UNIVERSIDADE SANDRA AS EXPECTATIVAS CEEBJA EM CAMPO TUIUTI DO PARANA APARECIDA DOS JOVENS LARGO FERREIRA E ADULTOS EM RELA9Ao CURITIBA 2003 A QUE FREQUENTAM FORMA9Ao EDUCACIONAL 0 UNIVERSIDADE SANDRA TUIUTI DO PARANA APARECIDA FERREIRA AS EXPECTATIVAS DOS JOVENS E ADULTOS QUE FREQUENTAM 0 CEEBJA EM CAMPO LARGO EM RELA9AO FORMA9AO EDUCACIONAL Trabalho apresentado a A disciplina Trabalho de Conclusao de Curso do Curso de Pedagogia da Humanas, Faculdade Letras e Artes de Ciancias da Universidade TUIUTI do Parana. Orienladora: Prof. Dra. Evelcy Monteiro Machado. CURITIBA 2003 UNIVERSJDADE TlJIUTt DO PARANA FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, LETRAS CURSO DE PEDAGOGIA E ARTES TERMO DE APROV A<;:AO NOME DO ALUNO: Sandra A(Jarecida Ferreira TiTULO: "As cxpectativ:ts do! jovem~e adultos que frequcntnm uugo, em rcla~ao a sua fornta~ao profissional". TRABALHO PARA DE CONCLUSAO A OBTENCAO PEDAGOGIA DA FACULDADE UNIVERSIDADE MEMBRQS PROP'. DE CURSO DO GRAU DE 0 CEEBJA em Campo APROV ADO COMO REQUISITO LICENCIADO DE CrENCIAS EM PEDAGOGIA, HUMANAS, LETRAS PARCIAL CURSO DE E ARTES, DA TUIUTI DO PARANA. QA COMISSAO A VALIADORA: , ~",L<Lu:le Eve1cy Monteiro M:.\chado ORIEN.TAD~ _l:AtO~~ PRO~aria MEMBRO lolanda Fontana DA B,\NCA , _kL.c,Jwl~1 / PROP'. Josemary Morastolli MEMBRO DA BANCA DATA: 061 11 12003. MEDIA: 'r;, CURITlBA- PARANA 2003 c"''''''"' Ba~i ••~U1!n: nUl ~.i Ml'"iO""~.~&IIn'_'U· :"r~~11IUie.CEPi.t(llC.JJII.F..,e: i~l) III 71'C11:1/r ••• : "lllSl c~""",.Ia"""t,,:'; __ <IC·.~~·CEPrul"lU1.Fu •.{n)l:.10'4!1F •• ",,4')lWOr41 c."",,'C __ ~I\ue~_cr~nl~ItQI.-..ct:Pao11o.:$O.FiI-'I~I)J.l'7t1OIF.IC.(41)13ll'1ro c._ •••••••.• "JI*~~_.17.·,~·CEP.1N1O·*·"-t41J)r)~~I~I .•,JlnM41 ~"'-IMcI'll.<lE ••••. Hicpe •.•*--U'-"-rt ••• -CE~_,0,*-~I"1m4S~lfftfC(4,)l;.?4s-).I, C"","""k""""'"._""""'CI6miooOMI.b_,"C~n..:tiJ·JI!\""W._CE~':'I00.:l0.F_(")llI't)II'''':I~\)>>&1'31 Ci'lmp••• la, ••• , Av.C;,,-:laMr F':l.'~ \1UI·..a...-lim BorIA"lcot·CEP 1Ll~15~· FUMIC(4')~" l-t~ I F.~' (41):.l )4~ "C~ril," .1>"•••rt.I. Io"alll Cl_..Iaim.~""'.t_.., •• n~ Hoje paramos por um instante J fechamos os o/hos e nos sentimos mais pr6ximos e 1 importante. constatamos 0 emocionados mais que nunca estivemos distantes. A voce Fernando obrigado por tudo. iii e dedicado este trabalho. AGRADECIMENTOS Agradego a minha familia que me incentivQtJ a prosseglJir nesta jornada ern busca dos meus ideais. A Delis qlle me deu for,as deste curso, que significa para coneluir a difieil tarefa de ehegar ate ao final muito para todos nos, formandos. A minha orientadora, Professora Doutora Evelcy Monteiro Machado, pel as valiosas orienta<;oes que me permitiram desenvolver este trabalho. Aos meus colegas IJOCeS, sernpre foram as armas de trabalhos, asta homenagem tam bern S9 estende presentes com um sorriso amigo, pois seus estimulos para esta vito ria. a e carinho LlSTA DE ABREVIATURAS CEEBJA - Cenlro Estadual de Educa,8o Basica para Jovens e Adultos DEJA - Departamenlo de Educa,ao de Jovens e Adultos IBGE - Insliluto Brasileiro de Geografia e Estatistica INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Pedag6gicas LDB - Lei de Diretrizes e Bases MEB - Movimenlo de Educa,ao de Base MOBRAL - Movimento Brasileiro de Alfabetiza,ao ONG - Organiza,ao Nao Governamental PAS - Programa Alfabetiza,ao Solidaria PNAC - Programa Nacional de Alfabetiza,ao e Cidadania PNDA - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio PROFORMA<;AO - Programa de Forma,ao de Professores em Exercicio SEED - Secretaria do Estado da Educagao UNESCO - Organiza9ao das Na96es Unidas para a Educa9ao, a Ciencia e a Cullura. RESUMO o momento atual tern S8 caracterizado pela necessidade de com preen sao dos processos e mecanismos que movem a sociedacte. A todos as indivfduos sao lan<;ados desafios da vida maderna. 0 desenvolvimento econ6mico exige uma educac;ao que prepare pessoas com maior autonomia e versatilidade, para assumirem os papais que Ihes sao impastos pela sociedade. Decorrente de inumeras inquieta90es produzidas ao longo dos ultimos anos, esla trabalho vern a fortalecer as discuss6es sabre a importfmcia do tema: educaC;8o de jovens e adultos no cenerio contemporaneo. Tendo em vista estes aspectos, a presente pesquisa explora os motivos que levarn jovens e adultos a procurarem par escolariza98.0, e leve como objetivo: analisar as expectativas dos jovens e adultos que iniciam ou retomam seu estudos. Este estudo constitui-se de uma pesquisa de natureza exploratoria, qualitativa e descritiva, realizada com 26 alunos do curso de aifabetiza9aO do CEEBJA Prof: Domingos Cavalli e tambem duas professoras que alfabetizam estes alunos, que por meio de um questionario forneceram informa90es para 0 estudo do problema. A amilise dos dados coletados revelou que a popula9aO adulta que freqOenta 0 curso sao pessoas de baixa escolaridade, com precaria qualifica9~o profissional e que vern buscar na escola, conhecimentos que Ihes possibilitem tambem a inclusao social por intermedio da constru9ao de sua identidade pessoal e social. 0 trabalho evidenciou tambem a preOCUpa9aOdas professoras entrevistadas em garantir um ensino transformador a esta popula9ao, utilizando diversos materiais didaticos em suas aulas, adequando os conteudos ensinados, atendendo as necessidades e aos interesses do aluno. vi SUMARIO 1. INTRODU<;:.ii.O 2. A EDUCA<;:.ii.O DE JOVENS E ADUL TOS NO BRASIL: ASPECTOS HISTORICOS 2.1 0 POS MOBRAL . . 10 ._ .. _ .... . .._ .._...__ .._._ ..._ ..._ .._._ 2.2 OS ALFABETIZADORES 18 3. PEsaUISA DE CAMPO SOBRE EDUCA<;:.ii.O DE JOVENS E ADUL TOS 3.1 A ·LEITURA" DOS PROFESSORES._ 3.2 A "LEITURA" DOS JOVENS 4. CONSIDERA<;:OES FINAIS 14 22 22 ._. E ADUL TOS _.._. __ ..._._.. __ .. ._._. .._. ...__ . _._..._ .. ._ .._ .._._._ .._._._ ...._ .._._ 24 35 5. REFERENCIAS 38 6. ANEXOS 40 viii 1.INTRODUc;:Ao o cenaria contemporal1eo da educaya.o apresenta significativas mudanyas em exigencias de escolariza~ao, uma vez que a insen;:ao no mundo do relacao as traball10 e a mal1utel1<;ao do emprego estao diretamente it escolaridade vil1culadas da popula<;ao. Ail1da que tenllamos escrever calculos simples e realizar escolarizada l1a realiza<;ao que a ausimcia situacao de urn velho da claro que. 0 dominio nao seja mais garantia de atividades simples n80 que solicita no rumo da da popula'(ao. lim novo desenho frente como medema, as demandas vonada para mais a diante que grave, tendo em vista que 0 pais economia negar ainda Estamos ler. pOllea ha como alfabetizayao em todas as idades acaba refon;ando problema decididamente basicas da popula9ao do cotidiano, exclusao de uma parcela significativa arT! ritmo veloz. E urn problema criadas das Ilabilidades de sao avanca os serviyos e a globaliza<;ao. Torna-s9 importante que frequentam desvelar 0 Centro as necessidadas alfabetizaram principal mente expoe individuos seja informal. acesso Estadual as expectativas e adliitos com rela9~o ao analfabetisrno 9.394/96 trata a questao a escolariza<;ao para Jovens alternativas no munda para este publico dos jovens desescolarizados, e contribuir com referencial busca~seencontrar ao risco da exclusao A Lei sobre de Educa<;1!o Basica dos jovens na idade pr6pria, Ha !TIuito tempo, no Brasil, pesquisar para e Adliitos, para ou que, mal se estudo do tema. para abolir 0 analfabetismo de Jovens do trabalho do adulto 0 e adultos e Adultos, que quer seja formal, quer analfabeto em artigo especifico. destacando 0 2 Para discutir sabre este tema, procurou-se compreender as mudanc;as evidenciadas em rela,ao ao ensino de jovens e adultos. Segundo Gadotti (2000, p. 34) tenno educac;ao de adultos tem sido popularizado especial mente por "0 organiza<;6es internacionais como a UNESCO, para referir-se a lima area especializada da educac;ao" e que apresenta sentidos diversos. Complementa 0 autor (p. 34), que "a educac;ao de jovens e adultos ja foi concebida como uma especie moral, como uma continua9ao de edllca9ao da educa9~o formal e como suplencia da educa,ao fundamental". Ressalta-se que nas diferentes Conferencias Internacionais sobre a educac;ao de adultos, a conce~ao em rela9~oao tema, tem evoluido no sentido de garantir ao adulto uma educac;aode qualidade. Segundo Romao (2000, p. 34): o resultado de todas a$ cotlfer~ncias realizadas a partir de prirneir Conferllncil.l Intern,,-cional sobra a eQucayA.o de 8 ultos na. Dinarnarc; (1949) (InUe a eduta9Ao de adultos toi concebida oomo ulna especie de educa~Aomoral, a se<Junda Confernncia Internacional.tObr a edl.lca~o de aduttos. reaHzada em Montreal 1963 concebida como urn oontinua~o da eduC8lJao formal, a terccira Confer/!;ncia Internacional sabre a aducacao de adultos. realizada em T6quio 1972) vollou a Sf:!rent ndida como sup~ncia da educat;:Ao fundarnentJal e 8 qua-rIa Conf r~ncia Internacional sabre a educayAo de adulto5, realizada na cidnde de Pflris (1985) S8 caracterizoll pela plurntiddde de conceitos. onue IOl"8mdiscutidos muitos temas como: Atfabeliztl~O de Ad\Jllos. P6s Alfabetizac;Ao. Educac;c\o Aural. EdlJCnyao Familiar. etc. nos leva!'n Q urn unieo cnminho a ser enlendido. que a edUC0tr80 de jovens e adullos nao pode ser separada daG necessiclacJes b;ls;icas Oestaca-se que na de aprendiz:agen;s. Confer~ncia Mundial realizada em Jorntien, na TailAndia. no inicio da d'kada de 1990, a Organiza9ao das Na<;6es Unidas institui 0 Ana Internacional da Alfabetiza<;ao e realizou a Confenincia de Educac;ao para T odos. No documento final deste evento, declarou-se"A educar;ao e de todos, mulheres UI11 direito fundamental e homens de todas as idades. no mundo inteiro", chamando a atencl!o para a preocupacilo COm a educaC80 para todo e com garantia de uma educac;aocom qualidade. 3 NaG 56 no Brasil, mas no mundo, ainda que a expansao e oferta do ens ina basico sejarn significativas, permanece alto 0 nllmero de jovens e adultos analfabetos. situa9110 que se amplia quando sa considerarn os analfabetos funcionais. No Brasil, al8rn dos analfabetos propriarnente ditos que nao sabern ler nem escrever, ha atualmente, aproximadamente, 35% de analfabetos funcionais: passoas com rnais de 15 anos de idade e corn rnenos de quatro anos de escolaridade segundo 0 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatlstica - IBGE. o principal indicador de atraso de urn pais, 0 analfabetisrno, atinge ern 1999 um total de 22,8 rnilh6es de brasileiros, com mais de 15 anos de idade, 0 que corresponde a 13,8 • da popula,80 segundo a Pesquisa Nacional Domicilio (PNDA1,feita ern 1999 pelo IBGE. Co m esta taxa. as sete paises Latino - Americanos 0 com a taxa de analfabetismo por Amostra de Brasil se inclui entre superior a 10%. A pesquisa do IBGE rnostra tambelTl que 0 analfabetismo tern maior incid~ncia entre a popula<;1Ioidosa, principalmente na faixa de 60 anos de idade ou mais. Ha proporcionalmente mais mulheres analfabetas (16,1%) que hom ens (15,3%) nesta condi<;ao. Salienta-se que as alunos da Educacao de jovens e adultos na sua maioria sao trabaliladores ou jovens que sofreram algum tipo de exclusao. Em geral trazem consigo Ulna carga de sentirnentos de inferioridade, fruto dos fracassos escolares p~losquais passararn. Somando-se a isso ainda, ocorre a carga de exclusao per se sentirern e serem considerados diferentes par uma sociedade extremamente preconceituDsa. Santos (2003, p. 74) confirma "os jovens e adultos trazem consigo LIm sentimento de inferioridada, marcas de fracasso escolar. como resultado de 4 reprova<;6es, do nao - aprender. de urn ato de violencia porque 0 A nao - aprendizagem, aluno nao atendeu em muitO$ casas as expectativas decorreu da escola". Algumas polilicas de educa9ao de jovens e adultos len lam reverter esla silua,ao alraves das campanhas de alfabelizayao. Desde 1996, sao desenvolvidas campanhas palo Governo Federal por meio do Programa de Alfabetiza,ao Solidaria, suas ac;<3esnos municfpios focalizando e periferias rnetropolitanas que concentram os maiores indices de pobreza e analfabelismo. 0 Governo Federal. visando outras iniciativas para alfabeliza,ao de adullos, criou 0 Programa Nacional de Educayao na Reforma Agraria (PRONERA) que e dirigida a assenlamentos rurais, onde de analfabelismo Ei alarmante. Criou lambem Atendenles de Enfermagem e 0 0 0 indice PROFAE, para Formayao de PLANFOR, para forma<;ao e qualifica<;ao profissional. Ressalla-se que a educa<;aoe urn direilo de lodos, garanlida pela Legisla,ao. Na Lei de Diretrizes e Bases da Educa<;aoNacional n' 9394/96, constam no Tilulo V, Capilulo II, Sessao V, dois artigos relacionados especificamenle, a Educa<;ao de Jovens e Adullos: Art.37. A educa9ao de jovens e adullos sera destinada aqueles que nao tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensina fundamental e media na idade propri., Art.38. ...ompreenderao Os sistemas de ensino manterao a base nacional comum cursos e exames do curricula, habilitando supletivos, que ao prosseguimento de estudos em caraler regular. o adultos desafio educacional hoje esla em despartar a esperan,a nos jovens e pouco escolarizados a retornarem seU$ estudos. 5 Para os jovens e adultos que fundamental, ensina nao tiveram acesso na idade pr6pria ao ensina foram criados as cursos supletivos, alguns oferecidos a distancia. A nova LOB prev~ plogramas sob a forma de de Teleducaca.o no local de trabalho, oferta regular de ensino noturno, organizac;ao escolar flexivel, conteudos curricuJares centralizados aprendizagern adequada Apesar pensamento na pratica de social e no trabalho e metodologia aD amadurecimento uma legisiacao pedag6gico e as experiencias avanc;ada em exemplo do aluno. materia de brasileiro ser, em geral progressista, paises do mundo que tern a manor desempenho de ensino- 0 no setor, eo educagao Brasil e e 0 urn dos analfabetismo e urn disso. Segundo Gadotti (2000. p. 31) mundo com mais de 10 rnilhoes numero de analfabetos: informacao o nove entre "0 Brasil se encontra entre os nove paises do de analfabe.tos. No meio urbano, dez analfabetos esta. que pode ser confirmada 9ncontrarn-se esta na area 0 maior urbana·', na pe-squisa de campo. fenorneno do analfabetisrno esta associado a evasao escolar, a repet~ncia e ao trabalho precoce. Os jovens e adultos trabailladores lutam para superar suas condic;:oes de vida, moradia, saude, alimenta,ao, transporte e emprego. que estao na raiz do problema do analfabetismo. Com base nos dados apresentados, fOi construido 0 problema da pesquisa que assim se estrutura: As expectativas dos jovens e adultos que frequentarn 0 Centro Estadual de Educa<;ao Basica para Jov ns e Adultos de Campo Largo em rela,ao a sua formacao educacional. 