XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
IDENTIFICAÇÃO DOS
PROCEDIMENTOS DE LOGÍSTICA
REVERSA NO GERENCIAMENTO DOS
RESÍDUOS ASSOCIADOS À TROCA DO
ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO
NA CIDADE DE JOÃO PESSOA
Diego Ribeiro Guedes Pereira (UFPB)
[email protected]
Paulo José Adissi (PPGEP)
[email protected]
Lucia Helena Xavier (PPGEP)
[email protected]
Rosangela da Silva Cardoso (PPGEP)
[email protected]
Adriana da Silva Simões (UFPB)
[email protected]
No contexto da sociedade contemporânea é possível perceber um
consumidor final cada vez mais preocupado com os seus descartes.
Está uma atitude bastante plausível nos dias atuais. Entretanto, nem
sempre é possível identificar e avaliar ttodos os resíduos gerados por
nossas atitudes cotidianas. No setor de troca de óleo lubrificante
automotivo, pouco é abordado sobre os resíduos gerados a partir deste
processo. Este artigo propõe a descrição e análise dos resíduos
gerados na troca do óleo lubrificante automotivo como também a
destinação que é dada para estes resíduos na cidade de João
Pessoa(PB).
Palavras-chaves: Logística reversa, Gestão ambiental, Resíduos
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
1. Introdução
A troca do óleo lubrificante automotivo apresenta-se como uma das principais preocupações
na área de gerenciamento e controle de resíduos sólidos. Além do resíduo óleo lubrificante
usado, que é retirado do veiculo para ser inserido um novo óleo, esta troca necessita de
materiais que após utilizados transformam-se em resíduos que podem contaminar meio
ambiente.
O estudo dos fluxos destes materiais pós-consumo, investigando suas destinações finais e
procurando meios de gerenciar e operacionalizar formas de eliminar ou amenizar os prejuízos
causados por estes materiais ao meio ambiente é uma questão de extrema importância no
contexto da sociedade atual.
No contexto dos materiais utilizados na troca do óleo, existem três tipos de resíduos: A
embalagem de óleo lubrificante automotivo, a qual armazena o óleo e que após o uso conterá
óleo lubrificante automotivo novo aderido em suas paredes. Os outros tipos de resíduos serão
os utilizados para conter o derramamento do óleo e para limpar o ambiente.
Com relação a embalagem, além de uma degradação muito lenta, a mesma se acumula no
meio ambiente, o resíduo do óleo lubrificante existentes em seu interior gera graves danos
ambientais e a saúde humana.
Conforme Xavier, Cardoso & Gaya (2004), a presença de óleo lubrificante remanescente nas
embalagens impõe periculosidade ainda maior ao resíduo em questão, quando considerado o
potencial de contaminação do meio por esse hidrocarboneto e seus aditivos, através das
diversas vias (solo, meio aquoso e atmosférico – queima). Da mesma forma, os outros
resíduos contaminados pelo óleo lubrificante representam um risco ao meio ambiente.
No caso dos outros resíduos associados a troca do óleo, a situação tornar-se ainda mais grave,
pois o óleo contido nestes materiais é usado e apresenta uma série maior de contaminantes do
que o óleo novo.
Os contaminantes presentes nos óleos lubrificantes usados são especialmente os metais
pesados, que causam efeitos nocivos à saúde humana, sendo vários deles cancerígenos. Esses
óleos não se dissolvem na água, formam películas impermeáveis que impedem a passagem do
oxigênio, causam a bioacumulação de metais pesados, destruindo a fauna e a flora aquática e
terrestre, espalhando substâncias tóxicas que podem ser ingeridas pelos humanos direta ou
indiretamente. Os hidrocarbonetos saturados contidos nos óleos lubrificantes não são
biodegradáveis, se despejados no mar levam cerca de 10 a 15 anos para serem eliminados.
SENAI(2006)
Os principais geradores destes resíduos são os postos de combustíveis, concessionárias de
veículos, áreas de manutenção de empresas, reparações automotivas entre outros, que
produzem diariamente grande volume destes resíduos, contendo pequenas quantidades de óleo
e aditivos aderidos em seus corpos.
