OUTRAS MEDIDAS
Informar de imediato um superior;
 Recolher informações*;
 Repassar todos os dados disponíveis
 Colaborar com as demais autoridades
(desocupação, por exemplo);
 Com isto, o 1º Interventor deve pretender
“ESTABILIZAR” a crise;

PREOCUPAÇÕES DO 1º INTERVENTOR
DEVE ADOTAR AS MEDIDAS DE RESPOSTA IMEDIATA;

CUIDADO COM OS 45 MIN INICIAIS DE OCORRÊNCIA, SÃO OS MAIS PERIGOSOS;

TUDO QUE FOR FEITO NOS PRIMEIROS MOMENTOS SERÁ DECISIVO PARA O
DESFECHO DA OCORRÊNCIA, QUER POSITIVAMENTE, QUER NEGATIVAMENTE;

DEIXE AS VAIDADES DE LADO, BUSQUE TRABALHAR EM EQUIPE;

NÃO SE RETIRE DO LOCAL, POIS ACABOU DE SE TORNAR PEÇA IMPORTANTE NO
PROCESSO;

SEJA PACIENTE;

ACIONE APOIO E AS EQUIPES ESPECILIZADAS;

AS EQUIPES ESPECIALIZADAS EXISTEM PARA SERVIR DE SUPORTE TÉCNICO E NÃO
PARA SIMPLESMENTE ASSUMIREM AS OCORRÊNCIAS DE ALTA COMPLEXIDADE;
QUAIS INFORMAÇÕES SÃO
ESSENCIAIS
Nome, descrição e quantidade de captores;
 Exigências feitas;
 Foram dados prazos?;
 Existência de armas;
 Fatores de motivação (tentativa de fuga,
rebelião, assalto frustrado, seqüestro, etc)

ELEMENTOS OPERACIONAIS
ESSENCIAIS
Equipe de Negociadores Policiais;
 Equipe Tática (grupo tático);
 Gerente de Crise;
 Inteligência;
 Apoio (unidade de resgate, perímetro);

PERÍMETROS TÁTICOS
PERÍMETROS TÁTICOS
PONTO
CRÍTICO
ZONA
ESTÉRIL
P. EXTERNO


P. INTERNO

LEGENDA
Gab crises
PCT
MODELO DE ORGANOGRAMA
GERENTE
DA CRISE
“STAFF”
DE APOIO
INTELIGÊNCIA
POLICIAL
EQUIPE DE
NEGOCIAÇÃO
GRUPO TÁTICO
SERV. EMERGÊNCIAS
MÉDICAS
SERVIÇOS
PÚBLICOS
ASSESSOR DE
IMPRENSA
POLICIAMENTO
DE APOIO
ALTERNATIVAS TÁTICAS
Solução da
Crise
Invasão
Tática
Tiro de
Comprometimento
Técnicas
Não-Letais
Negociação
ALTERNATIVAS TÁTICAS
NEGOCIAÇÃO

RAINHA DAS ALTERNATIVAS TÁTICAS;

RESOLVE 80% DAS OCORRÊNCIAS;

É BASEADA EM TÉCNICAS;

NECESSITA DE TREINAMENTO E DE
PESSOAS COM DETERMINADOS PERFIS;
TÉCNICAS MENOS LETAIS

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

TASER
PULSE WAVE MYOTRON
ESPUMAS ADERENTES
ESPUMAS A BASE DE ÁGUA
BOMBAS DE FEDOR
DROGAS INDUTORAS DE SONO
TECNOLOGIA ACÚSTICA
MUNIÇÕES MENOS QUE LETAIS
AGENTES QUÍMICOS
DEFESA PESSOAL
TIRO DE COMPROMENTIMENTO

A ORIGEM DA
PALAVRA “SNIPER”;

O SNIPER POLICIAL;

TREINAMENTO E
OPERACIONALIDADE;

O OBSERVADOR

A FORMA DE
ATUAÇÃO
INVASÃO TÁTICA

UTILIZADO COMO ÚLTIMO RECURSO;

ALTO RISCO;

ASSALTO DE EMERGÊNCIA;

DEVE SER REALIZADO POR GRUPO
TREINADO E EQUIPADO;

PODE UTILIZAR-SE DE SUPORTES
TÉCNICOS, TAIS COMO: ELETRÔNICA,
EXPLOSIVOS E OUTROS APOIOS;
CONSELHO PARA UM POSSIVEL
REFÉM

Entender que, naquele momento, encontra-se
em uma situação teoricamente inferior à do
captor;

O refém não deve negociar, porém não deve
deixar de colaborar;

Aceitar as exigências (indicações) do captor,
sem dar sugestões;
CONSELHO PARA UM POSSIVEL
REFÉM

Ganhar a confiança do captor e não tentar escapar,
principalmente se houver mais de um refém;

Tentar ocultar seus sentimentos;

Não discutir com o captor;

Memorizar detalhes, para repassá-los à Polícia
quando for libertado;
CONSELHO PARA UM POSSIVEL
REFÉM

Confiar nas equipes policiais especiais (equipe de
negociação, grupo tático, etc);

