PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Curso Ciências Contábeis CONSTITUIÇÃO E GESTÃO CONTABIL DE UM NEGÓCIO EMPRESARIAL APLICANDO OS NOVOS CONCEITOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. ADRIANA DE MATOS VIEIRA ANDERSON REIS EVANGELISTA EVERTON REIS DE ALMEIDA FABIANA MAPA DE ABREU LÍVIA CRISTINA DOS SANTOS MARIANA LEOCRITA DE OLIVEIRA BELO HORIZONTE 2012 ADRIANA DE MATOS VIEIRA ANDERSON REIS EVANGELISTA EVERTON REIS DE ALMEIDA FABIANA MAPA DE ABREU LÍVIA CRISTINA DOS SANTOS MARIANA LEOCRITA DE OLIVEIRA CONSTITUIÇÃO E GESTÃO CONTABIL DE UM NEGÓCIO EMPRESARIAL APLICANDO OS NOVOS CONCEITOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Trabalho interdisciplinar do 2º período do curso de Ciências Contábeis da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como quesito parcial para conclusão do semestre letivo . Disciplina abordadas: Contabilidade Geral II, Metodologia do Trabalho Científico Teoria da Contabilidade, Administração Geral, Filosofia ii e Estatística. BELO HORIZONTE 2012 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: Organograma da Empresa ............................................................. 9 LISTA DE GRAFICOS Gráfico 1: Gráfico da Integralização de Capital ........................................................41 Gráfico 2: Ativo em Janeiro de 2012.........................................................................42 Gráfico 3: Passivo em Janeiro 2012..........................................................................42 Gráfico 4: Patrimônio Liquido em Janeiro de 2012...................................................43 Gráfico 5: DRE em Março de 2012...........................................................................43 Gráfico 6: DRE em Fevereiro de 2012......................................................................44 Gráfico 7: DRE em Janeiro de 2012..........................................................................44 Gráfico 8: Ativo, Passivo e PL em Março 2012.........................................................45 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................5 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO ........................................................................6 2.1 Administrações Geral ..............................................................................6 2.2 O Ambiente Interno .................................................................................8 2.3 O Ambiente Externo ................................................................................9 3. TEORIA DA CONTABILIDADE ...............................................................12 3.1 Princípios Fundamentais da Contabilidade ...........................................12 4. CONTABILIDADE GERAL II ...................................................................16 4.1 Movimentação Econômica do Trimestre da FAAMEL ...........................16 4.1.1 Contabilização do Mês de Janeiro ......................................................16 4.1.2 Contabilização do Mês de Fevereiro ...................................................21 4.1.3 Contabilização do Mês de Março ........................................................27 4.2 Notas explicativas ...................................................................................33 5. FILOSOFIA DA EMPRESA FAAMEL ......................................................39 6. COMO FOI APLICADO A ESTISTICA NA FAAMEL CALÇADOS .........42 7. CONCLUSÃO ...........................................................................................46 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................47 APÊNDICE ...................................................................................................48 Apêndice A: Plano de Contas Apêndice B: Razonetes de Janeiro Apêndice C: Razonetes de Fevereiro Apêndice D: Razonetes de Março Apêndice E: Contrato Social 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo demonstrar a interdisciplinaridade dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, em uma constituição de uma empresa, ajudando a entender e aplicando de várias formas da contabilidade, de acordo com cada disciplina. Marion (2007, p. 137) afirma que os princípios contábeis são preceitos básicos que devem orientar os registros contábeis, resultando em um aprendizado das normas brasileiras de contabilidade, descobrindo suas causas e possibilitando colocar em prática de forma íntegra a sua importância para a vida profissional. A proposta do trabalho era constituir uma empresa do comercio que atendesse todas as normas contábeis conforme a lei 11638/07, e que fosse acompanhado cada lançamento contábil. Como acima descrito aplicando os princípios contábeis conforme cada movimentação da empresa. Os Princípios Fundamentais abrangem uma relação com a CVM – Comissão de Valores Mobiliários de forma que busca ampliar a informação contábil no mercado, assim também ocorre na Administração, com a contabilidade que tem como registrar nos livros da forma como é exigido pelo código. A Estatística é essencial para a elaboração de probabilidades de como podemos empregar de forma plausível os nossos recursos financeiros. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2,1 Administração Geral A principio o ideal era a constituição de uma empresa de calçados, mas tendo em vista uma marca com credibilidade e aceitação no mercado, optamos pela franquia da sandália Havaianas. A Havaianas foi fundada em 1962, inspirada em uma típica sandália japonesa chamada Zori, atualmente é considerada a sandália mais famosa do mundo. São cerca de 80 modelos, que somados as cores e estilos, chegam a mais de 600 sandálias diferentes. Para usar as sandálias Havaianas não importa a classe social , o estilo, o sexo ou idade. A razão social da empresa constituída para ser a franqueada da Havaianas é FAAMEL Calçados LTDA ME, foi fundada em 02 de janeiro de 2012, é formada por seis sócios. Com o capital integralizado de R$ 300.000,00, inscrita sobre o CNPJ 91.367.542/0001-52, sobre o regime de tributação do Simples Nacional. A organização fica situada na Rua Levindo Lopes nº1001 no coração da Savassi, Belo Horizonte/MG. Sua principal atividade é revenda da sandália Havaianas. É natural que as pequenas e medias empresas não se organizam da maneira adequada. Devido a sua administração ser executada pelos próprios proprietários, que na maioria das vezes não tem experiência, e o conhecimento adequado. Já nas grandes empresas geralmente a administração é feito por profissionais capacitados, contratados pela empresa para execução da função a qual esta apto. As pequenas e médias têm capacidade enorme de adaptação às necessidades do mercado. Podem tomar decisões rápidas e pontuais, reagindo de imediato às suas mudanças e exigências O processo de tomada de decisões depende muito da personalidade de quem dirige a empresa, mas também depende do suporte que os administradores recebem e das técnicas de gestão e que adotam para manter o negocio sob domínio. A teoria que se enquadra na empresa FAAMEL Calçados é a comportamental, o seu foco maior é nas pessoas e a tomada de decisões é fator de maior importância entre os sócios. A Teoria Comportamental trouxe um novo direcionamento às teorias da administração, com uma maior valorização do comportamento do individuo e uma redução nas posturas normativas e descritivas das teorias de até então, isto é, a Teoria Clássica, a Teoria da Burocracia e a Teoria das Relações Humanas. (SILVA, 2008, p. 200) Na Teoria Comportamental desenvolve a teoria das decisões, dando maior importância às decisões do que a execução das tarefas que a sucedem, seguindo a ordem: perceber, sentir, decidir e só depois agir. Procura também desenvolver as motivações individuais com ênfase nas pessoas. A abordagem é menos estrutural e mais comportamental A gestão do negocio é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho, e de usar todos os recursos disponíveis da organização para alcançar objetivos estabelecidos. Na empresa FAAMEL os administradores são divididos da seguinte maneira: 2 na gestão financeiro, 2 nos Recursos Humanas e os outros 2 no comercial. Os administradores do financeiro controlam os pagamentos observando os procedimentos administrativos. Controlam conta corrente e poupanças diariamente atualizadas. Efetuam depósitos bancários. Emitem recibos e notas fiscais. Encerram diariamente o movimento financeiro e remete-o à contabilidade com todos os documentos comprovatórios. Elaboram o relatório mensal das atividades do setor financeiro. Providenciam os pagamentos de funcionários e prestadores de serviços. Emitir cheques e outras atividades afins. Nos Recursos Humanos a gestão é responsável pelas entrevistas, contratações, acompanhamento nas ações que estão relacionados ao comprometimento, desenvolvimento, planejamento, integração e interação dos funcionários, garantindo um melhor aproveitamento, elaborar a folha de pagamento e o desligamento de funcionários. É o RH que cuida da administração e concessão de todos os assuntos relacionados aos funcionários. As atividades do departamento comercial são o controle de atividades e marcação de território dos vendedores, marcação de reunião com os clientes e fornecedores, levantamento de necessidades dos clientes, elaboração de proposta e negociação, cobertura