PROPOSTA DE REDAÇÃO Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema Os desafios da nova escola brasileira, apresentando experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Texto I Texto II Especialistas apontam desafios de uma escola contemporânea Na visão da secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, o modelo tradicional de escola não tem condições de formar essa geração de alunos que recebem tanta informação. De acordo com ela, não basta que professores transmitam conteúdo. Eles devem trabalhar com todas as formas de informação e ajudar a aprimorar o espírito crítico dos estudantes. “Quanto menor a capacidade de leitura e crítica, maior a capacidade de acreditar no que não se deve”, destacou. “É preciso tratar a informação, tratar o entorno da escola.” Em um exemplo de como envolver a escola com a comunidade e, ao mesmo tempo, criar no aluno o gosto pela leitura, a secretária citou a Olimpíada de Língua Portuguesa, cujo tema é O Lugar onde Vivo. “O tema da olimpíada, trabalhado pelos gêneros memória, crônica e artigo de opinião, leva crianças, professores e jovens a ter contato com a comunidade sem perder o foco na aprendizagem”, salientou. Maria do Pilar ressaltou que os professores precisam estimular nos alunos, acostumados com tecnologias, a leitura de meios que vão além do papel. Além disso, devem assumir o projeto de educação integral da escola, de maneira que as atividades estejam atreladas ao currículo para que tenham sentido educativo. Para o secretário de educação continuada, alfabetização e diversidade do MEC, André Lázaro, o programa pode ajudar a atrair as crianças que estejam fora da escola. “Temos algo como 500 mil crianças de sete a 14 anos fora da escola, de acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios”, disse. Para ele, não caberia somente à escola resolver todos os problemas sociais que atingem crianças e jovens, mas à integração entre escola e outros setores. “Não é levar os postos de saúde ou os teatros para a escola; é fazer a escola atravessar a rua e encontrálos”, exemplificou. (http://portal.mec.gov.br/index.php?id=15452&option=com_content&view=article) Texto III INSTRUÇÕES: • Seu texto tem de ser escrito à tinta, na folha própria. • Desenvolva seu texto em prosa: não redija narração, nem poema. • O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco. • O texto deve ter, no máximo, 30 linhas. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Questões de 01 a 20 Questão 1. Compare os textos I e II a seguir, que tratam de aspectos ligados a variedades da língua portuguesa no mundo e no Brasil. Texto I Acompanhando os navegadores, colonizadores e comerciantes portugueses em todas as suas incríveis viagens, a partir do século XV, o português se transformou na língua de um império. Nesse processo, entrou em contato — forçado, o mais das vezes; amigável, em alguns casos — com as mais diversas línguas, passando por processos de variação e de mudança linguística. Assim, contar a história do português do Brasil é mergulhar na sua história colonial e de país independente, já que as línguas não são mecanismos desgarrados dos povos que as utilizam. Nesse cenário, são muitos os aspectos da estrutura linguística que não só expressam a diferença entre Portugal e Brasil como também definem, no Brasil, diferenças regionais e sociais. PAGOTTO, E. P. Línguas do Brasil. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br.Acesso em: 5 jul. 2009 (adaptado). Texto II Barbarismo é vício que se comete na escritura de cada uma das partes da construção ou na pronunciação.E em nenhuma parte da Terra se comete mais essa figura da pronunciação que nestes reinos, por causa das muitas nações que trouxemos ao jugo do nosso serviço. Porque bem como os Gregos e Romanos haviam por bárbaras todas as outras nações estranhas a eles, por não poderem formar sua linguagem, assim nós podemos dizer que as nações de África, Guiné, Ásia, Brasil barbarizam quando querem imitar a nossa. BARROS, J. Gramática da língua portuguesa. Porto: Porto Editora, 1957 (adaptado). Os textos abordam o contato da língua portuguesa com outras línguas e processos de variação e de mudança decorridos desse contato. Da comparação entre os textos, conclui-se que a posição de João de Barros (Texto II), em relação aos usos sociais da linguagem revela: (A) atitude crítica do autor quanto à gramática que as nações