6 Este estudo parte do pressuposto que: a procura pela forma,ao no CEEBJA do jovem e do adulto se justifica tanto par motivQs profissionais como pessoais. as mudan,as na sociedade contemporanea aumentam a exigencia de escolariza,ao dos jovens e adultos. Configurado 0 problema, 0 presente estudo tem como objetivo: Identificar 0 perfil dos alunos que freqOentam 0 curso de alfabetiz8c;ao do CEEBJA; Analisar os motivos que levam jovens e adultos a frequentarem 0 CEEBJA e suas expectativas em relac;ao a continuidade dos estudos; Examinar como as professores percebem seu trabalilO com jovens e adultos e as contribui,aes que oferecem para a forma,ao de educadores. Para pesquisar 0 problema, foram levantadas as seguintes questaes: Quais as discuss6es historico-politicas sobre a educa,ao de jovens e adultos? Como se caracteriza 0 aluno que frequenta 0 CEEBJA? A partir da defini,ao do problema e dos objetivos, 0 presente trabalho foi organizado em quatro partes. Nesta primeira parte, "Introdu,ao", e incluida a justificativa do estudo bem como a proposta metodol6gica. Na segunda parte, intitulada "A educa<;ao de jovens e adultos no Brasil: aspectos hist6ricos", e a pesquisa bibliografica que se inicia com a leitura de autores como: Gadotti, Romao e Freire. 7 A terceira professores parte, treta do CEEBJA inferencias da pesquisa de Campo de earn po realizada Largo, incluindo corn a apresentaryao, os alunos e discLJssao e sabre as resultados. Na quarta Assim, explorat6ria2 parte sao apresentadas este estudo, e qualitative' as considera<;oes Que tern carater descritivo\ sobre as expectativas finais sobre se constitui dos jovens 0 estudo. de uma pesquisa e adultos ern relac;ao a forrnac;ao educacional. A irnportancia colocados deste tipo de astudo, para a populac;ao escolares. Para delimitar jovern 0 sa justifica e adulta pelos novas desafios anteriorrnente exeluida que sao dos processos estudo foi considerado: nivel de ensina; localidade; pc/blico alvo; Para Professor atender estes Dorningos Ensino criterios, Cavalli, Fundamental: segmentos foi selecionado intencionalmente porque oferta os seguintes Alfabetiza<;ao 0 CEEBJA cursos: e eonclusao do prirneiro e segundo do ensina fundamental Ensino Media o Centro, Exames Supletivos CEEBJA Professor no municipio Domingo<:' ""'<:'l"alli, situ ado ,Jo, Parana, de Camr e a rua uma Domingos escola Cavalli, especializada sIn'! J na 1 Pesquisa Descritiva: visa desc:rever as c:aracteristic s de del!;rminada pQpuk1.c;ao OU f nOm no ou estabeiecimento de f!!IaQOeS "antre va/iavers. SILVA, Edna. Lucia da. Metodalogin d3 Pesquisa ~ Elaboracao de Disleftat;fto. Florian6polis: Le.oorat6flo de En:s.ino a Distancia da UFSC. 2000. p. 20·21 :!' Pe~quisB Exploral6ri : visa proporeionar rnaior familiaridade com 0 problema com vistn IOrr13.-1o exphcilo Oll it oonslruir hipOle5e!. SILVA. Edna Lucia Vil. Melodolo ia de Pesquisa e Elaboraca.o de Diss<";Irta<;ao, Florian6polis: Laborat rio de Ensino a DistA,ncia da UFSC. 2000. p. 20-21 :) PeS<luisaOualitstiva: considern que uma rela~lo dinAmica entre () mundo real e 0 sujeito. islo e, ha lUll vinculo indissoci;\vel entre 0 mundo objeti¥o e a subjetividade do sujaito que nAo pode ser tfaduzido em numero. SILVA, Edna Lucia de.. Melodologia da Pesquisa e Elabora~o de Oissertayao. Florian6polis: Laborat~rio de Ensino a Oistancia da UFSC. 2000. p. 20-21 8 escolariza~lio de jovens e adultos trabalhadores, conciuir sells estudos que par algurTl motivo deixaram de na idade apropriada. A pesquisa de campo foi desenvolvida em um universo de 41 alunos que estlio matriculados no CEEBJA. all/nos, que foram considerados o questionario identificay8.o Oeste total, loram selecionados aleatoriamente 26 os sujeltos desta pesquisa. para as alwlOS e composto do aillno, o questionario perce~6es para pessoais os professores de perguntas que abrangem: e expectativas pessoais. contempla 11 perguntas abertas em realizaram-se as rela,ao ao trabalho com jovens e adliitos. Apes a elaborac;llo das quest6es entrevistas com os all/nos e professores, que orientam que serviralll Na etapa da coleta de dados. manteve-se para observa<;ao das aulas 0 estudo, de instrurnentos da pesquisa. um primeiro cantata com a escola e para um levantarnento da viabilidade da realiza~ao desta pesquisa. No segundo contato mantido visava informa-Ios sobre a pesquisa e a colaborac;ao necessaria, ao mesma tempo em que eram aplicados as questiomi.rios aos alunos e professores. Os dados coletados atravEis do q1l8stiomirio com os sujeitos da pesquisa foram organizados, analisados, tabulados e interpretados. 9 2. A EDUCA9Ao DE JOVENS E ADUL TOS NO BRASIL: ASPECTOS HISr6RICOS A edllca<;il.o de jove"s motivo de discussao educa<;ao em diversas de jovens e adultos, avan<;:os acontecerarn, principalrnente propostas vezes muitas define-sa Em urn sentido o autor frilhou sua pr6pria de alfabetiza<;ao. retrospectiva as concretas problemas historica, basicos hisf6ria, sendo Se analisarmos verifica-se continuarn des sa modalidade mais proximas a educa<;ao expressOes toda a sua dura98.o processo campanl18s nllma porsfn no Brasil porque os educadores pedag6gicas Mllitas utilizamos e adulfos a qua alguns os mesmos, de ensina ainda nao tem dessa realidade. de adultos por aquilo que e. ela nao para definir seu conceito. mais amplo, a educ89ao diz respeito a exist~ncia humana ern e em todos as seus aspectos. Pinto (2000, p. 29) pelo qual a sociedade define forma primeiramente a sua seus rnembros a educa,ao imagem e em como "0 func~.ode sellS interesses·'. o escolas religiosas movimento de ensino de adultos dominicais e escolas noturnas, e com prograrna restrito A alfabetiza,ao como educa<;iio o especial de redemocratiza9aO, impedimento urn como as aten,6es em fun<;ao de novos objetivos e XVII, pelas a corpora96es da popula<;ao adulta pas sa ram a ser percebidas e que polarizava analfabetismo na sua maiaria, a alfabetizaf(ao. e a educa,ao um instrumento tratamento COl11e<;oll, em fins do seculo ligadas, fator um problema pela possibilidade que merecia de utiliza<;ao da politicos. de criado ao voto do analfabeto atraso acumulado esta na raiz de durante anos. 0 ten tar transformar a 10 sociedade em que vivemos atraves da educa<;ao. Entao, a educa98..opassou a ser vista como urn instrumento de mudan9a e para 0 analfabeto ela e vista como urn desafio. Para 0 autor, Pinto (2000, p. 80) diz que "a situa9ao de analfabeto ou semianalfabeto nao representa urn obstaculo a consciencia de sell papel (seu dever) social H , o adulto ja possui a "escola da vida", conhecirnentos ja adquiridos no seu cotidiano. Para Gadotti (2000, p. 30): A educa~o popular, como uma concePIY:'o geral da educacao, via de regra se opOe ell educa~aode adultos impulsionada pala educaCao eslatal e lem ocupado os espaCDs que a educ8yao de aduna!> nao levou muito a serio. Urn dos principia! originarios da educat;Ao popular tern sido a criat;:~o de uma nova epistemologia baseada no profundo respeilo pelo sensa comum, que Irazem os selores populnres em sua praliea colidiana, problemalizando esse senso comum. Iralando de descobrir a teoria presente na pralica popular. teoria ainda nao conhecida pelo poVQ, problematizando-a e incorporando-Ihe urn raciocinio mais rigoroso, cientffico e unilario. Os jovens e adultos trabalhadores lutam para superar suas condi<;6es precarias de vida (moradia, saude. alimenta9ao, transporte, emprego, etc.) que estao na raiz do problema do analfabetismo. 0 desemprego, os baixos salarios e as pessimas condi96es de vida comprornetem 0 processo de alfabetizagao dos jovens e adultos. Urn programa de educa9ao de adultos tem necessidade de ser avaliado pelo seu rigor metodologico, e tambem pelo impacto gerado na qualidade de vida da popula9ao atingida. A educa9ao de adultos esta condicionada as possibilidades de uma transforma9ao real das condi90es de vida de cada aluno. 11 Brandao (1984, p.181), distingue a educa,ao como: Educayao de classe: entendida como as processos nao forrnais de reprodu,ao dos diferentes modos de saber das classes populares; Educa,iio popular: como processo sistematico de participa,ao na forma,ao, fortalecimento e instrumentaliza,ao das praticas e dos movimelltos populares, como 0 objetivo de apoiar a passagem do saber popular aD saber organico, OU saja. do saber da cOlTIunidade ao saber de classe na comunidade; Educac;:ao do sistema: pessoas e grupos oficial, isto eo, os programas de capacitac;:ao de populares, sob 0 controle externo, visando produzir a passagem dos modos populares de saber tradicional para modelos de saber modernizado, segundo os valores dos palos domfnantes da sociedade. Segundo Gadotti (2000, p. 34) diz "ate a Segunda Guerra mundial, no plano internaciollal a ecIuca,ao popular era concebida como a extensao cia educay30 formal para todos. sobretudo, para os habitantes das periferias urbanas e zonas rurais", A hist6ria da educacao de adultos propria mente dita, no Brasil, poderia ser dividida em tres periodos: 12 Periodo: de 1946 a 1958, onde foram realizadas grandes campanhas nacionais de iniciativa aficial charnadas de cruzadas com a finalidade de "erradicar 0 analfabetismo" Nesta mesrna epoca ern 1949 acontecia na Dinamarca a I Confer~ncia Internacional sobre Educayao de Adultos. e fOl concebida entao como uma especie de educac;:8.omoral. 12 Nesta iovens apaca corn as conseq(iencias para a paz, educar 2· Periodo: cidadaos fazia~senecessaria da guerra para respeliar as direltos educar as humanos. de 1958 a 1964, acontecia nesta epoca a II Gonferencia Internacional sobre a Educayao de Adultos, realizada em Montreal (1963), a educayao de adultos foi concebida nesta conferencia sobre dois enfoques como uma continuayilo da educayiio formal, como educayao permanente e de outro lado a educa<;aode base ou continuada. Em 1958 foi realizado 0 2· Gongresso Nacional de educayao de Adultos, que contou com a participayao de Paulo Freire, partiu dai a ideia de urn programa permanente de enfrentamento do problema da alfabetiza<;ao que desembocoll no Plano Nacional de Alfabetiza<;aode Adultos, extinto pelo golpe de Estado de1964. As iniciativas de alfabetizaC;aoescoravam-se em uma visao do analfabetismo como uma "crianc;a grande'", 0 primeiro guia de [eitura, distribufdo pelo Ministerio da Educa<;ao,orientava a aprendizagem pelo metodo siliibico, com palavras chaves, organizadas memoriz8c;8.0 segundo suas caracterfsticas das sflabas, 0 mesma foneticas, metodo utilizado como recursos nas escatas metodol6gicos a infantis. Para Gainelli (2002, p. 190), "A supera<;ao desta visao crian<;a do adulto ocorreu na decada de 60 com revolucionou a conc8p<;8.0 0 educacional educador pernambucano Paulo Freire, que do ensino-aprendizagem, na alfabetiz8c;8.0 de jovens e adultos". Na concep<;aode Paulo Freire (1989, p. 72): e "Allabetizar m~js que 0 simples dominio mecil.nico de teeniea! para escrever e ter. Com aleilo, ela 0 domlnio dessas leenieas em termos conseienles. E entender 0 que sa IA e escrever 0 que sa entende. ( ... ) Implica uma autoforma9Ao da qual pode resultar uma postura atuante do e hom em sabre seu contexto. Par isso a alfabetiz8vao nao pode se fazer de cima para baixo, nem de fora para dentro, como uma doac;:i.o ou uma exposic;ao, mas cIe denlro para lora pelo pr6prio analfabeto, apenas ajuslado pelo educador. Isla faz com que 0 papel do educador seja 13 fundamenlalrnente dialogar corn 0 analfabelo sobre siluar;Oes concrelas, oferecenoo-Ihe as meios com as quais possa se aliabetizar-, Neste perfodo tarnbern surgiram Qutros movimentos como: Movimento de Educa,ao de Base (MEB), criado pelo governo da Uniao e caracterizava-se como um movimento de cultura popular apoiado pela igreja. Segundo Paiva (1987, p. 240), com "a proposta de cria,ao do movimento pretendia-se oferecer II popula,ao rural oportunidade da alfabetiza,ao num contexto mais amplo de educa,iio de base, buscando ajudar na prom<><;ao do homem rural e em prepara9~o para as reformas basicas indispensaveis, tais como a reforma agraria". Este movimento tinha como objetivo oferecer II popula,8.o uma educa,ao de base desenvolvendo no indivfduo urna conceP9ao de Vida, tornando consciente dos valores fisicos, espirituais, morais, e civicos. E, ainda, que todos as indivfduos pudessem ter consciencia de seus deveres e assegurar 0 cumprimento de seus direitos. Segundo a masma autora, definia-se 0 MEB como urn Movimento de Cultura Popular com caracteristicas e metocologia pr6pria, partindo da educa<;aosistematica para alcanc;:ar mals profundidade na atua<;aa educativa sabre as comunidades. Em 1963 ° movimento elaborou um material didatico, a cartilha "Viver e lutar" muitos estados foram atingidos e varias emissoras, uma especie de escolas radiof6nicas atuavam neste movimento. A partir de 1964, houve uma paralisa,ao progressiva deste movimento que levou a sua extin/(ao. 39 Perfodo: 0 governo militar insistia em campanhas e mavi 14 de urn grupo de professores do colegio evangelico Agnes Erskine, de Pernambuco, que em 1962 idealizou um trabalho de educa,B.o de adultos com sentido apost6lico. A autora Paiva (1987, p. 273), relata que "0 objetivo inicial da cruzada era trainar urn milhao de adultos em alfabetiza<t8.o basic a num periodo de cinco anos au extinguir 0 analfabetismo". Este movimento tambem desenvolveu sell material didatico, denominado Cartilha do ABC, elaborada em 1961 por uma comissao de professores da Universidade Mackenzie Sao Paulo. em Como 0 material produzido S8 mostrou pouco adequado aos alunos, houve necessidade de reformula,8o da cartilha. As atividades desenvolvidas pela cruzada enfatizavam a educac;:ao de jovens e adultos, embora sob a orienta,ao da UNESCO. observa-se a tentativa de uma alfabetiza,ao funcional. o Movimento urn movimento quinzenalmente de Cruzada do ABC recebeu assistencialismo as alimentos e pe-ssoas. de muitas atuac;:ao Em face criticas e entre alas, a de sar comunitaria, de muitas crfticas pois distribufa e dificuldades financeiras, extingui-se entre as anos 1970 e 1971. Neste periodo foi organizado 0 Movimento Brasileiro de Alfabetiza,ao que iniciou seu funcionamento em 08/09/1970, dia consagrado a internacionalmente alfabetiza,80. Este anterior, o movimento, nao incorporava quanto a vantagens os resultados da avaliayao do programa e desvantagens. MOBRAL foi criado com 0 objetivo de atender a milh6es de analfabetos com mais de 15 anos de idade, que representava a grande massa anaJfabeta do Pais. Os recursos para manutenyB.o deste uma parcela da Loteria Esportiva Federal. movimento viriam fundamental mente de 15 Para incentivar empresarios a colaborarem com 0 Mobral, criou-se atraves do Decreto Lei 1.124, de 1970, a possibilidade de dedu,oes no Imposto de Renda daqueles que pretendessem colaborar com Segundo 0 0 Mobral. