Anestésicos Inalatórios
Lyvia Gomes
Anestésicos Inalatórios
Histórico
1772 – Joseph Priestley → N20
-1884 ( Horace Wells) → uso clínico
-1881 (Klicowitsch)→ analgesia de parto
- 1961 (Tunstall) → uso à 50%
 1846 – Willian Morton → ÉTER - Boston
 1847 – Simpson → CLOROFÓRMIO(obstetrícia)

Anestésicos Inalatórios
Histórico
 1933 - CICLOPROPANO
- TRILENE
 1951 - Suckling → FLUOTHANE
 1960 – Artrusio → METOXIFLUORANE
 1968 – Dobkin → ENFLURANE
 Décadas de 80 e 90 :
→ ISOFLUORANE
→ SEVOFLUORANE
→ DESFLURANO
Anestésicos Inalatórios
Anestésico Ideal

Propriedades Físicas:
não inflamável e não explosivo
aroma agradável e não irritante
estável à luz e cal sodada
não reativo com metais e borracha
Anestésicos Inalatórios
Anestésico Ideal

Propriedades Farmacocinéticas:
indução e recuperação rápidas
ausência de biotransformação
monitorização da concentração plasmática
Anestésicos Inalatórios
Anestésico Ideal

Propriedades Farmacodinâmicas:
ação previsível e efeito completo
potência razoável
ausência de efeitos adversos e toxicidade
BAIXO CUSTO
Anestésicos Inalatórios

Anestésicos de uso comum:
Halotano
Enflurano
Isoflurano
Sevoflurane
Óxido nitroso
Desflurano
Xenônio
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
Estrutura Química:hidrocarbonado e éter
Clorofórmio
Éter di etílico
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
Estrutura Química:hidrocarbonado e éter
CF3-CCLBrH
Hidrocarbonado
CF2H-O-CCLH-CF3
Éter
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
Estrutura Química: derivados éteres
Anestésicos Inalatórios

Estrutura Química: outros
N = N – O → Óxido Nitroso (N2O)
Xe → Xenônio
Anestésicos Inalatórios

Considerações Gerais:
- Particular utilidade: anestesia pediátrica
- Via única de administração
- Propriedades farmacológicas úteis que não
são compartilhadas com outros anestésicos
- Indução/ Manutenção/ Recuperação
- Recuperação: quase totalmente via pulmão
Anestésicos Inalatórios

Considerações Gerais:
- CAM : concentração alveolar mínima do
anestésico para impedir, em 50% dos pacientes, a
movimentação em resposta a incisão de pele.
- CAM acordada: concentração alveolar do
anestésico inalatório que permite respostas
voluntárias a comando em 50% dos pacientes.
Anestésicos Inalatórios