de qualidade, análise de mercado, assegura o negócio com os clientes e fornecedores, validar as propostas junto do departamento dos Recursos Humanos e financeiro, elaborar relatórios com contatos dos clientes, acompanhar a satisfação dos clientes, atualizar as novas tecnologias e novas formas de vender, criar e acompanhar a execução de um plano de marketing. “A identificação de pontos fortes e fracos dentro da organização anda em paralelo com a analise do ambiente. O estudo dos pontos fortes e fracos pode ser feito por meio de analise das áreas funcionais e benchmarking” (MAXIMIANO,2006, p. 338) 2.2 O Ambiente Interno Recursos físicos: a estrutura existente na empresa é composta por caixas, vitrines, espelhos e assentos levando em consideração o fluxo de vendedores e clientes. Recursos humanos: a FAAMEL é composto por 6 funcionários. Sendo eles: 4 vendedores, 2 operadores de caixa. Ficando dividido da seguinte forma, dois vendedores e um caixa no turno da manhã e os demais na parte da tarde. A função de cada vendedor é a divulgação, atendimento ao cliente, venda e controle do estoque. Os caixas ficam responsáveis pelos pagamentos e recebimentos de valores em dinheiro, cheque ou qualquer outra espécie, emissão de nota fiscal, fechamento diário do caixa. Os funcionários são contratados com direito a todos os benefícios legais acrescido de desconto na compra de produtos da patente. No ato na contratação recebem treinamento de vendas e conhecimento do produto. Figura 1: Organograma da empresa Fonte: Autor 2.3 O ambiente externo O mercado é o conjunto de pessoas e organizações (clientes) que desejam ou precisam de determinado produtos e serviços, estão dispostas a adquiri-los e têm poder aquisitivo para isso. (MAXIMIANO, 2006, p. 358) A empresa possui um total de 70 m². Sendo 35 m² a loja para exposição dos produtos, uma área de vendas (considerando o caixa, empacotamento e entrega dos produtos), 15 m² de área administrativa (escritório) e 20 m² estoque. A análise do perfil do cliente representa uma importante estratégia empresarial para o desenvolvimento de vantagens competitivas. Por esta localizada na zona sul da cidade a loja tem o foco voltado aos clientes de classe media e alta com perfil mais exigente. Por ser uma empresa franqueada possuímos apenas um fornecedor exclusivo a DRL Atacadista LTDA que fica situada na Rua Manoel Teixeira ,Camargos nº 373, Gloria, Contagem/MG. Os concorrentes da FAAMEL são variados, podem ser quase todos os tipos de comercio. As sandálias Havaianas são comercializadas em supermercados, padarias, farmácias, mercearias, entre outras. A nossa loja por ser uma franquia é de venda exclusiva de Havaianas, tendo todos os modelos e cores. Um ponto importante que nos observamos é que os demais concorrentes podem ter uma variedade menor de modelos por se tratar de venda do produto terceirizada. Temos também outros concorrentes que sejam lojas franquia das, porem em uma menor quantidade de lojas. As sandálias na maioria das vezes são vendidas em lojas que trabalha com o produto terceirizado. Sendo assim um ponto positivo para franquia por se tratar de ter uma maior variedade do produto. Planejamento Estratégico: Planejamento da inserção no mercado de vendas de alpargatas por meio de uma franquia de renome em uma localização com um público exigente. Organização será realizada um contrato com a matriz observando todas as suas exigências, e realizado o levantamento do capital necessário para o inicio das atividades. Direções serão necessários quatro vendedores e dois operadores de caixa para a realização das tarefas. Controle estabelecer metas a serem cumpridas. Planejamento Tático: Planejamento acompanhar a construção da loja, visto que o mesmo é realizado pela empresa contratada. Organização realizar o pagamento estipulado em contrato sobre o valor da franquia e o pagamento dos valores necessários referente as taxas cobradas para regularização do funcionamento de uma loja. Direção contratar os vendedores e os operadores de caixa designando as funções dos mesmos e distribuir as tarefas. Controle apresentar os itens de controle aos funcionários, e os objetivos da empresa para que os mesmo trabalhem com o intuito de alcançá-los. Planejamento Operacional: Planejamento programar a necessidade de vendas diárias e as tarefas para o exercício da loja. Organização definir a gestão e as tarefas do dia-a-dia, afim de estruturar uma rotina de trabalho. Direção definir a liderança para a motivação, comunicação e orientação da equipe. Controle estabelecer ações de avaliar o desempenho dos funcionários e as correções para eventuais desvios. Para atingir maior eficácia, os administradores precisam desenvolver a habilidade de identificar e usar diferentes abordagens à administração e organização. Os administradores necessitam aprender a “Ler” as organizações de diferentes perspectivas e a desenvolver diferentes estratégias de ações consistentes com as visões que obtêm. O Contador na Organização Os contadores exercem influência decisiva na cultura de uma organização. Eles podem moldar a realidade de uma organização persuadindo as pessoas de que a lente interpretativa do desempenho financeiro deveria ter prioridade na determinação da maneira como a organização é dirigida. A Metáfora enfatiza o significado simbólico de quase tudo que fizemos. Aprendemos que a organização e significado compartilhado são a mesma coisa. Líderes e gerentes vêm como seu sucesso depende da criação de significado compartilhado. Líderes e dirigentes ganham um novo entendimento de seus papeis e de seu impacto. Vemos que organizações e seus ambientes são domínios representados. A administração estratégica é vista como processo de representação. A Metáfora oferece uma nova perspectiva sobre a mudança organizacional. 3. TEORIA DA CONTABILIDADE 3.1 Princípios Fundamentais da Contabilidade Ao se pensar em constituir uma empresa, o idealizador, terá que seguir algumas regras para a abertura e para o funcionamento da mesma. Estas regras a muito tempo convencionadas vieram para regularizar uma forma ideal para a gestão da empresa e sendo assim foram criados os princípios contábeis. Em nossa analise e decisão do investimento para a abertura de nosso empreendimento, também observamos e comparamos os princípios com a idéia de se abrir a franquia das Havaianas. Com isso conseguimos correlacionamos os princípios da entidade, oportunidade, continuidade, custo como base de valor, competência, denominador monetário, realização e da prudência com o nosso investimento. Visto que esta empresa é uma sociedade, não podemos deixar de frisar um dos mais importantes princípios que é o da entidade, visto que a contabilidade individual dos mesmos não se pode misturar com a contabilidade da empresa. Queremos dizer que tudo que é de movimentação da vida pessoal dos sócios não se deve confundir com os lançamentos contábeis. "A contabilidade é mantida para as Entidades; os sócios ou quotistas destas não se confundem, para efeito contábil, com aquelas..." (Fipecafi, 2007. p.35) A importância do princípio acima citado se da a capacidade controle da empresa pelos sócios. Se não houver esta distinção a gestão fica comprometida."A Entidade, em sua dimensão econômica, caracteriza-se como massa patrimonial, cujo evoluir, quantitativo e qualitativo, a Contabilidade precisa acompanhar." (Fipecafi, 2007. p.35) Ao se idealizar a empresa, os sócios pensaram na perpetuidade da mesma, e ao observamos a possibilidade da criação de uma franquia da Havaianas observamos a sua credibilidade e solidez no mercado já se vem de muitos anos, então percebemos que a mesma tem se encaixado de forma sustentadora no princípio da continuidade; "para a contabilidade, a Entidade é um organismo vivo que irá (operar) por um longo período de tempo (indeterminado) até que surjam fortes evidências em contrário..." (Fipecafi, 2007. p.36) O princípio ou postulado da continuidade abrange um pouco mais alem do já comparado, visto que também teríamos uma visão da produção e da saúde financeira da empresa. Assim: O postulado da Continuidade tem sentido mais profundo que é o de encarar a entidade como algo capaz de produzir riqueza, e gerar valor continuamente, sem interrupções.Na Verdade, exercício financeiro anual ou semestral é uma ficção determinada pela necessidade de se tomar o pulso do empreendimento de tempos em tempos. Mas as operações produtivas da entidade têm uma continuidade fluidificaste: do processo de financiamento ao de estocagem de fatores de produção, passando pelo uso desse no processo produtivo, até a venda que irá financiar novo ciclo e assim por diante." (Fipecafi, 2007. p.37) Já em observância as finanças da empresa, seus valores e sua integridade, o princípio do custo como base de valor esta para reger os valores do ativo da empresa Havaianas e também expressar uma maior facilidade o acompanhamento da mesma. Ao se realizar os lançamentos do ativo este princípio nos mostra a importância do acompanhamento dos valores das entradas das mercadorias na empresa; como se deve acompanhar e qual se devem prevalecer. "... o custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-los e colocá-los em condições de gerar benefícios para a Entidade representa a base de valor para a Contabilidade, expresso em termos de moeda de poder aquisitivo constante..." (Fipecafi, 2007. p.38) Em