Gestão de Logística
FORTIUM – Grupo Educacional
Docente: Prof. Iran Nunes
Armazenagem e Localização de
Instalações


A armazenagem e manuseio de mercadorias são
componentes essenciais do conjunto de atividades
logísticas. Seus custos podem chegar a absorver de
10% a 40% das despesas logísticas de uma
empresa.
Ao contrário do sistema de transporte, que ocorre
entre locais e tempos diferentes, a armazenagem e
o manuseio de materiais acontecem, na maioria das
vezes, em algumas localidades fixadas. Portanto, os
custos dessas atividades estão intimamente
associados à seleção desses locais.
Armazenagem e Localização de
Instalações


Existem possibilidades de ou terceirizar ou
manter o próprio local de armazenagem.
Esta decisão é estratégica e leva em conta
dois fatores básicos:


a) Custos Operacionais
b) Nível de Serviço
Armazenagem e Localização de
Instalações


Se a decisão for de montar seu próprio processo de
armazenagem devemos destacar que esta operação resulta
normalmente no investimento pesado em instalações e
equipamentos que aumentam em muito os ativos da empresa e
também, em conseqüência, no aumento do volume de
funcionários da organização.
A estratégia financeira tem importante influência na questão de
administrar seu próprio armazém ou terceirizar. As empresas, na
sua grande maioria, medem seu sucesso por meio do exame da
relação lucro líquido sobre as vendas, enfatizando "os lucros".
Contudo, um número crescente de empresas coloca ênfase igual
ou maior em sua habilidade de receber um retorno sobre o ativo,
que é uma mistura de margem de lucros e capital de giro.
Armazenagem e Localização de
Instalações


Um fator-chave na decisão de administrar ou
terceirizar é o custo e a disponibilidade da mão-deobra do armazém. As práticas existentes podem
fazer com que a mão-de-obra seja de custo mais
alto do que as disponíveis no mercado.
Por outro lado, algumas empresas acham que
podem contratar e manter uma força de trabalho a
um custo menor do que o que os operadores
terceirizados cotam para um serviço similar.
Armazenagem e Localização de
Instalações

A causa mais freqüente para uma decisão de utilizar
armazenagem terceirizada é a necessidade de
flexibilidade. Se você sabe que sempre precisará de
espaço de estocagem para 10.000 paletes
semanais e que tem necessidades suficientes de
mão-de-obra para manter doze operadores
ocupados diariamente, uma operação de
armazenagem própria pode ser econômica.
Todavia, poucos usuários possuem necessidades
estáveis para espaço ou mão-de-obra, e é esta
instabilidade que pode tornar atraente o uso de um
terceiro.
Armazenagem e Localização de
Instalações


Uma vez que as disposições contratuais da armazenagem
terceirizada podem ser canceladas, o risco do espaço vazio é
controlado pela habilidade do operador do armazém em
compartilhar as necessidades de espaço de muitos usuários.
Reconhecendo a importância de compartilhar para reduzir
riscos, alguns operadores de armazéns recusam cotar para um
cliente potencial que exige grandes quantidades de espaço. O
fundamento lógico é que, se o cliente decidir sair, o montante de
espaço que repentinamente fica vazio é maior do que aquele
que o operador do armazém pode absorver sem graves perdas.
Por esse motivo, um usuário que necessita de grandes
quantidades de espaço é freqüentemente incapaz de encontrar
um operador que forneça a ele sem um contrato de longo prazo.
Armazenagem e Localização de
Instalações

A perspectiva empresarial de usuários é um
fator importante na seleção entre dois tipos
de operadores terceirizados. Se a filosofia
empresarial é reduzir custos, poderá
escolher a exposição de risco reduzido do
armazém alugado. Se suas necessidades
são de curto prazo, então a armazenagem
geral temporária é adequada, porque evita
qualquer comprometimento de longo prazo.
Armazenagem e Localização de
Instalações
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
O argumento mais forte para a decisão de manter o próprio
armazém ou terceirizar é o controle. Se um erro pode provocar a
perda de um cliente, ou (no caso de produtos farmacêuticos, por
exemplo) a perda de uma vida, pode-se concluir que o controle
da armazenagem não pode ser delegado a um terceiro sem
levar em consideração a reputação do fornecedor.
Atualmente o monitoramento eletrônico permite aos usuários
obter maior controle do que nunca sobre as operações do
armazém terceirizado. Se alguma coisa errada acontece, pode
ser rapidamente detectada. Faça sua análise, pondere e decida
corretamente pela melhor solução.
Armazenagem Estratégica

