MOMENTO (TORQUE) SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE NUM CAMPO MAGNÉTICO UNIFORME • O CAMPO MAGNÉTICO É PARALELO AO PLANO DA ESPIRA b FB I ds B Lembrando que ds B dsBsin a Para os lados 1 e 3 ds // B ds B 0 FB 0 Para os lados 2 e 4 F2 F4 IaBsin90 IaB Essas duas forças provocam um momento (torque) em relação a O que provoca uma rotação no sentido horário. b b b b F4 IaB IaB 2 2 2 2 IaBb max F2 max A área da espira é A ab max IAB 1 • O CAMPO MAGNÉTICO FAZ UM ÂNGULO COM O PLANO DA ESPIRA F2 3 b 2 2 4 2 1 I b sin 2 4 I F4 F1 F3 F1 F3 0 b b F2 sin F4 sin IaB b sin IaB b sin IabBsin 2 2 2 2 A área da espira é A ab IAB sin IA B 2 MOMENTO DE DIPOLO MAGNÉTICO (OU MOMENTO MAGNÉTICO): IA Momento (torque) sobre uma espira de corrente pode ser escrito como B Para uma bobine com N espiras N B Energia potencial da espira U B 3 EFEITO HALL O efeito de Hall encontra importantes aplicações na industria electrónica. Ele é usado para determinar directamente o sinal e o número de portadores de carga por volume num dado material . Por exemplo em chips semicondutores. A corrente pode ser devida tanto a portadores positivos que se movem para a direita como a portadores negativos que se movem para a esquerda. Se a corrente na tira for de cargas positivas: as cargas se acumulam na superfície superior do material deixando a parte de baixo da tira com excesso de carga negativa. Esta separação de cargas gera um campo eléctrico. O excesso de cargas positivas e negativas, funciona como um condensador de placas paralelas, com um campo eléctrico conhecido como campo Hall. No equilíbrio a força eléctrica para baixo equilibra com a força magnética para cima Fe FB qvd B qEH e os portadores de carga deslocam-se através da amostra sem desvio 4 qvd B qEH vd I nqA E H vd B IB RH IB VH nqt t V H VH vd Bd IBd RH IB nqA t Coeficiente de Hall: Diferença de potencial de Hall A td RH área 1 nq Medindo-se a ddp de Hall entre os pontos a e c, pode-se determinar o sinal e a densidade volumétrica (n) dos portadores de carga. n IB VH qt 5