questão aos valores incorridos, se gera uma discussão muito grande e ha uma observação muito importante quanto a atualização destes valores ao longo dos anos em decorrência de produções posteriores. "O princípio, portanto, não pode ficar entendido em sua interpretação original, de valor inicial, mas (com a utilização conjunta Princípio do Denominador Comum Monetário) "atualizado"seu entendimento, corrigindose custos incorridos o passado em termos de poder aquisitivo de certa database, presumivelmente próxima do momento decisório, a fim de que todos os dados estejam expressos pelo mesmo poder aquisitivo da moeda." (Fipecafi, 2007. p.39) Em um país como o Brasil, onde os índices de juros mudam a todo o momento, os lançamentos contábeis das Havaianas devem ser muito observados e gerados em valores corretos para acompanhamento real e verdadeiro observando a moeda corrente do nosso país. Para organizar melhor a demonstrações contábeis e auferir os valores, se faz necessário saber a data do Balanço Patrimonial e assim acompanhar de forma real o princípio do denominador monetário. "As demonstrações contábeis, sem prejuízo dos registro detalhados de natureza qualitativa e física, serão expressas em termos de moeda nacional de poder aquisitivo da data do último Balanço Patrimonial..." (Fipecafi, 2007. p.41). Para se ter um valor real da receita da empresa Havaianas, um ponto muito importante a ser observado e gerador de muita polêmica seria quanto ao lançamento da receita. Este ponto como muito claro e evidente é expresso por este princípio da receita e fixado como o momento da venda. Assim posteriormente haverá o confronto com os valores do ativo de entrada para a geração da receita. "A receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pela Contabilidade, quando produtos ou prestados pela Entidade são transferidos para outra Entidade ou pessoa física com a anuência destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado perante a Entidade produtora..." (Fipecafi, 2007.p.42) Um cuidado e cautela que deve se observar neste empreendimento de compra e venda de produtos seria com os valores a se lançarem no passivo e no ativo em confronto de dois valores. O princípio do conservadorismo expressa muito bem as regras do ativo e do passivo sobre qual se deve prevalecer. O que não esta sendo dito que esta sendo bifurcados os valores da empresa, mas sim convencionados. "Entre conjuntos alternativos de avaliação para o patrimônio, igualmente válidos, segundo os Princípios Fundamentais, a Contabilidade escolherá o que apresentar o menor valor atual para o ativo e o maior para as obrigações..."(Fipecafi, 2007. p.49) O principio da competência se relaciona no reconhecimento das receitas e despesas, o chamado regime de caixa, no mês as receitas e despesas incorridas no período são contabilizadas, não importando com a forma como foi recebida. O principio da competência e utilizado mundialmente, segundo Katsumi o Conselho Federal de Contabilidade define o principio da seguinte forma: “O principio da competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou do pagamento e pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e despesas correlatas”.(katsumi,2011, p.99) De acordo com katsumi “e importante enfatizar que a competência desvincula a contabilidade das entradas e saídas de caixa”. Muitas pessoas que são leigas na forma de contabilizações pensam que o dinheiro restante no final do mês no caixa será o lucro da empresa. O principio da oportunidade refere-se à maneira como vamos contabilizar os registros do patrimônio e suas mudanças. Podemos perceber a semelhança entre o principio da oportunidade e o principio da competência por reconhecer as variações no patrimônio no momento em que ocorrem. O Conselho Federal de Contabilidade, em seu artigo 6º, define o Princípio da Oportunidade como: Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram”. (Resolução do CFC N 1.301/2010) O Princípio está envolvido ao registro contábil e às caracterizações precisas das dimensionalidades relativas aos diversos fatos patrimoniais (tempo, causa qualidade, quantidade). Dentro do principio da oportunidade estão expostas doutrinas contábeis. Como a tempestividade que e definida por Katsumi como: “A tempestividade no reconhecimento das transações implica na necessidade de adoção pela contabilidade de estimativas que produzam informações mais próximas da realidade econômicas, porque, se não se fizer, com certeza não se estará refletindo a “visão verdadeira e justa” da entidade naquele momento”. (katsumi, 2011, p.94) 4- Contabilidade Geral II 4.1- Movimentação Econômica do trimestre na FAAMEL. 4.1.1- Contabilização do mês de Janeiro. A empresa FAAMEL LTDA é constituída no dia 02/01/12 com capital social integralizado pelos sócios de R$ 300.000,00, sendo R$ 280.000,00 já transferidos para a conta da loja aberta no Banco ITAÚ, e R$ 20.000,00 a integralizar. No mesmo dia é emitido o cheque nº 001 de R$ 2.800,00 para a conta caixa. No dia 03/01/12 a empresa gastou R$ 850,00 pelas despesas com registro da empresa, pago através do cheque 002. Emite o cheque nº 003 no valor de R$ 30.000,00 para pagamento da franquia realizada conforme contrato com a empresa HAVAINAS. Faz aquisição de moveis/utensílios para composição da loja e do escritório no valor de R$ 116.100,00, pagos com o cheque nº 004, e compra também 4 computadores e 2 impressoras no valor de R$ 11.200,00 pago com o cheque nº005. No mesmo dia faz o adiantamento de três meses de alugueis no valor de R$ 7.995,00 descontados na conta do Banco ITAÚ. São contratados no dia 04/01/12 seis funcionários, sendo dois operadores de caixa, com o salário de R$ 700,00 cada e quatro vendedores com o salário de R$ 896,00 cada um, fazendo a provisão de folha de pagamento, encargos sociais e pró-labore no valor de R$ 5.200,00. No dia 09/01/2012, compra de mercadorias com o fornecedor HAVAINAS no valor de R$ 110.000,00 a vista através do cheque nº 006, contabilizar todos os impostos, sendo o valor liquido da nota é R$ 105.700,65. No dia 14/01/12 a empresa obteve vendas a vistas no valor de R$ 15.325,00 pagos no caixa e o CMV teve um custo de R$ 8.156,85. No dia 17/01/12, houve receita de venda no valor de R$ 14.925,00 pagos a vista no caixa e de R$ 5.950,00 para pagamento a prazo com 30 e 60 dias, o custo do CMV foi de R$ 11.079,25. Em 23/01/12 a empresa teve uma receita no valor de R$ 31.990,00, sendo R$ 17.490,00 à vista com o pagamento efetuado no caixa e R$ 14.500,00 a prazo, para pagamento com 30 e 60 dias, o CMV foi de R$ 16.338,40. No dia 29/01/2012 é transferido da conta caixa para conta banco R$ 49.000,00. Conforme contrato estabelecido pelas HAVAIANAS, no dia 30/01/12 é gasto o valor de R$ 1.363,80 referentes a 2% da renda bruta da empresa no mês (valor gasto com anuncio em rádio), para pagamento com 30 e 60 dias. No dia 31/01/12 calcular todos os impostos sobre vendas e a depreciação dos bens imobilizados. BALANCETE EM 31 DE JANEIRO DE 2012 FAAMEL CALÇADOS LTDA 1. ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.01 DISPONÍVEL 1.1.01.01 CAIXA 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.01.02.01 Banco Itau S/A. 1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 1.1.02.01 CLIENTES 1.1.02.01.01 Cliente 1.1.02.05 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 1.1.02.05.01 ICMS a recuperar 1.1.02.05.02 PIS a Recuperar 1.1.02.05.03 COFINS a Recuperar 1.1.03 ESTOQUES 1.1.03.01 ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA 259.375,02 133.229,19 51.595,00 1.540,00 1.540,00 50.055,00 50.055,00 24.727,30 20.450,00 20.450,00 4.277,30 409,88 689,86 3.177,56 51.576,89 51.576,89 1.1.03.01.01 Mercadorias para Revenda 1.1.04 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 1.1.04.01 ALUGUEL A APROPRIAR 1.1.04.01.01 Alugueis a apropriar 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.2.03 IMOBILIZADO GLOBAL 1.2.03.01 IMOBILIZADO 1.2.03.01.01 Móveis e utensílios 1.2.03.01.02 Computadores e Periféricos 1.2.03.02 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 1.2.03.02.02 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios 1.2.03.02.03 (-) Depreciação Computadores e Periféricos 2. PASSIVO 2.1 CIRCULANTE 2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 2.1.01.02 FORNECEDORES 2.1.01.02.01 FORNECEDORES 2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2.1.02.01 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 2.1.02.01.01 Salários a Pagar 2.1.02.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 2.1.02.03.01 FGTS a Pagar 2.1.02.03.02 INSS a Pagar 2.1.02.03.03 Vale transporte a pagar 2.1.04 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 2.1.04.02 OUTRAS CONTAS A PAGAR 2.1.04.02.03 Pro-Labore a pagar 2.3 PATRIMONIO LÍQUIDO 2.3.01 CAPITAL DE SOCIOS 2.3.01.01 CAPITAL SOCIAL 2.3.01.01.01 Adriana de Matos Vieira 2.3.01.01.02 Anderson Reis Evangelista 2.3.01.01.03 Everton Reis de Almeida 2.3.01.01.04 Fabiana Mapa de Abreu 2.3.01.01.05 Livia Cristina dos Santos 2.3.01.01.06 Mariana Leocrita de Oliveira 2.3.01.01.07 (-)Capital Social a Integralizar 2.3.02 RESULTADO DO EXERCÍCIO 2.3.02.02 PREJUIZO ACUMULADO 2.3.02.02.01 3. (-) Prejuizo Acumulado DESPESAS 3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO 3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 3.1.01.01 CMV 51.576,89 5.330,00 5.330,00 5.330,00 126.145,83 126.145,83 126.145,83 127.300,00 116.100,00 11.200,00 -1.154,17 -967,50 -186,67 259.375,02 12.320,52 1.363,80 1.363,80 1.363,80 5.706,72 4.544,24 4.544,24 1.162,48 422,72 422,72 317,04 5.250,00 5.250,00 5.250,00 247.054,50 280.000,00 280.