a serviço de Portugal possuíam e, ao mesmo tempo, de benevolência quanto ao conhecimento que os povos tinham de suas línguas. (B) atitude preconceituosa relativa a vícios culturais das nações sob domínio português, dado o interesse dos falantes dessa línguas em copiar a língua do império, o que implicou a falência do idioma falado em Portugal. (C) o desejo de conservar, em Portugal, as estruturas da variante padrão da língua grega — em oposição às consideradas bárbaras —, em vista da necessidade de preservação do padrão de correção dessa língua à época. (D) adesão à concepção de língua como entidade homogênea e invariável, e negação da ideia de que a língua portuguesa pertence a outros povos. (E) atitude crítica, que se estende à própria língua portuguesa, por se tratar de sistema que não disporia de elementos necessários para a plena inserção sociocultural de falantes não nativos do português. Questão 2. Iscute o que tô dizendo, Seu dotô, seu coroné: De fome tão padecendo Meus fio e minha muié. Sem briga, questão nem guerra, Meça desta grande terra Umas tarefa pra eu! Tenha pena do agregado Não me dêxe deserdado Daquilo que Deus me deu. PATATIVA DO ASSARÉ. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008 (fragmento). A partir da análise da linguagem utilizada no poema, infere-se que o eu lírico revela-se como falante de uma variedade linguística específica. Esse falante, em seu grupo social, é identificado como um falante: (A) escolarizado proveniente de uma metrópole. (B) sertanejo morador de uma área rural. (C) idoso que habita uma comunidade urbana. (D) escolarizado que habita uma comunidade do interior do país. (E) estrangeiro que imigrou para uma comunidade do sul do país. Questão 3. Som de preto O nosso som não tem idade, não tem raça E não tem cor. Mas a sociedade pra ge nte não dá valor. Só querem nos criticar, pensam que somos animais. Se existia o lado ruim, hoje não existe mais, porque o 'funkeiro' de hoje em dia caiu na real. Essa história de 'portada', isso é coisa banal Agora pare e pense, se liga na'responsa': se ontem foi a tempestade, hoje vi ra a bonança. É som de preto De favelado Mas quando toca ninguém fica parado Música de Mc's Amilcka e Chocolate. In: Dj Malboro. Bem funk. Rio de Janeiro, 2001 (adaptado). não sou da informática:/ eu sou da invencionática./ Só uso a palavra para compor meus silêncios./ À medida que vem ganhando espaço na mídia, o funk carioca vem abandonando seu caráter local, associado às favelas e à criminalidade da cidade do Rio de Janeiro, tornando-se uma espécie de símbolo da marginalização das manifestações culturais das periferias em todo o Brasil. O verso que explicita essa marginalização é: BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios. In. PINTO, Manuel da Costa. Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 7374. (A) "O nosso som não tem idade, não tem raça". (B) "Mas a sociedade pra gente não dá valor". (C) "Se existia o lado ruim, hoje não existe mais". (D) "Agora pare e pense, se liga na 'responsa"'. (E) “se ontem foi a tempestade, hoje vira a bonança". Questão 4. É próprio da poesia de Manoel de Barros valorizar seres e coisas considerados, em geral, de menor importância no mundo moderno. No poema de Manoel de Barros, essa valorização é expressa por meio da linguagem: (A) denotativa, para evidenciar a oposição entre elementos da natureza e da modernidade. (B) rebuscada de neologismos que depreciam elementos próprios do mundo moderno. (C) hiperbólica, para elevar o mundo dos seres insignificantes. (D) simples, porém expressiva no uso de metáforas para definir o fazer poético do eu lírico poeta. (E) referencial, para criticar o instrumentalismo técnico e o pragmatismo da era da informação digital. Questão 6. Ainda de acordo com o poema acima, responda: Considerando o papel da arte poética e a leitura do poema de Manoel de Barros, afirma-se que: Observando as falas das personagens, analise o emprego do pronome SE e o sentido que adquire no contexto. No contexto da narrativa, é correto afirmar que o pronome SE, (A) em I, indica reflexividade e equivale a “a si mesmas”. (B) em II, indica reciprocidade e equivale a “a si mesma”. (C) em III, indica reciprocidade e equivale a “umas às outras”. (D) em I e III, indica reciprocidade e equivale a “umas às outras”. (E) nenhuma das anteriores. Questão 5. Uso a palavra para compor meus silêncios./ Não gosto das palavras/ fatigadas de informar./ Dou mais respeito/ às que vivem de barriga no chão/ tipo água pedra sapo./ Entendo bem o sotaque das águas / Dou respeito às coisas desimportantes/ e aos seres desimportantes./ Prezo insetos mais que aviões./ Prezo a velocidade/ das tartarugas mais que a dos mísseis./ Tenho em mim um atraso de nascença./ Eu fui aparelhado/ para gostar de passarinhos./ Tenho abundância de ser feliz por isso./ Meu quintal é maior do que o mundo./ Sou um apanhador de desperdícios: / Amo os restos/ como as boas moscas. / Queria que a minha voz tivesse um formato/ de canto./ Porque eu (A) Informática e invencionática são ações que, para o poeta, correlacionam-se: ambas têm o mesmo valor na sua poesia. (B) arte é criação e, como tal, consegue dar voz às diversas maneiras que o homem encontra para dar sentido à própria vida. (C) a capacidade do ser humano de criar está condicionada aos processos de modernização tecnológicos. (D) a invenção poética, para dar sentido ao desperdício, precisou se render às inovações da informática. (E) as palavras no cotidiano estão desgastadas, por isso à poesia resta o silêncio da não comunicabilidade. Questão 7. Texto I Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado; é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível. CAMPOS, Paulo Mendes. Ser brotinho. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (Org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. p. 91. Texto II Ser gagá não é viver apenas nos idos do passado: é muito mais! É saber que todos os amigos já morreram e os que teimam em viver são entrevados. É sorrir, interminavelmente, não por necessidade interior, mas porque a boca não fecha ou a dentadura é maior que a arcada. FERNANDES, Millôr. Ser gagá. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (Org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. p. 225. Os textos utilizam os mesmos recursos expressivos para definir as fases da vida, entre eles: (A) expressões coloquiais com significados semelhantes. (B) ênfase no aspecto contraditório da vida dos seres humanos. (C) recursos específicos de textos escritos em linguagem formal. (D) termos denotativos que se realizam com sentido objetivo. (E) metalinguagem que explica com humor o sentido de palavras. Questão 8. Diferentemente do texto escrito, que em geral compele os leitores a lerem numa onda linear — da esquerda para a direita e de cima para baixo, na página impressa — hipertextos encorajam os leitores a moverem-se de um bloco de texto a outro, rapidamente e não sequencialmente. Considerando que o hipertexto oferece uma multiplicidade de caminhos a seguir, podendo ainda o leitor incorporar seus caminhos e suas decisões como novos caminhos, inserindo informações novas, o leitornavegador passa a ter um papel mais ativo e uma oportunidade diferente da de um leitor de texto impresso. Dificilmente dois leitores de hipertextos farão os mesmos caminhos e tomarão as mesmas decisões. MARCUSCHI, L. A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio: Lucerna, 2007. No que diz respeito à relação entre o hipertexto e o conhecimento por ele produzido, o texto apresentado deixa claro que o hipertexto muda a noção tradicional de autoria, porque: A) é o leitor que constrói a versão final do texto. B) o autor detém o controle absoluto do que escreve. C) aclara os limites entre o leitor e o autor. D) propicia um evento textual-interativo em que apenas o autor é ativo. E) só o autor conhece o que eletronicamente se dispõe para o leitor. Questão 9. Torno a ver-vos, ó montes; o destino Aqui me torna a pôr nestes outeiros, Onde um tempo os gabões deixei grosseiros Pelo traje da Corte, rico e fino. Aqui estou entre Almendro, entre Corino, Os meus fiéis, meus doces companheiros, Vendo correr os míseros vaqueiros Atrás de seu cansado desatino. Se o bem desta choupana pode tanto, Que chega a ter mais preço, e mais valia Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto, Aqui descanse a louca fantasia, E o que até agora se tornava em pranto Se converta em afetos de alegria. Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 78-9 Considerando o soneto de Cláudio Manoel da Costa e os elementos constitutivos do Arcadismo brasileiro, assinale a opção correta acerca da relação entre o poema e o momento histórico de sua produção. (A) Os “montes” e “outeiros”, mencionados na primeira estrofe, são imagens relacionadas à Metrópole, ou seja, ao lugar onde o poeta se vestiu com traje “rico e fino”. (B) A oposição entre a Colônia e a Metrópole, como núcleo do poema, revela uma contradição vivenciada pelo poeta, dividido entre a civilidade do mundo urbano da Metrópole e a rusticidade da terra da Colônia. (C) O bucolismo presente nas imagens do poema é elemento estético do Arcadismo que evidencia a preocupação do poeta árcade em realizar uma representação literária realista da vida nacional. (D) A relação de vantagem da “choupana” sobre a “Cidade”, na terceira estrofe, é formulação literária que reproduz a condição histórica paradoxalmente vantajosa da Colônia sobre a Metrópole. (E) A realidade de atraso social, político e econômico do Brasil Colônia está representada esteticamente no poema pela referência, na última estrofe, à transformação do pranto em alegria. Questão 10. Ainda de acordo com o poema acima, assinale a opção que apresenta um verso do soneto de Cláudio Manoel da Costa em que o poeta se dirige ao seu interlocutor. (A) “Torno a ver-vos, ó montes; o destino” (v.1) (B) “Aqui estou entre Almendro, entre Corino,” (v.5) (C) “Os meus fiéis, meus doces companheiros,” (v.6) (D) “Vendo correr os míseros vaqueiros” (v.7) (E) “Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,” (v.11) Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento XVI em 2007: Questão 11. PEGA LADRÃO Alguém tirou Um pedaço Do meu P~O (Kátia Bento) É sabido que o desvio da norma caracteriza o discurso poético. Em que plano tal desvio se manifesta de forma mais clara no texto da autora: (A)Sintático (B) Morfológico (C) Semântico (D) Fonético (E) Gráfico Questão 12. O texto acima, por seu título, incorpora: (A) a oralidade (B) uma crítica social (C) um caráter reformista (D) a vontade de registrar costumes (E) o desejo de rejeitar a partilha Questão 13. O humor presente na tirinha decorre principalmente do fato de a personagem Mafalda: (A) atribuir, no primeiro quadrinho, poder ilimitado ao dedo indicador. (B) considerar seu dedo indicador tão importante quanto o dos patrões. (C) atribuir, no primeiro e no último quadrinhos, um mesmo sentido ao vocábulo “indicador”. (D) usar corretamente a expressão “indicador de desemprego”, mesmo sendo criança. (E) atribuir, no último quadrinho, fama exagerada ao dedo indicador dos patrões. Questão 14. Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino - o momento em que o Criador deu vida até ao mais insignificante dos micro-organismos? "Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui." Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em Harvard e Doutor por Oxford: "É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo." LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações). Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a uma delas foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões opostas: um defende a existência de Deus e o outro não concorda com isso. Para defender seu ponto de vista: (A) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe. (B) Scherer impõe sua opinião, pela expressão "claro que sim", por se considerar autoridade competente para definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões como "é possível", assumindo não ter opinião formada. (C) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir. (D) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa lacuna. (E) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a crença em Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o religioso baseia sua argumentação no fato de que algumas coisas podem "surgir do nada". Questão 15. Oxímoro (ou paradoxo) é uma construção textual que agrupa significados que se excluem mutuamente. Para Garfield, a frase de saudação de Jon (tirinha abaixo) expressa o maior de todos os oxímoros. Organización Editorial Mexicana 5 de agosto de 2012 Judith García / El Sol de México Nas alternativas abaixo, estão transcritos versos retirados do poema “O operário em construção”. Podese afirmar que ocorre um oxímoro em: (A) "Era ele que erguia casas Onde antes só havia chão." (B) "... a casa que ele fazia Sendo a sua liberdade Era a sua escravidão." (C) "Naquela casa vazia Que ele mesmo levantara Um mundo novo nascia De que sequer suspeitava." (D) "... o operário faz a coisa E a coisa faz o operário." (E) "Ele, um humilde operário Um operário que