Considerações Gerais:
Farmacocinética: engloba todos os fatores que
influenciam a relação temporal entre a
administração de uma droga e sua concentração
no sítio efetor de ação da mesma
Farmacodinâmica: quantifica a relação entre a
concentração no sítio efetor e o efeito específico
da mesma
Anestésicos Inalatórios
 MECANISMO DE AÇÃO DOS INALATÓRIOS
- Medular: evidências de pesquisa básica e clínica
induzem a concluir que a imobilidade causada pelos
inalatórios durante estímulos nociceptivos é
primeiramente mediada por uma atividade medular
- Diminuição da atividade medular com consequente
diminuição da atividade cerebral: é dose dependente
- 1 CAM de AI não alteram atividade EEG
- 3 CAM de AI produzem imobilidade durante estímulos
nociceptivos
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 MECANISMO DE AÇÃO DOS INALATÓRIOS
- Cerebral: diminuição do fluxo sanguíneo e
metabolismo cerebrais com depressão seletiva da
atividade celular (dose dependente)
-ECG: depressão generalizada, atividade lenta,
frequências baixas
- Desacoplamento da coerência de atividade elétrica
entre as porções antero-posteriores e inter hemisférios
cerebrais, pode estar relacionada com atividade
hipnótica, durante a indução anestésica
Anestésicos Inalatórios
 MECANISMO DE AÇÃO DOS INALATÓRIOS
- Nível Molecular: Proteínas e Canais iônicos
- Proteínas: Proteína C reativa e enzima lipídica livre
“luciferase”, são citadas como importantes substratos da
atividade anestésica inalatória em canais iônicos
- Canais Iônicos: proteínas que regulam o fluxo de
íons através da membrana citoplasmática – regulam a
atividade elétrica dos neurônios centrais e medulares e
esses canais podem ser sensíveis aos anestésicos
inalatórios:
Anestésicos Inalatórios
 MECANISMO DE AÇÃO DOS INALATÓRIOS
- Nível Molecular
- Sinapses inibitórias - receptores Gabaérgicos (↑↑)
- Sinapses excitatórias - recep. NMDA glutamato (↓↓)
- Ação Pré-sináptica: ↓↓neurot.excitatório (Ach)
↑↑ neurot.inibitório (GABA)
- Ação Pós-sináptica: ↓↓ sensib. Neurotr.excita
Ativação GABA (↑↑influxo Cl)
Anestésicos Inalatórios
 MECANISMO DE AÇÃO DOS INALATÓRIOS
- Nível Molecular
- Sinapses inibitórias - receptores Gabaérgicos (↑↑)
- Sinapses excitatórias - recep. NMDA glutamato (↓↓)
- Ação Pré-sináptica: ↓↓neurot.excitatório (Ach)
↑↑ neurot.inibitório (GABA)
- Ação Pós-sináptica: ↓↓ sensib. Neurotr.excita
Ativação GABA (↑↑influxo Cl)
Anestésicos Inalatórios
 FARMACOCINÉTICA DOS INALATÓRIOS
- Apesar do mecanismo de ação dos AI permanecer
obscuro, aceita-se que o seu efeito final depende da
obtenção de uma concentração terapêutica no tecido
cerebral
- No entanto, há muitos passos entre a administração
de um anestésico que sai do vaporizador e sua
“deposição” no cérebro
ABSORÇÃO – DISTRIBUIÇÃO - ELIMINAÇÃO
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 FARMACOCINÉTICA DOS INALATÓRIOS
Anestésicos Inalatórios apresentam-se sob duas
formas: Líquidos / Gás
- Líquidos →→→ Gás ( Enflurane, Isoflurane, Sevoflurane)
vaporizador
- Gás: Óxido nitroso →→→ armazenado em cilindros
SISTEMA↔ PULMÕES ↔ CIRCULAÇÃO ↔ TECIDOS
Anestésicos Inalatórios
 FARMACOCINÉTICA DOS INALATÓRIOS