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Pedagogicas, a maioria dos textos publicados pelo proprio orgao sobre 0 Movimento Brasileiro de Alfabetiz8c;:aosao pesquisas para caracterizar a clientela e 0 seu rendimento. o carater ideologico do Mobral e questionado por Kaercher (1997, p. 87). no sentido de que "nao basta urn programa de alfabetiz8c;:aomesma que massivo para promover a melhoria de renda das popula<;oes mais pobres quando desenvolvimento e excluente" Ressaita que autoritarismo, militar reprimia exigir maior participa98.0 0 social 0 modelo de Mobral foi gestado em uma epoca de nao seria posslvel, pais a ditadura loda a forma de participar;ao popular reinvidicatoria. No fim dos anos 70 ja se questionava a efici{mcia do Mobral e tambern sua funcionalidade, vindo a ser decretado a sua extin<;aoem 1985. 2.1 0 Pes" Mobral Para a decada de 80, 0 pais estava em processo de reconstru<;ao democratica. Programas para a popula<;ao adulta passaram a dedicar urn tempo maior a alfabetiza<;aoe a pOs-alfabetiza,ao. Segundo Barone (2000, p. 28), "Ocorre neste momenta a valoriza<;ao da cultura e da realidade vivencial dos educandos como conteudo ou ponto de partida da pratica educativa" 16 Em substitui,ao ao Mobral, 1990, a Funda<;ao Educar, 90 sem resolver Sob Programa 0 Nacional Segundo governo Sarney criou entre os anos de 1985 a entao aos anos problema do analfabetismo. 0 governo da Alfabetiza,ao, 0 que veio a ser extinta ern 1989. Chega-se de Fernando de Alfabetiza<;ao Collor e Cidadania, no intuito de combater Barone de Mello, 0 foi criado por ocasiao analfabetismo em 1990 0 PNAC - do Ano Internacional no Brasil. (2000, p. 28): Alguns principios norleadores do PNAC relorlfam novos requerimentos do setor s6cio-produtivo e reiteram, em larga medida, asp&tos presentes no ideario 005 organisrnos inlernacionais, tais como: a formac;c'io da cidadania, em que a acesso 'a alfabetiza<;ao e apontado como condiyao essencial; responsabitidade solidaria, prevendo 8gao voltada a elimina9ao do anallabetismo, urn esfon;:o conjunto do Estado e da sociedade civil; fortalecimenlo da iostiluiyao esoolar, privi\egiando a escola como l6cus da educa960, valorizaqa.o do professor a partir da relev~ncia de sau papel prolissionaL Com a finalidade criada, no Brasil, a Comissao Paulo Freire e. depois elaborar de preparar diretrizes 0 Ano Internacional Nacional de Alfabetiza<;ao, por Jose Eustaquio para a formula<;ao Romao. de politicas da Alfabetiza<;ao de inicio Ela foi criada de alfabetiza<;ao (1990), coordenada com 0 objetivo foi por de a longo prazo que naO foram assumidas pelo governo federal. Segundo Gadotti o (2000, p. 275): governo Fernando Henrique Cardoso, desprezando completamenle a educayao popular, extingui a comissao em 1997e, atrav~s da criayao do FUNDEF (Lei 9424196), deu um duro golpe na educ8<;:aOde jovens e adultos. l,Ietando 0 inciso 11.do artigo 2' que perrnitia a ESlados e Municipios a inclusiio dos alunos matriculados no ensino suplelivo como alunos regulares do ensino fundamental para eleitc da distribui<;:iicdos recursos do referido lundo. Estados e Municipios. loram assim. desestimulados a abrir vagas para a educa<;:Aode jovens e adullos. 17 o PAS - Programa Alfabetiza,ilo Comunidade Solidaria SOlidaria, criado em 1997 peto Conselho da que teve como objetivDS reduzir as indices elevados de analfabetismo no pais e desencadear a oferta publica de educa,30 de jovens e adultos. Para lornar a sua a,30 do programa Alfabeliza,ao Solidaria mais abrangente, definiu-se urn modele inovador de atua9ao, baseado numa rede de parcerias com a sociedade civil, instituiyoes Programa de ensina superior e as diversas esferas do governo. 0 focaliza sua ayao priorizando 0 atendimento aos municipios que apresentam os indices mais elevados de analfabetismo do pais, conforme ranking estabelecido pelo censo do IBGE. Segundo informa,oes do Programa Alfabetiza,ao Solidaria, quando 0 prograrna iniciou em 1997, atendia a 38 municipios com a parceria de 38 Institui<;oes de Ensino Superior e de 11 empresas privadas. Em junho de 2002, 0 programa alcan,ou 0 numero acumulado de tres milhoes de alunos atendidos em 22 estados do pais com a parceria empresas, estaduais instituic;oes de 204 Institui90es de Ensino Superior e mais de ,00 e 6rga05 governamentais solidarios e sete governos parceiros. Alem de sua atua,ao em 2.010 municipios, 0 Programa Alfabetiza,ao Solidaria realiza seu projeto em cinco grandes centros urbanos: Sao Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Distrito Federal, onde a concentra,80 de pessoas nilo alfabetizadas e maior. Atualmente, em meio a muitas crfticas que os projetos sociais do governo vem recebendo, 0 Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, lan,ou oficialmente no dia oito de setembro, dia internacional da aifabetiza,ao, 0 Programa Brasil Alfabetizado, criado pelo governo Federal e que ja foi iniciado na pratica ha quase noves meses. 18 A proposta do governo e rnobilizar a sociedade e promover a educa<;1io basica de jovens e adultos par meio de CllrsoS rapidos fornecidos por alfabetizadores, que n~o precisarn ser necessariam nte professores. Gradativarnente, a programa firma conv~nios com empresas, prefeituras, governos estaduais, organiza,oes nAo governarnentais (ONG'S) e organiza,6es religiosas. o programa tarn bam pralle convenios com universidades Pllblicas e privadas. Os alunos das universidades pllblicas que auxiliarem na alfabetizaQao ganharao creditos em sua carga 110rariae os das faculdades privadas tsrao redu,ao da mensalidade durante as meses ern que participarem do programa. De acordo com dados da UNESCO (Organiza,ao das Nayaes Unidas para Educayao, a Ciancia e a Cultura), 0 Brasil est$. entre os paises rnais poplilosos do rnunda que mais fez progressos em termos de erradica9ao do analfabetisl11O. Em consequlloncia disso. indicador mais recente, 0 0 pais cOlTleifa a S9 preocupar com um outro analfabetismo funcional. Pelo conceito definido pela UNESCO, analfabeto funcional e quem, apesar de saber ler e esc rever formalrnente, nlio consegue com per e redigir corretamente uma pequena carta solicitando um emprego. Na legisla,<1o em vigor a regulamenta,ao do ensino de jovens e adullos e feita atraves da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em seus artigos 37 e 38 citados anteriormente, que garante aos jovens e adliitos, 0 direito a educa,ao. Cabe ao Poder Publico viabilizar e estimuiar 0 acesso e a perman~nciado trabalhador na escola. A Resolu,ao CNE/CEB n" 1, de cinco de julho de 2000 (anexo I) estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa~Ao de Jovens e Adultos. 19 2.2 Os Alfabelizadores Atualmente nos deparamos com diversas discuss6es sabre a qualidade da ectLJCa9aOe sabre as condiqoes necessarias para assegurar 0 direito de crian((as. jovens e adultos a aprendizagens basicas para desenvolvimento 0 de suas capacidades. Urna educacao de qualidade precisa contribuir progressivamente para a forma,ao de cidadaos capazes de responder aos desafios colocados pela realidade e de nela intervir. Para as professores uma am pia cultum e a base para urn trabalho interessante, criativo e enriquecedor. Urna educa¢o que tern como objetivo 0 desenvolvimento do ailino em diversas capacidades precisara contar com professores que conhec;:am as crian((as, adolescentes. jovens e adultos em SLlSS diferem;as como pessoas. Na vida destes alunos estao presentes diversas especificidades sabre os quais as protessores precisam conhecer para melhorarem sua atualVao. Para que os profissionais de educa~ao estejam capacitados para atender os objetivos que a escola propOe, taz-S9 necessaria 0 cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases· LOB 9394/96, que assim disp6e sobre a forma,8.o de profissionais de educa,8.o em seu artigo 62: A forrna~o de docentes para eluor ns edu~a.o ba.siC6 far-se-a em niv'3l superior, em cursode licenciatura, de gradu traO plena, ern universidad s e instituir;Oe$ 5upprioles de duca o. admitid:a como formB.!(80 mfnima para o exercfcio do megisterio na educa<;Ao infantil e nas qUfltro primeiras series do en$ino fundAmental. a oferecida em orvel me.dia, na modalidade norm I. 20 A implantayao do Fundo de ManutenC;80 e Desenvolvimento do Ensine Fundamental e de Valorizayao do Magisterio - FUNDEF pelos Estados e Municipios gerou a necessidade da habilita<;aodos professores sem a forma<;aominima exigida pela Lei em seu artigo 87, § 49 que preve: "Ate 0 fim da decada da educa<;ao (ano 2006), s6 serao admitidos professores habilitados em nivel superior ou formados por treinamento em serviyo", A dire<;ao da Uniao Nacional dos dirigentes Municipais de educa<;ao UNDIME e do Conselho Nacional dos Secretarios de Educa<;ao - CONS ED na busca de parceiros, identificam na Secretaria de Educa<;aoa Distimcia - SEED 0 apoio necessaria professores a implantac;:ao em exercfcio, de urn programa que pudesse a adequado ser implementado dentro formac;:ao de principias dos de qualidade. Segundo informa,Oes do MEC, 0 Programa de Formayao de Professores em Exercicio - PROFORMA<;:AOe um curso de magisterio em nivel medio dirigido aos professores que, sem formayao especffica, series iniciais do ansino fundamental encontram-se e nas classes lecionando nas quatro de alfabetiz8c;:ao das fades publicas. Com 0 Educa<;ao a apoio tecnico e financeiro do MEC, por meio da Secreta ria da Distancia - SEED, do fundo de Fortalecimento da Escola FUNDESCOLA e consultoria da Secretaria de Educa<;ao Fundamental - SEF, curso na modalidade inicialmante deu-s8 de ensino em carater a distancia experimental tern durac;:ao de dais anos, nos Estados de Mato Grosso 0 que e Mato Grosso do Sui, e em 1999, a equipe de Coordena<;1ioNacional de Implementa<;aodo PROFORMA<;:AOfoi instalada na Secretaria de Educa<;aoa Distancia. 21 o PROFORMAC;:AOtern como base legal a LOB, Lei 9394/96, cada municipio e supletivamente aos Estado e a Uni8.o, cumprir que atribui a 0 art.87, §III da referida lei, que diz: "Realizar prograrnas de forma,ao para todos os professores em exercfcio, utiHzando para isso tambem os recursos da Educ8c;ao a Distancia". Allim da LOB e do FUNOEF, 0 PROFORMAC;:AOfundamenta-se: a) No Parecer CEB 15/98 da Camara de Ensino Basico do Consell1o Nacional de Educa,8.o, que define diretrizes curriculares para 0 Ensino Media; b) No "Referencial para a Forma,8.o de Professores' proposto pela Secretaria de Ensino Fundamental do MEC (SEF/MEC) e aprovado pelo CNE (Resolu,8.o CEB n"2/99); nos Parametros Curriculares Nacionais (PCN). Qualquer programa que tenha como foco a erradica,8.o definitiva do analfabetismo do Pais dave priorizar um elemento que e central para 0 seu $ucesso: a qualifica,8.o dos alfabetizadores. o descuido programas com esse aspecto de alfabetiz8<;ao do que possa parecer, experiE?I1cias de fracasso ajuda em massa alfabetizar a entender que marcam 0 fracasso a histona de boa parte dos do Pais. Ao contrario um jovem ou adulto que ja traz urna ou varias na sua vivencia escolar nao e tarafa simples que possa ser executada por qualquer pessoa. Segundo a Revista Brasileira de Estudos Pedag6gicos (2000, pag 522), Brasil passui cerca de 49 mil professores atuando no primeiro 0 cicio do ensina fundamental na modalidade de Educa,8.o de jovens e adultos, outros cerca de 800 mil no primeiro cicio do ensino fundamental regular e mais 700 mil atuando no segundo cicio do ensino fundamental regular. 22 analfabetismo facilmente nao pode prescindir desse verdadeiro batalhao de professores que pode vir a S8 tamar um batalhao de alfabetizadores. Uma distribuidas medida que tern S8 ao long a do Pafs e mostrado bastante eficaz em experiencias a de utilizar, no perfocto noturno, as salas de aula das escolas de ensino fundamental para alfabetiza,ao, mesmo porque boa parte de seus usuarios sera farmada pelos pais dos alunos que ja estudam nestas escolas. Oesta forma, estabelece·se 0 vinculo escola-comunictade, elemento central para 0 sucesso escolar dos educandos. A valorizac;ao desses professores em urn programa de alfabetizayao, com formayao e remunerac;8.o complementar, inclusive sera decisiva para 0 sucesso do programa, principalmente pela experiencia pedag6gica ja acumulada por esses profissionais. o metodo para 0 ensino de jovens e adultos no CEEBJA e 0 mesmo aplicado na alfabetiza,ao de crian,as, porem a linguagem utilizada e total mente diferente. Para urn atendimento efetivo e de qualidade ao processo ensino/aprendizagem, 0 programa de educa,iio de jovens e adultos do CEEBJA preve a atua,iio de profissionais habilitados do magisterio. Para atender as especificidades e com especial dos alunos de sensibilidade EJA, e para trabalhar necessario profissional capacitado diversidade, tendo em vista que nas turmas existem diferenc;as muito grandes um com a em rela,ao as experiencias de vida, bagagem cultural, idade e expectativas. Para atender a essas necessidades, constantemente adequadas e imprescindfvel em busca de novos conhecimentos, que 0 professor esteja metodologias e estrategias para uma ajuda eficaz ao aluno em seu processo de aprendizagem. 23 A educa9aO alern de ser urn direito de todo 0 cidadao e hoje urna exigencia colocada para a rnaioria dos profissionais, portanto, dave-se lutar par uma educa<;:ao escolar de qualidade. 24 3. A PESQUISA DE CAMPO SOBRE A EDUCA9Ao DE JOVENS E ADULTOS NA "LEITURA" DE PROFESSORES E ALUNOS Nesla parte do trabalho, sera abordado desenvolvimento da pesquisa de 0 campo, englobando sua elabora<;ao,aplica<;aoe os resultados obtidos atraves dela. Tarnbem serao pesquisa, analisados anda as dados as professores colhidos "contam" nas entrevistas como com os sujeitos desenvolvem seu trabalho desta com jovens e adultos, bem como, qual a percep<;ao dos jovens e adultos sobre a educa<;aoque recebem no CEEBJA de Campo Largo. 