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 -20.000,00 -32.945,50 -32.945,50 -32.945,50 82.553,72 35.564,03 35.564,03 35.564,03 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS 3.2.01 DESPESAS C/ PESSOAL 3.2.01.01 Salários e Ordenados 3.2.01.02 FGTS 3.2.01.03 INSS 3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.2.02.03 Aluguéis 3.2.02.07 Depreciação/Amortização 3.2.02.14 Pró labore 3.2.02.22 Vale transporte 3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS 3.2.03.01 Taxa Franquia 3.2.03.02 Propaganda e publicidade 3.2.03.03 Impostos e Taxas 4. RECEITA 4.1 RECEITA BRUTA S/ VENDAS 4.1.01 RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.01.01 Vendas a vista 4.1.01.02 Vendas a Prazo 4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.02.01 ICMS 4.1.02.02 COFINS 4.1.02.03 PIS S/ Vendas 46.989,69 5.389,68 4.544,24 422,72 422,72 9.386,21 2.665,00 1.154,17 5.250,00 317,04 32.213,80 30.000,00 1.363,80 850,00 49.608,22 49.608,22 68.190,00 47.740,00 20.450,00 -18.581,78 -12.274,20 -5.182,44 -1.125,14 FAAMEL LTDA BALANÇO PATRIMONIAL DE JANEIRO 2012 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO 133.229,19 Caixa 1.540,00 Banco Clientes Impostos a recuperar Estoque Despesas antecipadas 1.363,80 50.055,00 Salários e encargos a pagar 5.706,72 20.450,00 Pró-labore a pagar 5.250,00 4.277,30 51.576,89 5.330,00 126.145,83 IMOBILIZADO 126.145,83 Móveis e utensílios Depreciação acumulada total ativo 12.320,52 fornecedores NÃO CIRCULANTE Computadores e periféricos CIRCULANTE 11.200,00 116.100,00 (1.154,17) 259.375,02 PATRIMONIO LIQUIDO 247.054,50 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 (-) CAPITAL A INTEGRALIZAR (20.000,00) Lucro/prejuízo do exercício (32.945,50) total passivo 259.375,02 Demonstração de Resultado de Exercicio de 31 de Janeiro de 2012 Receita operacional bruta Custo mercadoria vendida Lucro bruto 68.190,00 (35.564,03) 32.625,97 Despesas operacionais (46.989,69) Lucro / Prejuízo antes dos impostos (14.363,72) Despesas tributárias (18.581,78) Lucro / Prejuízo liquido do período (32.945,50) 4.1.2- Contabilização do mês de fevereiro 2012. No dia 03/02/12 ocorre receita de vendas à vista de R$ 24.300,00, sendo o CMV no valor de R$ 10.302,89. Dia 04/02/12 – emissão do cheque nº 007 no valor de R$ 509,00 para pagamento de conta de Luz no valor de R$ 279,00 e telefone R$ 230,00. Houve uma receita de vendas no dia 05/02/12, com prazo de 30,60 e 90 dias no valor de R$ 27.930,00, CMV é R$ 11.885,43. Foi pago os funcionários e efetuado a retirada do pró-labore e provisão dos mesmos. Em 12/02/2012 ocorreu uma receita de venda a vista no valor de R$ 14.745,00, calcular o PIS, COFINS e ICMS e o CMV foi de R$ 6.691,36. No dia 14/02/12 – Despesas com horário contábeis R$ 570,00, pago no caixa e descontados da conta corrente R$ 37,00 referente a despesas bancárias da conta corrente. Foi comparado no dia 16/02/12, mercadoria para revenda no valor de R$ 65.000,00, sendo, 20% a vista, pago com o cheque nº 008 e o restante com o prazo de 30 e 60 dias, o valor líquido da nota é R$ 62.750,00, destacar todos os impostos incidentes, fazer também apropriação do primeiro mês de aluguel. Recebimento de clientes no dia 17/02/12 referente venda no mês de janeiro no valor de R$ 2.975,00. Compra de material de expediente no valor de R$ 475,00 no dia19/02/12 pago no caixa. 23/02/12 recebimento de cliente R$ 7.250,00 referente mercadoria vendida a prazo no mês anterior. No dia 25/02/2012 obteve receita de vendas a vista recebida através do cartão de debito no valor de R$ 31.130,00, o CMV foi R$ 15.645,85. Pagamento através do caixa de fornecedores no dia 27/02/12 no valor de R$ 681,90, referente á publicidade. Em 28/02/12 é gasto 2% da renda bruta do mês no valor de R$ 1.742,10, referente publicidade (panfletos), pagos a vista no caixa. Contabilizar no dia 29/02/12 todos os impostos sobre vendas e a depreciação do mês. BALANCETE EM 28 DE FEVEREIRO DE 2012 FAAMEL CALÇADOS LTDA 1. ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.01 DISPONÍVEL 1.1.01.01 CAIXA 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.01.02.01 Banco Itau S/A. 1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 1.1.02.01 CLIENTES 1.1.02.01.01 Cliente 1.1.02.05 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 1.1.02.05.02 PIS a Recuperar 1.1.02.05.03 COFINS a Recuperar 1.1.03 ESTOQUES 1.1.03.01 1.1.03.01.01 ESTOQUES DE MERCADORIAS REVENDA Mercadorias para Revenda 1.1.04 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 1.1.04.01 ALUGUEIS A APROPRIAR 1.1.04.01.01 Alugueis a apropriar 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.2.03 IMOBILIZADO GLOBAL 1.2.03.01 IMOBILIZADO 1.2.03.01.01 Móveis e utensílios 1.2.03.01.02 Computadores e Periféricos 1.2.03.02 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 1.2.03.02.02 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios 1.2.03.02.03 (-) Depreciação Computadores e Periféricos 2. PASSIVO 2.1 CIRCULANTE 2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 2.1.01.02 FORNECEDORES 2.1.01.02.01 FORNECEDORES 2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2.1.02.01 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 2.1.02.01.01 Salários a Pagar 2.1.02.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 2.1.02.03.01 FGTS a Pagar 2.1.02.03.02 INSS a Pagar 2.1.02.03.03 Vale transporte a pagar 2.1.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS PARA 329.149,01 204.157,35 104.023,28 37.116,00 37.116,00 66.907,28 66.907,28 38.960,22 38.155,00 38.155,00 805,22 143,64 661,58 58.508,85 58.508,85 58.508,85 2.665,00 2.665,00 2.665,00 124.991,66 124.991,66 124.991,66 127.300,00 116.100,00 11.200,00 -2.308,34 -1.935,00 -373,34 329.149,01 73.357,64 52.681,90 52.681,90 52.681,90 5.706,72 4.544,24 4.544,24 1.162,48 422,72 422,72 317,04 9.719,02 2.1.03.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 2.1.02.03.03 ICMS a Recolher 2.1.04.02 OUTRAS CONTAS A PAGAR 2.1.04.02.03 Pro-Labore a pagar 2.3 PATRIMONIO LÍQUIDO 2.3.01 CAPITAL DE SOCIOS 2.3.01.01 CAPITAL SOCIAL 2.3.01.01.01 Adriana de Matos Vieira 2.3.01.01.02 Anderson Reis Evangelista 2.3.01.01.03 Everton Reis de Almeida 2.3.01.01.04 Fabiana Mapa de Abreu 2.3.01.01.05 Livia Cristina dos Santos 2.3.01.01.06 Mariana Leocrita de Oliveira 2.3.01.01.07 (-)Capital Social a Integralizar 2.3.02 RESULTADO DO EXERCÍCIO 2.3.02.02 PREJUIZO ACUMULADO 2.3.02.02.01 (-) Prejuízo Acumulado 2.3.02.02.02 3. Lucro do Período DESPESAS 3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO 3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 3.1.01.01 CMV 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS 3.2.01 DESPESAS C/ PESSOAL 3.2.01.01 Salários e Ordenados 3.2.01.02 FGTS 3.2.01.03 INSS 3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.2.02.03 Aluguéis 3.2.02.07 Depreciação/Amortização 3.2.02.12 Luz e energia 3.2.02.14 Pró labore 3.2.02.16 Tarifa de Telefone 3.2.02.18 Honorários Contabeis 3.2.02.22 Vale transporte 3.2.02.25 Material de Expediente e Impressos 3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS 3.2.03.02 Propaganda e publicidade 3.2.04 DESPESAS FINANCEIRAS 2.2.04.01 Comissões e despesas bancarias 4. RECEITA 4.1 RECEITA BRUTA S/ VENDAS 4.1.01 RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.01.01 Vendas a vista 4.1.01.02 Vendas a Prazo 9.719,02 9.719,02 5.250,00 5.250,00 255.791,37 280.000,00 280.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 -20.000,00 -24.208,63 -24.208,63 -32.945,50 8.736,87 62.634,52 44.525,53 44.525,53 44.525,53 18.108,99 5.389,68 4.544,24 422,72 422,72 10.940,21 2.665,00 1.154,17 279,00 5.250,00 230,00 570,00 317,04 475,00 1.742,10 1.742,10 37,00 37,00 71.371,39 71.371,39 98.105,00 49.725,00 48.380,00 4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.02.01 ICMS 4.1.02.02 COFINS 4.1.02.03 PIS S/ Vendas -26.733,61 -17.658,90 -7.455,98 -1.618,73 FAAMEL LTDA BALANÇO PATRIMONIAL DE FEVEREIRO 2012 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO 204.157,35 CIRCULANTE 73.357,64 52.681,90 Caixa 37.116,00 fornecedores Banco 66.907,28 Salários e encargos a pagar 5.706,72 Clientes 38.155,00 Pró-labore a pagar 5.250,00 805,22 Obrigações fiscais 9.719,02 Impostos a recuperar Estoque Despesas antecipadas 58.508,85 2.665,00 NÃO CIRCULANTE 124.991,66 IMOBILIZADO 124.991,66 Computadores e periféricos Móveis e utensílios Depreciação acumulada 11.200,00 116.100,00 (2.308,34) PATRIMONIO LIQUIDO 255.791,37 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 (-) CAPITAL A INTEGRALIZAR (20.000,00) Resultado acumulado (32.945,50) Lucro do período total ativo 329.149,01 total passivo 8.736,87 329.149,01 Demonstração de Resultado de Exercicio de 31 de Fevereiro de 2012 Receita operacional bruta Custo mercadoria vendida Lucro bruto Despesas operacionais Lucro / Prejuízo antes dos impostos Despesas tributárias Lucro / Prejuízo liquido do período 98.105,00 (44.525,53) 53.579,47 (18.108,99) 35.470,48 (26.733,61) 8.736,87 4.1.3 Contabilização do mês de março Em 02/03/12 foi depositado R$ 33.000,00 da conta caixa para banco conta movimento. No dia 03/03/12 foi efetuado o pagamento da folha e encargos