BRICS Em 2001, o economista Jim O-Neill, do banco de investimentos Goldman Sachs, publicou um estudo sobre grandes economias emergentes, com índices de crescimento promissores e poucos riscos. Com as iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China, criou a sigla BRIC, que ainda remetia à palavra tijolo em inglês, num paralelo com essa nova arquitetura econômica mundial em construção. Anos depois, os BRICS saíram do papel e ganharam mais um integrante, a África do Sul (o S da sigla vem de South Africa). Ao longo do tempo, o grupo estabeleceu um calendário de encontros de diversos níveis, envolvendo o mundo acadêmico, empresários e governos. http://especial.g1.globo.com/globo-news/BRICS/ Durante a V Cúpula do BRICS, em 27 de Março de 2013, os países do eixo decidiram pela criação de um Banco Internacional do grupo, o que desagradou profundamente os Estados Unidos e a Inglaterra, países responsáveis pelo FMI e Banco Mundial, respectivamente. A decisão sobre o banco do BRICS ainda não foi oficializada, mas deve se concretizar nos próximos anos. A ideia é fomentar e garantir o desenvolvimento da economia dos países-membros do BRICS e de demais nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento. Outra medida que também não agradou aos EUA e Reino Unido foi a criação de um contingente de reserva no valor de 100 bilhões de dólares. Tal medida foi tomada com o objetivo de garantir a estabilidade econômica dos 5 países que fazem parte do grupo. http://www.brasilescola.com/geografia/bric.htm PROBLEMAS AMBIENTAIS Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão da segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço das cidades e da falta de planejamento público que vise à promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado das cidades. A especulação imobiliária favorece o encarecimento dos locais mais próximos dos grandes centros, tornando-os inacessíveis à grande massa populacional. Além disso, à medida que as cidades crescem, áreas que antes eram baratas e de fácil acesso tornamse mais caras, o que contribui para que a grande maioria da população pobre busque por moradias em regiões ainda mais distantes. Essas pessoas sofrem com as grandes distâncias dos locais de residência com os centros comerciais e os locais onde trabalham, uma vez que a esmagadora maioria dos habitantes que sofrem com esse processo são trabalhadores com baixos salários. Incluem-se a isso as precárias condições de transporte público e a péssima infraestrutura dessas zonas segregadas, que às vezes não contam com saneamento básico ou asfalto e apresentam elevados índices de violência. Muitos dos problemas ambientais urbanos estão diretamente ligados aos problemas sociais. Por exemplo: o processo de favelização contribui para a agressão ao meio ambiente, visto que as ocupações irregulares geralmente ocorrem em zonas de preservação ou em locais próximos a rios e cursos d’água. Ademais, sabe-se que os problemas ambientais, sejam eles urbanos ou não, são produtos da interferência do homem na natureza, transformando-a conforme seus interesses e explorando os seus recursos em busca de maximização dos lucros sem se preocupar com as consequências. As zonas segregadas, locais mais pobres da cidade, costumam ser palco das consequências da ação humana sobre o meio natural. Problemas como as enchentes são rotineiramente noticiados. E a culpa não é da chuva. Em alguns casos, o processo de inundação de uma determinada região é natural, ou seja, aconteceria com ou sem a intervenção humana. O problema é que, muitas vezes, por falta de planejamento público, loteamentos e bairros são construídos em regiões que compõem áreas de risco. Em outras palavras, em tempos de seca, casas são construídas em locais que fazem parte dos leitos dos rios e, quando esses rios passam pelas cheias, acabam inundando essas casas. Em outros casos, a formação de enchentes está ligada à poluição urbana ou às condições de infraestrutura, como a impermeabilização dos solos a partir da construção de ruas asfaltadas. A água, que normalmente infiltraria no solo, acaba não tendo para onde ir e deságua nos rios, que acumulam, transbordam e provocam enchentes. http://www.brasilescola.com/brasil/problemas-ambientais-sociais-decorrentes-urbanizacao.htm CONFLITOS NO MUNDO ÁRABE O levante contra o regime de Bashar al-Assad teve início em 15 de março de 2011, durante a insurreição da Primavera Árabe, período em que as populações de países árabes, como Tunísia, Líbia e Egito se revoltaram contra os governos de seus países. O levante começou pacífico nos primeiros quatro meses, mas, a partir de agosto, manifestantes fortemente reprimidos passaram a recorrer à luta armada. Um dos pontos altos da guerra se deu em 21 de agosto de 2013, quando um ataque químico - realizado nos arredores de Damasco e atribuído pela oposição e países ocidentais a Bashar al-Assad - deixou mais de 1.400 mortos. Apesar de toda a comoção e condenação internacional, um acordo entre Moscou e Washington cancelou qualquer tipo de ataque ocidental à Síria após Assad se comprometer a destruir suas armas químicas. Até agora, a Síria destruiu um terço de seu arsenal químico. Em 23 de janeiro de 2012, a Síria anunciou que rejeitava a proposta da Liga Árabe para que Al-Assad se afastasse do cargo e para que fosse criado um governo de unidade nacional. Além da Liga Árabe, ONU, União Europeia e Estados Unidos sempre condenaram a violência e a repressão impostas pelo regime sírio, mas nunca intervieram no conflito. A União Europeia e os Estados Unidos impuseram sanções econômicas unilaterais contra a Síria, mas nunca agiram de forma mais enérgica. Países como Irã, China e Rússia são aliados declarados do regime de Bashar Al-Assad e se manifestaram contra qualquer tipo de imposição de sanção internacional ao país. A Rússia, que tem uma base naval militar no país, condenou o uso da violência pelos opositores ao regime, aos quais chamou de ‘terroristas’ e votou contra o estabelecimento de uma missão humanitária no país na Conferência de Paz GenebraII, em fevereiro de 2014. A China chegou a acusar os países ocidentais de instigar uma guerra civil na Síria. O Brasil retirou seu embaixador da Síria em janeiro de 2013. Em junho do mesmo ano, foi a vez de o Egito romper relações com o país. http://noticias.terra.com.br/mundo/guerra-civil-da-siria/ GLOBALIZAÇÃO O processo de globalização surgiu para atender ao capitalismo e, principalmente, os países desenvolvidos; de modo que pudessem buscar novos mercados, tendo em vista que o consumo interno encontrava-se saturado. A globalização é um fenômeno social que ocorre em escala global. Esse processo consiste em uma integração em caráter econômico, social, cultural e político entre diferentes países. PONTOS POSITIVOS: * Tecnologia * Comunicação * Conforto * Relacionamento * Fácil acesso à tudo * Praticidade * Agilidade * Conexão * Visão ampla do mundo * Valorização * Economia * Crescimento. PONTOS NEGATIVOS: * Expansão (impacto no meio ambiente) * Poluição * Conflitos (econômicos, políticos e concorrência) * Competição * Desunião * Preconceito/discriminação * Irresponsabilidade (valorização do material). http://sociolog1a.blogspot.com.br/2012/11/pontos-positivos-e-negativos-da.html