Devido a estas questões, percebe-se um potencial risco de contaminação ao meio ambiente
proveniente dos materiais utilizados na troca do óleo lubrificante automotivo. Desta forma,
propõe-se, por meio deste trabalho identificar os resíduos gerados na troca do óleo
lubrificante e a identificação dos agentes do ciclo reverso destes resíduos gerados na cidade
de João Pessoa (PB). Serão apresentadas as condições em que os resíduos gerados na troca de
2
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
óleo estão sendo gerenciados, verificadas durante pesquisa de campo. E por fim serão
discutidas alternativas de utilização destes resíduos e o comprometimento ambiental dos
geradores.
2. A logística reversa dos materiais associados a troca do óleo lubrificante automotivo
2.1 Logistíca reversa
A logística reversa pode ser classificada como uma versão contrária da logística convencional,
tendo sua origem no fim da cadeia logística direta. Para Lacerda (2002), a logística reversa
pode ser entendida como um processo complementar à logística tradicional, pois enquanto a
última tem o papel de levar produtos de sua origem dos fornecedores até os clientes
intermediários ou finais , a logística reversa deve completar o ciclo, trazendo de volta os
produtos já utilizados dos diferentes pontos de consumo a sua origem e segundo Leite (2003)
logística reversa é uma área da logística que trata de aspectos de retorno dos produtos,
embalagens ou materiais ao seu centro produtivo ou descarte.
Os canais de distribuição reversos de pós-consumo são compostos pelo fluxo reverso de
produtos ou materiais constituintes, que foram originados no descarte de produtos, após o fim
de sua utilidade original, e que retornam ao ciclo produtivo por meio dos canais de reciclagem
ou canais de reuso. Para tanto, diversos tipos de resíduos podem ser considerados (ESTIVAL,
2006).
Segundo Mueller (2005) as principais razões que levam as empresas a atuarem em Logística
Reversa:
1) Legislação Ambiental que força as empresas a retornarem seus produtos e cuidar do
tratamento necessário;
2) benefícios econômicos do uso de produtos que retornam ao processo de produção, ao invés
dos altos custos do correto descarte do lixo;
3) a crescente conscientização ambiental dos consumidores;
4) Razões competitivas – Diferenciação por serviço;
5) limpeza do canal de distribuição;
6) proteção de Margem de Lucro;
7) recaptura de valor e recuperação de ativos.
Devido à característica de tratar dos retornos de materiais e descartes, a logística reversa vem
sendo utilizada como base para um conceito de logística verde que trata dos descartes como
sendo uma agressão ao meio ambiente (Mueller 2005). Para Xavier et al (2004), pode-se
entender a Logística Reversa como tendo um propósito mais amplo e nobre, justificando a
reciclagem, redução de insumos e reaproveitamento de produtos pós-consumo e pós-venda.
Para esses mesmos autores, a Logística Reversa foi posteriormente conhecida como Fluxo
Reverso da Logística, Distribuição Reversa ou, de uma forma mais ampla, Logística
Ambiental (green logistics). Outras vertentes bastante desenvolvidas nas décadas anteriores,
como a Análise do ciclo de vida, a Gestão ambiental da cadeia de suprimentos, a Distribuição
reversa, e a Modelagem matemática ainda podem agregar valor à Logística ambiental, de uma
forma mais específica.
2.2 A troca do óleo lubrificante automotivo
Segundo SENAI-PE (2006) as operações de troca de óleo lubrificante automotivo no cárter
3
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
de motores são processos passíveis de geração de contaminantes ao meio ambiente, quando
não realizadas em condições apropriadas.
O atrito dos pistões dentro do motor e o calor gerado causam o desgaste do óleo lubrificante
automotivo, exigindo sua substituição em certo período. Durante o uso, os óleos lubrificantes
vão perdendo suas características originais. Além disso, parte do óleo lubrificante automotivo
é queimada no próprio motor, devendo ser reposto.
Antes do término da vida útil, todo o óleo lubrificante automotivo deve ser substituído,
originando, desta forma, o resíduo “óleo lubrificante automotivo usado” e outros resíduos
contaminados. No processo de troca, todo o óleo lubrificante automotivo deve ser drenado
para um tanque de acúmulo, para posterior reaproveitamento. As formas adequadas de
reciclagem do óleo lubrificante automotivo usado dependem da legislação em vigor e da
viabilidade técnica e econômica, desde que aprovadas pelo Órgão Ambiental competente.
2.3 Resíduos gerados na troca óleo lubrificante automotivo
Os resíduos associados à troca do óleo lubrificante são classificados como resíduos sólidos e a
ABNT – NBR 10004:2004 define como: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que
resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de
serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de
tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição,
bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na
rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e
economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.