Concentração Alveolar
A medida da concentração alveolar é feita mediante
análise do gás expirado final
- Fatores que afetam a concentração alveolar:
Captação
Ventilação
Concentração
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CAPTAÇÃO
- O AI é captado pela circulação pulmonar durante a
indução, mas a concentração alveolar (FA) é no entanto
menor do que a concentração do gás inspirado (FI)
- Quanto maior captação do AI, maior a diferença
entre a FI e a FA, e menor será a velocidade de indução
- Fatores de captação anestésica:
1- Solubilidade no sangue
2 - Débito cardíaco
3 - Gradiente álveolo-venoso
Anestésicos Inalatórios
1 – Solubilidade no Sangue
- Os agentes insolúveis como óxido nitroso(N2O),
são carreados pelo sangue de modo mais lento que os
agentes mais soluvéis como halotano
- Consequentemente, a conc. alveolar do N2O sobe
mais rapidamente que o halotano, e a indução é mais
rápida
- Coeficiente de fracionamento
- Quanto mais elevado o coeficiente de fracionamento,
maior a solubilidade do anestésico, maior a captação,
mais lenta a indução
Anestésicos Inalatórios
1 – Solubilidade no Sangue
Coeficiente de partição sangue/gás
Desflurano
0,42
Óxido nitroso 0,47
Sevoflurane
0,59
Isoflurano
1,4
Enflurane
1,9
Halotano
2,4
Anestésicos Inalatórios
1 – Solubilidade no Sangue
- O agente anestésico é captado pela circulação
pulmonar durante a indução, mas a concentração
alveolar é no entanto menor que a concentração
inspirada (FA/F1<1,0).
- Quanto maior for a captação, mais lenta será a
ascensão da concentração alveolar e menor será a razão
FA/FI
Anestésicos Inalatórios
FA/FI aumenta mais rápido com o N2O um agente insolúvel,
que com o halotano (um agente solúvel)
Anestésicos Inalatórios
2 – Débito Cardíaco
- Se o DC aumenta, temos uma maior captação do
anestésico, e indução mais lenta
- Em condições de baixo débito, os pacientes ficarão
propensos a superdosagens de AI solúveis, pois a
ascensão da concentração alveolar será mais rápida
Anestésicos Inalatórios
3- Gradiente Álveolo-Venoso
- É a diferença de pressão parcial entre o gás alveolar
e o sangue venoso pulmonar
- Esse gradiente depende da captação do tecido
- Coeficiente de fracionamento tecido/sangue- o
equilíbrio entre a Pa e Pcerebral depende da solubilidade
no sangue
3.1 – Tecidos ricamente perfundidos: são os primeiros a
assimilar grandes quantidades de anestésico, são os
primeiros onde as pressões parciais arterial e tissular se
igualam
Cérebro, coração, fígado, rim, órgãos endócrinos
Anestésicos Inalatórios
3.2 – Grupo muscular
Captação lenta, a captação será mantida por horas
Pele e músculos
3.3 – Grupo gorduroso
Quase se iguala ao grupo muscular, mas a imensa
solubilidade do anestésico na gordura faz com que esta
lidere a capacidade total, que levaria dias para se saturar
3.4 – Grupo pobremente vascularizado
Captação mínima
Ossos, ligamentos, dentes, cabelo e cartilagem
Anestésicos Inalatórios
cérebro músculo gordura
N2O
1,1
1,2
3
Isofluorane
2,6
4,0
45
Enflurane
1,3
1,7
36
Halotano
2,9
3,5
60
Sevoflurano
1,7
3,1
48
Desflurane
1,3
2,0
27
Coeficiente de Partição Tecido/ Sangue
Anestésicos Inalatórios
VENTILAÇÃO ALVEOLAR
- O aumento da ventilação alveolar compensa a
diminuição da pressão parcial pela captação do
anestésico
- Ou seja, a reposição constante do anestésico que é
levado pela circulação pulmonar, mantêm a
concentração alveolar
Anestésicos Inalatórios
PRESSÃO INSPIRADA
- Uma alta pressão inspirada é necessária durante a
administração inicial do anestésico
- A grande oferta de anestésico no início da indução,
diminui o impacto da captação, acelerando a indução da
anetesia
- Com o tempo, como a captação diminui, porque
diminui a diferença entre a concentração alveolar e a
concentração sanguínea, a pressão inspirada deve ser
diminuida
Anestésicos Inalatórios
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO
- O aumento da concentração inspirada, não aumenta
apenas a concentração alveolar, mas aumenta também a
velocidade de sua ascensão, e este impacto da pressão
inspirada na taxa de aumento da concentração alveolar
de um AI é conhecido como Efeito da Concentração
Anestésicos Inalatórios
ELIMINAÇÃO DOS AI
- A recuperação da anestesia depende da queda do
anestésico no tecido cerebral
- A via mais importante: álveolo
- Muitos fatores que aceleram a indução, também
aceleram a recuperação:
- Fluxo elevado de gases frescos
- Solubilidade diminuída
- Ventilação elevada
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FARMACOLOGIA CLÍNICA DOS AI
1 – ÓXIDO NITROSO
-Características Farmacológicas
- Baixo coeficiente de partição S/G – 0,47
- Baixa lipossolubilidade
↓
RÁPIDO ÍNICIO E TÉRMINO DE AÇÃO
Anestésicos Inalatórios
1 – ÓXIDO NITROSO
- Potenciais benefícios da utilização
- Baixo coef. Part.S/G
- Rápida indução e recuperação
- Boa estab. Hemod. e respiratória
- Baixo custo
- Baixa a CAM dos AI
- Redução no consumo de anestésicos venosos
- Potente poder analgésico
- Significante atividade hipnótica
