III Encontro Científico do GEPro Grupo de Estudo de Produção FUSÕES E AQUISIÇÕES: ESTRATÉGIA DE COMPETITIVIDADE NO SETOR AÉREO 1 Milton Samuel Da Silva; 2Michele Da Silva Barbosa; 3Gilmerson Inácio Gonçalves 123 Faculdade de Tecnologia de Jahu – FATEC-JAHU [email protected] Resumo Com o crescimento do setor aéreo, as companhias adotam estratégias empresariais para assim se tornarem competitivas e atraírem novos clientes. Com isso, essas companhias realizam o processo de fusões e aquisições, ou seja, adquirem outras companhias do mesmo setor, aumentando assim sua participação no mercado. O trabalho tem como finalidade apresentar essas estratégias empresariais para as empresas conseguirem tornarse mais competitivas Palavras-chave: ESTRATÉGIAS; FUSÕES; AQUISIÇÕES. Abstract With the growth of air company sector the use of business strategies is a need in order to be more competitive and attract new customers. So, as companies realize the process fusion and acquisition, in other words, they acquire other companies in the same sector, they increase their participation in the market. This paper aims to show the business strategies for companies to become more competitive Keywords: STRATEGIES; FUSION; ACQUISITION. Introdução Com a constante exigência do mercado, as empresas aéreas são obrigadas a se adaptarem, para assim conquistarem um maior percentual no setor e conseguirem atender um maior grupo de consumidores. Uma das soluções encontradas pelas companhias aéreas são as fusões e aquisições de outras corporações do mesmo segmento, buscando, assim, obter maiores benefícios no mercado. No procedimento de fusões e aquisições, as empresas almejam o tipo de fusão e aquisição mais adequado, com o objetivo de limitar a concorrência, bem como proporcionar a diversificação de forma a mitigar os riscos de negócio escala econômica/ competitividadecustos de produção, entre outros fatores de muita importância para esse setor. Com esse processo de fusão, as empresas diminuem os locais de estoques, reduzem o quadro de funcionários, diminuem custos operacionais, ganhando consequentemente competitividade logística. Essa estratégia pode acarretar a formação de uma empresa ampla, obtendo um percentual de mercado elevado, muitas vezes afligindo as leis vigentes de aquisição. No entanto para essas fusões acontecerem é necessário passar por órgãos regulamentadores de fusões e aquisições. Este trabalho tem como finalidade mostrar as estratégias de fusões adotadas pelas empresas aéreas para se tornarem competitivas. Com isso, será analisado o crescimento dessas companhias e as vantagens e desvantagens que as fusões trazem para as empresas, bem como citações dos órgãos regulamentadores dessa natureza. III Encontro Científico do GEPro Grupo de Estudo de Produção Objetivos O estudo terá como objetivo analisar as estratégias empresariais de fusões e aquisições para as companhias conseguirem atrair novos clientes e se tornarem competitivas no setor atuante Metodologia A metodologia adotada será uma ampla pesquisa bibliográfica relacionada ao tema. CONCEITO DE FUSÃO Fusão é uma junção entre sócios que envolvem duas ou mais empresas que unem seus patrimônios para assim formarem uma nova companhia. Desse modo as outras empresas passam a não existir isoladamente (CODAS, 2009). No Brasil é muito comum esse processo de fusão, principalmente no setor aéreo, podendo se citar alguns casos, como: Em abril de 2007, a Gol assumiu o controle da empresa aérea Varig; Em 2009 a TAM, formalizou a aquisição da Pantanal, com a qual possuía um acordo desde o ano de 2004. No ano compreendido de 2011, a Gol anunciou a aquisição total do Capital Social da Webjet. Em agosto de 2010, a TAM e a empresa chilena LAN anunciaram a intenção da união transformando as duas companhias em uma única empresa denominada Latam. Todavia há outros exemplos de empresas do setor aéreo que formalizaram fusões do mesmo setor. Um dos fatores mais relevantes que faz com que as empresas optem por realizar fusões é a racionalização da produção, ou seja, elevar a produção com um custo menor, eliminando a duplicidade de atividades e os excessos operacionais. Além disso, as companhias procuram