Diante uma intervenção tática, deitar-se no chão e
permanecer imóvel, até que receba uma ordem
policial; jamais saia correndo nestas situações.
ESTUDO DE CASOS
REFÉM LOCALIZADO – JARDIM
AZALÉIA
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
DATA DO EVENTO: 23/12/2008
HORÁRIO DE INÍCIO DA CRISE: 01h e
20min.
HORÁRIO DA CHEGADA DO ENEP: 02h e
30min.
HORÁIO DE INÍCIO DA NEGOCIAÇÃO: 02e
40min.
DURAÇÃO DA CRISE: 03h e 25min.
DURAÇÃO DA NEGOCIAÇÃO: 2h e 05min
LOCALIDADE: Av. Santa Elvira, 603, Bairro
azaléia.
HISTÓRICO DA CRISE

Após tentativa de roubo a um salão de beleza
que foi frustrado pelo policiamento ordinário do
9º BPM e equipes da ROTAC, o causador da
crise tomou como refém a proprietária do
comércio com a finalidade de fugir do cerco
policial. No momento da ocorrência encontravase no salão de beleza a proprietária, seu
esposo e uma cliente, sendo que os dois
últimos conseguiram se desvencilhar do
causador da crise com a chegada da policia e
empreender fuga.
DETALHES
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

PONTO CRÍTICO: Interior do estabelecimento comercial, salão de beleza,
corredor que dá acesso aos banheiros e um quarto.
NÚMERO DE CAUSADOR (ES) DA CRISE: 01(um)
Nome: Elton Rodrigues, 24 anos.
TIPOLOGIA DO CAUSADOR DA CRISE: Criminoso habitual. Elton já possui
antecedentes criminais e se encontrava foragido da Colônia Penal agrícola de
Campo Grande.
QUANTIDADE E QUALIFICAÇÃO DA(S) PESSOA(S) TOMADA(S) (REFÉM, VÍTIMA
OU SUICIDA). 01(uma) refém. A proprietária do estabelecimento comercial
não conhecia a pessoa do causador da crise.
EXIGÊNCIAS: Presença da Imprensa ao local e um automóvel para a fuga do
criminoso juntamente com a refém.
SOLUÇÃO DA NEGOCIAÇÃO:
Solução aceitável, rendição dentro dos parâmetros da lei, moral e ética.
Utilização apenas da negociação real.
TINHA QUE SER !!!!
SUICIDA – JARDIM ITAPUÃ
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NOME DA SUICIDA: E. L. S.
IDADE: 36 anos
ENDEREÇO DA OCORRÊNCIA: Rua XXX Jd. Itapuã.
MOTIVAÇÃO: Não aceitação do fim de 20 anos de
casamento.
INSTRUMENTO UTILIZADO PELA SUICIDA: Faca.
INÍCIO DA OCORRÊNCIA: 16h00min.
PRIMEIRA INTERVENÇÃO: Realizada pela equipe do
Corpo de Bombeiros que teve a duração de 30 minutos,
quando chegou a Equipe de Negociação Policial.
TEMPO DE NEGOCIAÇÃO: 03h16min.
DETALHES
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
Depois de 03h16min de negociação, a causadora da
crise demonstrava com suas atitudes percebidas
pela Equipe de Negociação Policial de que realmente
ela poderia cometer o intento de suicidar-se.
Diante das circunstâncias e visando a preservação
da vida da causadora da crise existiu a necessidade
de intervenção da Equipe do GATE.
Face a ação rápida da equipe do GATE foi preservada
a vida da causadora do evento critico, sendo que
esta apenas conseguiu ferir os pulsos
superficialmente e teve um pequeno corte pescoço
provocado por si própria.
REFÉM LOCALIZADO – JARDIM
OLINDA
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
DATA DO EVENTO: 15/06/2009
HORÁRIO DE INÍCIO DA CRISE: 05h e 30min.
HORÁRIO DA CHEGADA DO ENEP: 06h e 20min.
HORÁIO DE INÍCIO DA NEGOCIAÇÃO: 06h e 25min.
DURAÇÃO DA CRISE: 04h e 46min.
DURAÇÃO DA NEGOCIAÇÃO: 03h e 40min
LOCALIDADE: Rua Glauce Rocha, 588, Vila Olinda.
HISTÓRICO DA CRISE

O Causador da Crise (CC) depois de tentativa de furto em uma
residência na região foi surpreendido por policiais militares do 10º
BPM, que foram acionados pelo CIOPS. Com a intenção de fugir
dos policiais o CC invadiu a residência, local da crise, e tomou de
refém a pessoa de Paulo Eduardo de Souza utilizando uma chave
de fenda. A Equipe de Negociadores Policiais chegou ao local por
volta das 06h20min. O CC estava sob influência de entorpecente
(pasta base), que foi confirmado pelo mesmo. Em alguns
momentos, a equipe de negociadores percebeu que o CC não
mantinha coerência com o que falava e quando era solicitado que
se rendesse, o mesmo contava uma versão nova do motivo pelo
qual não se renderia, ora dizendo que um homem que estava
tendo um caso com sua ex-esposa o perseguiu com o intuito de lhe
matar, ora alegando que um homem lhe disse que a policia o
mataria. Por volta das 10h00, mais tranqüilo, com o efeito do
entorpecente passando, o CC liberou o refém e entregou-se a
policia. Foi utilizado um advolgado como garantia do acordo.
Perguntas?
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duração da crise