sabia Exercer a profissão." MORAES, Vinícius de. Antologia Poética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. Texto I Cada 24 horas muere un mexicano al querer pasar a EE. UU ilegalmente. Ciudad de México. - En los últimos seis años, cada 24 horas, en promedio, un mexicano murió en su intento por internarse de manera ilegal en Estados Unidos para buscar mejores oportunidades laborales. Según reportes de la Secretaría de Relaciones Exteriores (SRE) de enero de 2006 a marzo de 2012, dos mil 219 connacionales perdieron la vida. Esto representa poco más del cuatro por ciento de las 53 mil 803 personas que han sido asesinadas en nuestro país (hasta el jueves pasado) en la lucha contra el crimen organizado o por la disputa del territorio entre los capos* de la droga. En los últimos siete años se ha reducido el número de decesos de ilegales mexicanos al pasar de 443 en 2005 a 325 en 2011. Sin embargo, anualmente se mantiene un promedio de 130 cadáveres que no han sido identificados ni reclamados. A la fecha suman 825 cuerpos en calidad de desconocidos. En la mayoría de estos casos -se explica en el reporte de la dependencia- no se tiene certeza de la fecha de fallecimiento, pueden encontrarse restos humanos en severo estado de descomposición, restos óseos, y hasta en algunos casos, sólo el cráneo. Arizona, Texas, California y Nuevo México reportan el mayor número de fallecimiento de migrantes por deshidratación, ahogados, en accidentes vehiculares o por hipotermia. La tasa de mortandad se eleva en los meses de junio a agosto, por el aumento de las temperaturas, principalmente en las zonas desérticas. *chefes Questão 16. Marque a opção correta de acordo com o texto: (A) A cada dia morrem 5 mexicanos tentando entrar ilegalmente nos Estados Unidos. (B) Isto representa mais ou menos um cinco por cento das 53 mil 803 personas que foram assassinadas no México na luta contra o crime organizado ou por disputa de território entre os chefes da droga. (C) Nos últimos 6 anos a cada 24 horas morrem, em média, dois mexicanos tentando entrar nos EE. UU. (D) O maior número de falecimentos de migrantes é devido à desidratação, afogamento, acidentes veiculares ou hipotermia. (E) Os órgãos oficiais sabem as datas de falecimento de todos esses emigrantes ilegais achados sem vida. Las principales causas de muerte van desde la deshidratación, accidentes viales, ahogados en los ríos o por hipotermia en zonas desérticas como Arizona y Texas. Foto: Archivo / El Sol de México Questão 17. Ainda de acordo com o texto: (A) O número de falecimentos aumentou nos últimos anos. (B) O órgão oficial que fornece os dados para esta entrevista é a Secretaria de Relações Exteriores. (C) Há muitos menores entre os falecidos. (D) Alguns desses emigrantes têm boas condições de trabalho no México. (E) Até a presente data ainda há 880 corpos na qualidade de desconhecidos. Questão 18. O texto afirma que: (A) A ONU está acompanhando o problema. (B) Anualmente a média de corpos não reconhecidos tem diminuído. (C) O número de homens que tenta entrar ilegalmente nos EE. UU é maior que o número de mulheres. (D) Algumas horas do dia são mais utilizadas para tentar a entrada ilegal. (E) A taxa de mortalidade aumenta nos meses de julho e agosto devido ao aumento da temperatura nas áreas desérticas. Questão 19. (A) A mãe da Mafalda concorda com o que Mafalda diz. (B) Mafalda adora tomar sopa e comunica isto à sua mãe. (C) Mafalda diz que a mãe mente porque ela, Mafalda, acha que a palavra sopa é um palavrão. (D) Mafalda afirma que podemos falar palavrões quando estamos sentados à mesa. (E) A tira trata de uma discussão entre mãe e filha sobre o alimento que escolherão para o almoço. Questão 20. (A) Mafalda acorda pensando nos seus amigos. (B) Mafalda pensa no mundo deve haver liberdade, justiça e coisas semelhantes não importando qual seja o seu número. (C) “Esas cosas” faz referência a “coisas” de criança. (D) As preocupações de Mafalda são as preocupações de uma criança da sua idade. (E) Mafalda está na cama porque está doente. MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Questões de 21 a 40 Questão 21. “O mundo precisa aumentar a produção de alimentos se quiser evitar instabilidade social e política. Atualmente, o mundo produz uma quantidade de alimentos adequada para 5,5 bilhões de pessoas. A população mundial é de 6,5 bilhões, sendo que 1 bilhão de pessoas