PROJETO EDUCAR NA
DIVERSIDADE
Oferecer educação de qualidade a
todos os alunos “independente da
sua condição social e cultural e de
suas características individuais” é um
grande desafio.
Formar professores que eduquem na
diversidade e que entendam essa
como fonte de enriquecimento,
melhoria da qualidade educacional,
através da reflexão e revisão de suas
concepções, atitudes e práticas e
transformá-las para responder à
diversidade de necessidades
educacionais de seus alunos é o
propósito do “Projeto Educar na
Diversidade”. (MEC – 2005)
Temas trabalhados:
• Educação, aprendizagem e
desenvolvimento;
• Avaliação na educação inclusiva;
• Histórico e aspectos legais da Educação
Inclusiva;
• Diagnósticos neuropsiquiátricos
(transtornos de déficit de atenção e
hiperatividade) ou casos de transtornos
déficit de atenção (não respaldados pela
lei).
De 2006 a 2009 – Contínuos estudos e
debates nas reuniões da Escola e
cursos oferecidos para melhor
entender o processo de inclusão.
Para incluir precisamos nos perceber
como humanos, suscetíveis a fazer
parte do grupo de “deficientes”.
Expectativas a curto prazo:
•
•
•
•
•
Trazer novas práticas e técnicas pedagógicas;
Olhar o aluno como sujeito;
Boa relação entre teoria e prática;
Que todos se comprometam;
Encaminhar soluções para alguns
problemas/desafios que temos na escola;
• Proporcionar práticas educativas e informações
que ampliem nosso conhecimento e nos dêem
subsídios para atender os alunos com
necessidades especiais e dificuldades de
aprendizagem;
• Estar aberto às mudanças.
Expectativas a longo prazo:
• Conseguirmos desenvolver novas
práticas, produzindo melhores
resultados enquanto educadores;
• Conseguirmos fazer/ser a diferença
na vida dos nossos alunos;
• Mudança na prática pedagógica
diária, por toda a equipe da escola.
• Ocorrer reelaboração dos conceitos
de inclusão, de educar na diversidade
para que a prática pedagógica
aconteça.
Os desafios e compromissos:
• Aplicar o projeto em sala de aula e vivenciar as mudanças;
• Partilhar, vivenciar, construir...
• Esforçar-se, ter dedicação, empenho, estudo e aplicar técnicas
diferentes;
• Sermos fraternos, pacientes e amorosos.
• Mudar o olhar sobre a diversidade;
• Ampliar as leituras para melhor entender o assunto;
• Cobrar o apoio pedagógico e psicológico de especialistas e de toda
a equipe da escola;
• Mudar “minha” prática pedagógica de forma permanente;
• Pontualidade, organização, cumplicidade;
• Ter como foco de ação os alunos com necessidades especiais e
inseri-los no processo.
• Para melhor compreensão do processo de inclusão já participamos
de leituras, discussões e textos.
• Por esta construção edificada nestes últimos anos, com empenho
de todos...
EM NOSSA ESCOLA CONTAMOS
HOJE COM:
• 13 Segundos Professores de turma,
(1ª,2ª,3ª,4ª, 5ª ,6ª,1ª e 2ª do Ens. Médio);
• SAEDE-DM, 40 horas com 20 alunos
(15 alunos da U.E; 05 alunos de outra U.E)
• SAEDE-TDAH, 20 horas com 08 alunos (06
alunos da U.E; 02 alunos de outra U.E;)
• Conforme o Decreto nº 6.571, de 17 de
setembro de 2008, em seu “Art. 9oA. Admitir-se-á, a partir de 1o de janeiro
de 2010, para efeito da distribuição dos
recursos do FUNDEB, o cômputo das
matriculas dos alunos da educação
regular da rede pública que recebem
atendimento educacional especializado,
sem prejuízo do cômputo dessas
matrículas na educação básica regular.
Neste longo processo encontramos muitas
dificuldades, porém a maior é a falta de
uma equipe multidisciplinar de
profissionais como Psicólogo,
Psicopedagogo, Fonoaudiólogo e
Assistente Social para realizar as
avaliações e os encaminhamentos
necessários, bem como do funcionamento
das políticas públicas os quais
determinam os laudos médicos, para a
elaboração dos processos que garantem a
permanência dos alunos incluídos que
neste caso são os Neurologistas.
Nesse contexto, sentimos a necessidade
da criação de um Plano específico pelo
FNDE (Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação) que
garanta recursos financeiros a
Educação Especial, garantindo a
acessibilidade e permanência dos alunos
com necessidades especiais incluídos no
Ensino Regular.
Cursista: Ivair Bampi
EEB PROFª ZÉLIA SCHARF
Chapecó, outubro de 2010.
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PROJETO E[1]