Os consumidores quando vão às prateleiras das
lojas, esperam encontrar os produtos de que
necessitam, não importando se os produtores estão
a 10 ou 2.500 km de distância. Esse é o trabalho da
logística: prover disponibilidade de produtos, onde e
quando forem necessário. Frequentemente, isso
significa coordenar o fluxo de produtos de vários
fornecedores dispersos pelo país e, cada vez mais,
dispersos pelo mundo, para que cheguem até os
clientes finais, nas mais distantes regiões.
Armazenagem Estratégica

Uma questão básica do gerenciamento
logístico é como estruturar sistemas de
distribuição capazes de atender de forma
econômica aos mercados geograficamente
distantes das fontes de produção,
oferecendo níveis de serviço cada vez mais
altos em termos de disponibilidade de
estoque e tempo de atendimento.
Armazenagem Estratégica

A questão do Nível de Serviço irá influir diretamente
no que nos referimos como armazenagem
estratégica, pois as instalações de armazenagem e
como elas podem contribuir para atender de forma
eficiente às metas estabelecidas de níveis de
serviço, sua funcionalidade dependerá da estrutura
de distribuição adotada pela empresa. Podemos
Classificá-las em dois grandes grupos: Estruturas
Escalonadas e Estruturas diretas.
Estruturas Escalonadas e Diretas


Uma rede de distribuição escalonada típica
possui um ou mais armazéns centrais e um
conjunto de armazéns, ou centros de
distribuição avançados próximos das áreas
de mercado.
São sistemas de distribuição em que os
produtos são expedidos de um ou mais
armazéns centrais diretamente para os
clientes.
Centros de distribuição avançados

Centros de distribuição avançados são típicos de
sistemas de distribuição escalonados, em que o
estoque é posicionado em vários elos de uma
cadeia de suprimentos. Seu objetivo é permitir
rápido atendimento às necessidades dos clientes de
determinada área geográfica distante dos centros
produtores. Para prover utilidade no tempo,
avançam-se os estoques para um ponto próximo
aos clientes e os pedidos são então atendidos por
esse centro avançado, com base em seu próprio
estoque, conforme a figura a seguir
Centros de distribuição avançados
Cliente 1
Fornecedor
ou
Armazém
Central
Centro de
distribuição
avançado
Cliente 2
Cliente 3
Carga Consolidada
Grandes distâncias
Centros de distribuição avançados

Além de buscar rápido atendimento, os centros de
distribuição avançados possibilitam a obtenção de
economias de transporte, visto que operam como
centro consolidadores de carga. Em vez de atender
a um grupo de clientes diretamente dos armazéns
centrais, o que poderia implicar movimentação de
cargas fracionadas por grandes distâncias, a
utilização dos centros de distribuição avançados
permite o recebimento de grandes carregamentos
consolidados e, portanto, com custos de transporte
mais baixo. O transporte até o cliente pode ser feito
em cargas fracionadas, mas até este é realizado em
movimentos de pequena distância.
Sistema de Escalonamento

Verificamos que as estruturas de distribuição
escalonadas facilitam a consolidação de
carga, resultando em custos de transporte
mais baixos. No entanto, seu efeito sobre os
níveis de estoque e sobre os custos de
armazenagem deve ser corretamente
avaliado.
Sistema de Escalonamento

A descentralização de estoques, típica dos sistemas
escalonados, aumenta a quantidade de estoques
necessárias para atender aos níveis de disponibilidade
desejados, tornando também mais complexo seu
gerenciamento. Em função da maior incerteza provocada
pela divisão da demanda em áreas regionais, a
manutenção de toda linha de produtos em cada centro
avançado é sujeita às faltas de estoque. Dessa forma, o
objetivo inicial de prover rápido atendimento e alta
disponibilidade pode ser prejudicado pela ocorrência de
pedidos incompletos. Além do risco de falta de estoque,
são maiores também os riscos de obsolescência, em
função da estratégia adotada de antecipação de demanda.
Sistema de Escalonamento