sociais, fazendo a provisão dos mesmos. Foi pago no dia 04/03/12 as obrigações fiscais sobre receita de vendas do mês anterior na conta banco, e despesas com energia elétrica e telefonia fixa na conta caixa. No dia 05/03/12, obteve vendas a vista no valor de R$ 28.170,00, sendo o CMV R$10.802,24. Compra de mercadorias a vista para revenda no valor de R$25.300,00, o valor líquido da nota é R$ 21.730,00 (calcular os impostos). Recebimento de clientes o valor de R$ 9.310,00, referente venda do mês de fevereiro. Receita de vendas no dia 13/03/12 no valor de R$ 22.300,00, sendo, R$ 7.300,00 a vista, recebidos na conta caixa, e R$ 15.000,00 com prazo de 30 dias para pagamento, o CMV foi R$ 6.947,45. Recebimento na conta caixa de clientes no dia 15/01/12 R$ 2.975,00 referente vendas no mês de janeiro. Pagamento de fornecedores dia 16/03/12 R$ 26.000,00 referente mercadoria comprada a prazo em fevereiro. Dia 17/03/12 foi pago honorários contábeis em dinheiro no valor de R$ 570,00 e apropriação do segundo mês de aluguel. . Descontado no dia 19/03/12 na conta banco conta movimento R$ 29,30 referente a despesas bancarias. Recebimento no dia 23/03/12 na conta banco conta movimento de cliente R$ 7.250,00 referente vendas no mês de janeiro. Venda de mercadoria no dia 24/03/12 no valor de R$ 48.700,00, recebido na conta banco conta movimento, o CMV foi R$ 19.925,77. Pagamento através da conta caixa da ultima parcela de fornecedores (anuncio em rádio) no dia 27/03/12 no valor de R$ 681,90. No dia 29/03/12 é feito empréstimo no banco para compra da loja no valor de R$ 485.000,00, dividido em 60 parcelas. Depositado da conta caixa para conta banco R$ 30.000,00 no dia 30/03/12, e gastos de R$ 1.416,60 com publicidade e anúncios pagos com o cheque 015. 31-03-12 calcular todos os impostos sobre venda e a depreciação do mês. MEMÓRIAS DE CALCULOS O INSS de funcionários foi calculado a 8% sobre o salário bruto, assim como o FGTS, e o vale-transporte a 6%. O ICMS foi calculado a 12% na compra e 18% na venda, a PIS 1,65% na compra e na venda e a COFINS a 7,60% na compra e na venda. BALANCETE EM 28 DE MARÇO DE 2012 FAAMEL CALÇADOS LTDA 1. ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.01 DISPONÍVEL 1.1.01.01 CAIXA 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.01.02.01 Banco Itau S/A. 1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 1.1.02.01 CLIENTES 1.1.02.01.01 Cliente 1.1.03 ESTOQUES 1.1.03.01 1.1.03.01.01 ESTOQUES DE MERCADORIAS REVENDA Mercadorias para Revenda 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.2.03 IMOBILIZADO GLOBAL 1.2.03.01 IMOBILIZADO 1.2.03.01.01 Móveis e utensílios 1.2.03.01.02 Computadores e Periféricos 1.2.03.01.03 Imóveis 1.2.03.02 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 1.2.03.02.02 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios 1.2.03.02.03 (-) Depreciação Computadores e Periféricos 2. PASSIVO PARA 816.199,77 207.362,28 132.556,74 10.811,10 10.811,10 121.745,64 121.745,64 33.620,00 33.620,00 33.620,00 41.185,54 41.185,54 41.185,54 608.837,49 608.837,49 608.837,49 612.300,00 116.100,00 11.200,00 485.000,00 -3.462,51 -2.902,50 -560,01 816.199,77 2.1 CIRCULANTE 2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 2.1.01.01 EMPRESTIMO BANCÁRIO 2.1.01.01.01 Emprestimo Banco Itaú 2.1.01.02 FORNECEDORES 2.1.01.02.01 FORNECEDORES 2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2.1.02.01 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 2.1.02.01.01 Salários a Pagar 2.1.02.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 2.1.02.03.01 FGTS a Pagar 2.1.02.03.02 INSS a Pagar 2.1.02.03.03 Vale transporte a pagar 2.1.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 2.1.03.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 2.1.03.01.01 PIS a Pagar 2.1.03.01.02 COFINS a Pagar 2.1.02.03.03 ICMS a Recolher 2.1.04 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 2.1.04.02 OUTRAS CONTAS A PAGAR 2.1.04.02.03 Pro-Labore a pagar 2.2 NÃO CIRCULANTE 2.2.01 OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO 2.2.01.01 EMPRESTIMO BANCÁRIO 2.2.01.01.01 Emprestimo Banco Itaú 2.3 PATRIMONIO LÍQUIDO 2.3.01 CAPITAL DE SOCIOS 2.3.01.01 CAPITAL SOCIAL 2.3.01.01.01 Adriana de Matos Vieira 2.3.01.01.02 Anderson Reis Evangelista 2.3.01.01.03 Everton Reis de Almeida 2.3.01.01.04 Fabiana Mapa de Abreu 2.3.01.01.05 Livia Cristina dos Santos 2.3.01.01.06 Mariana Leocrita de Oliveira 2.3.01.01.07 (-)Capital Social a Integralizar 2.3.02 RESULTADO DO EXERCÍCIO 2.3.02.02 LUCRO ACUMULADO 2.3.02.02.01 2.3.02.02.02 3. (-) Prejuizo Acumulado Lucro do Periodo DESPESAS 3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO 3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 3.1.01.01 CMV 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS 3.2.01 DESPESAS C/ PESSOAL 220.254,77 195.749,93 169.749,93 169.749,93 26.000,00 26.000,00 5.706,72 4.544,24 4.544,24 1.162,48 422,72 422,72 317,04 13.548,12 13.548,12 607,62 2.798,70 10.141,80 5.250,00 5.250,00 5.250,00 315.250,07 315.250,07 315.250,07 315.250,07 280.694,93 280.000,00 280.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 -20.000,00 694,93 694,93 -24.208,63 24.903,56 54.365,96 37.675,47 37.675,47 37.675,47 16.690,49 5.389,68 3.2.01.01 Salários e Ordenados 3.2.01.02 FGTS 3.2.01.03 INSS 3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.2.02.03 Aluguéis 3.2.02.07 Depreciação/Amortização 3.2.02.12 Luz e energia 3.2.02.14 Pró labore 3.2.02.16 Tarifa de Telefone 3.2.02.22 Vale transporte 3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS 3.2.03.02 Propaganda e publicidade 4. RECEITA 4.1 RECEITA BRUTA S/ VENDAS 4.1.01 RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.01.01 Vendas a vista 4.1.01.02 Vendas a Prazo 4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.02.01 ICMS 4.1.02.02 COFINS 4.1.02.03 PIS S/ Vendas 4.544,24 422,72 422,72 9.884,21 2.665,00 1.154,17 273,00 5.250,00 225,00 317,04 1.416,60 1.416,60 79.868,82 79.868,82 99.170,00 84.170,00 15.000,00 -19.301,18 -12.749,40 -5.383,08 -1.168,70 FAAMEL LTDA BALANÇO PATRIMONIAL DE MARÇO 2012 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO 207.362,28 Caixa 10.811,10 Banco 121.745,64 CIRCULANTE 220.254,77 Emprestimo bancário 169.749,93 fornecedores 26.000,00 Clientes 33.620,00 Salários e encargos a pagar 5.706,72 Estoque 41.185,54 Pró-labore a pagar 5.250,00 Obrigações fiscais 13.548,12 NÃO CIRCULANTE 608.837,49 IMOBILIZADO 608.837,49 Computadores e periféricos 11.200,00 NÃO CIRCULANTE 315.250,07 Emprestimo bancário 315.250,07 PATRIMONIO LIQUIDO 280.694,93 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 Móveis e utensílios 116.100,00 (-) CAPITAL A INTEGRALIZAR (20.000,00) imóveis 485.000,00 Resultado acumulado (24.208,63) Depreciação acumulada total ativo (3.462,51) Lucro do periodo 816.199,77 total passivo 24.903,56 816.199,77 Demonstração de Resultado de Exercicio de 31 de Março de 2012 Receita operacional bruta Custo mercadoria vendida Lucro bruto Despesas operacionais Lucro / Prejuízo antes dos impostos Despesas tributárias Lucro / Prejuízo liquido do período 99.170,00 (37.675,47) 61.494,53 (17.289,79) 44.204,74 (19.301,18) 24.903,56 4.2 Notas explicativas em 31/03/2012 Contexto Operacional da Empresa A FAMEL CALÇADOS LTDA e uma franquia da empresa Havaiana situada Av. Cristovão Colombo, 501 Savassi. Tem como finalidade a comercialização de chinelos, foi constituída em 01/01/2012 com um capital de 300.000,00 integralizados pelos sócios. Deste valor a quantia de 20.000,00 reais será integralizada no segundo trimestre deste ano. As demonstrações contábeis foram elaboradas em concordância com o Comitê Pronunciamentos Contábil – CPC e o Conselho Federal de Contabilidade – CFC. Focando os lançamentos em um controle diário, demonstrado a realidade econômica da empresa. O modo de tributação dos impostos será o Lucro Presumido em conformidade com a Lei nº 11.941, de 27. De maio de 2009, art. 20. A receita e calculada a partir das vendas diárias da empresa, e ao final do mês calculamos os impostos. a) Demonstração do resultado O resultado é apurado em obediência ao regime de competência de exercícios; b) Ativo circulante e Ativo não circulante Os ativos circulantes e não circulantes estão demonstrados aos seus valores originais, adicionados, quando aplicável, pelos valores de juros e variações monetárias ou, no caso de despesas pagas antecipadamente, demonstrados pelo valor de custo; c) Ativo permanente - Imobilizado Como imobilizado foram adquiridas Moveis e Utensílios, computadores e periféricos, e no final do trimestre a compra do imóvel sede da empresa. A Depreciação é calculada mensalmente em suas respectivas taxas, conforme nota 5. d) Passivo circulante e Passivo não circulante Demonstradas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias ou cambiais incorridos até a data do balanço; 3. CLIENTES A conta de clientes refere-se as e vendas de mercadorias. O saldo abaixo apresentado refere-se às contas a receber. 