Teleconferência Resultado do 3o trimestre de 2008 Aviso Legal Este documento contém “declarações futuras”, que podem ser identificadas por palavras como “espera”, “pretende”, “planeja”, “acredita”, “procura”, “estima” ou palavras de sentido similar. As informações contidas nesta apresentação sobre as declarações futuras da Companhia, incluindo perspectivas de negócios, projeções operacionais e financeiras e crescimento potencial são meras previsões baseadas nas expectativas da administração em relação a sua performance futura. Estas estimativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da performance da economia brasileira, indústria e de condições do mercado internacional. Como tal, estão sujeitas a mudanças. 2 Destaques do 3T08 A receita bruta atingiu R$ 333,9 milhões com crescimento de 31,2% em relação ao 3T07. A margem bruta caixa foi 1,2 p.p maior do que o mesmo período do ano passado. O EBITDA ajustado foi de R$ 77,1 milhões, representando um crescimento de 38.6% em relação ao 3T07. Continuamos executando nossa estratégia de Multi-Marca, MultiProduto, Multi-Região, Multi-Pagador e Multi-Mercado. No setor ambulatorial e hospitalar, abrimos 7 novas unidades. No segmento, apoio aumentamos nossa prestação de serviços para outros 175 laboratórios. Assinamos 2 novos contratos no setor público. Crescemos nossa receita com serviços de imagem em 42,9% com a maior ocupação de nossos equipamentos. 3 Executando nossa estratégia Dinâmicas que possibilitam nosso crescimento BENEFICIÁRIOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PRIVADA 39,1 40,1 37,2 - Maior conhecimento e preocupação da população com saúde - Número de empregos formais 35,1 33,3 - Expansão da renda da população - Envelhecimento da população 2004 2005 2006 2007 jun/08 - Reconhecimento das marcas DASA Vidas no final do período Investimento dos recursos captados e da geração de caixa Aquisições - Time focado na aproximação e execução de aquisições - Aproximadamente 20 laboratórios estão no processo - Foco na expansão e na consolidação da nossa presença no Brasil Abertura de unidades e introdução de imagem - Novas unidades para solidificar nossa presença e aumentar o market-share nos mercados atuais - Compra de equipamentos de imagem para atingir o mix de mercado 3T08 58% 42% Imagem Mercado 40% 60% Analises Clinicas 4 Receita Operacional A receita bruta apresentou crescimento de 31,2% em relação ao 3T07; Este desempenho é resultado de: (i) aumento de 25,0% da receita do segmento ambulatorial e hospitalar, (ii) crescimento de 46,3% da operação de apoio a laboratórios e (iii) expansão de 73,9% das atividades no setor público (CientíficaLab adquirida em Jul/2007); As mesmas unidades cresceram 14,2% no trimestre; A operação B2B (Alvaro + CientíficaLab) foi responsável por 21,0% da receita do trimestre. Receita Bruta por Linha de Serviço (R$ milhões) Evolução da Receita Bruta (R$ milhões) 31,2% 333,9 40,8 29,3 9,2% 7,9% 254,5 23,4 20,0 73,9% 82,9% 211,1 25,0% 930,7 CAGR = 23,5 % 729,7 576,9 31,2 % 491,4 323,8 2002 399,8 8,8% 46,3% 333,9 254,5 2003 12,2% 2004 2005 2006 2007 3T07 3T08 3T07 Ambulatorial & Hospitalar 263,9 79,0% 3T08 Apoio Setor Público 5 Receita Operacional – Ambulatorial e Hospitalar A receita ambulatorial e hospitalar apresentou crescimento de 25,0% sobre 3T07, fruto da (i) introdução de equipamentos de imagem e (iii) abertura de 39 unidades nos últimos 18 meses; A receita de imagem cresceu 42,9% e a receita de análises clínicas 14,7% vs. 3T07; A participação da receita de imagem aumentou 5.2 p.p. devido à maior ocupação das agendas das novas unidades e da introdução de novos exames nas unidades já existentes; Tivemos aumento tanto no volume de atendimentos (+17,8%), quanto no valor médio por atendimento (+6,1%), em conseqüência, principalmente, do aumento da participação de imagem e uma readequação pontual