Com o objetivo de viabilizar os sistemas de entrega
direta, tem sido cada vez mais comum a utilização
de instalações intermediárias de quebra de carga.
Essas instalações viabilizam métodos de
consolidação de transporte que não se baseiam na
manutenção de altos níveis de estoques avançados
e que são compatíveis com uma estratégia de
resposta rápida e alto nível de flexibilidade. Elas
permitem que, em alguns casos, os custos de
transporte nos sistemas diretos sejam tão baixos
quantos os dos sistemas escalonados.
Sistemas de distribuição diretos
****

Transit point.


São bastante similares aos centros de distribuição
avançados, mas não mantém estoques. O transit point é
localizado de forma a atender a determinada área de
mercado distante dos armazéns centrais e opera como
uma instalação de passagem, recebendo carregamentos
consolidados e separando-os para entregas locais a
clientes individuais.
Uma característica básica dos sistemas tipo transit point é
que os produtos recebidos já tem os destinos definidos, ou
seja, já estão pré-alocados aos clientes e podem ser
imediatamente expedidos para entrega local.
Sistemas de distribuição diretos

Transit point


As instalações são simples, necessitando de baixo
investimento em suas instalações. Seu gerenciamento é
facilitado, pois não são executadas atividades de
estocagem e picking, que exigem grande nível de controle
gerencial. Seu custo de manutenção, portanto é
relativamente baixo.
Os transit point guardam as mesmas relações de custo de
transporte que os centros de distribuição avançados, visto
que permitem que as movimentações em grandes
distâncias sejam feitas com cargas consolidadas, que
resultam em baixos custos de transporte.
Sistemas de distribuição diretos

Transit points

A operação do transit point, no entanto, depende
da existência de volume suficiente para viabilizar
o transporte de cargas consolidadas com
freqüência regular. Quando não há escala para
realizar entregas diárias, por exemplo, podem ser
necessários procedimentos, como entrega
programada, em que os pedidos de uma área
geográfica são atendidos em determinados dias
da semana.
Sistemas de distribuição diretos

Cross-docking

As instalações do tipo cross-docking operam sob
o mesmo formato que os transit point, mas
caracterizam-se por envolver múltiplos
fornecedores eu atendem a clientes comuns.
Cadeias de varejo são candidatas naturais à
utilização de cross-docking nesse setor.
Sistemas de distribuição diretos

Cross-docking

Embora seja operacionalmente simples, para que
haja sucesso na operação de cross-docking é
preciso alto nível de coordenação entre os
participantes (fornecedores, transportadores),
viabilizada pela utilização intensiva de sistemas
de informação, como transmissão eletrônica de
dados e identificação de produtos por código de
barra. Além disso, é de fundamental importância
a existência de softwares de gerenciamento de
armazenagem para coordenar o intenso e rápido
fluxo de produtos entre as docas.
Sistemas de distribuição diretos

Cross-docking

A capacidade de planejamento antecipado e seu
cumprimento rigoroso permitem que a passagem
do estoque pela instalação seja a mais breve
possível. Quando há pouca coordenação, com
falta de sincronismo entre os recebimentos das
cargas, será necessário maior espaço para
manter o estoque, e os veículos poderão ter que
aguardar maior tempo para ter sua cara
completada.
Sistemas de distribuição diretos

Croos-docking

As instalações de cross –docking que operam
com alto nível de eficiência possuem, de um lado,
apenas uma plataforma com as docas de
recebimento e, de outro, as docas de expedição.
Os produtos apenas atravessam a plataforma
para serem embarcado. Não há, portanto,
necessidade de grandes áreas para o estoque em
trânsito e a utilização das docas e dos veículos é
muito maior.
Sistemas de distribuição diretos