1º Trimestre de 2012 Clientes R$ 33.620,00 4. ESTOQUE A conta de estoque refere-se às compras de mercadoria com faturamento antecipado e posterior entrega junto ao fornecedor DRL Atacadista Ltda. 1º Trimestre de 2012 Estoque de mercadorias R$ 41.185,54 5. IMOBILIZADO Avaliados pelos custos originais, e depreciados pelas taxas estabelecidas na legislação. IMOBILIZADOS 1º % No mês DEPRECIAÇÃO Trimestre Acumulada do 2012 Móveis e 116.110,00 10 trimestre. (967,50) (2.902,50) 11.200,00 20 (186,67) (560,00) 485.000,00 20 - - Utensílios Computadores e periféricos Imóveis 6. FORNECEDORES Referem-se às obrigações a pagar na data de 31 de Março 2012 com mercadoria para revenda(Chinelos). FORNECEDOR 1º TRIM./2012 DRL Atacadista Ltda. 26.000,00 Ficha de controle de estoque: 5. FILOSOFIA DA EMPRESA FAAMEL Responsabilidade Social “A responsabilidade social se apresenta como um tema cada vez mais importante no comportamento das organizações, exercendo impactos nos objetivos, estratégias e no próprio significado da empresa. Procuro trazer alguma contribuição no sentido de uma melhor a compreensão da importância desta estratégia e dos benefícios que a mesma pode trazer para a corporação, quando aplicada corretamente”. (Emilia Fabiana Rasquinha) O surgimento no Brasil No Brasil, de certo o processo foi mais lento que na Europa e Estados Unidos. No entanto, com o fim do regime militar e da repressão política, o Brasil verifica uma explosão de organizações civis. O exercício da cidadania, até então reprimido, ganha novo impulso através da sociedade civil organizada, a qual naquele momento passa a atuar ativamente na promoção de políticas de cunho social. No Brasil, o movimento de apoio à responsabilidade social, ganha impulso a partir dos anos 90 e é conseqüência do surgimento de um sem-número de organizações não governamentais, assim como do crescimento não igualitário dos anos do “milagre econômico”. Como e tratada responsabilidade social Ultimamente viciamos varias transformações na nossa sociedade. Estamos acostumados que uma empresa pense somente e exclusivamente nos lucros. Mais esta visão esta mudando durante os últimos anos. As empresas de grande porte do setor privado e publico vem buscando cada vez mais investir na ideia da responsabilidade social dentro da mesma, já que os recursos financeiros são maiores. Falamos de responsabilidade social algumas pessoas pensam em filantropia, mais não e bem assim que funciona. Podemos definir a responsabilidade social como um meio inteligente de lucrarmos mais. Projeto de responsabilidade social Ao pensar em um projeto de responsabilidade social pesamos em pessoas, criamos uma campanha junto aos nossos clientes para arrecadação de alimentos não perecíveis para o Asilo São Luiz. Arrecadamos os alimentos durante todo mês e afinal de cada mês os sócios vão pessoalmente realizar a entrega do que foi arrecado. Os projetos sociais nasce da vontade de pessoas ajudarem a melhorar a realidade da sociedade em que vive. São praticas de cidadania, que envolvem as pessoas, além do seu campo de vivência, trazendo grandes benefício ao proximo. São projetos que despertam a solidariedade para que haja maior conscientização do indivíduo diante do papel que ele desempenha na Sociedade. Alem deste projeto temos o projeto ambiental. A empresa FAAMEL Calçados trabalho na sua loja apenas com as sacolas retornáveis, ajudando assim a diminuir com poluição do meio-ambiente. 6. COMO FOI APLICADO A ESTATICA NA FAAMEL CALÇADOS Com o gráfico abaixo demonstramos a integralização do capital social de cada sócio na constituição da empresa. Integralização de Capital dos Socios R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 Adriana de Matos Anderson Everton Reis R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 Fabiana Mapa Livia Cristina Mariana Leocrita Gráfico 01: Gráfico da Integralização de Capital Social Fonte: Elaborado pelo Autor Os gráficos de pareto procuraram demonstrar mês a mês as variações financeiras e contábeis que ocorreram no ativo e no passivo e no patrimônio liquido no período de Janeiro a Março de 2012. Podemos verificar os saldos e ainda os lucros e prejuízos ocorridos. No primeiro mês da constituição da empresa obtivemos um prejuízo, que podemos ver nos gráficos 02, 03 e 04. Já no mês de Fevereiro a empresa teve um pequeno lucro mais ainda muito baixo, conforme a expectativas dos sócios conforme o gráfico 6, no mês de Março obtivemos lucro pra cobrirmos todos os prejuízos conforme o gráfico 5. Gráfico 02: Ativo em Janeiro de 2012 Fonte: Elaborado pelo Autor Gráfico 03: Passivo em Janeiro de 2012 Fonte: Elaborado pelo Autor Gráfico 04: Patrimônio Líquido em Janeiro de 2012 Fonte: Elaborado pelo Autor Gráfico 05: DRE em Março de 2012 Fonte: Elaborado pelo Autor Gráfico 06: DRE em Fevereiro de 2012 Fonte: Elaborado pelo Autor Gráfico 07: DRE em Janeiro de 2012 Fonte: Elaborado pelo Autor 7. CONCLUSÃO Após analise da constituição da empresa FAAMEL Calçados Ltda. e varias pesquisas realizadas no âmbito acadêmico voltados para as disciplinas cursadas neste período, podemos concluir que o trabalho nos proporcionou uma ampla visão de como os assuntos tratados em cada disciplina estão interligados a realidade no meio. Identificamos que o primeiro passo e o capital social para a constituição da empresa, e o contrato social no qual retiramos informações relevantes para entendermos os objetivos e finalidades pretendidas da empresa constituída. Como trabalharmos com o controle de estoque das mercadorias vendidas pela empresa e realizar operações com impostos federais e estaduais. Aprendemos como constituir uma empresa do setor de comercio, e como proceder em relação aos princípios contábeis dentro da empresa, na administração de uma empresa analisamos um ambiente interno e externo e as funções gerenciais nos níveis estratégico, táticos e operacionais. Observamos o quanto se torna pratico para a analise de todos os resultados de uma empresa a apresentação em gráficos, oferecendo uma visão estática e estrutura da real situação empresarial. A missão de integrar as disciplinas cursadas neste período nos proporcionou um grande amadurecimento para enxergamos uma empresa em ângulos diferentes e entendermos a importância dos assuntos estarem interligados para atender as expectativas e objetivos dentro do mercado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades/ FIPECAFI; diretor responsável Sérgio Ludícibus; coordenador técnico Eliseu Martins, Supervisor de equipe de trabalho Ernesto Rubens Gelbcke. - 7. ed. - 2. reimpr. - São Paulo: Atlas, 2007. Disponível em <http://www.creapa.com.br/home/corpo%20Funcional/ Adm./financeiro.html> acessado em 28 de abril 2012 Disponível em <http://br.havaianas.com/> acessado em 28 de abril de 2012 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p. SILVA, Reinaldo Oliveira da Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 480p. Disponível em <http://www.habitatbrasil.org.br/biblioteca/artigos-e-pesquisas/mas-oque-e-responsabilidade-social/> acessado em 06 maio 2012. Disponível em <http://www.responsabilidadesocial.com/insttucional/institucional_ view.phpid=4 acessado em 06 de maio 2012 Padoveze, Clovis Luis, 1952 - manual de contabilidade básica:contabilidade introdutória e intermediaria 6ed.-São Paulo: atlas, 2008. Niyama, Jorge katsumi - teoria da contabilidade- 2ed. - São Paulo: atlas, 2011. APENDICE A: PLANO DE CONTAS 1 ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.01 DISPONÍVEL 1.1.01.01 CAIXA 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.01.02.01 Banco Itaú S/A. 1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 1.1.02.01 1.1.02.01.01 CLIENTES Cliente A 1.1.02.01.02 1.1.02.01.03 Cliente B Cliente C 1.1.02.01.04 1.1.02.01.05 1.1.02.02 Cliente D Cliente E 1.1.02.02.01 Duplicatas a Receber 1.1.02.03 1.1.02.03.01 ADIANTAMENTOS Adiantamento de Aluguel 1.1.02.04 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 1.1.02.04.01 ICMS a recuperar 1.1.02.04.02 IPI a recuperar 1.1.02.04.03 IRRF a recuperar 1.1.02.04.04 CSLL a recuperar 1.1.02.04.05 PIS a recuperar 1.1.02.04.06 INSS a recuperar 1.1.02.04.07 COFINS a recuperar 1.1.02.04.08 Outros tributos a recuperar 1.1.03 ESTOQUES 1.1.03.01 1.1.03.01.01 ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA Mercadorias para Revenda 1.1.03.02 ESTOQUE DE MATERIAL DE CONSUMO 1.1.03.02.01 Material de Consumo 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.01 IMOBILIZADO GLOBAL 1.2.01.01 IMOBILIZADO 1.2.01.01.01 Móveis e utensílios 1.2.01.01.02 1.2.01.01.03 1.2.01.02 Computadores e Periféricos Imóveis DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DUPLICATAS A RECEBER 1.2.01.02.01 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios 1.2.01.02.02 (-) Depreciação Computadores e Periféricos 1.2.01.02.03 (-) Depreciação de Imóveis 2. PASSIVO 2.1 CIRCULANTE 2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 2.1.01.01 2.1.01.01.01 EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS Banco Itaú S/A 2.1.01.02 2.1.01.02.01 FORNECEDORES Fornecedor Havainas 2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2.1.02.01 2.1.02.01.01 2.1.02.01.02 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS Salários a Pagar Pro-Labore a Pagar 2.1.02.02 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 2.1.02.02.01 FGTS a Pagar 2.1.02.02.02 INSS a Pagar 2.1.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 2.1.03.