acesso a novos mercados, buscam novos consumidores ou até mesmo o reforço da posição competitiva no setor de atuação. Outro motivo é assumir boa parte do mercado, criando assim um monopólio, o que, por sua vez, traz para seus consumidores mais prejuízos do que benefícios, já que há pouca concorrência e a empresa é que determina o preço. Por outro lado, esse processo de fusão pode trazer alguns benefícios para seus clientes, como, por exemplo, resultar em uma empresa mais bem estruturada e eficiente, capaz de proporcionar serviços mais amplos, de boa qualidade e bem mais completos. Vale ressaltar que após anunciada a operação de fusão, cabe aos órgãos competentes analisar a validade legal dessa operação. Em primeiro lugar, tal ação é analisada pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e logo após pela Secretaria do Direito Econômico (SDE). Esses dois órgãos realizam sugestões que são enviadas para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), o qual cabe dar o parecer final. O CADE é responsável por rejeitar ou atribuir nota ao processo de fusão e aquisição. A rejeição da fusão ocorre quando esta implica uma elevada participação da empresa no mercado, de forma a inibir a concorrência. Entretanto quando o processo é rejeitado não cabe contestação. Porém entre as operações realizadas no Brasil, é difícil encontrar os casos de rejeição. O que ocorre é que em vez de rejeitar a transação, o CADE impõe algumas restrições para o negócio, como, por exemplo, a venda de alguns ativos, marcas, etc., para assim a operação III Encontro Científico do GEPro Grupo de Estudo de Produção acontecer. Com esses ajustes feitos, entende-se que a transação trará benefícios para a economia. No próximo tópico, serão abordados os tipos mais comuns de fusões existentes. TIPOS DE FUSÕES De acordo com Ross, Westerfield e Jaffe (1995), uma fusão pode ocorrer de três maneiras distintas: 1. Fusão Horizontal: é chamada de fusão horizontal, quando o processo acontece entre duas empresas, que já atuam no mesmo ramo de atividade. Na maioria das vezes, as duas companhias são concorrentes. 2. Fusão Vertical: A fusão vertical ocorre quando as firmas envolvidas no processo fazem parte da mesma cadeia produtiva. 3. Fusão em conglomerado: Esse modelo de fusão acontece quando envolve empresas que possuem ramos de atividades distintos, cujo objetivo principal é diversificar seus investimentos, buscando reduzir riscos e aproveitar todas as chances possíveis de crescimento. Grinblatt e Titman (2005) afirmam que fusões apresentam três modelos básicos e que merecem destaque: 1. Fusões estratégicas: Esse modelo de fusão envolve todas as sinergias (trabalho em conjunto) operacionais, denotando que as empresas juntas garantem maior lucratividade do que as mesmas separadas. Esse modelo é o mais utilizado. 2. Fusões financeiras: Normalmente esse tipo de fusão está ligado a ganhos fiscais. Esse modelo é diferente da fusão estratégica já que esse processo não inclui sinergias na operação. Geralmente a companhia compradora acredita que o valor de sua ação é menor do que o preço dos ativos da mesma. O estímulo mais comum para a aquisição financeira é que a empresa compradora espera que a empresa-alvo esteja mais valorizada no mercado atuante em relação a seus ativos, já que acredita que a companhia é administrada de maneira ineficiente. 3. Fusões de diversificação: Existe muita relação à fusão de conglomerados citada anteriormente. A fusão de diversificação não há potencial aparente para as sinergias operacionais. Com isso, esse modelo assemelha-se às fusões financeiras, porém é muito provável que estejam relacionadas às sinergias financeiras, as quais diminuem o custo de capital de uma empresa, gerando valor, mesmo quando as operações por si não se beneficiam desse processo. A tabela 1 apresenta um resumo de classificação de Grinblatt e Titmam (2005): Tabela1: Resumo das classificações de Fusões. Fonte: Adaptado de GRINBLAT & TITMAN (2005). III Encontro Científico do GEPro Grupo de Estudo de Produção Abaixo serão analisadas as vantagens e as desvantagens do processo de fusão. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO PROCESSO DE FUSÃO No processo de fusão, a empresa pode adquirir vários pontos positivos, sobretudo quando a companhia está buscando conquistar economias de escala. Assim, podem-se destacar algumas vantagens que esse processo traz para a corporação, como: • • • • • • • Favorece o crescimento da empresa, aumentando sua participação no mercado; Encontra diferentes segmentos; Reduz custos; Evolui na tecnologia utilizada; Adquire maior potencial competitivo no mercado; Aumenta seus lucros e a confiança da empresa; Enriquece a marca da companhia. Há desse modo, várias vantagens que a empresa conquista após o processo de fusão, porém em alguns casos existem também as desvantagens, o que faz com que as companhias não alcancem os resultados esperados. De acordo com Tanure (2007), 66% dos processos de fusão não apresentaram os resultados satisfatórios, e destes 66% apenas 23% conseguiram recuperar os investimentos que foram realizados. Apenas 17% dos procedimentos de fusões trouxeram aumento do valor das ações. Algumas causas que merecem atenção fazem com que o processo de fusão não alcance os resultados esperados. Para Barros (2001), as causas são: • • • Expectativa não atendida; Avaliação incorreta do negócio; Questões culturais. Já Tanure (2007) observa que as causas mais importantes a serem observadas são as seguintes: • • • • • Atrito entre talento e competência; Perda dos bens intangíveis; Custos de transição e coordenação elevados; Falta de sinergia; Falta de ajustes culturais. Cabe ressaltar que as desvantagens podem ser evitadas com um planejamento prévio nos processos de fusões e assim o procedimento de fusão trará para a empresa muitas vantagens, garantindo grande sucesso no mercado atuante. ORGÃOS REGULADORES Para um processo de fusão acontecer é necessário que o projeto passe por órgãos reguladores, tais como: SBDC: Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, que é responsável pela promoção de uma economia onde há competição, por meio da prevenção e de repressão a ações que possam prejudicar ou limitar a livre concorrência brasileira. III Encontro Científico do GEPro Grupo de Estudo de Produção O SBDC é composto pela Secretaria de Direito Econômico (SDE), órgão do ministério da justiça, pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), órgão do ministério da fazenda e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), autarquia federal e vinculada ao ministério da justiça. Os órgãos do SBDC desempenham as seguintes funções: • SDE: é o órgão responsável por instruir a análise concorrencial dos atos de concentração, como fusões, aquisições, joint venture, além de investigar qualquer inflação da ordem econômica; • SEAE: é responsável por emitir pareceres econômicos em atos de concentração, fiscalizar e investigar condutas para apresentar a SDE, além de elaborar pareceres em investigações sobre condutas que possam impedir a concorrência; • CADE: por fim o CADE é responsável pelo parecer final, na esfera administrativa, dos processos iniciados pelos órgãos SDE ou SEAE. Após receber os pareceres desses órgãos, que não são vinculativos, o CADE tem a responsabilidade de julgar tanto os processos administrativos que tratam de condutas que prejudiquem a concorrência, quanto as análises de atos de concentração econômica (fusões, aquisições etc.) A defesa da concorrência é de fundamental importância, pois se preocupa com o bom funcionamento do sistema competitivo dos mercados. Ao garantir a livre concorrência, assegura-se não somente preços atrativos, mas também maior qualidade, diversificação e inovação, aumentando o bem-estar do consumidor e o desenvolvimento econômico. As atuações dos órgãos do SBDC na defesa da livre concorrência apóiam-se em três ações principais: Ação preventiva: nada mais é que uma análise dos processos de concentração (fusões, aquisições e incorporações de empresas) e cooperação econômica (joint Venture); Ação repressiva: Tem por tarefa investigar e punir condutas anticompetitivas, como, por exemplo, formação de cartéis e as práticas abusivas de empresas dominantes. Ação educativa: é responsável por promover seminários, palestras, cursos e publicações de relatórios e matérias em revistas especializadas