Merge in transit

O merge in transit é uma extensão do conceito de
cross-docking, combinado com os sistemas justin-time. Ele tem sido aplicado à distribuição de
produtos de alto valor agregado, formado por
multicomponentes que têm suas partes
produzidas em diferentes plantas especializadas.
Um exemplo claro são as estações de trabalho,
formadas por CPUs , monitores e teclados.
Sistemas de distribuição diretos

Merge in transit

Tradicionalmente, os componentes são
consolidados em armazéns centrais e expedidos
aos clientes com base na disponibilidade de
estoques. Esse esquema, além de levar a
movimentações redundantes, apresenta alto
custo de estoque e grande risco de
obsolescência, em virtude da grande
perecibilidade dos produtos de alta tecnologia.
Sistemas de distribuição diretos

Merge in transit

A operação merge in transit procura coordenar o fluxo dos
componentes, gerenciando os respectivos lead times de
produção e transporte, para que estes sejam consolidados
em instalações próximas aos mercados consumidores, no
momento de sua necessidade, sem implicar estoques
intermediários. As necessidades de coordenação são
muito mais rigorosas que nos sistemas cross-docking
tradicioais, e por isso utilizam o estado-da-arte em termos
de sistemas de informação para rastreamento e controle
dos fluxos.
Localização estratégica
Localização de instalações

A definição da localização de instalações em uma
rede logística, sejam elas fábricas, depósitos ou
terminais de transporte, é um problema comum e
dos mais importantes para os profissionais de
Logística. Sua importância decorre dos altos
investimentos envolvidos e dos profundos impactos
que as decisões de localização têm sobre os custos
logísticos. Caracterizado por um alto nível de
complexidade e pelo intensivo uso de dados, os
estudos de localização atualmente dispõem de
novas tecnologias de informação, que permitem
tratar os sistemas logísticos de forma efetivamente
integrada.
Estrutura dos problemas de
localização

Os estudos de localização tratam de minimizar
custos de uma rede logística, estando sujeita às
restrições de capacidade das instalações, tendo
que atender a determinada demanda e devendo
satisfazer a certos limites de nível de serviço. Os
dados de entrada para análise são as previsões de
demanda para cada produto, as limitações de
capacidade e as taxas de produção, as prováveis
localizações das instalações, as possíveis ligações
entre elas e os respectivos custos de transporte de
cada modal.
Estrutura dos Problemas de
Localização







Onde as fábricas devem ser localizadas?
Quais os fornecedores deverão ser utilizados?
Quantos centros de distribuição a empresa deve
operar?
Onde eles devem ser localizados?
Que clientes ou zonas de mercado devem ser
supridos de cada centro de distribuição?
Que linhas de produto devem ser produzidas ou
estocadas em cada fábrica ou centro de
distribuição?
Que modalidades de transporte devem ser usadas
para suprimento e para distribuição?
Estrutura dos Problemas de
Localização

Essas questões possuem forte interdependência
entre si e não devem, portanto, ser analisadas de
forma seqüencial ou segmentada. Em sua análise,
é preciso considerar os trade-offs existentes entre
as decisões relacionadas ao transporte, ao
posicionamento do estoque na rede e ao número e
localização das instalações. O que se pretendo é
obter uma solução ótima, que atenda ao nível de
serviço desejado, ao menor custo total da operação.
Estrutura dos problemas de
localização
Nível de serviço
Decisões de Localização
Decisões de transporte
Custo total
Decisões de estoque
Complexidade e dimensão dos
problemas

Os problemas de localização, tipicamente, possuem
um complexidade bastante alta e envolvem um
volume de dados muito grande. A complexidade é
devida ao fato de a análise ter que lidar com um
conjunto extenso de variáveis de decisão que se
influenciam mutuamente. Além disso, o número de
possíveis alternativas a serem analisadas e
comparadas é muito alto, mesmo para problemas
de pequeno porte. Não é incomum ter que trabalhar
com centenas de produtos, centenas de potenciais
locais para terminais, centros de distribuição ou
fábricas, dezenas de fornecedores, múltiplos
modais de transporte e milhares de clientes.
Complexidade e dimensão dos
problemas