3.1 A '"leitura" das professoras Para a realiza<;aodesta pesquisa, fcram entrevistadas duas professoras que lecionam objelivas no CEEBJA, Ao responcterem as levaram ande estas S9 mostraram claras, seguras e bastantes em suas respostas. a trabalhar 0 questionario, com as professoras justificam que as motivos que educa~Ao de jovens e adultos, foram as experiencias em aliabetiza<;Bo e 0 desafio de trabalhar com adultos. Segundo a Professora A, "0 desejo de enlrenlar um desalio: como seria 0 trabalho com jovens e adultos". NotOU-S8 tam bern a valoriza98.o das professoras Politico Pedag6gico da 85cola, e 0 em conhecer 0 Projeto metodo desenvolvido por Paulo Freire, como conhecimenlos indispensaveis para a realiza<;aodeste trabalho. As professoras bastante crftica em entrevistadas relay8.o evidenciaram a justificativa da em suas respostas, uma visao aus~ncia dos adultos no ensino, apontando como motivo de afastamento da escola: dificuldades em rela<;ao a 25 distancia da escola, rnudanc;as de cidade. Nesta variados de aprendizagem, pesquisa, materiais evidenciou-se didaticos. trabalho precoce, uliliz8c;ao pelas a Em primeiro momento, familia e constantes professoras, as professoras dos rnais entrevistadas sugerem que as cartilhas enviadas pela Secretaria de Educa,ao do Estado estejam adaptadas ao vocabulario e aos interesses do adulto Apontam que estas sao utilizadas somente como material cartilhas, que serao utilizadas mom en to, as professoras com rnais globos, frequencia calculadoras, de apoio, pois os alunos par oulros mencionam sao: alfabeto encartes alunos no que os recursos movel, jarnais, nao proximo ana. Em segundo didaticos utilizados revistas, de supermercados pod em esc rever nas cd's, por alas videos, mapas, e lojas, para que seus alunos pessam aprender com mais facilidade. o lambe-m foi mencionado diaJogo pelas professoras como estrategia metodologica muito importante. E relevante para fazer com que os alunos percam a timidez de perguntar, de questionar e de exper suas opinioes. Apentam que, trabalhando desta forma, estarao formando nesta entrevista, cidadaos com uma consci~ncia crltica maior. Tambem jovens e adultos se notou estao preocupadas que as professoras com a qualidade do ensino, de educac;ao mesmo de com pouco tempe para realizar seu trabalho. Estao dispestas a estar sempre encontrando maneiras para deixar as aulas mais interessantes e fazendo com que os alunos se ajudem mutuamente. Relatam aspectos apontados por Gadotti (2000, p. 103), "a qualidade da educa,ao, entao, nilo conteudos apreendidos, sujeitos da aprendizagem e medida apenas em termos da quantidade mas das novas rela~5esestabelecidas e entre esses sujeitos e 0 saber". entre pessoas de como 26 Segundo uma das entrevistadas, professora A, "0 aluno que percebe que nao aprendeu, ou que nao aprende facilmente, confianc;:a em 5i, tornadO-s8 ficara de pronto desencorajado, negativamente motivado para 0 trabalho perdera a escolar". As professoras entrevistas apontaram entre as dificuldades mais frequentes por elas enfrentadas, a de adequar os conteudos de forma que se tornem relevantes na vida diaria do alune e os niveis diferenciados de conhecimentos dos alunos, pois muitos iniciam com a turma ja em andamento. Em sintese, anaJisando eles reconhecem que conhecimentos criatividade, no processo profissionais as pontcs levantados e fator fundamental ousadia, e, sobretudo educativo. Pode-s8 comprometidos dos professores. uma atuayao pedag6gica que valorize os jei possuem, que os alunos na Hleitura" bem como, deve compromisso e incentivD afirmar 0$ professores que com a educar;ao ern rela9ao exigir envolvimento, de todos os envolvidos entrevistados sao a sua formac;ao. 3.2 A "Ieitura" dos jovens e adultos Para expectativas discutir a "Ieitura" de mudanc;as que jovens e na sua vida pessoal aleatoriamente 26 alunos que frequentam 0 adultos fazem e educacional, a foram respeito das entrevistados curso de alfabetizayao do CEEBJA Professor Domingos Cavalli. Primeiramente, relaQao a: idade, houve estado uma caracteriza<;:a.o civil, sexo, transporte, dos moradia, sujeitos da percep<;6es pesquisa em e expectativas pessoais, em seguida, os dados coletados foram tabulados, interpretados e comentados, para ao final, conhecermos 0 perfil e as expectativas adultos, alunos do CEEBJA Professor Domingos Cavalli. dos jovens e 27 Idade Tabela 1 - Distribui~ao por faixa etaria dos alunos entrevistados Faixa 16 19 o a 18 a 30 040 a 50 atde 2 8% 8 31~ 7 27% 7 ~imade50 Total % 27% 2 8% 26 100% Grafico 1 - Distribui~ao da faixa etaria dos alunos entrevistados IDADE 816.18 []Hh D30 30 II 40 0408150 .Aclmade 50 o analfabetismo atinge praticamente todas as faixas etarias, obviamente com intensidades diferente, como mostra a Tabela 1. Sao popula,oes com perfis e expectativas diferentes, e, por isso mesma 0 analfabetismo deve ser combatido com diferentes estrategias. No CEEBJA, a maioria dos alunos entrevistados concentra-se na faixa de 19 a 30 anos de idade, representando 31% da popula,ao pesquisada, provavelmente, estes alunos ja passaram por algum tipo de escolariza,ao. o artigo 37 da Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 garante que a educa,ao de jovens e adultos sera destinada aqueles que nao tiveram acesso au continuidade de estudos no ensino fundamental e medio na idade apropriada. 28 • Estado Civil Tabela 2 - Distribui~ao do estado civil dos alunos entrevistados '" Qtde a,sado 16 10 26 ~lteiro olal 62% 38% 100% Conforme se demonstra na Tabela 2, a maioria dos alunos entrevistados slio casados, representando 62% da popula9ao pesquisada. Estes dados aponlam que, estes alunos, estudam no perfodo natuma e que veern buscar instrur;:ao nos cursas de alfabetiza9ao do CEEBJA, provavelmente acumulam alem da responsabilidade de trabalho, pela idade em que se encontram, responsabilidades familiares. Sexo Tabela 3 - Distribui9ao por genero dos alunos entrevistados ,. Qtde a5Culino eminino Dial 13 13 26 50% 50% 100% No Forum Mundial de Educa9110,que foi realizado em Dakar (Senegal), em 2000, segundo dados apresentados na ocasiao, existem 880 milh6es de adultos nao alfabetizados no mundo, sendo que 63% destes s1l0 mulheres. Os participantes do encontro, organizado pala UNESCO, firmaram 0 compromisso de aumentar em 50% o nivel de alfabetiza9ao de adullos ate 2015, especialmente de mulheres e garantir 0 acesso igualitario II educa9110basica e continua para jovens e adultos. Conforme S8 demonstra na Tabela 3, existe um equilibria de generos no CEEBJA de Campo Largo, onde eSla pesquisa foi realizada, pode-se perceber 29 enUio, que nesta regiao, as mulheres tern procurado pela alfabetiza9ao tanto quanto os homens. Estes dados apontam a necessidade de se ampliar a aten9ao a mulher para inclui-la nos processos de alfabetiza9lio . • Moradia Tabela 4 - Distribui9iio por zona de moradia dos alunos entrevistados .. " Qtde 24 2 26 ona Urbana ona Rural olal 92% 8% 100% Conforme se demonstra na Tabela 4, a maioria dos alunos do CEEBJA sao provenientes da zona urbana, representando 92% da popula9ao pesquisada. Para Gadotti (2000, p. 276), "a alfabetiza9ao, na cidade e no campo, tern consequencias diferentes para os alfabetizandos. A alfabetiza9ao por si s6 nlio liberta. Eo urn fator somado a outros fatores, eo alfabetizando que aprende a ler e a esc rever , mas tern como naD S9 exercitar na laitura e na esc rita regride ao analfabelismo". Entretanto, [altura, rural, as alunos que residem na zona urbana, t~m urn maior acesso a aD ensina e a informa98.o, enquanto que os alunos provenientes apresentam desenvolvimento mais da dificuldades tecnologia, as em sa alfabetizar. indivfduos ja Na passam zona a da zona rural, necessitar pelo da alfabeliza9ao como allernaliva de lrabalho. Na zona urbana, 0 processo alEim da necessidade para 0 lrabalho representa condi9ao para inclusao social. 30 Serie Tabela 5 - Dislribuiyao por serie dos alunos enlrevistados . Fsix8 Qtde Ifabetizs.9lo 6 3 5 3 9 26 I' , . b' ola1 % 23% 12"19% 12% 35% 100% Gratico 2 - Dislribuiyao por serie dos alunos enlrevislados Em que serie esta ? DAlfabeti:r~o 1:31"$6(\& 34~ D'i!'.M:~ O:1'!urie ~1'" '_...."--. __ 'Conforme S8 demonstra .4'~fioe ,.,. na Tabala 4. a maioria dos alunos entrevistados esta na quarta serie, represenlando 35% da popula,ao pesquisada. Logo abaixo, as pessoas na fase de alfabetizayao correspondem a 23% da populayao pesquisada, estando no segundo lugar do ranking. Estes dados apenas servem para apresentar a distribuh;ao dos respondentes em todos os niveis, visto que, a educayao de jovens e adultos cabe tanlo a adultos como a adolescentes. Conforme expressao que dave 0 ser empregada autor Moehlman', "educayao de adullos para designar qualquer plano, sistematico oj au assistematico, de educay!io desde que destinado a adolescentes e adultos, e independente particulares" . dos pianos escolares convencionais, de institui<;6es publicas au 31 Transporte Tabela 6 - Distribuig30 por tipo de transporte utilizado pel os alunos entrevistados aixa nibus orro oto Qtde 11 1 2 10 2 26 icicieta enhum otal % 42% 4% 6% 38% B% 100% Gnifico 3 - Distribuigao por tipo de transporte utilizado pelos alunos entrevistados Bo.~bu~ C(;,jrJD DMoto o BiCid6la • Nenhurn Conforme S8 demonstra utiliza para se deslocar 118 Tabela 6. a maioria dos alunos ate a escola, 0 onibus, que representa 0 entrevistados transporte de 42% da populacao pesquisada. E 0 meio de trans porte mais utilizado pelos alunos. Para incentivar as estudantes, a Prefeitura Municipal de Campo Largo, em parceria com a Empresa de Transporte Coletivo, oferece 0 Vale Transporte subsidiado a quem comprove que esM frequentando as aulas. ~ Revista Brasiieira de Estudos Pooag6gicos, Jan a Abrl2000, pagina 122. 32 Idade que parou de estudar Tabela 7 - Distribuil'ao por idade em que os alunos entrevistados deixaram aixa unca esludou de estudar Qlde 7 Ie 8 anos te 9 anos t9 10 anos 15% 23% 31% 4% Ie 11 anos otal % 27% 26 100% Gratico 4 - Distribuil'ao por idade em que os alunos entrevistados deixaram de estudar Com quantos anos parou de estudar ? 4% 27% 31% [J Nunca estudou I!JAh~ 8 anos DAte 9 anos DAte 10anos % _All! 11 anos 23% Conforme S8 demonstra na Tabela 7, a maioria dos alunos entrevistados pararam de estudar antes dos dez anos de idade, a que representa 31% da populagao pesquisada. Perguntado sabre as principais motivQs que fizeram com que de estudar na fase anterior de escolarizagao. os enlrevistados 0 aluno parasse apontaram que pararam de estudar porque: Morava longe da escola (2); Mudanga de cidade (3); Trabalho (8); Tinha preguiga (2); Antigamente nao havia necessidade (2); Cuidava da casa (3); Reprovagao. 33 Aulas Com base nas respostas que estes gostam professores. Questionados "Gosto a aprender Analisando A professora influencia as aulas rninistradas. justificando alguns 0 que as alunos percebem Os sao as aulas no CEEBJA, dificuldades, traz informa~Oes professor, Materias relatando observoll-se varias elogios eles apontam mas a professora A professora diretamente 0 novas todos os dias: A professora dias livres; E bom conhecer aos que: me ensina sao rnais uma conversa; Sente falta de pessoas mais; Temas as masmas dificuldades, no CEEBJA, (3); Sao boas (12); Sao interessantes: (3); As alJlas idade; A professora incentiva pelos alunos nas entrevistas, aqui (3); Tenho sao ctimas ll1uita paciencia dadas as cursos sobre como de estudar e me incentive; mesma de frequentar pessoas tem da me com e baeana," responderam, aprendizado, nota-s8 que a bern como, rela~ao aluno - na forma como eles preferidas alunos relatam na maioria urna maior facilidade ern aprender das respostas, que a utilizarn no dia-a-dia que nitidamente a rnatematica, para ;'mexer com 0 dinheiro·'. o aspecto ensino/aprendizagem dos alunos domina maiaria dos jovens cal cui os empregando mais da rnaternatica de jovens um saber matematico e adultos estrategias pouea que distingue e adultos, e construfdo escolarizados proprias, 0 e 0 fato processo na vida pratica, conhece de de que a maiaria os nllmeros A grande e realiza 34 As repostas dos alunos entrevistados apontam a preferencia par Matematica (11), exp6e a dificuldade da propria alfabetizayao com a indicayao de Portugues (4) e Literatura. Para que esses alunos nao fayam parte do contingente de analfabetos funcionais, ou seja, aqueles para interpretar dificuldades alunos a desenvolver que apesar de saber textos basicos, as habilidades ler e esc rever formal mente, as profesores de leitura ten tarn esc rita atraves e tern motivar seus do estudo do portugues e da literatura. Recursos o aluno Didaticos identifica as informayoes uma diversidade da professora em virtude dos proprios Os alunos sabre interesses utilizam diversos 0 de recursos ensina atraves utilizados, que correspond de uma metodologia em especial, e necessidades. tipos de materials, como: jornais, revistas, CD's, videos, alfabeto movel, etc. Fai a escola mais interessante aprendizagem nova que valorizou 0 conteudo com meios atraves os meios de metodos mais agradaveis, de comunicayao, novos. Porem, uma boa educayao buscando tornar nao basta facilitar a deve levar 0 aluno a sentir satisfa,ao no proprio ate de estudar. Segue abaixo, urn resumo das principals respostas dadas pelos alunos entrevistados: Cartazes com anuncios e propagandas (3); Apostilas (2); Xerox com cruzadinhas; Videos (6); Ensina atraves dos "causos"; Jornais; Revistas (3); Gosto de ler a Biblia, A professora me ensina atraves dela; Tudo que trazemos (2); Jornais (3); Tampas de garrafa; Materiais reciclaveis; Musicas; Poemas; CD's; Cartazes; 35 Diciomi.rio: Livros (3): Outras atividades. como redllzir a conta da ILlz no final do Illes: Dificuldades que encontramos no dia-a-dia (2); Calculadora (4). Avaliando percebe-se os recursos a utilizacrao que consideravelmente que as de rnateriais a sua aprendizagem. lima dificuldade de aprendizado de livros didaticos pode inibir professoras inerente, 0 do Considerando muitas desenvolvimento empregam cotidiano do que estes vezes, 0 traballlo e 0 raciocinio em suas aulas. aluno facilita alunos ja passu em saments atr-aves do aluno. Avalia,oes A maioria dos alunos entrevistados registra que sao avaHados atraves de provas e de alguns trabalhos didaticos. A avaliar;ao, elernento aD de aprendizagem, ser reduzida a provas, e ao mesma tempo, deixa de sar incorporada pede evidenciar contradi90es como entre a metodologia de trabalho, podendo ser diversificada. como na Escola Nova e ao rTIesmo tempo, autoritaria e conservadora. Para Gadotti (2000, p.196): Quando se avaHam prOCBSSOS,atos, cois.as, pessoa$, instituilfOes ou 0 rendim nto de um all.lno, t -se atribuindo valores. Pode se faze-Ie e.traves de um dialogo construtivo ou, 30 oontrario, transformani a ava~lB~o nurn momento marcadalflent flutoritario e repre$Sivo. Esta au aquela Opy~O, dependerit da nossn conce~o educRcional e 00$ objetivos que sa desej Btingir. Segundo os alullas entrevistados: a avaliar;aa ocorre principal mente par meio de provas (23); somente dais dos entrevistados apontam que a forma de avalia,ao eXpOecontradi,Oes entre a proposta e os modelos prontos, impostos pela edllca,ao tradicional. 