para mostrar a importância da concorrência para a sociedade. Foram citados acima os órgãos reguladores por aceitar ou rejeitar um processo de fusão, pois antes de um processo de fusão acontecer é necessára a avaliação desses órgãos competentes. A seguir será analisado um processo de fusão no setor aéreo. ESTUDO DE CASO NO SETOR AÉREO: VARIG ADQUIRIDA PELA GOL A Varig foi fundada por Otto E. Meyer em maio de 1927 e operava a rota Porto Alegre – Pelotas - Rio Grande. Sua estratégia de crescimento interno foi feito através de alguns processos de aquisições que ampliaram sua área de atuação. Por algum tempo, a companhia foi a única empresa brasileira a voar para o exterior e obtinha cerca de 50% do mercado interno. Durante quinze anos, a empresa vinha apresentando resultados negativos, em decorrência de várias mudanças gerenciais e administrativas, resultado das várias aquisições realizadas na história da companhia. A Gol surgiu em janeiro de 2001 e foi a primeira empresa brasileira a operar no sistema Low Cost (baixo custo) e Low Fare (baixa tarifa). Seu crescimento foi acelerado, e seu desenvolvimento foi totalmente realizado por meio da criação de novas rotas e do crescimento da frota, ou seja, sem a aquisição de outras companhias. III Encontro Científico do GEPro Grupo de Estudo de Produção A Varig apresentava uma trajetória de declínio. No período de 1998 e 2005, apurou vários resultados negativos, decorrência dos graves problemas gerenciais e da ineficiência na administração. Ao contrário da Varig, a Gol é uma empresa bem administrada e lucrativa, principalmente por adotar o método Low Cost e Low Fare. Assim, com esses procedimentos teve um crescimento significado durante sua trajetória no mercado do setor aéreo. A compra da Varig foi o primeiro processo de aquisição na história da companhia aérea Gol. Assim, o anúncio oficial da aquisição da Varig pela Gol ocorreu na data do dia 28 de Março de 2007. De acordo com (CAMERGOS, MINADEO, 2007, p.19), pela aquisição da Varig, a Gol pagou cerca de US$ 98 Milhões em dinheiro e mais 3% das suas preferenciais, bem como assumiu toda a divida que a Varig possuía, ou seja, cerca de R$100 Milhões. Com esse processo, a Gol garante o crescimento de sua rota e o crescimento de sua frota, conseguindo, assim, conquistar novos clientes e ganhando vantagem no setor atuante, bem como ganhar maiores possibilidades de atingir rapidamente a liderança dentre as companhias aéreas nacionais. Considerações Finais Com esse artigo, foram verificadas as estratégias que as companhias aéreas adotam para se tornarem competitivas e atraírem novos clientes. Muitas vezes, as estratégias adotadas pelas companhias são os processos de fusões e aquisições de uma empresa do mesmo setor. Como foi observado anteriormente, a Gol adquiriu todo o capital da Varig, para assim conseguir atuar no mercado exterior, aumentando sua frota e consequentemente sua rota. Para o processo de fusão acontecer é necessário que o projeto passe pela aprovação dos órgãos reguladores dessa natureza, tais como, SDE, SEAE e o CADE, os quais têm a responsabilidade de aprovar ou rejeitar o processo. Porém é de fundamental importância observar as vantagens e desvantagens desse processo. Assim, uma das vantagens encontradas é a redução de custos e o aumento de lucro, contudo algumas desvantagens podem prejudicar toda a companhia são, as expectativas não atendidas, a falta de sinergia etc. Assim, para uma fusão ou aquisição acontecer e alcançar todos os objetivos desejados é necessário levar em consideração todas as vantagens e desvantagens desse processo, bem como passar pelos órgãos reguladores responsáveis por vetar ou aceitar o processo. Levando em consideração todos esses processos de fundamental importância para a fusão ou aquisição acontecer, as empresas diminuem seus custos, aumentando consequentemente a competitividade, além de poder atuar em mercados diferentes, como no exterior, podendo, desse modo, aumentar o mercado de atuação. Referências A Secretaria de Acompanhamento Econômico-SEAE. <http://161.148.1.122/conheca_seae?_sm_au_=i5V8nn8L6jQPQj0s> nov.2012. ALDAY. 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