- Diminui a incidência de consciência transoperatória
Anestésicos Inalatórios
1 – ÓXIDO NITROSO
- Atividade metabólica negativa
Inibição da metionil sintetase → queda de vit B12
- Utilização prolongada → anemia aplástica e morte
- Inalação repetida → degeneração neuronal
- Inalação prolongada de mínimas concentrações → lesões
hepáticas, renais, cerebrais, nervos periféricos, fetos...
- Exposição aguda → anemia megaloblástica
- Tumores malignos → evitar N2O em cirurgias oncológicas
↓
conc.séricas de L-metionina e outros
aminoácidos foram signif. mais baixas com N2O
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1 – ÓXIDO NITROSO
- Incidência peri operatória de náuseas e vômitos
Anestesia sem N2O diminui em 28% a incidência
de náuseas e vômitos - mais evidente em mulheres e
menos efetiva em cirurgias abdominais
Vantagem na diminuição de incidência de náuseas e
vômitos pela omissão de N2O, não compensa a
possibilidade de consciência transoperatória
Anestésicos Inalatórios
1 – ÓXIDO NITROSO
- Mecanismos de ação analgesica
- Liberação de opióides endógenos
- Ativação de vias medulares descendentes
inibitórias
- Modulação medular no processo da nocicepção
- Atividade em receptores α2 adrenérgicos
Anestésicos Inalatórios
1 – ÓXIDO NITROSO
- Mecanismos Hipnóticos
- Ativação de neurônios dopa/noradrenérgicos
- Interação com receptores benzodiazepínicos
- Efeito sobre recptores NMDA
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2 – HALOTANO
- Não inflamável, não explosivo
Cardiovascular
- Efeito inótrópico negativo
- Prolonga o intervalo QT
- Causa bradicardia
- Sensibiliza o miocárdio aos efeitos
arritmogênicos das catecolaminas
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2 – HALOTANO
Respiratório
- ↑ frequência respiratória
- ↑ PaCO2
- ↓volume minuto
- Potente broncodilatador
- Atenua os reflexos de das vias áereas e
relaxa musculatura lisa dos brônquios
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2 – HALOTANO
Cerebral
- ↓↓RVC e ↑ ↑FSC
- ↑ ↑ PIC (como evitar)
- Atividade cerebral diminuída
Neuromuscular
- Relaxa musculatura esquelética
- Potencializa BNM
- Hipertermia Maligna
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2 – HALOTANO
Renal
- ↓↓FSR e TFG
- ↓↓ Débito urinário
- Hidratação pré-operatória
Hepático
- ↓↓FSH
- Elevação das transaminases hepáticas
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2 – HALOTANO
Biotransformação e toxicidade
- Forma haptenos (toxicidade hepática)
- Hepatite por halotano ( 1/35.000 casos)
- Hipersensibilidade
- Obesidade
- Doença hepática prévia
- Múltiplas exposições ao halotano
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3 – ISOFLURANO
- Anestésico volátil não inflamável
Cardiovascular
- Mantêm DC
- Discreto aumento na FC
Respiratório
- Irritante de vias áereas
- Também é um bom broncodilatador
- ↓volume minuto
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3 – ISOFLURANO
Cerebral
- ↑FSC e PIC(< halotano)
- Diminui metabolismo cerebral
Neuromuscular
- Relaxa musculatura esquelética
Renal
- ↓FSR/ TFG/ Débito urinário
Hepática
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4 – SEVOFLURANO
- Sem odor pungente, leva a rápido aumento na
concentração alveolar anestésica
- Excelente escolha para indução
- Boa estabilidae cardiovascular
- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
- Também deprime a respiração
- Ação broncodilatadora (similar isoflorane)
- Relaxamento neuromuscular
- Mantêm fluxo sanguíneo hepático total
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4 – SEVOFLURANO
Renal
-↓↓ FSR
- Metabolismo do fluoreto (↑↑ fluoreto inorgânico – F-),
diminuição da função tubular renal
Biotransformação e Toxicidade
Substâncias alcalinas: Cal sodada → podem degradar sevorane
→ Composto A
Devem ser utilizados fluxos de 2 ou mais litros
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5 - DESFLURANO
- Estrutura química similar à do isoflurano
- Substituição átomo cloreto por fluoreto
- Profundos efeitos nas propriedades físicas
- Baixa solubilidade (entrada e saída rápidas)
- Melhor controle do plano anestésico
- Tempo de recuperação mais rápido
- É 17 vezes mais potente que N2O
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5 – DESFLURANO
Cardiovascular
- Boa estabilidade/ Similar ao Isoflurano
Respiratório
- Também diminui volume corrente, e causa
aumento na PaCO2
- Irritante das vias áereas
Biotransformação e toxicidade
- Metabolização mínima em humanos ( taxa de
0,02%)
-Apresenta melhor estabilidade molecular
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5 - Xenônio
- Sintetizado em 1951, apresentou características
clínicas muito favoráveis:
- incluindo a ausência de odor e gosto
- indução e eliminação rápidas
- sem hepato/nefrotoxicidade
- estabilidade cardiovascular
- Uso clínico limitado pela dificuldade de sua
obtenção na atmosfera, o que torna sua utilização no
futuro muito pouco provável
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