referido MineraWeb MineraWebCenter – Stored procedures • INSERE_ENTRADA • EXTRAI_ENTRADA MineraWeb MineraWebCenter – Identificação de sessões • Janelas de tempo – default de 25 min • Stored procedure – IDENTIFICA_SESSOES_TEMPO – Identificação de transações • Transações de conteúdo • Limite de tempo • Stored procedure – IDENTIFICA_TRANSACOES_TEMPO MineraWeb MineraWebCenter – Classificação de páginas • Tipos de páginas – Navegação – Conteúdo – Tempos médios de referência • Classificação manual • Classificação automática – Stored procedure • CLASSIFICA_PAGINAS MineraWeb MineraWebCenter – Busca de padrões • Regras de associação • Parâmetros – Suporte – Confiança • Stored Procedure – IDENTIFICA_REGRAS_1 MineraWeb MineraWebCenter – Análise de padrões • Ferramentas de terceiros • Cubos OLAP – MS Analysis Services – VISITAS • Domínios • Clientes • Páginas MineraWeb MineraCrawler – Extração da estrutura de um site – Delphi 5 – Nível de profundidade – Breadth-first MineraWeb REGRAS_ANT REGRAS POSSUEM CODREGRA CODSITE (FK) SUPORTE CONFIANCA CODREGRA (FK) CODPAGINA (FK) PARTICIPAM DE ORDEM POSSUEM REGRAS_POST PARTICIPAM DE CODREGRA (FK) CODPAGINA (FK) PAGINAS CODPAGINA TRANSACOES CODTRANSACAO PERTENCEM A POSSUEM CODSITE (FK) CODCLIENTE (FK) ENTRADAS_TRANSACOES CODTRANSACAO (FK) CODPAGINA (FK) ORDEMENTRADA SÃO VISITADAS CODSITE (FK) URIPAGINA NOMEPAGINA TAMANHO TIPOPAGINA EXTENSAO PERTENCEM A SITES CODSITE CODDOMINIO_PARTE(FK) NOMESITE URLSITE ARMAZENAM MineraWeb MineraWeb MineraRedirect – – – – – – – Delphi 5 Biblioteca HTTP Agente de apoio à navegação Enquadramento das páginas Redirecionamento dos links Cadastro de perfis do usuário Log das ações • Tipos de páginas registradas MineraWeb MineraRedirect – Implementação • • • • • ISAPI CGI MS IIS (Information Services) Windows 2000 Testes do redirecionamento MineraWeb MineraRedirect – Dificuldades • Frames dentro de frames – Scripts • Páginas já redirecionadas MineraWeb SERVIDORES CODSERVIDOR DOMINIOS_PARTES CODDOMINIO_PARTE PERTENCEM A NOME COD_PAI (FK) CODDOMINIO_PARTE(FK) CODSERVER_SOFTWARE(FK) CODSITE (FK) NOMESERVIDOR IPSERVIDOR PORTA UTILIZAM SERVER_SOFTWARES CODSERVER_SOFTWARE NOMESERVER_SOFTWARE VERSAO SÃO UTILIZADOS FAZEMPARTE DE Disponibilizam USUARIOS_IDENT CODUSUARIO_IDENT PERTENCEM A ACESSAM CLIENTES CODCLIENTE CODCLIENTE_SOFTWARE (FK) CODDOMINIO_PARTE(FK) CODDOMINIO (FK) NOMECLIENTE IPCLIENTE UTILIZAM CLIENTE_SOFTWARES CODCLIENTE_SOFTWARE NOMESOFTWARE_CLIENTE VERSAO SÃO UTILIZADOS CODNIVELESCOLAR (FK) CODPROFISSAO (FK) CODPAIS (FK) NOMEUSUARIO_IDENT ENDERECO CIDADE ESTADO DATANASCIMENTO SEXO VISITAS CODVISITA CODUSUARIO (FK) CODCLIENTE_SOFTWARE (FK) CODSERVER_SOFTWARE(FK) CODSERVIDOR (FK) CODSITE (FK) CODCLIENTE (FK) CODPAGINA_REFERRER (FK) CODPAGINA (FK) CODSESSAO (FK) HORAVISITA DURACAOVISITA METODO PROTOCOLO STATUS_PROTOCOLO STATUS_SO URI_QUERY PORTA_SERVIDOR COOKIE AGENTE ORDEMSESSAO TRABALHAM EM NOME SÃO ESCOLARIZADOS SÃO IDENTIFICADOS ACESSAM PROFISSOES CODPROFISSAO USUARIOS CODUSUARIO CODUSUARIO_IDENT (FK) NOMEUSUARIO COOKIE NIVEIS_ESCOLARIDADE CODNIVELESCOLAR NOME MineraWeb Adaptação de páginas – Banco de dados – Páginas ASP – Páginas “reservas”” – Navegação serendípica MineraWeb Conclusões – Definição de ambiente • Administrador de sites • Pesquisador em mineração • Integração de várias propostas – – – – – SGBD Técnicas de visualização Crawler Incorporação de novas características Adaptação de páginas MineraWeb Conclusões – Direcionamentos • • • • • • Filtragem Descoberta de padrões Eficiência dos métodos Logs distribuídos XML E-commerce : “Killer domain”