passa fome, segundo a FAO. Em 2050, seremos nove bilhões de habitantes. Ou seja, precisamos aumentar bastante a oferta de alimentos nos próximos 40 anos. Se valesse olhar para trás, isso seria possível. Mas não é um desafio pequeno, porque, no período, os efeitos das mudanças climáticas devem se agravar, complicando uma situação que já é bastante difícil”. Disponível em: <http://blogdaterra.com.br/2009/05/05/mundo-precisaaumentar-producao-de-alimentos- para-evitar-instabilidadesocial>. Acesso em: 29 ago. 2011. (Adaptado). (A) 2,05; 3; 2. (B) 1,5; 2; 3. (C) 1,5; 3; 3. (D) 1,5; 3; 2. (E) 2,05; 2; 3. Questão 23. As frutas que antes se compravam por dúzias, hoje em dia, podem ser compradas por quilogramas, existindo também a variação dos preços de acordo com a época de produção. Considere que, independente da época ou variação de preço, certa fruta custa R$ 1,75 o quilograma. Dos gráficos a seguir, o que representa o preço m pago em reais pela compra de n quilogramas desse produto é: (A) Considerando-se que hoje a produção de alimentos no mundo é suficiente para alimentar 5,5 bilhões de pessoas, então a quantidade de alimentos que a sociedade terá de produzir em 2050, para que ninguém passe fome, terá de aumentar em porcentagem, em relação ao que é produzido hoje, em: (B) (A) 100% (B) 64% (C) 50% (D) 38% (E) 30% Questão 22. Preocupada com a sua locadora, Marla aplicou uma pesquisa com um grupo de 200 clientes escolhidos de forma aleatória, sobre a quantidade de filmes que estes locaram no primeiro semestre de 2011. Os dados coletados estão apresentados na tabela a seguir: Número de filmes alugados Número de filmes Frequência 0 25 1 30 2 55 3 90 Total 200 A média, a moda e a mediana destes dados são, respectivamente, os seguintes: (C) (D) (E) (D) no mínimo 4 bolsas. (E) exatamente 4 bolas. Questão 26. Os gráficos I, II e III, a seguir, esboçados em uma mesma escala, ilustram modelos teóricos que descrevem a população de três espécies de pássaros ao longo do tempo. Questão 24. O saldo de contratações no mercado formal no setor varejista da região metropolitana de São Paulo registrou alta. Comparando as contratações deste setor no mês de fevereiro com as de janeiro deste ano, houve incremento de 4.300 vagas no setor, totalizando 880.605 trabalhadores com carteira assinada. Disponível em: http://www.folha.uol.com.br. Acesso em: 26 abr. 2010 (adaptado). Suponha que o incremento de trabalhadores no setor varejista seja sempre o mesmo nos seis primeiros meses do ano. Considerando-se que y e x representam, respectivamente, as quantidades de trabalhadores no setor varejista e os meses, janeiro sendo o primeiro, fevereiro, o segundo, e assim por diante, a expressão algébrica que relaciona essas quantidades nesses meses é: y y 4300x 884 905x y y 872 005 4300x 876 305 4300x (E) y 880 605 4300x (A) (B) (C) (D) Questão 25. Luiza possui uma pequena confecção artesanal de bolsas. No gráfico abaixo, a reta c representa o custo total mensal com a confecção de x bolsas e a reta f representa o faturamento mensal de Luiza com a confecção de x bolsas. Sabe-se que a população da espécie A aumenta 20% ao ano, que a população da espécie B aumenta 100 pássaros ao ano e que a população da espécie C permanece estável ao longo dos anos. Assim, a evolução das populações das espécies A, B e C, ao longo do tempo, correspondem, respectivamente, aos gráficos: (A) I, III e II. (B) II, I e III. (C) II, III e I. (D) III, I e II. (E) III, II e I. Questão 27. É possível usar água ou comida para atrair as aves e observá-las. Muitas pessoas costumam usar água com açúcar, por exemplo, para atrair beija-flores. Mas é importante saber que, na hora de fazer a mistura, você deve sempre usar uma parte de açúcar para cinco partes de água. Além disso, em dias quentes, precisa trocar a água de duas a três vezes, pois com o calor ela pode fermentar e, se for ingerida pela ave, pode deixá-la doente. O excesso de açúcar, ao cristalizar, também pode manter o bico da ave fechado, impedindo-a de se alimentar. Isso pode até matá-la. Ciência Hoje das Crianças. FNDE; Instituto Ciência Hoje, n. 166, mar 1996. Pretende-se encher completamente um copo com a mistura para atrair beija-flores. O copo tem formato cilíndrico, e suas medidas são 10 cm de altura e 4 cm de diâmetro. A quantidade de água que deve ser utilizada na mistura é cerca de (utilize 3 ): Com base nos dados acima, é