36 Para avaliar os conhecimentos deve seguir as padroes da obtidos pelo aluno adulto, 0 professor nao educac;:ao tradicional. 0 ideal seria avaliar considerando a vivencia, a realidade e os conhecimentos ja adquiridos em seu cotidiano e na sala de aula de modo nao formal. Motivos para estudar o principal motivo para 0 retorno dos estudos, detectado na pesquisa feita foi a necessidade de melhoria de emprego. 0 que confirma Gadotti (2000, p. 269) "Os jovens e adultos trabalhadores lutam para superar suas condi90es de vida (moradia, saLide, alimenta9~0, transporte, emprego, etc.) que estao na raiz do problema do analfabetismo" Segue abaixo, um resumo das principais respostas dadas pelos alunos entrevistados: "Aprender a Ler (2); Deixar de ser considerado analfabeto; Conseguir um emprego (5); Trabalho (2); Recuperar 0 tempo perdido (2); Novos conhecimentos; Novas oportunidades; Melhorar a comunicac;:ao; Vontade de aprender; Para ajudar os netos na escola (2); Facilitar a vida; Para negociar melhor os produtos que vendo; Para nao ser humilhado; Todos no meu trabalho estudam; Ajudar minha familia, Ler Livros, Ir ao banco, Pegar um 6nibus certo, Perdi uma oportunidade de trabalho por nao ter estudo, Para ajudar os filhos". Em sua grande maioria, os jovens e adultos analfabetos, s~o frutos da excillsao escolar, em raz~o do desemprego, da desagrega9~0 familiar, do trabalho precoce, do contingente de evadidos, reprovados e repetentes. Visando devolver estes individuos a sociedade. 0 ensina de jovens e adultos vem oferecer, mesma 37 que tardio, 0 seus direitos acesso a esco/aridade. fundamentais aquales que foram privados d acesso aos na idade apropriada. Continuidade A maioria pretende dos continuar alul10s entrevistados, as professoras em processo interessantes e adequados 0 curso a melhor de forma para a sua faixa propor etaria, CEEBJA, pelos alunos. de motivar e aprendizagem. no que a etapa da lTlotiv8yao pelas professoras e assimilada Segundo seu concluir com os estudos, 0 que demonstra, para aprender, foi despertada adultos apes os aillnos estudo 0 em clima jovens de e temas de coopera,ao e confian~amutua na sala de aula. Segue abaixo, um resumo das principais respostas pel os alunos dadas entrevistados: "8im (17); Vou ver ate onde Fazer outros Depende cursos Expectativas Para conclusao no CEEBJA das condi90es (4); Prestar (2); Continuar vestibular; ate a 8' serie: Onde conseguir chegar (2); financeiras" de mudanc;as os alunos do curso, abaixo, jovens e adultos, existem suas condi<;:6es financeiras para buscaren'1 melhores Segue cOl1sigo cl1egar empregos e melhores um resumo das expectati'V3s melhorem, de que pois estarao apes a preparados remunera90es. principais respostas dadas pelos alunos entrevistados: "Ler 0 nome das ruas para poder trabalhar; trabalho (5); Cursar a Faculdade (2); Poder Fazer metragens ajudar os filhos (2); Melhorar que estao de na escola; 38 Tirar a CNH; Poder ler 0 jornal. revistas,etc.; Diminuir 0 preconceito: Aprender eoisas mais dificeis; Poder realizar atividades sem a ajuda dos outros; Melhorar de vida (2) Quero tirar minha identidade assinando meu proprio nome; Aprender a laitura (2); Fazer calculos; Ajudar Qutras pessoas que nao sabem ler; Adquirir respaito, Conseguir outro emprego; Fazer curso de Fotogratia; Para nao perder 0 emprego". Em sintese, as alunos sao na malaria jovens de 19 a 30 Bnos e maram na zona urbana de Campc Largo. Alguns destes alunas ja passaram em algum momento pela aseela e outros nao tiveram oportunidades de frequenta-Ia na idade apropriada. Estes alunos sao trabalhadores que ja sotreram ou ainda sotrem algum tipo de exclusao social, em geral, fruto de fracassos escolares palos quais passaram, somando-se a isso ainda, a carga de S8 senti rem e serem considerados diterentes pela sociedade. Como aprender impliea em mudar e a maior parte das mudanyas em n05sa memoria precisa de uma carta quanti dade de pratica, aprender, principalmente de modo explicito ou deliberado, supae um estor90 que requer altas doses de mativa9aa. Segundo Maslow (1973, p. 36), urn individuo e motivado quando "sinto desejo, ou carencia, anseia, ou talta", ainda n!io toi descoberto qualquer estado objetivamente observavel que se correlacione decentemente com essas informaft0es subjetivas, isto e, ainda nao toi encontrada uma boa detini9ao compcrtamental de motiva9ao. Para Pozo (1982, p. 138) "aprender de modo explicito costuma ser algo dificil, algo em que gastamos energia, tempo, as vezes dinheiro, e sempre uma boa parte de nossa auto-estima, por isso os motivos para aprender devem ser suticientes para superar a inercia do na.oaprende('. 39 A motivat;ao comportamento a SitU8t;8:0 distingue-se da pessoa, de outros fatores tais como experiencias do ambiente que S8 que tambem passadas, influenciam capacidades fisicas, no e encontra. Alguns psic610gos acrescentam que a motiva,80 inclui tambem um desejo consciente de se obter algo. Para os jovens e adultos do CEEBJA, a motiva,80 esta presente junto com a necessidade de se alfabetizar. Para os jovens analfabetos 0 motivo e ter expectativas de melhores empregos, para os mais velhos, a possibilidade de realizar atividades como comunidade, alfabetizada. pegar levar uma urn onibus, vida sem desenvolver precisar atividades da ajuda participativas constanta de uma em sua pessoa 40 4. CONSIDERAC;:OES FINAlS A educ8C;80 de jovens e adultos possui uma langa hist6ria. Se analisarmos sua retrospectiva historica, percebemos que poucas mudanyas ocorreram. Os altos indices de analfabetismo no pars comprovam que nao adequada no que se diz respeito a S8 tern dado uma aten~ao educa,ao. E um grave problema que atinge milh6es de brasileiros que nao tiveram acesso au nao conseguiram concluir seus estudos na idade apropriada. Nesta pesquisa realizada com os alunos do CEEBJA, procurou-se levantar questoes sobre as expectativas dos alunos que retomam ou iniciam seus estudos. A partir da pesquisa realizada, ficou claro que em bora os adultos ja. len ham uma experi~nciade vida e conhecimentos adquiridos no seu colidiano, aruno vern buscar 0 e na escola que 0 conhecimento que Ihe permitira S8 estabelecer dentro da sociedade em que vive. Durante a pesquisa de campo realizada, percebeu-se que os jovens e adultos que retornam a escola sao alunos que trazem consigo sentimentos de inferioridade, muitos foram excluidos da escola pela evasao, outros a deixaram em razao do trabalho infantil precoce na luta pela sobrevivencia. Ao identificar estes adultos constatou-se uma disposi,ao desta popula,ao para se engajar nos programas de aifabetiza,ao, 0 que falta muitas vezes, sao programas de qualidade claramente delineados para seus periis e com nivel de profissionaliza,ao que se espera de qualquer atividade. 6aseado na analise dos questionarios respondidos pelos alunos, conclui·se que os adultos buscam no CEEBJA Professor Domingos Cavalli, um ensino a partir da experi~ncia pratica com 0 conhecimento abstrato desenvolvido na escola, a 41 pratica educativa tern que ter aplicabHidade condic;ao esta que S8 entre 0 que S8 ansina e a realidade, em motiva9clO, a que refor<;aque sem motiva<;ao nao ha. traduz aprendizagem. Registramos que as expectativas da maioria dos adultos entrevistados tern relayao com 0 trabalho, um velho problema que solicita uma nova maneira de ansinar, sobretudo, estrategias novos sao identificadas instrumentos que possibilitem a esta popula<;ao definir rnanuten9~oou re-inserc;ao no rnundo do trabaltlo. Tambem para sua outras expectativas, como a desejo de elevac;8.o da auto-estima, da independencia e da melhoria de suas vidas pessoais, dando bons exemplos aos 1ill105 e ajudando-os Pode-s8 necessidade de em suas tarefas inferir que os escolares. maiores motivQs da procura da escola sao a constrUl;:ao da sua identidade como ser humano e ser social, e as exigencias de escolariza9ao irnpostas pela sociedade, confirmando os pressupostos do trabalho. A pesquisa apontou a importAncia do trabalho dos professores em rela,ao as propostas de articula,oes entre as habilidades basicas de leitura, escrita e calculos corn 0 cotidiano do aluno e corn 0 rnundo do trabalho. Somente desta forma sera possivel a realiza,1!.ode um ensino - aprendizagem de qualidade, que tenha sentido e mobilize as pessoas para 0 esforyo de aprender e que supere a fragmentay1!.odo trabalho exigido pela 6tica do mercado. A examinar como os professores percebem nota·se a disposi9ao preocupayB.o em em apresentar propondo temas interessantes abordar diversos seu trabalho com jovens e adultos tematicas materiais adequados apropriadas didaticos para aos alunos, motivar a faixa etaria dos alunos. as e a aulas, 42 o professor esta cumprindo seu papal. assumindo a tarefa de um ensina eficiente, dando oportunidade de uma melhor qualiclade atendendo e necessidades, aos seus interesses rnais de vida ao educando e para que este possa se integrar na sociedade com total segllran,a. Entretanto. a reduzida corn a forrna~ao consci~ncia dos educadores. polftica Muito pollea ten'! revelado 0 descompromisso tern sa 1eito para possibilitar uma melhora no nivel de edllca,ao dos professores e da popula,ao em geral. A quanti dade exercfcio de professores profissional revela at~Jalmente un18 situa9ao sem crltica, habilita9ao segllndo especffica para 0 as Referenciais para Forma9ao de Professores (1999, p. 38) "AJern de represent8r uma SitU8~O dramatica, a exiSlancia de um tot t de 225.573 professores sam habilita~flo pare 0 exerCIc:ioprolissionnl indica t'\ necessidade de se prever um proce~so transitorio entre a re.alidade Illal e o atenoimento 8S <leI8rmina~.s da LDB no que se relere 8 forrna~do profissiolWir' Ainda compromisso alguns govern os com a educa~ao modaJidade de que da educa~ao ainda prol1'lover a Mllnicipais de jovens e vista forrna<;110dos e Estaduais e adultos tenl1am como assistencialista, educadores, assumido e de seus alfabetizadores, levando 0 esta que S8 torna incapaz em considera,ao as programas de erradica«ao do especificidades desse campo de atua,ao. o grande analfabetisrno nlJmero de experi~ncias nos indica que se exigira nos diversos um grande eSfOf((O para conseguir extingui- 10. o programa de erradica,ao Brasil Alfabetizado, atualmente apresenta experiencias logo de infcio positivas algumas e negativas falhas. Primeiramente dos programas m vigor, nao sao consideradas anteriores, tendo seu ponto as de 43 partida ern zero. qualquer nao prioriza Tambem programa, os alfabetizadores, elemento 0 estimulando central para 0 a participac;ao Sllcesso de de voluntarios, que nao precisam ser necessariamente professores formados, 0 que podera levar ao fracas so mais urn prograrl'la de alfabetizacao Aos individuQs, devem economico e social, bern como, ser dadas em massa da historia do pafs. novas oportul1idades a meli10ria de vida e progresso, para reajustamento disponibilizando ao mercado de trabalho, pessoas capacitadas para as novas tecnologias. Para todos rege a exigencia de adquirir a capacidade de adapta,ao as mudall<;as, de compreender as novos processos tecnicos decorrentes das novas tecnologias e de saber cOl11unicar-se 11ipOteses desta pesquisa, nas taxas de escolariza,ao Torna-se voltem necessaria para 0 estudo que as propostas de forma eficiente, 0 que 911fatizando a erradica,ao da popula,ilO jovem criar iniciativas da educa,ao reconh~al11 do analfabetismo a singularidade e 0 aumento e adulta. a<;e.es, de pesqllisas, de jovens vl!m a confirmar as e adultos. deste Neste aluno debates ssntido oj que retorna que S9 essencial a sal a de aula ap6s uma trajet6ria escolar marcada por inul11eras frustrartoes. Assim sendo, professor e aluno sao capazes de agir coletivamente visando 0 bem comum da sociedade, ou seja, a forma,<1o do homem e do verdadeiro cidadao. 44 5. REFERENCIAS BARONE. Rosa Elisa M. Educa~ti.o de Jovens e Adultos: urn tema Boletim Tecnico do Senac. Rio de Janeiro: V.26. NO 1, p. 23 - 32, Jan/abr. BRASIL LDB. Lei n' 9.394/96. BRASIL Resolu~ao Estabelece CNE/CEB as Diretrizes e Bases decorrente. 2000. da Educa~ao n. ' 1 de 5 de Julho de 2000. Estabelece frente a as diretrizes curriculares nacionais para a educac;:ao de jovens e adultos. Marlene Rosa. A hist6ria ensinada na alfabetizat;ti.ode jovens e adultos: os parametros curriculares nacionais e 0 sentido do passado na educar;B.o popular. CAINELLI, Educar em Revista. Curitiba: Ed. UFPR, 2002. nO 19. p.187-198. CERVO. Amado Luiz, BERVIAN, Makrom Books, 4' ed. 1996. DURANTE, Marta. Alegre: Ed. ArtMed, FREIRE, Paulo. Terra, 1987. GADOTTI, 2000. Pedro Alcino. Metod%gia Cientifica. Sao Paulo: Alfabetiza980 de Adulto: Leitura e prodU~80 de textos. Porto 1998. Pedagogia do oprimido. 17' edi~ao. Rio de Janeiro: Moacir. Perspectivas Atuais da Educa~ti.o. Porto Alegre: Editora Paz e Ed. Artmed, Moacir, ROMAO, Jose Eustaquio. Educa~lio de Jovens e Adultos: teoria, pratica e proposta. Sao Paulo: Ed. Cortez, 2000. 2' Ed REV. GADOTTI, Jornal GAZETA DO POVO de 09 de Setembro Governo quer alfabetizar 20 milhOes. KAERCHER, Nestor Andre. Politica pub/icas Revista Educa,ao, 1997. NO33. p. 81-98. de 2003. Se~ao Brasil. Materia em educa~8o de adultos. Porto Alegre: KLEIN, Cortez, Ligia Regina. 1996. Alfebetizaq{Jo: Quem tern medo LIMA, Adriana Oliveira. Alfabetizaqao de Jovens eseola. Petropolis-RJ: Ed. Vazes, 1991. MASLOW, MOULY, Ed. Abraham George a psico/ogia H. Introdu9.!!O Joseph. PAIVA, Vanilda Pereira. Loyola, 1987. 5" Ed. Psicologia Educaqllo e Adultos Sao Paulo: Ed. e a reconstru9lio de do ser. 1973. Educacional. Popular de ensinar? S110 Paulo: e Educ8q8o Ed. Pionsira, de Adultos. 1979.8' Sao Paulo: Eel. PINTO, Alvaro Vieira. Sete liql5es sabre eduC8,1I0 de jovens e adultos / Intradu9ao e entre vista de Damerval Sa viani e Betty Antunes de Oliveira: versao final revista pelo autor. Cortez, 2000. 11' ed. POZO, Alegre: Juan Ignacio. Aprendizes Editora Artmeci, 2002. Referenciais FUl1damental. para a forma<;ao Brasilia. 1999. e Mestres: de A nova culture professores / da Aprendizagem. Secreta ria de Educa,ao Revista Brasileira de Estudos Pedag6gicos. Brasilia: V.81. NO 199. SeVdez Revista Brasileira de EstlJdos Peciagogicos. BrasIlia: V. 81. NO 197. Jan/abr Revista UNICSUL. A modemiz89ao des profissl5es: Cruzeiro do Sui: Ano 6. N' 8. Dezl2001. SANTOS, Maria Leda Loss dos. EduC8.aO na produ9aO poetica. Ed. UPFR, 2003. de Jovens Desafios e Adultos: e novas Marcas Po rio 2002. 