Percebe-se segundo a definição anterior que os resíduos gerados na troca do óleo lubrificante
automotivo estão incluidos como resíduos solidos inclusive o resíduo liquido proveniente da
lavagem do local da troca, por apresentar aspectos que impedem que este resíudo seja
despejado diretamente na rede pública de esgostos ou corpos de água. Além de classificados
como resíduos solidos, novamente segundo a ABNT NBR 10.004 (2004), os resíduos
contendo o óleo lubrificante automotivo são classificados como resíduos perigosos por
apresentar características de toxicidade.
Quando se trata dos materias associados a troca do óleo, a bibliografia disponível da um
maior enfoque a questão das embalagens de óleo lubrificantes autmotivo. De acordo com
Cardoso e Xavier (2005), em uma abordagem sobre a destinação de resíduos plásticos,
consideram que a implementação de medidas que cooperem para o gerenciamento ambiental
das embalagens pós-consumo de óleo lubrificante requer o comprometimento das partes
interessadas, de modo a viabilizar o planejamento e desenvolvimento de alternativas de
destinação. Nesse contexto, as autoras propõem, com base nos 3 R´s (Reduzir, Reutilizar e
Reciclar), as perspectivas de estudo apresentadas na Tabela 1.
ALTERNATIVA
ASPECTO
1. Redução
Possibilidade de minimização da quantidade de embalagens plásticas
produzidas considerando-se um novo direcionamento para o
abastecimento de óleo lubrificante automotivo.
2. Reuso
Possibilidade de reutilização das embalagens após a remoção do óleo
residual.
3. Reciclagem mecânica
a) reciclagem com obtenção de produto de boa qualidade (bottle-to-
4
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
bottle), e
b) reciclagem com obtenção de produtos de média ou baixa qualidade.
4. Reciclagem energética
Analisar aspectos da queima das embalagens com o aproveitamento de
energia tanto para a queima do plástico quanto do óleo residual.
5. Coleta consorciada
Possibilidade de uniformização do design com vistas a realização da
coleta consorciada para reciclagem e/ou material alternativo para a
embalagem de óleo lubrificante automotivo. Análise por meio do DfE
(Design for Environment)
Fonte: Cardoso e Xavier, 2005.
TABELA 1 - Perspectivas de estudo
Para os outros resíduos associados a troca, existe a possibilidade da analogia com as
alternativas levantadas na Tabela 1. De toda forma, apenas após um levantamento detalhado
dos materiais que compõem o procedimento de troca do óleo lubrificante automotivo e que
será possível fazer um outro estudo sobre as alternativas de destinação.
3. Metodologia
A metodologia empregada foi de natureza exploratória com a finalidade de estabelecer
parâmetros sobre o manejo e a coleta do resíduo do óleo lubrificante automotivo na cidade de
João Pessoa.
Para o desenvolvimento deste trabalho foi elaborado um questionário semi-estruturado e
realizada a pesquisa de coleta de dados com aplicação em pontos que realizam o serviço de
troca de óleo, assim as entrevistas foram realizadas em postos de gasolina (60%), postos de
serviços (20%) e concessionárias de automóvel (20%). Das empresas entrevistadas 69% eram
licenciadas pela SUDEMA - Superintendência de Administração do Meio Ambiente, o órgão
ambiental do Estado da Paraíba.
4. Resultado da Pesquisa
Como resultado da pesquisa exploratória, foram evidenciadas, primeiramente os principais
resíduos gerados na troca do óleo lubrificante automotivo. A embalagem do óleo lubrificante
automotivo, trapos, areia e/ou serragem, papelão, o filtro do óleo que é retirado do motor e
uma mistura heterogênea composta de água e óleo lubrificante automotivo usado, proveniente
da lavagem do local onde foi realizada a troca.
O material vêm sendo recolhido por três coletores distintos, são eles: SERQUIP (empresa de
tratamento de resíduos) em 36% dos postos entrevistados, a EMLUR (empresa responsável
pela coleta do lixo urbano em João Pessoa) 32% e os catadores informais em 20% dos casos.
Em 12% dos casos, o entrevistado não soube informar quem coletava o resíduo.
A SERQUIP realiza a incineração destes resíduos juntamente com material hospitalar. Para
um correto condicionamento do material gerado na troca do óleo, ela fornece para o gerador
do resíduo um tonel que armazenará os resíduos ate uma posterior coleta.