na tabela de cobrança de alguns exames que não refletiam os praticados pela empresa e pelo mercado. Valor Médio por Atendimento (R$) e Volume de Atendimentos (Milhões) Receita por Linha de Serviço (RS Milhões) 211,1 106,8 110,4 109,9 104,7 111,4 105,0 4,6 5,2 2004 2005 Atendimentos 6,1 7,7 2006 2007 2,0 2,4 3T07 3T08 Valor Médio por Atendimento 115,0 115,0 36,6% 115,0 105,0 105,0 105,0 95,0 95,0 63,4% 95,0 85,0 85,0 85,0 25,0% 77,2 133,9 3T07 Análises Clínicas 42,9% 14,7% 263,9 110,4 41,8% 153,5 58,2% 3T08 Serviços de Imagem 6 Receita Operacional – Apoio e Público Análise de Desempenho Alvaro A receita do Alvaro cresceu 46,3% no trimestre devido ao aumento do número de requisições processadas (+46,7%) e ao crescimento do número de laboratórios clientes 25,4%; Este crescimento da receita média por laboratório (+16,7%) é resultado do aumento de 17,0% no volume de requisições por laboratório; 9.616 8.768 8.231 8.382 2.427 2.650 2.869 3.044 2.511 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 8.242 # de laboratórios Receita média/laboratório (em R$) Receita CientíficaLab (R$ milhões) A receita do CientíficaLab cresceu 73,9%, atingindo R$ 40,8 milhões; Este crescimento deve-se a entrada de 2 novos contratos e aumento da prestação de serviço nos contratos atuais; 40,8 73,9% 23,4 Ao final do 3T08, o CienfíficaLab possuía 46 clientes ativos, representando 771 pontos de coleta. 3T07 3T08 7 Margem Bruta e Custos Caixa A margem bruta caixa deste trimestre superou em 1,2 p.p. o mesmo período do ano anterior, conseqüência do crescimento da margem caixa dos dois segmentos: B2C e B2B; Na operação B2C, os “custos-caixa” obtiveram uma redução de 0,3 p.p. em relação ao 3T07, dado o avanço da curva de maturação das unidades abertas e a obtenção de sinergias nos laboratórios adquiridos através da consolidação das suas operações; Os “custos caixa” da operação B2B apresentaram uma diluição de 5,5 p.p. em função, principalmente, do crescimento desta linha de negócio que vem gerando ganhos de escala e sinergias nas plataformas de produção. Custo Caixa - B2C Evolução da Margem Caixa 60,0% 1,6% -0,3% 40,6% 40,0% 40,2% 39,0% 36,9% 38,9% 34,3% 3T07 -1,4% 40,3% 39,5% 40,2% 39,8% 39,0% Custos Caixa 3T07 Pessoal Materiais Serviços e Utilidades 65,7% 0,6% Total 1T08 B2C 2T08 Custos Caixa 3T08 1,7% 60,2% -4,5% 35,0% 4T07 Gastos Gerais Custo Caixa - B2B 37,4% 36,6% 59,7% -0,3% -3,3% 3T08 B2B Custos Caixa 3T07 Pessoal Materiais Serviços e Gastos Custos Utilidades Gerais Caixa 3T08 8 Despesas Caixa e Despesas Não recorrentes Consideramos “Despesas Caixa” apenas as despesas que afetam o EBITDA Ajustado; A diluição de 0,2 p.p. nas despesas caixa é resultado, principalmente, da diluição nas despesas da controladora (0,8 p.p.); As despesas das subsidiárias obtiveram um aumento de 0,2 p.p.. Este aumento deve-se ao incremento dos custos variáveis, principalmente, nas áreas de logística, em função da cobertura geográfica do laboratório Alvaro e do aumento da capilaridade das operações do Científica; O maior nível de despesas não-recorrentes deve-se a despesas relacionada à reestruturação da diretoria, ao processo de aquisições e integração e, provisão de ICMS. Em milhões de R$ 3T08 Administrativas e Gerais - Controladora Administrativas e Gerais - Subsidiárias PPLR Outras receitas/despesas Operacionais Despesas Operacionais Caixa (28,1) (15,2) (2,6) 0,2 (45,8) 3T07 (23,4) (11,2) (1,7) 0,7 (35,6) Em milhões de R$ 3T08 Despesas Não Recorrentes (6,0) 3T07 (3,5) % da Receita Líquida 3T08 9,2% 5,0% 0,9% -0,1% 15,0% 3T07 10,0% 4,8% 0,7% -0,3% 15,2% % da Receita Líquida 3T08 2,0% 3T07 1,5% 3T08 vs 3T07 D% 20,2% 35,6% 58,5% -73,3% 28,7% Diluição (p.p) -0,8 0,2 0,1 0,2 -0,2 3T08 vs 3T07 D% 70,4% Diluição (p.p) 0,5 9 Ebitda e Ebitda Ajustado Neste trimestre, o EBITDA apresentou crescimento de 36,5%, e o EBITDA Ajustado teve aumento de 