Desenvolvimento Econômico, Sustentabilidade e Recursos Naturais O grupo de trabalho que trabalhou a temática do desenvolvimento econômico, sustentabilidade e recursos naturais, coordenada por Igo Nascimento, detectou que todas as entidades contempladas seguem um padrão quanto a alocação orçamentária, ou seja, os recursos orçamentários oriundos dos cofres do tesouro estadual são consumidos basicamente com despesas de pessoal, ficando portanto desprovidos para custeio e investimentos, como consequência estruturas operacionais insuficientes ou sucateadas para atender a população, além de restos a pagar processados e não processados para serem liquidados no exercício seguinte. Os técnicos que se detiveram sobre essas temáticas, notaram que as fontes financiadoras, tem suas atividades finalísticas co-financiadas por outros entes, especialmente pelo Governo Federal, destacando um aporte significativo de recursos captados, porém, observando as datas de celebração dos referidos instrumentos regulatórios, constataram uma execução ineficiente. A equipe aponta que é indispensável suscitar, a construção de mecanismos que melhorem o desempenho na execução de recursos advindos de transferências voluntaria ou co-financiados. Para o contador Igo Nascimento “embora grande parte dos convênios e contratos encontre-se em execução, a análise de execução física e financeira ficou prejudicada por falta de informações sobre a evolução operacional dos mesmos. No tocante a avaliação estratégica e operacional, a equipe contou apenas com os dados disponibilizados no portal da CGE, pois, na documentação encaminhada pelas instituições, com algumas exceções, não foi possível extrair informações que permitisse apuração mais acurada sobre resultados qualitativos ou quantitativos das Entidades”.