A EMLUR não realiza nenhum tipo de tratamento com estes resíduos, que ao entrarem em
contato com outros resíduos tanto de origem orgânica ou inorgânica, proliferaram a
contaminação, o que acarretará uma degradação ainda maior do meio ambiente.
Os catadores informais são uma incógnita na pesquisa. Os destinos que são dados para estes
materiais não são claros, mas relatos afirmam que podem ser inclusive reutilizados para
armazenar água (no caso das embalagens) ou como combustíveis, sem nenhum tipo de
5
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
controle de emissão de gases.
Desta forma no mínimo 50% dos locais visitados, a destinação final dos resíduos não é
correta, visto que no caso da EMLUR e dos catadores informais a possibilidade de degradação
do meio ambiente é esperada. O procedimento da SERQUIP não pode ser considerado uma
reciclagem energética, visto que a energia gerada na queima dos resíduos não é aproveitada,
além de ser necessário para esta prática a informação sobre o tipo de filtro utilizado, se ele é
certificado para a incineração de materiais contendo óleo lubrificante automotivo.
Outro problema detectado foi em relação às áreas onde são realizadas as trocas do óleo. Nos
locais entrevistados não foi citado nenhum tratamento específico para a mistura
heterogênea(água e óleo) proveniente da limpeza do local. Este resíduo, quando lançado na
rua pode atingir galerias pluviais, contaminando os rios que cortam a cidade. Em um dos
locais entrevistados, a troca é realizada a cerca de 20 metros de um dos principais rios do
município, e quando perguntada sobre o destino da limpeza do local, a gerente relatou que o
resíduo era enviado diretamente para calhas que deságuam no canal ligado ao rio.
5. Conclusão
A identificação dos resíduos associados à troca do óleo lubrificante automotivo na cidade de
João Pessoa e os procedimentos de logística reversa associados possibilitam futuras ações na
área de gestão ambiental. A uma das medidas que pode facilmente ser adotada seria o correto
armazenamento dos resíduos segregando materiais contaminados e não contaminados e
encaminhando-os corretamente para seus destinos.
Outra medida, um pouco mais complexa, mas indispensável para evitar a contaminação da
água seria a utilização da caixa separadora água/óleo. Consiste em um sistema de três tanques
interligados, antes do descarte da água na rede coletora, com comportas que vão recolhendo,
por diferença de densidade, a água e o óleo lubrificante automotivo separadamente.
É possível identificar, nestes dois casos, que o comprometimento dos agentes geradores dos
resíduos, no que abrange o responsável pela troca do óleo lubrificante automotivo como os
gestores do local onde é realizada a troca, um alto grau de conscientização sobre sua
responsabilidade com o meio ambiente.
6. Referências:
ABNT – NBR 10.004. Classificação de Resíduos Sólidos. 2004
CARDOSO, R. e XAVIER, L.H., 2005. Aspectos sócio-ambientais da destinação de resíduos
plásticos. VIII ENGEMA. Rio de Janeiro.
ESTIVAL, K; LEITE, C; ROCHA, S. O Canal reverso de pós-consumo da embalagem de
vidro em Recife/PE. REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS.
Fortaleza: 2006. disponível em: http://www.unifor.br/notitia/file/1452.pdf
LACERDA, L. Logística Reversa – Uma Visão Sobre os Conceitos Básicos e as Práticas
Operacionais. Revista Tecnologística. 2002.
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 1. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
SENAI. Gestão de óleo lubrificante automotivo usado : Estado de Pernambuco. Brasília :
Ministério do Meio Ambiente, 2007. 37 p.
6
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
MUELLER, Carla Fernanda. Logística reversa meio ambiente e produtividade: UFSC, 2005
SENAI. Projeto programa piloto para a minimização dos impactos gerados por resíduos
perigosos: Estado de Pernambuco. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, 2006.
XAVIER, L, H; CARDOSO, R; GAYA, M.A. Gestão ambiental de resíduos: aspectos legais
da destinação de resíduos. Revista Meio Ambiente Industrial, 2004.
XAVIER, L.H., VALLE, R., CANEN, A.G., 2004. A logística e a gestão ambiental:
convergência para o sucesso organizacional. VII SIMPOI. FGV/EAESP. São Paulo.
7
Download

identificação dos procedimentos de logística reversa no