2000. mercados. da vialencia Paginas na Internet Brasil. MEC. Cursos e Programas Acesso em 10 de maio de 2003. Programa Alfabetiza,ao Solidaria. Acesso em 3 de junho de 2003. ern EAD. Dispon(vel em: Disponivel ern: http:'wvNI.nV?,:::.rJ(.A'.br. http: ·1""N''''.~ltab",tizacal.l.''r'l.br. 46 6. ANEXOS Anexo 1- Resolu9ao CNEICEB N°1. de 5 de Julho de 2000. RESOLU<;:AO CNEICEB N° 1, DE 5 DE JULHO DE 2000 Estabelece as Diretrizes Curriculares a Educaty20 e Jovens e Adultos. Nacionais para o Presidente de C:.tmara de Educayljo Basica do Conselho Nacional de Educaryao, de conformidade com 0 disposto no Art. go, § 1·, alinea "c~, da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redacrao dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e tendo em vista 0 Parecer CNEJCEB 1112000, homoiogado palo Senhor Ministro de Educa~o em 7 de junho de 2000, RESOLVE: Art. 1u Esta Resoluyao institui as Dfretrizes Curriculares Nacionais para a Educayao de JO'lE!ns e Adultos a serem obrigatoriamente observadas na oferta e na estrutura dos componentes curriculares de en sino fundamental e media dos cursos que S9 desenvolvem, predominantemente, por maio do en sino, em institui¢es pr6prias e integrantes da organizat;:ao da educa~o nacional nos diversos sistemas de ensino, luz do canMer pr6prio desta modalidade de educa~o. a Art. 2° A presente Resolu~o abrange os processos formativos da Educac;:ao de Jovens e Adultos:como modalidade da Educa~o Basics nas etapas dos ensinos fundamental e media, nos terrnos da Lei de Diretrizes e Bases da Educa~o Nacional, em especial dos seus artigas 4°, 5° ,37, 38, e 87 e, no que couber, da Educac;aO Profissional. § 1° Estas Oiretrizes servem como referAncia opcional para as iniciativas aut6nomas desenvolvem sob a forma de processos formatives extra-escolares na sociedade civil. :zo qua sa a § Estas Diretrizes se estendem oferta dos exames supletivos para efeito de certificados conclusao das etapas do ensino fundamental e do ensino medio da Educayao de Javens e Adultos. de Art. 3° As DiretrizeS"'Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental estabelecidas e vigentes na Resoluya;o eNE/GEB 2/98 se estendem para a modalidade da Educar;ao de Jovens e Adultos no en sino fundamental. Art. 4 As Oiretrizes Gurriculares Resolu~o GNE/GEB 3/98, sa estandam ensino media. . D Nacionais do Ensino Medio estabalecidas e vigentes para a modalidade de Educayao de Jovens e Adultos na no Art. 5° Os componentes curriculares consequentes ao modelo pedag6gico pr6prio da aducayao de jovens e adultos e expressos nas propostas pedag6gicas das unidades educacionais obedecerao aos principios, aos objativos e as diretriz9s curriculares tais como formulados no Parecer GNE/GEB 1112000, que acompanha a presente Resolu~o, nos pareceres eNE/GEB 4/98, GNE/CEB 15/98 e eNE/GEB 16199, suas respectivas resoluc;Oes e as orientac;Oes pr6prias dos sistemas de ensino. Paragrafo un ice. Como modalidade destas etapas da Educayao Basica, a identidade propria da Educac;ao de Jovens e Adultos considerara as situa96es, os perfis dos estudantes, as faixas etarias e se pautara pelos principios de eqOidade, diferenr;a e proporcionalidade na apropriayao e contextualiza~o das diretrizes curriculares nacionais e na proposic;Ao de urn modelo padagOgico pr6prio, de modo a assegurar: a I - quanta eqOidade, a distribui~o especifica dos componentes curricula res a fim de propiciar urn patamar igualitario de formayao e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito educayao; a a 11- quanta diferenya, a identificayao e.o reconhecimento da alteridade pr6pria e inseparavel dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorizayao do merito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos a valores; 111 - quanta a proporcionalidade, a disposi~o e alocayao adequadas dos componente! curriculares face as necessidades pr6prias da Educayao de Jovens e Adultos com espa\Xls e tempos nos quais as praticas pedagogicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarizaylio basi ca. Art. 6° Cabe a cada sistema de ensino definir a estrutura e a durayao dos cursos da Educayao de Jovens e Adultos, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais, a identidade desta modalidade de educac;Ao e 0 regime de colaborayao entre os antes federatives. Art. 7° Obedecidos 0 disposto no Art. 4°, I e Vil da LDB e a regra da prioridade para 0 atendimento da escolariza~o universal obrigat6ria, sera considerada idade minima para a inscriyao e realizayao de exames supletivos de conciusao do ensino fundamental a de 15 anos completos. Paragrafo unico. Fica vedada, em cursos de Educacrao de Jovens e Adultos, a matricula e a assistencia de crian~s e de adolescentes da faixa etaria compreendida na escolaridade universal obrigatoria ou seja, de sete a quatorze anos completos. Art. 8° Observado 0 disposto no Art. 4°, VII da LDB, a idade minima para a inscriyao e realizayao de exames supletivos de conclusao do ensino medio e a de 18 anos completos. § 1° 0 direito dos menores emancipados prestayao de exames supletivos. para os atos da vida civil nao se aplica para 0 da § ;20 Semelhantemente ao disposto no paragrafo unico do Art. 7°, os cursos de Educayao de Jovens e Adultos de nivel medio dever1lo ser voltados especificamente para alunos de faixa eta ria superior a propria para a conclu$Ao deste nival de ensino ou seja, 17 anos completos. Art. go Cabe aos sistemas de en sino regulamentar, alem dos cursos, as procedimentos para a estrutura e a organizayao dos exames supletivos, em regime de colabora~o e de acordo com suas competencias. Paragrafo unico. As institui'rOes ofertantes informarao aos interessados, antes de cada inicio de curso, os programas e demais componentes a.miculares, sua dura~o, requisitos, quatificas;ao dos professores, recursos didaticos disponiveis e criterios de avaliacao, obrigando-se a cumprir as respectivas condi<;i58s. Art. 10. No caso de cursos semi-presenciais e a distlmcia, os alunos s6 podarao sar avaliados, para fins de certificados de conclusao, em exames supletivos presenciais oferecidos par instituit;Oes especificamente autorizadas, credenciadas e avaliadas pelo poder pUblico, dentro das compet~ncias dos respectivos sistemas, conforme a norma propria sabre 0 ass unto e sab 0 principia do regime de colabora~o. Art. 11. No caso de circulayao entre as diferentes modalidades de ensino, a matrfcula em qualquer ana das etapas do curso ou do ensino esta subordinada as normas do respectivo sistema e de cada modalidade. Art. 12. Os estudos de Educayao de Jovens e Adultos realizados em instituiyees estrangeiras poclerao ser aproveitados junto as institui¢es nacionais, mediante a avaliayao dos estudos e reclassificayao dos alunos jovens e adultos, de acordo com as normas vigentes, respeitados os requisitos diplomaticos de acordos culturais e as competetncias pr6prias da autonomia dos sistemas. Art. 13. Os certificados de conclusao dos curses a disUincia de alunos jovens e adultos emitidos por instituic;:oes estrangeiras, mesme quando realizados ern cooperayao com institui¢es sediadas no Brasil, deverao ser revalidados para gerarem efeitos legais, de acordo com as normas vigentes para 0 ensino presencial, respeitados os requisitos diplomaticos de acordos culturais. Art. 14. A competAncia para a validay:io de cursos com avaliayao no processo e a realizay80 de exames supletivos fora do territorio national e privativa da Uniao, ouvido 0 Conselho Nacional de Educa,ao. Art. 15. Os sistemas de ensino, nas respectivas areas de compet.encia, sao co-respensaveis pelos curses e pelas farmas de exames supletivos par ales regulados e autorizados. Paragrafo unico. Cabe aos poderes publico" de acordo com a principio de publicidade: a) divulgar a rela~o dos cursos e dos estabelecimentos autorlzados a aplicac;ao de exames supletivos, bern como das datas de validade dos seus respectivos atos autorizadores. b) acompanhar, controlar e fiscalizar os estabelecimentos educa~a basica, bern como no casa de exames supletivos. que ofertarem esta modalidade de Art. 16. As unidades ofertantes desta modalidade de educayao, quando da autoriza~o dos seus cursos, apresentarAo aas 6rga.as responsaveis dos sistemas 0 regimento escolar para efefta de analise e avaliayaa. Paragrafo unico. A proposta pedag6gica deve sar apresentada para efeita de registro e arquivo hist6rico. Art. 17 - A formayao inicial e continuada de profissianais para a Educa930 de Jovens e Adultos tera rome referencia as diretrizes curriculares nacionsis para 0 ensino fundamental e para 0 ensine media e as diretrizes curriculares nacionais para a forma~o de professores, apoiada em: \- ambiente institucional com organiza~o adequada a proposta pedag6gica; ; II - investiga93.a dos problemas desta modalidade de educa~o, teo rica mente fundamentadas e socialmente contextuadas; 111- desenvolvimento de praticas educative! IV - utilizs9ao de metodos e ttknicas situa¢es especificas de aprendizagem. buscando oferecer solur;Oes que correlacionem teoria e pratica; que contemplem c6digos e linguagens apropriados as Art. 18. Respeitado 0 Art. 5° desta Resoluy3o, os cursos de Educa9Ao de Jovens e Adultos que se destinam ao en sino fundamental deverao obedecer em seus componentes curriculares aos Art. 26, 27, 28 e 32 da LOB a as diretrizes curricularas nacionais para 0 ensino fundamental. Paragrafo unico. Na organiza~o currlcular, competbncia dos sistemas, a lingua estrangeira oferta obrigat6ria nos anos finais do ensino fundamental. e de Art. 19. Respeitado 0 Art. 5° desta Resolu~o, os cursos de Educayao de Jovens e Adultos que sa destinam ao ensino medio devera.o obedecer em seus componentes curriculares aos Art. 26, 27, 28, 35 e 36 da LOB e as diretrizes curriculares nacionais para 0 ensino medio. Art. 20. Os exames supletivos, para afeito de certificado formal de conclusao do ensino fundamental, quando autorizados e reconhecidos pelos respectivos sistemas de ensino, deverao seguir o Art. 26 da LOB e as diretrizes curriculares nacionais para 0 ensino fundamental. § 1° A explicita<;ao desses componentes curriculares nos exames sera definida respectives sistemas, respeitadas as especificidades da educayAo de jovens e adultos. .zo § A Lingua Estrangeira, facultativa por parte do aluno. nesta etapa do en sino, § 3° Os Sistemas devera.o prever exames supletivos portadores de necessidades especiais. e de oferta obrigat6ria que considerem pelos e de prestayao as peculiaridades dos Art. 21. Os exames supletivos, para efeito de certificado formal de conclusao do ensino medio, quando autorizados e reconhecidos palos respectivos sistemas de ensino, deverao observar os Art. 26 e 36 da LOB e as diretrizes curriculares nacionais do en sino medio. § 1° Os conteudos e as competencias assinalados nas areas definidas nas diretrizes curriculares nacionais do ensino medio serao explicitados palos respectivos sistemas, observadas as especificidades da educa~o de jovens e adultos. § ~ A lingua estrangeira e componente obrigat6rio na oferta e presta~o § 3° Os sistemas devera;o preyer exames supletivos portadores de necessidades especiais. que considerem de exames supletives. as peculiaridades dos Art. 22. Os estabelecimentos padercio aferir e reconhecer, mediante avaliac;ao. conhecimentos e habilidades obtidos em processos formatives extra·escolares, de acordo com as normas das respectivos sistemas e no ~mbito de suas competancias, inclusive para a educa~o profissional de n[vel tecnico, abedecidas as respectivas diretrizes curriculares nacionais. Art. 23. Os estabelecimentos, sob sua responsabilidade e dos sistemas que os autorizaram, expedir-ao hist6ricos escolares e deciarsc;Oes de conclus80, e registrarao os respectlVQs certificados, ressalvados as casas dos certtricados de concJusiio emitidos par instituir;6es estrangeiras, a serem revalidados pelos orgaos oficiais competentes dos Sistemas. Paragrafo unico. Na sua divulga~o publicitaria enos documentos emitidos, os cursos e as astabelecimentos capacitados para presta<;ao de exames deveraa registrar 0 numera, 0 local e a data do ato autorizador. Art. 24. As ascola! indigenes disp6em de norma especffica 3/99, anexa ao Parecar CNEICEB 14/99. contida na ResoluyBa eNE/CEB Paragrafo unico. Aos egressos das escolas indigenes e postulantes de ingresso em cursos de educa~o de jovens e adultos, sera admitido 0 aproveitamento destes estudos, de acordo com as normas fixadas palos sistemas de ensino. Art. 25. Ssta Resolu9ao disposi90es em contrario. entra em vigor ns data de sua publicay.§o, ficando FRANCISCO APARECIDO CORDAO Presidente da Camara de Educac;:a.oBasica revogadas as Anexo II - Questionario de coleta de dados dos Prolessores Prot'eS30r A 1 - Qual a sua formagao? Ensino Media: (Xl Magisterio 3' Grau: Curso: ( ) Qutro -------------~---__i Qutros: 2 - Qual a sua area de atuagiio? ) Ensino Meclio .' ( ;<) Ensino fundamenlal He quanto tempo vael! atua nesta area? 3 - Quais as motivos que o(a) levaram a trabalhar com jovens 9 adultos? Professor B ~1 - Qual a sua forma~~o? , Ensino Medio: : 3° Grau: (X) Magi,terio Curso: ( ) Outre ~ cuQ~-·-.-cJ.¢--~--·--~--.-'------'----- IEspecializayao: lOutros: ; 2 - Qual a sua . ( ..,.) Ensino \ Ha quante 3 - area de atuagao? fundamental , \_.~ 'P'/" <4o<t"", ~4 - Quais conhecimentos iadultos? OR I ---"'-=""""'-------1 Quais os motivQs que o(a) levaram a trabalhar ~~~ i ) Ensino Medio' tempo \lacEr atua nesta area? com jovens ,~ 4'" ., ~.$J!Z<' G££l'>JA e adultos? Wv'~ _~~-2:'~.L+{;fW, " _~ ; 5 - Quais as motivQs .. fJJ.;, .. dJ.. M ?"n. d1 .I4~St j sua ausencia no ensine? ~fiC~de e/au adultos? ; _~1'-~~(_~~=~ .: ~-~M.f'.~=O~""""~,:',",,~· ) 7 - Quais as principais : com crianl):8s? diferenc;as !9 - do seu trabalho . J L>A~ com aLIiOSefTlrelac;ao ao trabalho t vecA utillza """-'JI'"""",,,,-..JAh..dl-_~.i.t nas aulas com setli3CjN---r . I 'rnw;!;Q) com mais freqUAncia --1 i __~-I~ Quais os procedlmentos .....1~ metodol6gicos sao utilizados por voce no cotidiano? ..UnV~~_'~~_~" i-1'6"':"::~=uidades mais freqUentes para realizac;fie de seu trabalho . e/au -adultos? \ -' ,_--"-,,,o,Jl;o.,. . __.d.L__ ~I'lIl'<~~1 ~"t. ,,_ nOw •.""'",...JuW. i __~~~.,,~~ : 11 _ pm .'-~ i rJi~A.!'dp.dM ,..~d.0:.uIIu'''''Q_~Ci ')'lQl!&Y_~ ,."~_~,_~~,, 8 - Quais as recursos dldaticos . alunos jovens e/oll adllitos? :_._~_) I d'I"''''dotU''~_d .~p"'" -a~re~zat1*:s~;:;t:~ontrado'itre1;~~s4 !-6~~as .. ".i~~ ! d<1L~L_--1 ~ pelos alunos para justificar ~~'!T)5\6 :jovens rWv4 CAOta· apresentados ~'"" paJ{;O trabarho com jOVeOSeaL voc~ acha indispensaveis ~"__-no.-__ .~._~ \ .~_J ' ru. ''4'" voce, quais a~princlp3ls ~_~~~ contribuic;6es com jovens rl.O,;.