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 2.1.03.01.01 Cofins a Pagar 2.1.03.01.02 Pis a Pagar 2.1.03.01.03 IPI a Pagar 2.1.03.01.04 ICMS a Pagar 2.1.03.01.05 ISS a Pagar 2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.2.01 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2.2.01.01 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 2.2.01.01.01 2.3 2.3.01 Banco Itaú S/A PATRIMONIO LÍQUIDO CAPITAL DE SOCIOS 2.3.01.01 2.3.01.01.01 2.3.01.01.02 2.3.01.01.03 CAPITAL SOCIAL Adriana de Matos Vieira Anderson Reis Evangelista Everton Reis de Almeida 2.3.01.01.04 2.3.01.01.05 2.3.01.01.06 2.3.02 Fabiana Mapa de Abreu Livia Cristina dos Santos Mariana Leocrita de Oliveira RESERVA DE LUCRO 2.3.02.01 2.3.02.01.01 RESERVA DE LUCRO Lucro do Exercício 2.3.02.01.02 Prejuízo do Exercício 3. DESPESAS 3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO 3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 3.1.01.01 CMV 3.2 3.2.01 3.2.01.01 3.2.01.02 DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS C/ PESSOAL Salários e Ordenados Férias 3.2.01.03 3.2.01.04 3.2.01.05 3.2.01.06 13º Salários INSS FGTS Adicional Noturno 3.2.01.07 3.2.01.08 3.2.01.09 Horas Extras Indenização/Aviso Prévio Associação de Classe 3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.2.02.01 Água / Esgoto 3.2.02.02 Alimentação 3.2.02.03 Aluguéis e arrendamento 3.2.02.04 Assistência médica/social 3.2.02.05 Contribuição/donativos 3.2.02.06 Correios 3.2.02.07 Depreciação/Amortização 3.2.02.08 Despesas com manutenção da loja 3.2.02.09 Gás 3.2.02.10 Taxas e Emolumentos 3.2.02.11 Impressos 3.2.02.12 Luz e energia 3.2.02.13 Materiais de consumo 3.2.02.14 Pró labore 3.2.02.15 Propaganda e publicidade 3.2.02.16 Reproduções 3.2.02.17 Revistas e jornais 3.2.02.18 Seguros 3.2.02.19 Serviços terceiros pessoa física 3.2.02.20 Serviços terceiros pessoa jurídica 3.2.02.21 Material de Expediente 3.2.02.22 Vale transporte 3.2.02.23 3.2.02.24 Outras Despesas Viagens e representações 3.2.02.25 Despesas Diversas 3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS 3.2.03.01 Amostra grátis 3.2.03.03 Comissões de venda 3.2.03.07 3.2.04 3.2.04.01 Propaganda e publicidade DESPESAS FINANCEIRAS Despesas bancárias 3.2.04.02 3.2.04.03 3.2.05 3.2.05.01 Encargos / Juros de Mora Outras Taxas e Encargos DESPESAS TRIBUTÁRIAS IPTU 4. 4.1 4.1.01 RECEITA RECEITA BRUTA S/ VENDAS RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.01.01 4.1.01.02 Vendas a Vista Vendas a Prazo 4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS 4.1.02.01 ICMS 4.1.02.02 COFINS 4.1.02.03 PIS S/ Vendas 4.1.02.03 ICMS 4.1.02.04 COFINS 4.2 RECEITA OPERACIONAL 4.2.01 RECEITA FINANCEIRA 4.2.01.01 Variação monetária ativa 4.2.01.02 Juros s/ aplicações financeiras 4.2.01.03 Descontos obtidos 4.2.01.04 Juros s/ duplicatas 4.2.01.05 Receitas patrimoniais 4.2.01.06 Resultado da venda de bens 4.2.02 OUTRAS RECEITAS 4.2.02.01 Receitas Diversas 5. CONTAS DE COMPENSAÇÃO 5.1 5.1.01 RESULTADO DO EXERCÍCIO Resultado do Exercício 5.1.02 Apuração de resultado APÊNDICE B - RAZONETES DE JANEIRO 2 14 16 18 2.800,00 15.325,00 14.925,00 17.490,00 caixa 49.000,00 20 50.540,00 1.540,00 49.000,00 moveis e utensílios 5 116.100,00 banco ITAÚ 1 280.000,00 2.800,00 2 13 20 49.000,00 850,00 3 30.000,00 4 116.100,00 5 11.200,00 6 7.995,00 7 110.000,00 13 329.000,00 278.945,00 50.055,00 6 116.100,00 13 13 1.125,14 42 22 1.125,14 1.125,14 - pis incidente sobre vendas 1.125,14 1.125,14 - 13 5.182,44 43 1.125,14 29 5.182,44 23 43 23 5.182,44 5.182,44 - 44 15 17 19 35.564,03 liciamento de franquia 30.000,00 30.000,00 32 icms a recuperar 12.684,08 12.684,08 409,88 cofins a recolher 1.125,14 22 87.140,92 51.576,89 30.000,00 - cofins a recuperar 8.360,00 8.360,00 3.177,56 pis a recolher 42 4 11.200,00 pis a recuperar 1.815,00 1.815,00 689,86 computadores e perif. 11.200,00 estoque 87.140,92 8.156,85 11.075,07 16.332,11 12.274,20 44 icms a recolher 12.274,20 24 12.274,20 12.274,20 - cofins incidente sobre vendas icms incidente sobre vendas 5.182,44 24 12.274,20 5.182,44 - 5.182,44 30 12.274,20 - 12.274,20 28 7 despesas antecipadas despesas c/ alugueis 7.995,00 2.665,00 27 27 2.665,00 5.330,00 21 2.665,00 - publicidade e anuncios 1.363,80 1.363,80 - 3 1.363,80 40 300.000,00 1 1 2.665,00 33 clientes 5.950,00 14.500,00 20.450,00 impostos e taxas 850,00 850,00 - capital social 1 16 18 vendas 15.325,00 20.875,00 31.990,00 850,00 34 capital social a integralizar 20.000,00 68.190,00 15 17 19 depreciação moveis e utensilio 967,50 28 29 30 31 967,50 967,50 36 32 33 34 35 36 depreciação computadores e perif. 37 26 186,67 38 39 40 41 186,67 186,67 36 - 1.363,80 21 25 1.363,80 vale transporte a pagar despesas c/ vale transporte 317,04 11 11 317,04 317,04 317,04 - 317,04 35 8 68.190,00 - cmv 8.156,85 11.075,07 16.332,11 35.564,03 fornecedores 14 16 18 35.564,03 - 31 are 12.274,20 68.190,00 1.125,14 5.182,44 35.564,03 30.000,00 2.665,00 850,00 317,04 1.154,17 4.544,24 422,72 422,72 1.363,80 5.250,00 101.135,50 68.190,00 (32.945,50) despesas c/ salarios 4.544,24 4.544,24 - 4.544,24 37 salarios a pagar 4.544,24 8 12 4.544,24 5.250,00 - fgts a pagar 9 422,72 encargos do fgts 422,72 422,72 - pro-labore a pagar 5.250,00 5.250,00 41 inss a pagar 422,72 9 despesas c/ pro-labore 5.250,00 422,72 10 10 422,72 deprec. Acum. De comp. E perif. 186,67 26 5.250,00 encargos do inss 422,72 422,72 - 422,72 38 deprec. Acum. De mov. E utes. 967,50 25 422,72 39 186,67 12 967,50 APÊNDICE C - RAZONETES DE FEVEREIRO S.A. 1 16 1.540,00 24.300,00 14.745,00 caixa 570,00 475,00 681,90 1.742,10 40.585,00 37.116,00 3 3.469,00 despesas c/ energia eletrica 279,00 279,00 - S.A. 20 18 S.A. 23 22 27 24 28 25 279,00 35 pis a recuperar 689,86 1.072,51 1.762,37 143,64 3 53 1.618,73 32 53 32 1.618,73 1.618,73 - pis incidente sobre vendas 1.618,73 1.618,73 - 1.618,73 38 18 33 7.455,98 S.A 20 7.455,98 54 7.455,98 - cofins incidente sobre vendas 7.455,98 7.455,98 - 7.455,98 39 44.525,53 despesas c/ honorários contabeis 570,00 570,00 - 570,00 37 icms a recuperar 409,88 7.530,00 7.939,88 - cofins a recolher 7.455,98 33 54 estoque 51.576,89 10.302,89 2 51.457,49 11.885,43 5 6.691,36 17 15.645,85 26 103.034,38 58.508,85 230,00 36 cofins a recuperar 3.177,56 4.940,00 8.117,56 661,58 pis a recolher 3 S.A. 6 20 8 10 12 14 19 20 despesa c/ telefonia fixa 230,00 230,00 - S.A. 20 1.618,73 banco ITAÚ 50.055,00 509,00 2.975,00 4.544,24 7.250,00 317,04 31.130,00 422,72 422,72 5.250,00 37,00 13.000,00 91.410,00 24.502,72 66.907,28 7.939,88 55 icms a recolher 17.658,90 31 55 31 7.939,88 17.658,90 9.719,02 icms incidente sobre vendas 17.658,90 17.658,90 - 17.658,90 40 S.A. despesas antecipadas 5.330,00 2.665,00 21 21 2.665,00 28 19 1.742,10 23 42 despesas bancarias 37,00 37,00 - 27 2.665,00 - publicidade e anuncios 1.742,10 1.742,10 - despesas c/ alugueis 2.665,00 37,00 2.665,00 41 clientes 20.450,00 27.930,00 48.380,00 38.155,00 475,00 43 capital social a integralizar 20.000,00 34 98.105,00 2 5 17 26 cmv 10.302,89 11.885,43 6.691,36 15.645,85 44 fornecedores depreciação moveis e utensilio 681,90 1.363,80 S.A. 29 967,50 35 52.000,00 20 36 37 38 967,50 967,50 45 39 40 41 42 43 depreciação computadores e perif. 44 30 186,67 45 46 47 48 49 50 51 52 681,90 53.363,80 186,67 186,67 46 52.681,90 - 2.975,00 22 7.250,00 24 10.225,00 despesas c/ material de expediente vendas 475,00 475,00 - S.A. S.A. 4 24.300,00 1 27.930,00 4 14.745,00 16 31.130,00 25 98.105,00 - 44.525,53 44.525,53 52 - are 279,00 230,00 570,00 1.618,73 7.455,98 17.658,90 2.665,00 1.742,10 475,00 37,00 967,50 186,67 317,04 4.544,24 5.250,00 422,72 422,72 44.525,53 89.368,13 8.736,87 98.105,00 34 98.105,00 8 vale transporte a pagar 317,04 317,04 S.A. 317,04 9 317,04 6 fgts a pagar 422,72 422,72 11 634,08 317,04 despesas c/ vale transporte 317,04 317,04 - 9.088,48 4.544,24 5.250,00 - 422,72 S.A. 12 422,72 11 845,44 422,72 422,72 encargos do fgts 422,72 422,72 - 422,72 inss a pagar 422,72 7 317,04 47 salarios a pagar despesas c/ pro-labore 4.544,24 4.544,24 S.A. 15 5.250,00 4.544,24 7 4.544,24 10 9 despesas c/ salarios 4.544,24 4.544,24 - 14 5.250,00 49 422,72 S.A. 13 422,72 13 845,44 422,72 deprec. Acum. De comp. E perif. 967,50 S.A. 967,50 29 4.544,24 48 pro-labore a pagar 5.250,00 5.250,00 S.A. 5.250,00 15 5.250,00 10.500,00 5.250,00 encargos do inss 422,72 422,72 - 422,72 50 deprec. Acum. De mov. E utes. 186,67 S.A. 186,67 30 51 1.935,00 373,34 APÊNDICE D - RAZONETES MARÇO S.A. 15 19 21 caixa 37.116,00 33.000,00 28.170,00 273,00 7.300,00 225,00 2.975,00 570,00 681,90 30.000,00 75.561,00 10.811,10 13 14 273,00 41 pis a recuperar 143,63 417,45 561,08 (0,00) S.A. 1 18 26 27 31 64.749,90 despesas c/ energia eletrica 273,00 273,00 - S.A. 17 1 13 14 23 29 31 banco ITAÚ 66.907,28 317,04 33.000,00 4.544,24 9.310,00 422,72 7.250,00 422,72 48.700,00 5.250,00 30.000,00 9.719,02 25.300,00 26.000,00 29,30 1.416,60 195.167,28 73.421,64 121.745,64 despesa c/ telefonia fixa 225,00 225,00 - S.A. 17 561,08 38 35 561,08 1.168,70 607,62 pis incidente sobre vendas 1.168,70 1.168,70 - 17 2.584,38 37 1.168,70 44 5.383,08 34 12 36 37 34 2.584,38 5.383,08 2.798,70 16 20 28 despesas c/ honorários contabeis 570,00 570,00 - cofins a recolher 1.168,70 35 38 23 225,00 42 cofins a recuperar 661,58 1.922,80 2.584,38 - pis a recolher estoque 2 S.A. 58.508,85 10.802,24 4 17 20.352,15 6.947,45 6 19.925,77 8 10 12 17 22 25 32 78.861,00 37.675,46 41.185,54 570,00 43 icms a recuperar 2.607,60 2.607,60 - 2.607,60 36 icms a recolher 9.719,02 9.719,02 S.A. 2.607,60 12.749,40 33 12.326,62 22.468,42 10.141,80 cofins incidente sobre vendas icms incidente sobre vendas 5.383,08 33 12.749,40 5.383,08 - 5.383,08 45 12.749,40 - 12.749,40 46 S.A. despesas antecipadas despesas c/ alugueis 2.665,00 2.665,00 24 24 2.665,00 - 32 publicidade e anuncios 1.416,60 1.416,60 - 25 2.665,00 - 2.665,00 47 53.155,00 33.620,00 banco c/ emprestimo 485.000,00 30 1.416,60 48 S.A. capital social a integralizar 20.000,00 19.535,00 28.170,00 22.300,00 48.700,00 58 99.170,00 16 20 28 cmv 10.802,25 6.947,45 19.925,77 29,30 49 fornecedores depreciação moveis e utensilio 26.000,00 52.681,90 S.A. 39 967,50 41 681,90 42 43 44 26.681,90 52.681,90 967,50 967,50 51 45 26.000,00 46 47 48 49 imoveis depreciação computadores e perif. 