A ansiedade aumenta ou não o apetite?
A sociedade moderna em que vivemos está sobrecarregando cada dia
mais o nosso corpo, e a nossa mente fazendo com que não haja tempo para
relaxar, nos tornando pessoas menos produtivas, menos felizes e mais
estressadas.
O stress ocorre por conta de um conjunto de reações orgânicas e
psíquicas que o nosso organismo emite quando é exposto a estímulos que o
excite, irrite ou amedronte,
amedronte entre outros fatores como: a falta de tempo, grande
busca pela ascensão profissional, dificuldades em lidar com a pressão do diadia
a-dia,
dia, problemas financeiros, familiares e profissionais
profissionais e a busca pelo sucesso.
Todos os fatores citados acima podem levar ao surgimento
surgimento de uma ansiedade
excessiva.
A ansiedade é normal, o problema mesmo é quando essa ansiedade
ansiedad
começa atrapalhar o dia--a-dia, ainda
inda mais nos tempos de hoje em que vivemos
em uma intensa competitividade e o excesso de ansiedade pode causar
conseqüências para
ara o desempenho durante as atividades diárias, já que entre
os sintomas da ansiedade temos inquietação, impaciência, pouca concentração
ou memória, irritabilidade,
abilidade, insônia entre outros.
O ato de alimentar envolve vários fatores desde aspectos fisiológicos,
fisiológico
que é quando comemos para nos manter vivos (já que o alimento atua como
combustível para nosso organismo) e também a comida tem um aspecto
psicológico, pois, também está ligada ao prazer, recordações, encontros com
amigos ou familiares.
Quando a pessoa
a está muito estressada ou ansiosa, ocorre um aumento
do apetite, que é caracterizado por uma resposta fisiológica do organismo
perante o estado emocional. Pode parecer que não, mas é comum as pessoas
associarem o alimento a uma forma de aliviar ou compensar
compensar um sofrimento.
Quem nunca devorou um prato cheio de brigadeiro, ou uma barra gigante de
chocolate quando se sentiu triste
tris e ou teve alguma desilusão amorosa?
Pois é a comida tem esse poder de trazer para as pessoas sentimentos
de prazer, euforia como se fosse em alguns momentos sinônimo de felicidade.
Diversos estudos indicam alguns alimentos podem ajudar a diminuir os
efeitos da ansiedade. Como por exemplo:
Alimentos fonte de vitamina B3:
B3 fígado,
ígado, frango, abacate, arroz
integral.
Vitamina B6: encontrada
ncontrada em peixes, grãos integrais, ovos, leguminosas
(feijões, ervilhas, lentilha e grão de bico), banana, abacate, batata e
couve flor.
Vitamina C: Encontrada na laranja, limão, acerola, kiwi, caju, morango
entre outros. Diversas pesquisas
pesquisas têm associado o consumo dessa
vitamina a diminuição da secreção do cortisol
cortisol (hormônio ligado ao
estresse).
Triptofano: nutriente
utriente encontrado em alimentos ricos em proteínas como,
por exemplo, carnes, leite e derivados e ovos. O triptofano é o precursor
da serotonina que é um neurotransmissor responsável pela sensação de
bem estar.
Banana- possui
ossui em sua composição potássio, vitamina B6, magnésio e
biotina. O que favorece no repouso e sono.
sono
Maracujá: ações
ções calmantes e sedativas.
sedativas
Chá de camomila:
camomila indicado para diminuir insônias leves.
Chá de erva cidreira:
cidreira pode diminuir distúrbios do sono.
Existem alguns alimentos que quando consumidos em excesso podem
acentuar o quadro de ansiedade entre eles temos: Café, chá mate, chá preto,
refrigerantes a base de cola e além destes também deve-se
deve se evitar o consumo
excessivo de chocolates, açúcares, comida de fast food e gorduras.
Lembrando que uma vida saudável
saudável é a base para manutenção de um
bom estado de saúde. E nós conseguimos alcançar através de uma
alimentação variada e equilibrada.
É preciso variar o máximo
máximo o consumo de frutas, verduras, legumes e
grãos integrais, já que desta forma conseguimos obter um pouco de nutrientes
de cada um dos alimentos ingeridos.
Aliada a uma alimentação saudável também é importante a pratica de
atividades físicas, que nos ajudam a manter o peso adequado, pode diminuir
risco ou ser um fator que ajuda no tratamento da ansiedade
ansiedade e doenças crônicas
não transmissíveis (diabetes, hipertensão, obesidade etc).
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Ansiedade 2