~u...w.". de? ""'T""" hwW~~ dos cursos realizados '" ~~~~ A>Uv i, _..I no CEEBJA? l Anexo 111- Questionario de coleta de dados dos Alunos QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA Aluno 'OME: lADE: ESTADOCIVIL: ZONA URBANA LA) ZONA RURAL ( ESCOlA TRANSPORTE lUAL 0 MEIO DE TRANSPORTE QUE UTILIZA PARA VIR ATE A ESCOLA: )NIBUS (.,.,) CARRO ( MOTO( BICICLETA( NENHUM ( . PERCEPt;:OeS PESSOAIS SOBRE A ESCOLA :ONTE COMO silo AS AULAS AQUI NO CEEBJA PROP DOMINGOS CAVALLI: .<'- iJJJ..... U-\ Ao..e j;fXJ.J> .o~ -1YU1.1.M,efL.Q.. :.t:e ..o1j.",.~o.. -LrYl .~ 'eM ALGUMA MAT~RIA QUE MAIS GOSTA? SIM (A. ) NilO( ) QUAL? ,L I'(~ ::.., 'ORQU~? I i.1LL>R (Y1Ll..<h 0 IL.M DAS APOSTlLAS, QUE OUTROS RECURSOS OS PROFESSORES UTILIZAM DURANTE AS AULAS? ft..r.kmCULLb 1f'flm.C<..il· ~ c...r. .r.- rLo, u 0 ;ONTE COMO SilO FEITAS AS AVALIAt;:OES: v,, ow. l ESPECTATIVAS PESSOAIS' ~UAIS OS PRINCIPAlS MOTIVOS PORQUE ESTUDA? 1r(L~nCve /'Yc y-Lter (:, iLl\. QUANDO VOCe TERMINAR ESTA ETAPA DO CURSO, VOC~ PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? f:,0vno QUE ESPERA QUE MUDE PARA VOCe QUANDO CONCLUIR 0 CURSO? -~t\:.cV(/L': .'i.i:! h-r,' riP K. r,fYn.r.RJYY\. .l..,"\,",\~ 'i:';l u oev,8 b.L 0"> '\IA"cCl- .r:i..lJJL h j ? nD1l {~.()/L·ff ().ULcJ.l..:L d' .fY1,C I QUESTIONARIO 'NTIFICA~Ao PARA ENTREVISTA DO ALUNO Alun SEXO: EST ADO CIVIL: MORADIA ZQNAURBANA )UE SERlE ESTA? a.c~~COM ,,", "'"00 om" QUANTOS ° ~EIO t _CARRO PERCEP~6ES PAROU DE ESTUDARI - _ . . ''''''''"'' ~ \ - DE TRANSPORTE ~ ANOS )., ~_ :'flIM . I~US t RURAL "'. ~~ AL ZONA QUE UTILiZA I ( MOTO PARA VIR AT~ A ESCOLA: t I 81CICLETA ('" NENHUM ) ( PESSOAIS SOBRE -=.~-~ JNTE COMO sAo ~M ALGUMA MATERIA A ESCDLA AQUI NO C::.EE::.8J=A"P..:.R::;O..:.F_· ::.DO=M..:.'N::;G:.:O:.:S:..;C::A,:.:V..:.A:::L::.Li::.: ------------1 AS AULAS -_·_· __ ·_----_·_-------==1==:j QUE MAIS GOSTA? SIM ( ~ ) NAo ( I QUAL? I Y'II.Oi.L~ l!2----eg~ .LEM DAS APOSTllAS. (..ow QUE cl..~ <9' OUTROS - RECURSOS OS PROFESSORES QUAIS ---9~~ VOCE MOTIVOS TERMINAR PORQUE ESTUDA? ETAPA DO CURSO. ESTA _ _ J.£roJ.;.•~~CL_~_!..O':: 100UE ESPERA DURANTE AS AULAS? d 1 PESSOAIS: OS PRINCIPAlS QUANDO UTILiZAM ::p,t. __ cLJ_·iY\J/0!l ~-O-S-"O-_-;'-IT-:-S.vu:;r(,-AS-A-V-AL-'A-~-O-E-S:-c_)(.U,. 3. ESPECTAT1VA$ J ---1 JROUE? QUE MUDE ~_~-"PG!!A PARA ~ VOCE PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? __l . .J:,N.LII..v..t;C·~ voCl" QUANDQ ~~ CQNClUIR :=J 0 CURSQ? nB j QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA Aluno MORAOIA ZONA URBANA ( ". ZONA RURAL ( ), " ESCOLA COM QUANTOS JAL 0 MElD DE TRANSPORTE 'ISUS_I::x:, CARRO PERCEPyOES QUE I UTILtZA COMO PARCU A ESCOLA: NENHUM SAO AS AULAS AQUI NO CEEBJA ~L~-=-~=-~~ ~-M-A-lGU-'-IA-MATERIAQUEMAISGOSTA? A ESCOLA PROF· SIMI DOMINGOS ,,) NAO{ CAVALLI: )QUAl? APDSTILAS, QUE OUTROS RECURSOS fl:l_~_.clcr> "'--'-' ...1.("-'-.:..' OS PROFESSORES .c4. ~ -7~c;loA '~~------I . M.t..""U",,· 'f!<f>L-Ly)(!l:o:L-./>.cl..L.9.""",,' D"S ( PESSOAIS ORQUt.? ,LE'" DE ESTUDAR? SICICLETA{ SOBRE )NTE ATt: PARA VIR MOTO{ ANOS UTIUZAM ~ :J ~--<-----11 DURANTE AS AULAS? &> M&Jwu0.. MoJ\!U::t:k ~a :¢(~ --"c4.0."""'''''--------l \.J(.JL, O~"""'W~""".'''' 3. E$PECTATIVAS QUAIS as \ PESSOAIS: PRINCIPAlS MOTIVOS paRQUE ------..,,--------------1 n~~__"'''''''___'''''o..;a."''''''__ ESTUDA:..;?,-' =~~-,-C?f-'cWJL-~'QUANDO VOCE -._-.:5.._ ~ ,~ :.) OUE ESTA ETAPA DO CURSO, VOC~ PRETENDE c:.U.:I. e-y;.m.twYli,c1,.a..ci..L WlJVf.Jy ~nO.!> .~ E.S_.PERA QUE :,_,~c.IJA, ,~~ TERMINAR MUDEPARA ~ VOCE QUANDO ~ ~ CONCLUIR ~ CONTINUAR ESTUDANDO? I ,_ c4., ~-r--c--' ~ ~ ~~ 0 CURSO? (~ , ~ Q.Lt~~_ ..•. lr'-'--"'0d.M~...:..,---------_ QUESTIONARIO ENTIFICAC;;Ao ~~ )E: PARA ENTREVISTA DO AlUNO Aluno ,'),.,tvUJ\.O,. ;:;<, \ ('Il SEXO: ESTADO CIVIL: .~ MORAOIA ZONA URBANA K ) ZONA RURAL ( ) ., \ ESCOLA ~UE SERlE EST"? COM QUANTOS ~ ~ ~ F ~QU~PAROUD~E~E~S~T~U=D~A~R~?__ ~ ~~Wv--f~ !AL 0 hlEIO CU l.!\ DE TRANSPORTE JI!3lJ~:~.l_ .. CARRO PERCEP<;:OES " OUE UTILIZA ( ) COMO DE ESTUDAR? -1 PARA VIR ATE A ESCOLA: MO_T_O-,-( __ ,-}__ -'-BI..:C.... IC..:L..:E __ TA'--'-'(.x:.~.:..} N.::.EN_H_U ....M--'.(__ -'---- J PESSOA1S SAD AS AULAS :5~ 3. ESPECTATIVAS NO CEEBJA A ESCOLA PROF' DOMINGOS C.cVn,MMYD pek'( CAVALLI: l.J Q.Q.cr-'"rn!:. ~ - PESSOAIS: OS PRINCIPAlS ----l~ AOUI no£:, L &_Q.-"----~. QUAIS PAROU .wEilQ;; SOBRE )NTE ANOS ~ MOTIVOS PORQUE lI ESTUDA? p"otg"Mq y..8Yfl,P"y -j _Wi, (.L~~ -~~--~-~ ~~J~<::!~_E '0 QUEESPERA TERMINAR ESTA ETAPA DO CURSO. --~-~~~4~~¥Cf OUE MUDE PARA VOCe PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? ._. -----1 ::-:-r:-,--- VOCE.~Q~U=A::.ND:::.O~C:.::O~N:.::C::LU:cI~R-70~C:::.U:cR,::S70"'?'--:- til ~ J?L'<! do< jI -1 ",Gila.'----1 ___ . J QUESTIONARIO IDENTIFICACAO PARA ENTREVISTA Aluno 5 DO ALUNO )ME: l..DE: SEXO: In ZONA URBANA ESTADO CIVIL: ZONA RURAL ,,, , ESCOLA TRANSPORTE JAL 0 MEIO lIBUS ( DE TRANSPORTE ). CARRO, ) PERCEPCOES PESSOAIS lNTE COMO SAO AS AULAS lv') D .. !i&lhV> !J~. , MATERIA lNTE COMO feW NENHUM, PROF· ~ cJ...e I,.;n.. 0,'cu:t\.s ) QUAL? )Y\,O;Q;rY\.cU,L,C-C OS PROFESSORES n1;'. Q, UTILIZAM DURANTE ••• rl AS AULAS? AS AVALlA<;:OES: PESSOAIS' JAIS OS PRINCIPAlS MOTIVOS Vet C/...<J..<--ovcd. (A. "XI, JANDD VDCE "" " ,c, TERMINAR PORQUE ESTUDA? i'r£CD.. r. U>. ,.I>,q ,Y£>o -""" ESTA ETAPA DO ClJRSO, PARA vocE: QUANDO oU . n. i-.L,<, VOCe ••--r. "J.o.." , PRETENDE QrE\.C.. V CONTINUAR 6.-1'" :lUE ESP ERA QUE MUDE v~ Yo' u ,J.: M ~olJ-<., RECURSOS r'l "YYUJ ••• ) NAO, ~do.;v QUE OUTROS SAO FEITAS SIM, CAVALLI: ~'m.D_'"cU.i..- 'CO.- I1'BI'~t.C". QUE MAIS GOSTA? ,,., DOMINGOS ,;j ~~. ESPECTATIVAS J... ) .;NO CEEBJA /2". Y1A EM DAS APOSTILAS, BICICLETA, I •. 'RQUe? -no..e PARA VIR ATE A ESCOLA: MOTQ,) AQUI ~ ~ ,W M ALGUMA QUE UTILIZA .i.Gh..CVv Q, r n.1 . n CONCLUIR c;:.U., 0 CURSO? ~oJ:dLlxu.D..e, d'", u ESTUDANDO? cD QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA Aluno F ESTADO 6 CIVIL: MORADIA ZONA URBANA (,( ZONA RURAL ( TRANSPORTE UAL ci MEIO NIBUS ( DE TRANSPORTE ..) CARRO PERCEPC;:OES QUE ( UTILIZA ) MOTO PARA VIR ATE A ESCOLA: () (J'....) BICICLETA NENHUM ( PESSOAIS ,ONTE COMO SAO AS AULAS Ila,LO Yill nrJI ,~\~( i AQUI NO CEEBJA PROF' DOMINGOS (ta..cilJ.. kl\'l1Q1 Yf\LLi.h'L~' A:-rn 0, 0- ifJ-" 'nil CAVALLI: f1IIA'J0.&\.J:)., T, ern ntYl I 11C~ n EM ALGUMA MATERIA QUE MAIS GOSTA? SIM ( ~) ) QUAL? NAO( yet:tL ~ 0 ORQUE? :X. , t'>C'le.-vt'V U.9\t'" 'J ~M DAS APOSTILAS. QUE OUTROS vifi., 01\ ;ONTE COMO SAO FEITAS RECURSOS i'YWb£0 OS PROFESSORES UTILIZAM DURANTE AS AULAS? ljiJ\J'\.&:, AS AVALlAC;OES: i);.WQ. l ESPECTATIVAS JUAIS PESSOAIS' OS PRINCIPAlS MOTIVOS PORQUE vCcLiPv \"f\.4 I~,"~ ESTUDA? YC' 'i.DFil JY\"ldL JUANDO VOCE b.j)Y\- TERMINAR cJj,' ESTA '.N\cl.L ETAPA J. cl -cet Jhil::tJ.- DO CURSO, G9o::1 VOCE I (l( . PRETENDE :z., v " QUE ESPERA QUE MUDE 'lowell,; :.C:k: U PARA VOce c::U..- QUANDO CONCLUIR 0 CURSO? d,J'l'U...)-fr Cii:: 'J " 'J CONTINUAR ESTUDANDO? QUESTIONP.RIO IENTIFICA<;Ao PARA ENTREVISTA DO ALUNO Aluno MORADIA ZONA JAL 0 "'.EIO ",SUS I DE TRANSPORTE I CARRO PERCEP~OES URBANA QUE UTILIZA ( I MOTO ZONA COMO ( )." PARA VIR AT~ A ESCOLA: ( (><. BICICLETA ) NENHUM ( PESSOAIS Yi~~-...L~1bJ\ ONTE RURAL SAO AS AULAS AQU! NO CEEBJA PROF· DOMINGOS CAVALLI: M!.NXf.2\A 1), I YW"l -----1 -.~--. EM ALG'U;;;-';:'MATtRIA aUEC'M'C:AC':'S:-OC::O=ST=-A"'?'--::"SlccM:-(->j..,-CI-N-:II"'O-('---I-:a-U'-A-L ?-:-. -'lY\,.C.I.:t;.;--; • :m:6::r'cco:-'-- 'OROUE? :!..lEM OAS APOSTllAS. QUE OUTROS 'RECURSOS as PROFESSQRES ~_~~4~1_~'1';1.uL.~~ CONTE COMO SilO ::2;~~· FEITAS UT1L!ZAM DURANTE AS AULAS? _. _ .1 AS AVALlA<;OES: _ --_ .. _----. _._---_._----3. ESPECTATIVAS QUAIS PESSOAIS: OS PRINCIPAlS MOTIVOS PORQUE --"1 ESTUDA? .:-:f:e;~~:~,,-_~~_~_~'- --Ij .-Z-------- I j 'QUANDO voCifi:ERM;NAR-ESTA ETAPA DO CURSO, VOC~ PRETENDE CONTINUAR o QUE ESPERA QUE MUDE PARA -.Q~;m~Lf"f<" VOCE QUAND;O:.:C:::O:::N~C~L:::U::,IR.:.O:::..::C:::U.:.R::::S::O.:..? l¢;..w~~. w.tJ.JCf?'Y)(""' ••• i ESTUDANDO? -£~.-'----. ..·------==-i ---I .... j I _ _ --=J QUESTIONARIO 'NTIFICA9AO -, PARA ENTREVISTA Aluno 8 DO ALUNO l.j I.; IV'I 8EXO: ZONA ,UE SERlE ESTA? :lU~ PAROU URBANA (.• ZONA COM QUANT(JS " RURAL ANOS I I O~ E8TADO'CIVIL: ( PAROU 1.0 DE ESTUDAR? DE ESTUDAR? ri.L d Fl.c.ft. .Jid;uci..o.t -rf\.L.IJ.J:e D.m.b .... ¢A;TYU.:n, v 0 L MEIO 'US ( DE TRANSPORTE ),' CARRO :RCEPC;:OES QUE UTILIZA ( ) MOTO PARA VIR ATE A ESCOLA: ( ~) BICICLETA , yflJ ;,.J.f sAo AS AULAS 1,,-, AQUI NO CEEBJA dt. J;r;,,..,, NENHUM ( A ESCOLA PROF' DOMINGOS ULJ .... cLDli MATERIA QUE MA1S GOSTA? CAVALLI: A., () rJ-L' I yU)... ALGUMA ) PESSOAlS SOBRE TE COMO ( 'I.lJu}J..tM,(fLCv..L rrtJ..<~ J 81M ()til.... ) NAO( ) QUAL? qu~? 1M-<. (..Yt'Lu..cl..e'etc- &1"\.JII.ll> ,CltQJU'lW\, (ffi'V"l )'\)j,~ ~ pAS APOSTILAS, QUE OUTROS ~'Yt, lAi ITE COMO sAo FEITAS fl, RECURSOS L,l",li'te' OS PROFESSORES '[IA~t,11\'c'h, J.b.L JL,-- cLo..c UTILIZAM DURANTE -'1!2OAC AS AULAS? ( ill:) AS AVALlA90ES: i·:ll:.l!O- SPECTATIVAS PESSOAIS' liS OS PRINCIPAlS Jv ~l', " ." " INDO VOCE MOTIVOS PORQUE I , ESTA ETAPA ESTUDA? J"""l'-,~~£Ac' nL' u~ TERMINAR DO CURSO, VOCE PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? lL'''' UE ESPERA ". • QUE MUDE t\2) .~ ;(if, PARA VOGt QUANDO 'Ai t>v GONGLUIR Vo..u.JL ~> oU~-m.h,~ , ',Fo, r:! ,v.r' y>'\..CW> U 0 CURSO? !9l.Ctw n-l Uw.J"'U-UF1' U I J).\.G- QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA Aluno 9 1. IDENTIFICA~Ao 00 ALUNO PERFIL DO ALUNO NOM!'.:'_-11levu.t~~~---,~="-",, . IDADE JO SEXO, ~'----:E::S::T"'A-=D-=O-::C::'V""::L:--.I)-;-~==-::-:::----------i MORADIA >' ) ZONA URBANA ( ZONA RURAL ( ESCOLA TRANSPORTE ; OUAL·O MEIO DE TRANSPORTE QUE UTIUZA PARA VIR AT", A ESCOLA: ,'2.N~LJS.J-'£...1_~~RRO 2. PERCEPC;6ES ( ) MOTC () BICICLETA ( ) NENHUM ( PESSOAIS SOBRE A ESCOLA ! CONTE COI1.40 SAO .~ __ ~ ~TEM AlGUI\IA AS AULAS AQUI Ct.L:<J:Q/: MATERIA or NO CEEBJA QUE MAIS GQSTA? PROF- DOMINGOS CAVALLI: !1j~N\.OU..~ SIM ( ) NAo (" 1:( r~~p..: ,l,~¥ )QUAL? 'PORQUE? l,:'-~~'-"~=' =''-'------ . . ALEM DAS APOSTILAS. QUE OUTROS RECURSOS OS PROFESSORES UTlUZAM DURANTE AS AULAS? C~1JQ~~~~~ i~~~~ FElT: .'0{M~Q~ '(;£f~(W) AS AV;U~~ rm&i.LA '-=- 6*-;;:--' ~.f.~-,,~ r-3. -----------.------ ESPECTATIVA._S::..c...P=.ES:..S:..O"A:..'S=.''--_.,.-_-,..,_-,-,,..- ro~UA!Sas PRINCIPAlS i_~Ll ~ MOTIVOS PORQUE ~CQ'0.d,Lc,Ot) Ar~ ~ ~~~. _ ESTUDA? olD CO:\IWA\., W\U~~l--::c.;: ~: ~ __.~~-:~::-::~-::-::~:::::::-::~ ; QUANDO vocE TERMINAR ESTA ETAPA DO CURSO, VOCe PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? ~'::]i.i:.=};-l-~~ 0.lMfl\ .9flML;cJ.B-; ¥ ~U-E-E-SP-ER::A-Q::U..,E::::M..,U-=D-=E-::P::A-=R"'A"'V-::O-::C~t-::Q::U-::A"'N=D-::O-::C-::O::N-::C::L"'U-::'R::O~C"'U-=R~SO~?~---- 1~)~d4'--~~'rY1 ftA.. QUESTIONARIO oNTIFICACAO PARA ENTREVISTA A1uno 16 DO ALUNO PERFIL _. 1lt..~i T>U., "I U DO ALUNO J.'"fN:>/h F SEXO: ~ EST ADO CIVIL: oZONA UE S"'RIE ,U. ( ) ZONA COM QUANTOS r.u. ('J~,;i'"" r¥)"-;' DE TRANSPORTE i'< ) : CARRO RCEPCOES sAo AS ,.,." dA UTlLlZA ) ( ><. ) PAROU JOOJvVih DE ESTUDAR? MATERIA ..u... ..,,11 1:J.. a., a...u..tov -0- PARA VIR AT'" A ESCOLA: ) MOTO( BICICLETA( ) NENHUM ( ) .:- AULAS AQUI ~ ~ :1-~". p,..: ALGUMA QUE PESSOAIS TE COMO :is ANOS f<on....nl '" -, US ( DE ESTUDAR? :;, ih.rn.. - 0 MEIO RURAL o . 3"..••.......•.. '. ESTA? PAROU URBANA NO CEEBJA ~c:A ['~ Q,illM QUE MAIS GOSTA? PROP DOMINGOS ..,..,~ • ." 'fY'U SIM ( CAVALLI: • "" PIJ." ~ .r. ) NAD! ) QUAL? •• ,"1 n ". U>I. I JuE? ~,~ .ro.-Io •. __ cu.. u~ hL.CW A DAS APOSTILAS, M...., n ••~ """" ~ ,; ,:n. .vr.:tL n QUEOUTROS .r''''ev, RECURSOS ,,1 . ',-1" l.u, MiS; •••, -f' SAO FEITAS to ~ iPECTAT1VAS AS AVALIACOES: .u.Y'n.O, PESSOAIS: f".e',,;Q rn . ,n n UTILIZAM " "W'> TE COMO «, 0"..,.,..,rL 'AI-•.•• r. ~"'." .. 1 OS PROFESSORES DURANTE I ~ ~.,.)". AS AULAS? r.,..", QUESTIONARIO 1. lDENTIFICA<;AO PARA ENTREVISTA ,;1;;00 11 DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ESTADO CIVIL: 4.vUc· ~'"' MORADIA ZONA URBANA ZONA RURAL ( ESCOLA :://, QUE SERlE ESTA? ~~~U~~~P~AROU OUAL 0 OtllBUS hlEIO ( 'i \.~~ ~~ COM aUANTQS DE TRA>lSPORTE :) CARRO 2. PERCEPC;OES QUE (/\ ) VTIUZA MOTO PARA VIR ATE ( A (' ~ \ < ----J ESCOLA: 61CICLETA r.\ATERIA. ~_~!\!,_~~_~ ..~ 2.~ ( ~ , QUE MA!S GOSTA? SIM {- -\ A ESCOLA , NAo _ { )OIJAL? _ _. __ v.~~tA~ ..~~.'J:j;·--,;,L hoc_~':....~~t~ ....~ue..., 41t4..(Q\ ! D/,5 DE ESTUDAR?i PESSOAIS POROUE' 4LEI.I PAROU ~_ SOBRE TE1.~ AlGUfv1A ANOS -_D_E_ES'c.T-=U::D:.:AR:.:':...' _~ APOST!LAS, QUE QUTiiiOS A.- fi ~(-;-I~--~-~J"r\!r'\U, l.!&I.,.~~ __ ~l .. a.e,. u"·L.":it.)·niU.I\ RECURSOS OS PROFESSORES;{JT1UZAlvl -"---~17': .._~'~;.;t;~ ..," 'fi.'~._j.~.tl,!y.i..~-~~f') ~'?l~!~~~~~~i~(;FElT ~S AS 'QUA ESTA AVAL!ACOES: _1~~-\~1"lO DO VOC~ TERMINAR ETAPA I ~dLt~L.~~::~j _._.~.:~_J~;~'-' > DURANTE I" .,n AS AULAS" '. '.. , _ _ DOCURSci:--VocTpRETE,jDE CONTINUAR ESTUDANDO? -----1 -------~--------i :)-O-UEESPEAA-6uE MUDE __ -----.-iO. '::~16, _'t~I' ------..--- _-I~!..:~~'- PARA VOCt: OUANDO ;~ ~,~y;y: IJt.:,QI.~' (""1..' ," 8 , .•..t J CONCLUIR 0 CURSO? ~U·'w~ \.4,( .l.. ------; -----~-----,-- I. (:,"<4'= ll:..\:, il.A-\ ""l·t", ,{,. "~,~-~:.:.:~~_~ 'i""": ._~~~.:\Lt.~--. _. _ QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA 1. IDENTIFICA~Ao 00 Aluno ALUNO c-:; -=!~-; IDADE: •. m PERFIL 12 DO AtUNO Jc.C.-'n ..•• t: SEXO, EST ADO CIVIL MORAOIA ZONA =M QUE SERlE ;'OROU~ ESTA? PAROU URBANA ZONA X. ) RURAL ( <\U,-(A ~L.-l DE ESTUOAR? _'---'-" '':-''-''--''--":':,-)'-''''",",J...;'',--._+,,,' ·_·,-,.(,",'~~-,,-r..J~" ~:G:}I'''''' [, "r' ••. (l ).(L LI~vjlVt' 1 J ~ _lr'~~~:~V~-~'~'~r_'l~L~l~U~_'-"~Y~\i~i~i~'~'-1)~'n~cL~~~ ' -1 TRANSPORTE QUAL 0 MElD ONIBUS DE TRANSPORTE ( -; ) CARRO 2. PERCEP~OES QUE UTILtZA ( MOTO PARA VIR ATE A ESCOLA: ( BICICLETA COMO NENHUM ( PESSOAIS SOBRE CONTE ( SAO AS AULAS AQUI NO CEEBJA A ESCOLA PROF' . DOMINGOS CAVALLI, , , '-'." ,-I T~M ALGUMA MATERIA QUE MAtS GOSTA? SIM ( 7' •••) NAo ( ) OUAL? (-s....,. I' . PORQUE? , -,-.1-'---,,---(-,- ..--.,-.\-... U---·--·-i-~-C-, --I n.1.A..i..c •... r:L& .1. '•..• ~' l If,! ... ,.~(. (. ---, -.~--_-,--- -----, 3. ESPECTATIVAS QUAIS .:lUANDO . :> QUE MOTIVOS VOCE' TERMINAR ESPERA _L~''-"'~''"-" :;.. .. ""~· __ _____ PESSOAIS, OS PRINCIPAlS .~_c.' QUE MUDE PORQUE EST A ETAPA PARA VOCE ESTUOA? 00 CURSO, QUANDO VOC~ CONCLUIR PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? 0 CURSO? -""-""""2V--"",_;·-,-f,--i.,---~";-,:--,--,.,-,,:.., L,,,,A'-'·',,,: __ -,,,vl,,,,,,,C,,,V,,,----o..- __ '-'''--''---''''''-''-''''-''''-'-f'' ....•'";'Lr~~.~\,".~ ~ '-'- ~'--~ _ r QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA !\l~ ...tno IENTIFICA9Ao 13 DO AlUNO PERFIL SEXO: DD ALUND ~ EST ADO CIVIL: MQRADIA ZONA URBANA ZONA .c...) RURAL .1 ( ESCOLA ~A~:~~:~ ~UESERIE~E~S~T~A~?