50 30 485.000,00 40 186,67 51 52 53 54 55 56 57 186,67 186,67 52 22 29 18 21 26 vendas - despesas bancarias 29,30 29,30 - clientes S.A. 38.155,00 9.310,00 19 15.000,00 2.975,00 7.250,00 37.675,47 273,00 225,00 570,00 1.168,70 5.383,08 12.749,40 2.665,00 1.416,60 29,30 37.675,47 967,50 186,67 317,04 4.544,24 5.250,00 422,72 422,72 74.266,44 24.903,56 15 19 27 99.170,00 - 37.675,47 - are 99.170,00 99.170,00 50 58 2 vale transporte a pagar despesas c/ vale transporte 317,04 317,04 S.A. 3 317,04 317,04 3 317,04 4 9.088,48 4.544,24 fgts a pagar 422,72 422,72 7 317,04 - 317,04 53 salarios a pagar despesas c/ pro-labore 4.544,24 4.544,24 S.A. 11 5.250,00 4.544,24 5 4.544,24 6 634,08 317,04 422,72 S.A. 8 422,72 7 845,44 422,72 encargos do fgts 422,72 422,72 - 5.250,00 inss a pagar 422,72 422,72 5 despesas c/ salarios 4.544,24 4.544,24 - 10 5.250,00 55 422,72 S.A. 9 422,72 9 845,44 422,72 deprec. Acum. De comp. E perif. 1.935,00 S.A. 967,50 39 4.544,24 pro-labore a pagar 5.250,00 5.250,00 S.A. 5.250,00 11 5.250,00 10.500,00 5.250,00 encargos do inss 422,72 422,72 - 422,72 56 deprec. Acum. De mov. E utes. 373,34 S.A. 186,67 40 422,72 57 2.902,50 54 560,01 CONTRATO SOCIAL FAAMEL CALÇADOS LTDA Mariana Leocrita de Oliveira, brasileira, solteira, gerente financeiro, nascida em Belo Horizonte aos 15/12/1990 portadora da carteira de identidade MG-16.475.557 expedida pela SSP/MG, CPF Nº. 140.119.762-88, residente e domiciliada em Jaboticatubas/MG, à Rua Benedito Quintino, Nº 373, Centro CEP 35.830.000; Everton Reis de Almeida, brasileiro, solteiro, supervisor de vendas, nascido em Belo Horizonte aos 12/01/1985, portador da carteira de identidade MG-14.435.666 expedida pela SSP/MG, CPF Nº. 112.334.176-22, residente e domiciliado em Santa Luzia/MG à Rua Joana de Melo, N º. 22, Frimiza CEP 33.286.000; Adriana Vieira de Matos, brasileira, solteira, assessora de marketing e propaganda, nascida em Belo Horizonte aos 06/02/1990, portadora da carteira de identidade MG- 17.496.245 expedida pela SSP/MG, CPF Nº. 135.224.326.34, residente e domiciliada em Belo horizonte/MG à Rua Presidente Carlos Ferreira, N° 476, São Gabriel CEP 32.825.000; Lívia Cristina dos Santos, brasileira, solteira, advogada, nascida em Belo Horizonte aos 07/09/1989 portadora da carteira de identidade MG-17.030.460, expedida pela SSP/MG, CPF Nº. 037.360.58227, residente e domiciliada em Belo Horizonte/MG à Rua Turmalina, Nº. 320, Santa Efigênia, CEP 30.640.545; Fabiana Mapa de Abreu, brasileira, solteira, analista departamento de pessoal, nascida em Belo. Horizonte aos 26/02/1986, portadora da carteira de identidade MG-15.004.653, expedida pela SSP/MG, CPF 325.586.356.83, residente e domiciliada em Belo Horizonte/MG à rua bromélias, N° 824 Concórdia, CEP 30.337.220; Anderson Reis Evangelista, Brasileiro, Solteiro, coordenador de logística, nascido em Belo Horizonte/MG aos 24/08/1985, portadora carteira de identidade MG-10.231.183.460, expedida pela SSP/MG, CPF Nº.104.568.220-43 residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG à Rua Sambeatiba,N°276 Cachoeirinha CEP 31.150.220; resolvem, de comum acordo, constituir uma SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA, de acordo com código civil/ 2002, e o fazem mediante as seguintes cláusulas e condições: PRIMEIRA: DA DENOMINAÇÃO DA SOCIEDADE A Sociedade denominar-se-á pela razão social de FAAMEL CALÇADOS LTDA, podendo também ser conhecida pelo nome fantasia FAAMEL CALÇADOS. SEGUNDA: DA SEDE E FORO A Sede da sociedade será à Avenida Cristovão Colombo, N°500 savassi, Belo Horizonte/MG CEP 30150-370. Horizonte, como único competente para apreciar ou dirimir quaisquer dúvidas surgidas. com a interpretação do presente contrato, renunciando a qualquer outro por qualquer motivo. TERCEIRA: DO OBJETIVO SOCIAL A sociedade tem por objetivo social o comércio varejista de calçados. QUARTA: DA DURAÇÃO DA SOCIEDADE A Sociedade iniciará suas atividades a partir do registro do instrumento de constituição na entidade de registro competente e o prazo da sociedade será por tempo indeterminado, entrando em dissolução e liquidação por deliberação unânime dos sócios. QUINTA: DO CAPITAL SOCIAL O Capital Social será de R$ 300.000,00 (trezentos mil reias), apresentados por 300.000,00 (trezentos mil) quotas de R$ 1,00 (hum real) cada uma, integralizadas no ato de assinatura deste instrumento em moeda corrente do país. Desta forma, fica assim a distribuição do Capital Social: Nome Quota MARIANA LEOCRITA DE OLIVEIRA EVERTON REIS DE ALMEIDA ADRIANA DE MATOS VIEIRA LÍVIA CRISTINA DOS SANTOS FABIANA MAPA DE ABREU ANDERSON REIS EVANGELISTA 50.000 quotas 50.000 quotas 50.000 quotas 50.000 quotas 50.000 quotas 50.000 quotas Valor %__ R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$50.000,00 R$50.000,00 R$ 50.000,00 16,667% 16,667% 16,667% 16,667% 16,667% 16,667% SEXTA: DA ADMINISTRAÇÃO E ASSINATURA A Sociedade será administrada pelos sócios, MARIANA LEOCRITA DE OLIVEIRA; EVERTON REIS DE ALMEIDA; ADRIANA DE MATOS VIEIRA;LÍVIA CRISTINA DOS SANTOS;FABIANA MAPA DE ABREU;ANDERSON REIS EVANGELISTA, que assinaram,isoladamente ou em conjunto, todos e quaisquer documentos que envolvam a responsabilidade da sociedade, ficando, no entanto, vedado o uso da denominação social em negócios que fujam ao objetivo social, seja em favor dos sócioquotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do(s) outro(s) sócio(s). SÉTIMA: DA RESPONSABILIDADE E RETIRADA PRÓ-LABORE A responsabilidade de cada sócio será, conforme o previsto no artigo 1.052 do Novo Código Civil, restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. A título de retirada Pró-Labore, os sócios farão jus a uma retirada mensal, respeitando os limites estipulados pela legislação vigente. OITAVA: DOS DIREITOS E HAVERES Os direitos e haveres serão apurados em Balanço, compreendendo capital, lucros e perdas, bem como quaisquer outros créditos e débitos, obedecendo a proporcionalidade das quotas de cada sócio no capital social. A retirada de um dos sócios da sociedade por qualquer motivo ou razão não justificará dissolução da mesma, tendo preferência de suas quotas o sócio remanescente e, só poderá ser oferecida a terceiros em total desinteresse do sócio remanescente que deverá declará-lo expressamente. No caso de falecimento ou interdição de qualquer dos sócios, poderá a sociedade continuar com seus herdeiros ou curadores. Não sendo possível, ela se dissolverá, sendo seus haveres apurados em balanço especial. NONA: DO EXERCÍCIO SOCIAL O exercício social será coincidente ao ano civil, encerrando-se a 31 de Dezembro de cada ano. DÉCIMA: DA EXCLUSÃO Poderá o(s) sócio(s) por maioria no capital social realizar exclusão por justa causa de outros sócios, nos casos de prática de atos de inegável gravidade ou que coloque em risco a continuidade da empresa, nos termos do art. 1.085 do Novo Código Civil. DÉCIMA PRIMEIRA: DAS DELIBERAÇÕES As deliberações a serem tomadas pelos sócios serão realizadas através de reuniões. Fica dispensada a reunião quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria objeto dela. DÉCIMA SEGUNDA: DOS IMPEDIMENTOS Os sócios, MARIANA LEOCRITA DE OLIVEIRA; EVERTON REIS DE ALMEIDA; ADRIANA DE MATOS VIEIRA;LÍVIA CRISTINA DOS SANTOS;FABIANA MAPA DE ABREU;ANDERSON REIS EVANGELISTA, declaram sob as penas da lei que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar, sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. DÉCIMA TERCEIRA: DOS CASOS OMISSOS Os casos omissos neste contrato serão resolvidos amigavelmente entre os sócios. Na impossibilidade de composição amigável, serão resolvidos com observância dos preceitos do Novo Código Civil, e de outros dispositivos legais que lhes sejam aplicáveis. Nas Matérias que não constem no Novo Código Civil relacionados à sociedade Ltda., esta será substituída pela lei das S.A’s e facultativamente pelas normas da Sociedade Simples. E pôr estarem justos e contratados, assinam o presente instrumento em 03 (Três) vias de igual teor, na presença de 02 ( Duas ) testemunhas que a tudo presenciaram. Belo Horizonte, 02 de Janeiro de 2012. ______________________________ MARIANA LEOCRITA DE OLIVEIRA C.I. MG-16.475.557 CPF 140.119.762.88 _______________________________ ADRIANA DE MATOS VIEIRA __________________________________ EVERTON REIS DE ALMEIDA C.I. MG-.14.435.666 CPF 112.334.176-22 _______________________________ LÍVIA CRISTINA DOS SANTOS C.I. MG-17.496.245 C.I. MG- 17.030.460 CPF 135.224.326.34 CPF 037.360.582.27 ____________________________ _______________________________ FABIANA MAPA DE ABREU ANDERSON REIS EVANGELISTA C.I MG-15.004.653 C.I. MG-10.231.183.460 CPF 325.586.356-83 CPF 104.568.220-43 TESTEMUNHAS _________________________ MARTHA COSTA GOUVEIA C.I MG-12.546.876.54 CPF 234.657.345.97 ______________________________ MARCOS PAULO RITECH C.I MG-16.348.554 CPF 453.876.456.33