38,6%; A margem de EBITDA Ajustado atingiu 25,2%, 1.4 p.p. acima do mesmo período do ano anterior, em função do crescimento da receita, da maturação das novas unidades e das sinergias obtidas nas despesas de gerais e administrativas. EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ milhões) EBITDA Ajustado Despesas Não Recorrentes EBITDA CAGR = 21,3% 167,8 123,1 62,2 15,0 47,2 2001 Margem EBITDA Margem EBITDA Ajustado 99,4 80,4 15,3 15,5 84,1 84,6 2003 2004 64,9 2002 38,5 135,9 197,8 18,3 38,6% 30,4 16,9 119,0 137,4 179.5 55,6 3,5 52,1 2005 2006 2007 3T07 77,1 5,9 71,2 3T08 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 3T07 3T08 19,3% 25,4% 21,8% 27,1% 23,1% 27,3% 18,9% 27,5% 22,5% 25,7% 20,5% 25,0% 20,9% 22,1% 22,3% 23,8% 23,3% 25,2% 10 Capex No 3T08, os investimentos somaram R$ 34,1 milhões. A Controladora recebeu investimentos de R$ 23,9 milhões, e as Subsidiárias, R$ 10,2 milhões, assim distribuídos: Aberturas de Novas Unidades e Obras 13,4 milhões Equipamentos Médicos 9,8 milhões Tecnologia de Informação ( TI ) 5,0 milhões Investimentos pré- Operacionais e outros 5,9 milhões Capex (R$ milhões) Abertura do CAPEX 215,2 Outros 1,0% 37,0 Investimentos PréOperac ionais Equipamentos 129,9 16,4% Médic os 28,7% 22,0 178,2 65,0 71,0 56,9 107,9 7,1 40,0 ' 34,1 10,2 49,8 2003 2004 2005 Controladora 2006 2007 3T07 23,9 3T08 Tec nologia da Obras 39,3% Informaç ão 14,6% Subsidiárias 11 Capex Somamos no ano R$ 117,2 milhões, e estimamos um investimento de R$ 42,8 milhões para o 4T08, de forma a concluir os projetos que foram necessários para suportar a demanda do ano. Estes investimentos foram direcionados conforme o quadro abaixo: Unidades de Atendimento Abertura de Unidades Ampliações de Unidades Total Operação (Produção e Atendimento) Produção - Novos locais e ampliação Ampliação da capacidade do Call Center Total 83,1 42,9 125,9 9,4 6,2 15,6 Suporte TI Outros Total TOTAL GERAL 7,3 11,1 18,4 160,0 12 Caixa A dívida líquida somou R$ 418,1 milhões no 3T08, afetado, principalmente, pela variação cambial das dívidas em dólar sem hedge e, dos investimentos em expansão orgânica do período; O endividamento de longo prazo representou 79,8% do endividamento total e é composto principalmente pela emissão do Bond, programa de Debêntures e leasing dos equipamentos de imagem. Análise de Fluxo de Caixa (R$ milhões) Fluxo de Caixa 3T08 EBITDA 71,2 Impostos (5,6) Financeiras Líquidas (42,9) Capital de Giro e Outros (20,9) Geração de Caixa 2T08 Dívida Líquida Disponibilidades 540,6 (+) (Escrow) 51,6 Dívida – Curto Prazo (203,7) Dívida – Longo Prazo (*) (806,6) Dívida Líquida (418,1) Geração de Caixa CAPEX 3T08 Dívida Líquida (34,1) (418,1) 1,8 1,8 Composição da Dívida (R$ milhões) (*) Contém Escrow Evolução do Endividamento Líquido (R$ milhões) (385,8) 13 Despesas Financeiras Líquidas As despesas financeiras líquidas sofreram um aumento em função de um maior nível de endividamento, do consumo de caixa gerado pelos processos de aquisição e expansão orgânica e pela variação cambial passiva do endividamento em dólar, os quais não possuem instrumentos financeiros de hedge (swap) dado o horizonte de pagamento de 7 anos. As despesas de variação cambial não representam uma saída de caixa no primeiro momento, uma vez que mais de 80% das dívidas são dívidas de longo prazo. Ao final do 2T08, a posição exposta a variação cambial era de US$ 51,1 milhões, dos quais US$ 40,6 milhões referem-se a leasing de equipamentos. R$ Mil Despesas Financeiras Líquidas Variação Cambial Leasing / Financiamentos Notas Internacionais Juros da Dívida Receita de aplicação financeira Resultado do hedge (Swap) Debentures Outros 42,9 16,6 10,7 9,2 (1,7) 3,1 6,9 8,7 14 DASA – Investor Relations Av. Juruá, 434 Barueri – Alphaville – São Paulo Telefone: 55-11-4197-5410 Website: www.diagnosticosdaamerica.com.br E-mail: [email protected] 15