Sistemas de Determinação Sexual • Sistema XY: Em muitas espécies dióicas as fêmeas tem um par de cromossomos sexuais homólogos (XX) e os machos tem um dos cromossomos sexuais correspondente aos das fêmeas (X) e outro tipicamente masculino (Y). Neste caso são os machos que determinam a diferenciação do sexo na prole. Os machos são XY e as fêmeas são XX. Sistemas de Determinação Sexual • Sistema X0: Em algumas espécies as fêmeas tem um par de cromossomos sexuais homólogos (XX) e os machos tem um apenas um cromossomo sexual correspondente aos das fêmeas (X), ou seja, não possuem o Y, tendo portanto um número impar de cromossomos no cariótipo. Neste caso são os machos que determinam a diferenciação do sexo na prole. Os machos são X0 e as fêmeas são XX. Sistemas de Determinação Sexual • Sistema ZW: Em algumas espécies de répteis, peixes, insetos e aves, as fêmeas tem um par de cromossomos sexuais diferentes (ZW) e os machos tem um par de cromossomos homólogos (ZZ), ou seja, neste caso são as fêmeas que determinam a diferenciação do sexo na prole (sexo heterogamético). Os machos são ZZ e as fêmeas são ZW • Sistema haplóide/diplóide (haplodiploidia): Em algumas espécies de insetos himenópteros (abelhas e formigas) os machos são haplóides (n) e as fêmeas são diplóides (2n). Os machos originam-se de óvulos não fecundados (n), fenômeno chamado partenogênese, sendo que as fêmeas originam-se de óvulos fecundados (2n). As fêmeas podem se desenvolver em rainhas férteis ou em operárias que são inférteis, dependendo do tipo de alimentação que receberem durante a fase larval.