Embora as dificuldades pareçam grandes,
atualmente estão disponíveis um grande
número de ferramentas computacionais que
tornam mais fácil as tarefas de modelagem e
otimização do problema e de tratamento da
grande massa de dados tipicamente nos
estudos de localização.
Ferramentas para análise

Desde a década de 70, já estavam desenvolvidas
as bases para as aplicações computacionais de
estudos de localização de instalações. Todavia, os
problemas de dimensões práticas, de larga escala,
estavam basicamente restritos à comunidade
acadêmica ou aos órgãos governamentais, pela
utilização de computadores mainframes. Foi muito
recente, depois da ampla utilização de
computadores pessoais dotados de processadores
de alta velocidade, que se expandiu o uso comercial
de ferramentas computacionais aplicadas ao
problema de localização.
Ferramentas para análise


No Brasil, a oferta ainda é limitada, mas já se fazem
presentes os representantes de alguns das
principais empresas fornecedoras de softwares
nesta área. No entanto, como as barreiras
geográficas não são, nesse caso, limitadores tão
sérios, pode-se ter acesso aos mesmos produtos
disponíveis no mercado internacional.
Opções são muitas, e as diferenças começam pelo
preço, que varia aparentemente em função da
inclusão ou não de consultoria para a realização do
estudo de localização propriamente dito, do
treinamento para operação do sistema ou e suporte
pós-venda.
Ferramentas para análise

Os softwares em sua maioria possuem modelos
predeterminados de redes logísticas. São modelos
genéricos que representam grande parte dos sistemas
reais. A diferença entre eles está na capacidade de
representar os custos e restrições operacionais
envolvidos. Praticamente, todos consideram os custos
de transporte (suprimento, distribuição e transferência),
os custos de armazenagem e os custos de compra ou
produção. O mesmo não acontece com os custos de
estoque, que estão mais relacionados à dimensão
temporal, ainda não bem tratada pelos softwares de
localização, mais voltados para a dimensão espacial ou
geográfica.
Ferramentas para análise

Os softwares de localização, em sua maioria,
utilizam interfaces gráficas para, por meio de
menus, controlar e variar parâmetros, rodar o
modelo, inspecionar os resultados e gerar relatórios.
Outra característica bastante comum é a
possibilidade de visualização dos resultados
mediante mapas, permitindo assim uma análise
mais quantitativa dos resultados. Oferecem também
capacidade de comunicação com sistemas de base
de dados eletrônicas, o que facilita o manuseio, a
preparação e a checagem de grandes massas de
dados.
Organização dos estudos de
localização

As possíveis aplicações para os estudos de
localização são muito amplas. Se olharmos
em função do nível das decisões, em termos
de serem mais estratégicas ou mais
operacionais,temo alguns exemplos:
Organização dos estudos de
localização



Nível estratégico – determinação do número,
tamanho e localizações das fábricas e depósitos;
Nível tático – definição da alocação dos clientes aos
centros de distribuição e dos centros de distribuição
das fábricas.
Nível operacional – elaboração d planos de
contingência, em que se pretende realocar de forma
ótima os clientes em caso, por exemplo, da parada
de uma linha de produção em uma fábrica.
Organização dos estudos de
localização

Por outro lado, os estudos de localização
podem ser usados com objetivos mais
exploratórios, quando se deseja avaliar o
impacto de mudanças no ambiente de
negócios da empresa sobre sua estrutura de
suprimento e distribuição. É o que
chamamos de análise de cenários.
Organização dos estudos de
localização

As análises paramétricas são também aplicações
interessantes, em que se estuda o impacto da
variação sistemática de um único fator sobre as
variáveis de interesse: por exemplo, pode-se estar
interessado no efeito do aumento da capacidade de
produção sobre o custo total. Ou no efeito do
aumento da capacidade de produção sobre o custo
de transporte. O objetivo das análises paramétricas
é o de quantificar relações relevantes para tomada
de decisão, pela construção de curvas
paramétricas, obtidas mediante várias corridas com
o modelo.
Os softwares devem proporcionar



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
Capacidade de modelagem.
Metodologia de solução.
Facilidade no manuseio de dados.
Visualização dos resultados.
Facilidade de utilização.
Download

Armazenagem e Localização de Instalações