Título: AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE EM SERES HUMANOS UTILIZANDO O TESTE: RESPOSTA DE CONDUTÂNCIA DA PELE. Autora: Patricía Cres Napoleone Orientador: Prof ª Dr ª Azair Liane do Canto de Souza Resumo: Pouco se comenta a respeito da função adaptativa, do valor de sobrevivência que possui o sentimento de ansiedade no ser humano, sendo uma resposta habitual dele ao meio em que está inserido. A ansiedade tem o papel de alertar sobre perigos de danos físicos, impotência, dor, provável frustração ou punição advindas das pessoas de seu convívio social, ou qualquer fato que , enfim, ameace a integridade física, social e emocional da pessoa. Desta maneira, quando é acionada, ela estimula o organismo a agir de maneira a impedir a ameaça ou, no mínimo, reduzir suas conseqüê ncias, sensação experimentada também no medo que, usualmente, é distinguido da ansiedade por ter um objeto definido, sendo uma resposta a uma ameaça externa e conhecida. Conforme dito anteriormente, a ansiedade é importante para o bom desempenho do indivíduo, mas quando começa a interferir na vida deste e nas suas atividades diárias é que começa a ser tratada como patológica. E é como uma patologia que vem sendo cada vez mais recorrente nas clínicas médicas e consultórios de psicoterapia e, portanto, está chamando a atenção dos profissionais de saúde. Por isso, a ciência vem desenvolvendo métodos cada vez mais eficazes para estudar a ansiedade, e um dos mais usados atualmente e que vem mostrando melhores resultados são os modelos animais e com seres humanos. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar a ansiedade em seres humanos utilizando o teste: resposta de condutância da pele, um modelo experimental para avaliação da ansiedade em humanos. Os resultados mostraram que houve uma diferença significativa em relação às respostas de condutância da pele, no oitavo tom, entre o grupo experimental e controle, porém não foi encontrada diferença estatística em relação às flutuações espontâneas.