~i~~~' :aUE PAROU DE ESTUDAR? G'~ _"'r<\ I' , -1 ~CO~M~Q~U~A~N~TO~S~A~N~O~S~P~A~RO~U~D~E~E~S~T~U~DA~R~?~. ~~~~~UJ~'~' \.(.~ ..,JJ.C£U',.j....;.:i, \vju,;.. itn\t~L<;" -I "I ~Cv·\...i:.~,j ~---"c,"-.,'-',,-'-,---'-t _'_4--"[.=.~""(")~__ "'U."'·k"_'' '·' ' _~...,·.='' ' tA=,'-•• ';>-.L0<''''-''''·.!..!.I.'''G,,~'L ·\ CN'f,L 0..., t.AtildDA. ctv.,;_~G "(" ..... )~ . r 'Y,,"€~ .{.,t,-Y"r\. , TRANSPORTE \l 0 MElb DE TRANSPORTE ~_L. CAR~_( :RCEP90ES JTE COMO ( -_ ~ .•••. ~ __ QUE UTIUZA PARA VIR AT~ A ESCOLA: L MOTO( AQUI NO CEEBJA -'-- __ ~B::cIC:.:'~C=LE~T~A'__'(.c:X.l../_') ~N~E:::N:::H::::U.::.M'_'( __ ~ .....J PESSOAIS sAo AS AULAS " u"" .>i..~.'.'.(,{-'L \ , _ U,', " 1\", .i" l!! PROFo DOMINGOS I r, j~ CAVALLI: I' ---------------,-----.-" '"·W·e. u 1d)";L>."/' ;'<'-::£"~tr' ·MJ .•y>~..l:;r(ev. C C;;1 oj.. 1Lt'l'iH-" L'''· ~ II .,......\. .:·Lv~ 'V-.. . I ;"LGU~.\A MATERIA QUE MAIS GOSTA? r.\ QUE DAS APOSTILAS, OUTROS 81M ( RECUR-50S ) NAD ( ) QUAL? OS PROFESSQRES UT1LlZAM DURANTE ,.IV)"") .. " .... HE AS AULAS? -.Cv (l,tl..,UU./) =J ,. COMO ---'--' SAO FEITAS AS AVALlAG6ES: ,:,,~,-_.------------_. $PECTATIVAS I -------------------~ PESSOAIS: \IS OS PRINClPA!S MOTIVOS PORQUE l ESTUDA? '~ \"00 VOCe 1-.1\..'-. UE ESPERA TERMINAR (.~~\ QUE ESTA ~IUDE PARA -~~,,_!,,~~\_, _0..0:.' ~'v..; • "L... 1~",,·.-'tCv .\ ETAPA DO CURSO. VOCe t;..'i.ct;.. U:)'-'~ I~G' VOCe .•'t.. (Iv.. QUANDO PRETENDE CONTINUAR U~\';:.'1f:";L CONCLUIR ESTUDANDO? l.'1~L.CL·,'.CAA ../\.c ~/~j:".c ... IYJ1:.-t I 0 CURSO? '~("'A"-; ,,,\.u..,,,,,...,....-''-';'' Cd•' •••• j,·c1ll·Il.<j}",!,.L",~",•• ----"..!l<",.~-"c~J~·'''·-''(\d·4<.~'''·,~J." ..,-,,,-._,(~J.,-,',:.,•. :-:-:-11' 0t.~ )~;i.,\.i..9 r1.Q..\ /,[\. ••• 1Vi...'L.:;',,,,,·"rL...- t.I../r"'" •.. .:",,_/_v,\t...:lL-v L't..C-.... {).\ ....•. (,..() ,d..b" 1/'k.,L •. 'Lt··" .•.• QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA IDEtHIFICA<;AO ,\luno DO ALUNO - • - PERFIL 14 DO ALUNO EST ,,\00 CiVIL ~ '. ZONA MORADIA URBANA { ,'-..\ •.. - •ZONA .c~EF:··,,_ -;'\ ANOS TRAtlSP(lHTE !")UF UTIl\ZA c.:...p:c. PERCEPCOI:.S ..••.• -. : •••••• \ ' '.~ ',IOTa • PARA VIR ATE A ESCOLA r BICICLETf .../ -. '" SOBRE ;"OU11-JO CEEB.JA •...1 'J!:::~lh')·.l A ESCDLA PROF" - DOMINGOS - , I J..~ ~ t ~'., , lu !\.J ~. ~",! " r CA\'.l'~lU l:) ~ ·.~",I': ~:;OST;'.':· 51 It ,:,...1.: 1.- .'--1' ',t •....•...... \(.). ... ,", . :L;,S r',' ()U:=' O~J!" " i f·~'vi·:~, ... S OS PR0FESS~Jf~t:,:) "-'.~ ~.' UT!lIZAr.1 DURt.!;~T . '....1. ' .. :,;' ATIVAS PESSOAIS. ; .':'ir.:..,\s r.1("':1":1.'("5p'~"~, .•";: CS1LiDi·:' i.'It. \ :. i', :":"!,'114':"R EST A ['I AP/, DO CURSO, ;:_~~'--- VOCE '/ PRETEt-lDE .'. ~>_ ~ l 1 ,', " PESSOAIS '.' ~ S~\(· AS ·:"U:...;,S 3 ESPECl =0 PAROU DE ESTVD!,R~I TRANSPORTE "\f- '. :k;-'; - • • CE ESTU'J:·;;:' J~' • _ ( ESCOLA r;m.~QU,ANTOS , RURAL :;F'~R'-' :':'\l-E Ut:(1E PARA VOCE QUANDO CONClUiR f) CURSO? .~ CONTH'IUhR ESTUO:,11D,)- QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA EST ADD ZONA EM QUE SERlE PORQU~ QUAL 0 MEIO I ONIBUS (,-) 2. URBANA ESTA? PAROU COM QUANTOS DE TRANSPORTE CARRO ( QUE UTlLlZA ) MOTO J DE ESTUDAR? _ I BICIClETA ) NENHUM ( PESSOAIS COMO SAO AS AULAS I ALGUMA PAROU PARA VIR ATE A ESCOLA (1 SaBRE TeM ANOS DE ESTUOAR? PERCEP<;:OES CONTE CIVIL, MATERIA AQUI NO CEEBJA PROF' A ESCOLA DOMINGOS CAVALLI: I QUE I MAIS GOSTA? ) NI\o SIM ( ( PORQUE' 3 ESPECTATIVAS QUAIS as PESSOAIS· PRINCIPAlS MOTIVOS PORQUE ESTUDA? ETAPA DO CURSO. -\ '1,\ ":d'l,t+\t;" QUANDO 1>-' 10 VOC. TERMINAR ESTA VOCE PRETENDE QUE , I ESPERA CONTINUAR ESTUDANDO? I J{\ QUE ,I MUDE PARA VOCe ( c·.0 QUANDO .k C;0NCLUIR 0 CURSO? (1('{l·m u III LA I QUESTIONARIO . IDENTIFICA<;:AO PARA ENTREVISTA DO ALUNO Al uno PERFIL 00 ALUNO lOUE :~ -r SEXO: r(\ MORADIA ZONA URBANA ('j. ZONA RURAL )' ( ESCOLA COM QUANTOS ~0ROUi - f AN OS PAROU DE ESTUDAR? f" .;.~ •• -", P;;HOU DE f..STUDAR? 'r ,.,(. 'fcZ~(l 1· .( . j·A.·-~---\.~?Jtc - r--;6~.:~ TRANSPORTE .:.,:]·\L Q !.tEtC) :)!:: TRANSPORTE )i. ~l,;~ CARRO 2. PERCEPGOES PESSOAIS QUE UT1L!ZA PARA VIR AT~ A ESCOLA ( I.:OTO (J . CONTE NENHUM ~ r SOBRE A ESCOLA COr.~O SAO AS AULAS ,-((), .. ... I t·· I" j "r .~_::. .' l''':'S ,'.: .\ '. \TERIA ',.,"" PROF· ,,~ •• ,\~J\ PESSQAIS: CAVALLI: ~ •. i~·~"''\l·-Q.-C!...J:t,.~ __ OUE t.\J~\SGelS r;,? ';: :"ILAS. auE DOMINGOS 1~·.(,.~ ." -~_{l:-?,·._·.:.:::.· '_ .. . ..,.-:-:.\-l-~~/.~ OUTr~():: SIM t RECURSOS ••... _ ) NAo ( ) QUAL? OS PROFESSOf~ES ~.;-=.-~~;\ .Iv '::-1.-1. ( ~·(.jL0_~.t:l.G~, .. _j'z.\/f\ui~ 3. ESPECTATIVAS J AOUI NO CEEBJA ,.''1:....v.-. .,0"c"-...•,.·...~ '., I··" .",. V" ;: :: :.,.('.\1'.';.1. ,':. ~~~CLET~(_.~ UTIUZAM '.' j _,,~ r DURA! lTE .'\S AULAS-" -- 16 QUESTIONARIO IDENTIFICA<;:AO PARA ENTREVISTA Aluno DO ALUNO 17 t •. 'OME: "'lADE: rr, SEXO: ZONA ESTADO (-<) URBANA CIVIL: ZONA COM QUANTOS RURAL ANOS ( PAROU L..e'YY\. '1 DE ESTUDAR? ~ TRANSPORTE ,UAL 0 MEIO ,NISUS DE TRANSPORTE ) CARRO PERCEPCOES QUE UTILIZA ( ) MOTO PARA VIR AT~ A ESCOLA: () BICICLETA COMO SAO AS AULAS AQUI NO CEEBJA 0.o;J:[> clQ.f\ CL.uv, -f(UJ.iJ'o. V' CWlt> ' ',w, ) NENHUM( PESSOAIS SOBRE ''JNTE ( 'eM ALGUMA MAT~RIA ,., d. QUE MAIS GOSTA? A ESCOLA PROF- DOMINGOS ," CAVALLI: N~~rY \ £)\ ) NAO( SIM ( t A(':" ,I;~ -n.ffi/Qh ".- ) QUAL? 'ORQUE? ",gYJ-! d,: C\>.LOJ-" .~ <V> " nA tn, """ UY) ('~ --ru nIL n"DJ 'C( 1 ,LEM DAS APOSTILAS, - ." .JNTE QUE OUTROS 'U;d.ar, y~ .", COMO RECURSOS FEITAS rJ n rJ" UTILIZAM DURANTE AS AULAS? .rcrrd;,n ~, .Dc iXUdnflB 'f)l)/l.DJ SAO OS PROFESSORES cU};r· ,Ct/) AS AVALlA<;OES: L-wvo,.. ESPECTATIVAS PESSOAlS· . )AIS OS PRINCIPALS "'~ "JANDO VOCE Jl\o-ct'.a; , QUE ESPERA MOTIVOS 'YY\Lut) TERMINAR CO- r1 QUE MUDE -- PORQUE ESTUDA? r.tbL ~~ ESTA ETAPA k1P.. PARA - DO CURSO, vocE )")(j.& PRETENDE -,.y\.O.V, ~ CONTINUAR ESTUDANDO? .MU~ vocE - QUANDO CONCLUIR '(on:! .. 0 CURSO? Y\Jln~.-· .j-, --;;A ~d.ir ·.r'I~A, QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA Al 18 uno ESTADO CIVIL: MORADIA ZONA URBANA ( ;I.) ZONA RURAL ( ESCOlA EM OUE SERlE ESTA? II COM QUANTOS ANOS PAROU DE ESTUDAR? '1 PORQU~ PAROU DE ESTUDAR? TRANSPORTE QUAL 0 MEIO DE TRANSPORTE QUE UTILIZA PARA VIR ATE A ESCOLA: ONIBUS ( ,) CARRO ( ) MOTO () BICICLETA NENHUM ( 2. PERCEPCOES PESSOAIS SOBRE A ESCOLA CONTE COMO sAo AS AULAS AQUI NO CEEBJA PROF' DOMINGOS CAVALLI: , 111", :.: Y\Y\.::;" i.,','VIL ~"n<-c,{.c.u.. "",,, ",I I (),'l J "a.. ,,-rl.t.u..te I I J':-.i" NJ:f H NAO( ) QUAL? -I- I i()'l..: U a" I !TEM ALGUMA MATERIA QUE MAIS GOSTA? SIM ( IpORQU~? ;-J..L. , IL('"",-, )11.: Y·f{.U..A- We.- ! ALEM DAS APOSTILAS, QUE OUTROS RECURSOS OS PROFESSORES UTILIZAM DURANTE AS AULAS? \!f:"L<A.,i.-" ., Jh) J 'Yli1>.01 J j .li'll., I COI:lTE COMO sAO FEITAS AS AVALIACOES: luJ\.<,:.., 3 ESPECTATIVAS PESSOAIS' QUAIS OS PRINCIPAlS MOTIVOS PORQUE ESTUDA? ll""r'~ ,-J. I '1o£d;;v r , ·.r1.CVv ~ 'n'IO. 'J.. VilliL"'l I QUANDO VOC~ TERMINAR ESTA ETAPA DO CURSO, VOCE PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? ~.l\In.; o QUE ESPERA QUE MUDE PARA VOCe QUANDO CONCLUIR 0 CURSe? QUESTIONARIO IENTIFICA9AO PARA ENTREVISTA A1uno 19 DO ALUNO PERFIL ~E: ~ {,h'\LV'>~ ~ ~. SEXO:=:':iY\:;:-:==:::..::'·:=:::ES::T::AD=O-:C:::'V"'IL:-:--:-:~=. ZONA QUE SERlE ,QUe URBANA z..~~ ESTA? PAROU DO ALUNO ()() ZONA COM QUANTOS W=---------i ':"."", RURAL ( AN OS PAROU q~ DE ESTUDAR? DE ESTUDAR? c.=':"='-"";;u'CC·-'·nh-:"().J-"",-!.Q(,---:L-r -c..-c)J---:~·-v\"--"'lA'-""-LD.--c-u...JlDv--;;·c::------i TRANSPQRTE ~L 0 MEIO DE TRANSPORTE IBUS ( ). CARRO 'ERCEPCOES QUE UTILIZA ( ) MOlO PARA VIR ATE A ESCOLA: () BICICLETA SOBRE M ALGUMA ('" ) NENHUM ( PESSOAIS MATI'oRIA QUE MAIS GOSTA? SIM ( A ESCOLA ••.. ) NAo ( ) QUAL? ~~a:c;a:; RQUE? :ti. ..oW V~~'Y.lll.Ju:l, I•.••.. oM DAS APQSTILAS, D.<~ QUE OUTROS COMO SAO FEITAS ESPECTATIVAS 9' C\LLL c1.LO- - Y\.D Ou ~ ct.1·,~ ""'-"-" UTILIZAM a.. U>8 DURANTE f,r~ AS AULAS? c:10 Q...~ 'YY\.UYU.<M, ~ d.ili D, n, rL AS AVALIACOES: MOTIVOS 114-ynp8 JAN DO VOCe OS PROFESSORES Llfl£iu, PESSOAIS· JAIS OS PRI"CIPAIS /.I~ RECURSOS ,.,J-,' 4'Yf~ <u.., n8 f",.,'\C<LdB '''TE h u TERMINAR PORQUE .L<,-..;[B ESTA ESTUDA? d-o ETAPA ~ ~ DO CURSO, VOCE PRETENDE ~a:.e. CONTINUAR .,f, -" ,.0.. ESTUDANDO? [;i,.-m.. aUE ESPERA QUE MUDE !lAAet- .£..a.e .~I.i.lJu. .o,'V>~':,,,, U PARA voc~ QUANOO h/rv'v '" CONCLUIR J1, 0 CURSO? u:t:- de ';,'V'" ,n, ..b. ,An'&" 1 QUESTIONARIO PARA ENTREVISTA Aluno ZONA URBANA ESTADO CIVIL: ZONA RURAL ~) COM QUANTOS IINOS 20 ~ ( PAROU q DE ESTUDAR? TRANSPORTE 'AL 0 MEIO IBUS ( DE TRANSPORTE I, CARRO 'ERCEPC;OES QUE UTILIZA ( I MOTQ PARA VIR ATE A ESCOLA: ( .••) BICICLETA SOBRE :;:SPECTATIVAS 'fj MOTIVOS r. "'f'> 09'c8 PORQUE ESTUDA? ,rr. r~' ,.Q .~Y'\(,~~ lANDO VOCE b.< i,;,- )UE ESPERA VvcfU3 u.{iA.- NENHUM ( A ESCOLA PESSOAIS: IAIS OS PRINCIPAlS Yl-- ( PESSOAIS TERMINAR ESTA )WM\a: QUE MUDE p" '~.(f> ETI\PII '<9 DO CURSO, (~)'\. PARA VOCE ,<4 " QUANDO r}.J),ft]LW PI .:UcdB "",D.,l..o., VOCE PRETENDE CONTINUAR CA<- ne C",Cbhtl, J:) CONCLUIR """~ .ti'!CJJ;l', ~ ESTUDANDO? 0 CURSO? , "a..n; '. rL L!n n..G G "v... QUESTIONARIO . 10ENTIFICACAo PARA ENTREVISTA Aluno DO ALUNO PERFIL 21 DO ALUNO lOME: af) lADE: ESTADO CIVIL: MORADIA ZONA URBANA ( "-) ZONA RURAL ( ESCOLA M QUE SERlE ORQU~ ESTA? PAROU I "= ~ COM QUANTOS ANOS PAROU DE ESTUDAR? ~ ~ DE ESTUDAR? TRANSPORTE IUAL 0 111EI0 DE TRANS PORTE ,NIBUS ( >( .J . PERCEPCCES ESPECTATIVAS IUAIS CARRO lUANDO MOTIVOS ~lud,1>1A. VOCE ) QUE ESPERA () PORQUE 1\0... VJ~cJ.8 :,u. Iol-A. ~~ MOTO BICICLETA ( ) NENHUM ( PESSOAIS' OS PRINCIPAlS n ) PARA VIR ATE A ESCOLA: PESSOAIS ~!ll r. ( QUE UTILIZA TERMINAR ESTA t.eYIL. QUE MUDE t& ETAPA DO CURSO, 'Y\.,L.l.Q.1\., PARA VOCE "fY\J.).J..;~\B. ESTUDA? "- -k>vr,.,., VOCE l.. o.:l-w0.e QUANDO CONCLUIR -nCVcr::~ PRETENOE A()\ CONTINUAR ()..iJAJ!n 0 CURSO? r,"'" AVL ·r.ALt.QcM ESTUDANDO? (..lVI.J-P\ a.OL nB QUESTIONARIO IDENTIFICA<;:AO PARA ENTREVISTA Al uno22 DO ALUNO lOME: JADE: V SEXO: ZONA :M QUE S~RIE ESTA? )ORQU~ PAROU A~ m ESTAOO .. URBANA ~ ZONA COM QUANTOS CIVIL: RURAL ANOS ( PAROU I ><.) DE ESTUDAR? YU.L 'n£.O.. ~ DE ESTUDAR? TRANSPORTE lUAL 0 MEIO )NIBUS ( DE TRANSPORTE ,<.j CARRO ,. PERCEP90ES QUE ( ) UTILIZA PARA VIR ATe A ESCOLA: (l MOTO BICICLETA NENHUM ( PESSOAIS SOBRE ;ONTE 1 ( COMO SAO AS AULAS Q,., Q<..<lu0 AQUI .-:02 A ESCOLA NO CEEBJA PROF" ~ .u..'YY1CV DOMINGOS CAVALLI: r.eI(u... c&~ c:,ev,.~..ACv '.....!x:n:J ,'.d.lA.dM 'EM AlGUMA MATeRIA QUE MAIS GOSTA? SIM ( -'( ) NAo( 1'~~ lQUAl? )ORaU~? l);..,."ca .I')JJV..D.. IlEM ""' Ll),ftv:J..8' "',1'.•..0\.0.."""- ',~ DAS APOSTIu\S. ;ONTE r» ,'\Ar> COMO SAO FEITAS J'a.J..oA 1",v;i." ~ .u.VV\CA. ~ 'MEi~ vf; RECURSOS ."" """,,~. -fn. Y\U\ ~ QUE OUTROS a.., OS PROFESSORES .Vi\.Q'> II Ul-UJ:H'> '-""'- UTILIZAM 1..<. DURANTE .ll..o. "'" yn C£rrY1.&' J!,Jj~ AS AULAS? - LUJ.O- AS AVALlA<;:CES: .{)~ I ESPECTATIVAS )UAIS )UANDO PESSOAIS' OS PRINCIPAlS VOCt MOTIVOS n!RMINAR ESTA PORQUE ESTUDA? ETAPA DO CURSO. VOCE PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? I I QUESTIONARIO . IDENTIFICAQAO lOME PARA ENTREVISTA Aluno DO ALUNO (~ )ADE: SEXO: IY\ ZONA M QUE S.RIE 'ORQU~ lUAL DE ESTLioAR? ) !. PERCEPQQES QUE RURAL ANOS I PAROU YU..<-nU).. DE ESTUDAR? .~ PARA VIR ATE A ESCOLA: I MOTC IX BICICLETA ) NENHUM I PESSOAIS SOBRE ;ONTE ZONA COM QUANTOS UTILIZA I CARRO CIVIL: U 0 MEIO DE TRANSPORTE I Co., ,.a.Die' ESTADO IY) URBANA o.Qo.UU .o..d:>P ESTA? PAROU )NIBUS COMO SAO AS AULAS AQUI NO CEEBJA (I r.M 23 PROF" A ESCOLA DOMINGOS CAVALLI: 1 ALGUMA MATERIA QUE MAIS GOSTA? SIM (>(' rn..,oJJ., I)'\.O-tu..o.., ) QUAL? ) NAO ( 'ORQU.? ALEM l DAS APOSTILAS. 9$'.0 COMO RECURSOS OS PROFESSORES J;;.;Q o..m::.u.. ~ flit =rO, :d~ - CONTE QUE OUTROS FEITAS UTILIZAM d.L "",e;, DURANTE Y:.rYl C(..().J) AS AULAS? w., TYJ..0.,CD. u AS AVALlAQOES; , c1e VhB\;(l, 3 ESPECT QUAIS ATIVAS PESSOAIS' OS PRINCIPAlS 0J0.n QUANDO MOTIVOS VOC~ TERMINAR f,;..W\ PORQUE ESTUDA? .0.. OM I«>d, va.. ESTA ETAPA o.:U IA- DO CURSO, enctJ VOC~ PRETENDE CONTINUAR ESTUDANDO? ('~ ('~~ V I0 I I QUE ESPERA 10 QUE MUDE 0» PARA t\.lJ.OJ'> VOC~ "'''' ,iL QUANDO CONCLUIR 0 CURSO? -/-,fl I •• Jlhn I QUESTIONARIO IDENTIFICACAo DO ALUNO Aluno 24 @#;Ji"·It','''@. ~9-.l~l •.... o.. _~ 0'4 JO~.\E ~ADE PARA ENTREVISTA F SEXO, ESTADO _ £C~ CIVIL: MORADIA ZONA URBANA ( l() ZONA RURAL ( ) : ESCOLA "., OUE ~R~E ~OROUE EST A? @.M<;u' -1~ COM QUAN~S ANO~AROLJDE ,"N.,,,,,-,,59- Q;:;U,,,,c!, i E~TlJ!?AR? DE EST-~rDAR? PAROU . TRANSPORTE OU·\L q UEIQ O"'BUS DE TRANSPORTE I CAI~~ 2. PERCEP«OES QUE J. UTllIZA PARA VIR ATE A ESCOLA: .!'1.C:TO ( __ )__ BICICLETA SOBRE TELl i,lGUI.1;" !,IATERIA :~LEM OAS ,I\POSTILAS, QUE MAIS GOSTA? QUE QUTROS i'Jv~,)~~~~~ . CONTE - •...• _.-COMO J. ESPECTATIVAS aU/,NOD NENHUM I voct. RECURSOS A ESCOLA ) NAol SIM ( )OUAl') OS PROFESSORES UTILIlAM DURANTE AS AULAS? ~~~~~--=-_---_-=--=-_.~-~=~==_ AS AVALlAt;OES' --------_. SAO FEITAS Y_.v:·tr~'\ '-.k".yv - <6J _ PESSOAIS ~ ' '_" ~'_' _ PESSOAIS: T£RM1NAR ESTA ETAPA DO CURSO. -----.-----.-.----- voc~ PRETENOE CONTINUAR .-.-.- ,'- ESTUDANDO? QUESTIONARIO IDENTIFICA<;Ao PARA ENTREVISTA Aluno DO ALUNO PERFIL 25 DO ALUNO OME )ADE MORADIA ZONA (j...) URBANA ZONA RURAL ( ) " ESCOLA :t.l QUE )OROUt: ~_~~IE E~~A~J~~~_6::COM p~~U~~ t:ST_l!__ A_R_?___ QUANTOS AN OS PARCU DE ESTU.~R2.2"U..t..:~~_.l _ ~~lt .. . TRANSPORTE OUAL O.I,'EIO uNIBUS ( DE TRANSPORTE I CARRO 2. PERCEPC;OES ( __ DUE UTILiZA ) _~A.:)TO PARA VIR AT" ~~ __ COMO SAO AS AULAS AQUI NO CEEBJA ~().9-~€4..~;._;,; . k"1n D.. ", CONTE ""IATER1" COMO sAO i-l,~~-~ J. ESPECTATIVAS o I. DOMINGOS CAVALLI: .. _ ~~1.---~:.::.::: QUE MAIS GOSTA? FEITAS SIM ( ..::.._-'_-\-.~-~---,-.--'>.•. _ _ _ _ ---- -.-- --- -- -_. PE$SOAIS: QuE I\'WOE PARA vocE QUANDO .----.-------CONCLU1R 0 CURSO? . -- r _ } QUAL? ) NAO( AS AVALlA~'_O_E:..:S:..:: ~~ QUE -:~L\~::: ~~ ~;_~-- ::ku.., ESPERA A ESCOLA PROF- _.~..Lu........!i..&Lo.£lf!2____ ~~.~ Tt.f.1 ':"L&U/'\':" ( PESSOAIS SOBRE CONTE A ESCOLA: 8ICIC,:§TA ---.- .. _._ --- -- -_. QUESTIONARIO 1. 10ENTIFICA<;:AO 00 PARA ENTREVISTA Al uno ALUNO NOME;)~ ,3 IDADE; I ESTADOCIVIL ZONA , ~ RURAL ( TRANSPORTE ~UAL d MEIO ONIBUS DE TRANSPORTE ( ~) CARRO 2. PERCEP<;:OES QUE ( UTILIZA MOTO PARA VIR AT€ ( ( NENHUM ( PESSOAIS SOBRE T~M AlGUMA A ESCOLA: BICIClETA MAT€RIA QUE MAIS GOSTA? A ESCOLA SIM ( PO'1bU~? 3 E$PECTATIVAS QUAIS PESSOAlS· OS PRINCIPAlS '17L,£'" QUANDO VOC~ JJ. " MOTIVOS C.x,\ 'NO'U TERMINAR .",-::U- C/.o.A EsiA PO~UE Go' ETAPA ESTUDA? iVv DO CURSO, YY\. ~.,,.JhcU', VOC~ PRETENDE urrv::I.<..~ CONTINUAR ESTUOANDO? /.<..ML:v>'I.(w..cdl I o QUE ESP ERA QUE MUDE II) yY'\&!:> PARA VOCe QUANDO yn.J)I>U.Q/>0:L CONCLUIR o' 0 CURSO? ,'>lit..- ..hJ~ :"orie 1 26