correto afirmar que Luiza obtém lucro se, e somente se, vender: (A) no mínimo 2 bolsas. (B) pelo menos 1 bolsa. (C) exatamente 3 bolsas. (A) 20 mL. (B) 24 mL. (C) 100 mL. (D) 120 mL. (E) 600 mL. Com base na tabela, pode-se afirmar que o preço por unidade de área da tela: Questão 28. Um determinado carro bicombustível (que funciona tanto com álcool como com gasolina) é capaz de percorrer 9,2 km com cada litro de álcool e 12,4 km com cada litro de gasolina pura. Suponha que a distância percorrida com cada litro de combustível seja uma função linear (ou afim) da quantidade de álcool que este contém. Usando um combustível misto, composto de 75% de gasolina pura e 25% de álcool, esse carro consegue percorrer com cada litro de combustível: (A) 12,16 km. (B) 11,60 km. (C) 11,47 km. (D) 10,00 km. (E) 09,56 km. (A) aumenta à medida que as dimensões dos aparelhos aumentam. (B) permanece constante do primeiro para o segundo modelo, e aumenta do segundo para o terceiro. (C) aumenta do primeiro para o segundo modelo, e permanece constante do segundo para o terceiro. (D) permanece constante. (E) diminui à medida que as dimensões dos aparelhos aumentam. Questão 31. Acompanhando o crescimento do filho, um casal constatou que, de 0 a 10 anos, a variação da sua altura se dava de forma mais rápida do que dos 10 aos 17 anos e, a partir de 17 anos, essa variação passava a ser cada vez menor, até se tornar imperceptível. Para ilustrar essa situação, esse casal fez um gráfico relacionando as alturas do filho nas idades consideradas. Questão 29. Como mostram vários censos, nossa civilização habita o globo terrestre de maneira muito desigual. A densidade demográfica de uma região é a razão entre o número de seus habitantes e a sua área. Através desse índice, é possível estudar a ocupação de um território por uma determinada população. Que gráfico melhor representa a altura do filho desse casal em função da idade? (A) Com relação à densidade demográfica, assinale a afirmativa incorreta. (A) Se o número de habitantes de uma região dobra e sua área permanece a mesma, então a densidade demográfica dessa região também dobra. (B) Se duas regiões possuem o mesmo número de habitantes, então a região com maior área possui uma densidade demográfica maior. (C) Se duas regiões possuem a mesma área, então a região com maior número de habitantes possui uma densidade demográfica maior. (D) Se duas regiões possuem a mesma área e o mesmo número de habitantes, então elas possuem a mesma densidade demográfica. (E) Se uma região tem 150 000 000 de habitantes e área igual a 7 500 000 km 2, então sua densidade demográfica é igual a 20 habitantes/km 2. Questão 30. Considere três modelos de televisores de tela plana, cujas dimensões aproximadas são fornecidas na tabela a seguir, acompanhadas dos preços dos aparelhos. Modelo 23’’ 32’’ 40’’ Largura (cm) 50 70 90 Altura (cm) 30 40 50 Preço (R$) 750,00 1.400,00 2.250,00 (B) (C) (D) pesquisa com as funcionárias do seu colégio, obtendo o quadro a seguir: TAMANHO CALÇADOS 39,0 38,0 37,0 36,0 35,0 (E) não é possível representar graficamente a altura do casal em função da idade. DOS NUMERO FUNCIONÁRIAS 1 10 3 5 6 DE Escolhendo uma funcionária ao acaso e sabendo que ela tem calcado maior que 36,0, a probabilidade de ela calçar 38,0 é: Questão 32. Num certo país, o imposto de renda é cobrado da seguinte forma: os que têm rendimento até 1 500 u.m (unidades monetárias) são isentos: aos que possuem renda entre 1 500 u.m e 6 000 u.m, cobra-se um imposto de 10%; acima de 6 000 u.m, o imposto é de 20%. Qual dos gráficos melhor representa a situação acima descrita? (A) (B) (C) (D) (A) (E) 1 3 1 5 2 5 5 7 5 14 Questão 34. (B) (C) A figura I abaixo mostra um esquema das principais vias que interligam a cidade A com a cidade B. Cada número indicado na figura II representa a probabilidade de pegar um engarrafamento quando se passa na via indicada. Assim, há uma probabilidade de 30% de se pegar engarrafamento no deslocamento do ponto C ao o ponto B, passando pela estrada E4, e de 50%, quando se passa por E3. Essas probabilidades são independentes umas das outras. (D) (E) todos os gráficos anteriores são incoerentes e não podem representar a situação descrita. Questão 33. O diretor de um colégio leu numa revista que os pés das mulheres estavam aumentando. Há alguns anos, a média do tamanho dos calçados das mulheres era de 35,5 e, hoje, é de 37,0. Embora não fosse uma informação científica, ele ficou curioso e fez uma Paula deseja se deslocar da cidade A para a cidade B usando exatamente duas das vias indicadas, percorrendo um trajeto com a menor probabilidade de engarrafamento possível. O melhor trajeto para Paula é: (A) E1E3. (B) E1E4. (C) E2E4. (D) E2E5. (E) E2E6. Questão 35. Questão 37. Um porta-lápis de madeira foi construído no formato cúbico, seguindo o modelo ilustrado a seguir. O cubo de dentro e vazio. A aresta do cubo maior mede 12 cm e a do cubo menor, que e interno, mede 8 cm. =Em canteiros de obras de construção civil é comum perceber trabalhadores realizando medidas de comprimento e de ângulos e fazendo demarcações por onde a obra deve começar ou se erguer. Em um desses canteiros foram feitas algumas marcas no chão plano. Foi possível perceber que, das seis estacas colocadas, três eram vértices de um triângulo retângulo e as outras três eram os pontos médios dos lados desse triângulo, conforme pode ser visto na figura, em que as estacas foram indicadas por letras. O volume de madeira utilizado na confecção desse objeto foi de: 3 (A) 12 cm . (B) 64 cm3. (C) 96 cm3. (D) 1 216 cm3. (E) 1 728 cm3. A região demarcada pelas estacas A, B, M e N deveria ser calçada com concreto. Nessas condições, a área a ser calcada corresponde: Questão 36. (A) a mesma área do triângulo AMC. (B) a mesma área do triângulo BNC. (C) a metade da área formada pelo triângulo ABC. (D) ao dobro da área do triângulo MNC. (E) ao triplo da área do triângulo MNC. Dona Maria, diarista na casa da família Teixeira, precisa fazer café para servir as vinte pessoas que se encontram numa reunião na sala. Para fazer o café, Dona Maria dispõe de uma leiteira cilíndrica e copinhos plásticos, também cilíndricos. Questão 38. Marco e Paulo foram classificados em um concurso. Para a classificação no concurso o candidato deveria obter média aritmética na pontuação igual ou superior a 14. Em caso de empate na média, o desempate seria em favor da pontuação mais regular. No quadro a seguir são apresentados os pontos obtidos nas provas de Matemática, Português e Conhecimentos Gerais, a média, a mediana e o desvio padrão dos dois candidatos. Com o objetivo de não desperdiçar café, a diarista deseja colocar a quantidade mínima de água na leiteira para encher os vinte copinhos pela metade. Para que isso ocorra, Dona Maria deverá: (A) encher a leiteira até a metade, pois ela tem volume 20 vezes maior que o volume do copo. (B) encher a leiteira toda de água, pois ela tem volume 20 vezes maior que o volume do copo. (C) encher a leiteira toda de água, pois ela tem volume 10 vezes maior que o volume do copo. (D) encher duas leiteiras de água, pois ela tem volume 10 vezes maior que o volume do copo. (E) encher cinco leiteiras de água, pois ela tem volume 10 vezes maior que o volume do copo. Dados dos candidatos no concurso: Mate mátic a Portu guês Conheci mentos Gerais Mé dia Med iana 14 15 16 15 15 8 19 18 15 18 um um um um um Ma rco Pa ulo Des vio Pad rão 0,3 2 4,9 7 (A) Marco, pois a média e a mediana são iguais. (B) Marco, pois obteve menor desvio padrão. (C) Paulo, pois obteve a maior pontuação da tabela, 19 em Português (D) Paulo, pois obteve maior mediana. (E) Paulo, pois obteve maior desvio padrão. Questão 39. O controle de qualidade de uma empresa fabricante de telefones celulares aponta que a probabilidade de um aparelho de determinado modelo apresentar defeito de fabricação é de 0,2%. Se uma loja acaba de vender 4 aparelhos desse modelo para um cliente, qual é a probabilidade de esse cliente sair da loja com exatamente dois aparelhos defeituosos? (A) 2 × (0,2%)4. (B) 4 × (0,2%)2. 2 2 (C) 6 × (0,2%) × (99,8%) . (D) 4 × (0,2%). (E) 6 × (0,2%) × (99,8%). Questão 40. Ao morrer, o pai de João, Pedro e José deixou como herança um terreno retangular de 3 km x 2 km que contém uma área de extração de ouro delimitada por um quarto de círculo de raio 1 km a partir do canto inferior esquerdo da propriedade. Dado o maior valor da área de extração de ouro, os irmãos acordaram em repartir a propriedade de modo que cada um ficasse com a terça parte da área de extração, conforme mostra a figura. Em relação à partilha proposta, constata-se que a porcentagem da área do terreno que coube a João corresponde, aproximadamente, a: (considere (A) 50%. (B) 43%. (C) 37%. (D) 33%. (E) 3 = 0,58) 3 19%. RASCUNHO: