MISSÃO
 Contribuir para a melhoria da qualidade de vida de mulheres no Estado
do Ceará na Saúde da Mulher, nas áreas de atenção à Saúde Sexual e
Reprodutiva.
Programas e Projetos Dirigidos à Saúde da Mulher
 Apoiar a implantação de Políticas Públicas, em Saúde da Mulher sua realização,
monitoramento e avaliação.
 Reduzir a mortalidade materna no Estado do Ceará.
 Capacitar Equipes de Saúde da Família sobre assistência integral à saúde da
mulher.
 Implantar o Protocolo de Boas Práticas Obstétricas nas maternidades vinculadas
ao SUS.
Programas e Projetos Dirigidos à Saúde da Mulher
 Ações relacionadas ao Planejamento Reprodutivo ;
 Assistência à mulher em situação de violência;
 Controle do Câncer do colo uterino e de mama;
 Combate à feminização do virus HIV – COPROM;
 Assistência ao Pré-Natal e ao Parto .
Retrato da Saúde da Mulher na Macrorregião
Fortaleza
INDICADORES:
Mortalidade Materna;
Gravidez na adolescência;
Sífilis congênita;
Partos normais e cesarianas;
Consultas Pré-natais.
Mortalidade Materna Macrorregião de Saúde: Fortaleza
NÚMERO DE ÓBITOS
2012
NÚMERO DE ÓBITOS
2013
FORTALEZA
12
4
CAUCAIA
9
4
MARACANAÚ
2
1
BATURITÉ
0
0
ITAPIPOCA
3
0
ARACATI
3
0
RUSSAS
3
0
LIMOEIRO DO NORTE
0
0
CASCAVEL
2
0
TOTAL
34
9
CRES
Taxa de Gravidez na Adolescência, segundo faixa etária de 10 a 19 anos. Ceará. 2011.
1ª CRES Fortaleza
Aquiraz
Eusébio
Fortaleza
Itaitinga
2ª CRES Caucaia
Apuiarés
Caucaia
General Sampaio
Itapagé
Paracurú
Paraipaba
Pentecoste
São Gonçalo do Amarante
São Luís do Curu
Tejuçuoca
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
234
178
6574
105
15,8
18,2
15,0
13,9
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
43
1092
31
204
140
98
125
177
50
54
14,1
15,7
20,7
19,0
20,6
14,8
16,2
18,5
19,6
14,2
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
Taxa de Gravidez na Adolescência, segundo faixa etária de 10 a 19 anos. Ceará. 2011.
3ª CRES Maracanaú
Acarape
Barreira
Guaiúba
Maracanaú
Maranguape
Pacatuba
Palmacia
Redenção
4ª CRES Baturité
Aracoiaba
Aratuba
Baturité
Capistrano
Guaramiranga
Itapiúna
Mulungu
Pacoti
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
46
70
101
871
304
166
21
90
13,5
16,0
18,6
20,6
12,6
11,2
8,1
16,0
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
80
36
121
51
21
53
31
39
14,7
16,0
16,9
13,5
22,5
12,3
12,5
15,3
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
Taxa de Gravidez na Adolescência, segundo faixa etária de 10 a 19 anos. Ceará. 2011.
6ª CRES Itapipoca
Amontada
Itapipoca
Miraima
Trairi
Tururu
Umirim
Uruburetama
7ª CRES Aracati
Aracati
Fortim
Icapuí
Itaiçaba
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
162
436
52
190
60
84
85
16,9
17,0
17,4
15,8
17,9
18,8
19,0
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
187
39
45
18
13,7
12,5
13,5
13,2
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
Taxa de Gravidez na Adolescência, segundo faixa etária de 10 a 19 anos. Ceará. 2011.
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
63
84
176
20
192
16,5
12,9
14,3
12,8
13,8
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
Alto Santo
Ererê
Iracema
Jaguaribara
Jaguaribe
Limoeiro do Norte
Pereiro
Potiretama
Quixeré
São João do Jaguaribe
53
5
32
42
98
156
34
11
66
13
16,8
3,7
12,6
21,4
14,6
15,0
10,2
9,0
16,7
10,1
Tabuleiro do Norte
89
15,7
9ª CRES Russas
Jaguaretama
Jaguaruana
Morada Nova
Palhano
Russas
10ª CRES Limoeiro do Norte
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
Taxa de Gravidez na Adolescência, segundo faixa etária de 10 a 19 anos. Ceará. 2011.
22ª CRES Cascavel
Beberibe
Cascavel
Chorozinho
Horizonte
Ocara
Pacajus
Pindoretama
N.º Nasc. Vivos
Mães Adoles.
Taxa (2011)
129
188
61
219
66
203
76
12,7
13,9
14,8
18,7
12,6
15,7
20,3
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
Sífilis Congênita
- Importante problema de saúde pública;
- Desfechos: abortamento espontâneo, feto natimorto ou morte perinatal;
- Investimentos na qualidade das consultas pré-natal com a inserção do teste
rápido para sífilis como triagem sorológica.
CAMPOS, A. L. A.et al. Epidemiologia da sífilis gestacional em Fortaleza, Ceará, Brasil: um agravo sem
controle. Cad Saúde Pública, v.26, n.9, p.1747-1755, set., 2010.
COSTA, C. C. et al. Sífilis Congênita no Ceará: análise epidemiologica de uma década. Rev Esc Enferm USP,
v.47, n.1, p. 152-9, 2013.
Casos de Sífilis Congênita da Macro Região de Fortaleza, Ceará, no período de 2007 a 2012.
CRES
Fortaleza
Caucaia
Maracanaú
Baturité
Itapipoca
Aracati
Russas
Limoeiro do Norte
Cascavel
Total
2007
307
24
30
3
1
2
7
1
10
385
2008
372
35
32
3
6
2
5
9
14
478
2009
478
52
31
3
12
3
1
3
13
596
2010
461
50
30
2
7
5
6
5
14
580
2011
567
73
52
8
14
5
7
10
21
757
2012
563
56
64
10
15
6
6
5
22
747
Partos Normais e Cesarianas
- Realidade mundial altas taxas de cesarianas;
- Cesarianas sem indicação estão associadas a maior risco de: infecção puerperal,
mortalidade e morbidade materna, prematuridade, mortalidade neonatal e maiores
custos ao serviço de saúde;
- Algumas indicações: feto em apresentação transversa, pacientes com ruptura uterina
prévia, prolapso de cordão e sofrimento fetal agudo.
SAKAE, T. M.; FREITAS, P. F.; DÓRSI, E. Fatores associados a taxas de cesárea em hospital universitário. Rev
Saúde Pública. v.34, n.3, p. 472-80, 2009.
SASS, N.; HWANG, S. M. Dados epidemiológicos, evidências e reflexões sobre a indicação de cesariana no Brasil.
Diag Tratamento, v.14, n.4, p.133-7, 2009.
Percentual de nascidos vivos segundo tipo de
parto
Macro Fortaleza. Ceará, 2012
Região de Saúde
1ª CRES Fortaleza
2ª CRES Caucaia
3ª CRES Maracanaú
4ª CRES Baturité
6ª CRES Itapipoca
7ª CRES Aracati
9ª CRES Russas
10ª CRES Limoeiro do Norte
22ª CRES Cascavel
Fonte: SESA/COPROM/NUIAS/SINASC
Vaginal
Cesariana
30,0 %
45,1 %
37,5 %
54,0 %
56,0 %
56,0 %
46,1 %
43,2 %
46,2 %
69,6 %
54,6 %
62,3 %
45,8 %
43,6 %
43,9 %
53,7 %
55,8 %
53,5 %
Percentual de nascidos vivos segundo tipo de parto
Macro Fortaleza. Ceará, 2012
Fonte: SESA/COPROM/NUIAS/SINASC
Consultas Pré-Natais
- Acompanhamento pré-natal até o 4º mês, com no mínimo 6 consultas,
solicitação de exames de rotina, como o de sífilis, vacinação antitetânica,
atividades educativas e classificação do risco gestacional a cada consulta;
- Finalidade a detecção e o tratamento precoce de afecções que possam vir a ser
causas evitáveis de mortalidade materna.
DOMINGUES, R. M. S. M. et al. Avaliação da adequação da assistência prá-natal na rede SUS do Município do Rio
de Janeiro, Brasil. Cad Saude Pública. v.28, n.3, p.425-37, mar., 2012.
NETO, E. T. S. et al. Concordância entre informações do cartão da gestante e da memória materna sobre assistência
pré-natal. Cad Saude Pública. v.28, n.2, p.256-66, fev., 2012.
Percentual de Nascidos Vivos de gestantes com 7 ou mais consultas Pré-Natal. Ceará.
2011/2012.
1ª CRES Fortaleza
Aquiraz
Eusébio
Fortaleza
Itaitinga
2ª CRES Caucaia
Apuiarés
Caucaia
General Sampaio
Itapagé
Paracurú
Paraipaba
Pentecoste
São Gonçalo do Amarante
São Luís do Curu
Tejuçuoca
2011
53,7
62,5
39,8
53,0
2011
62,9
39,6
68,5
46,8
59,4
66,6
78,6
63,7
44,3
60,2
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
2012
54,3
56,6
39,9
45,4
2012
58,1
43,2
59,6
46,7
59,9
47,0
74,2
64,7
59,4
47,8
Percentual de Nascidos Vivos de gestantes com 7 ou mais consultas Pré-Natal. Ceará.
2011/2012.
3ª CRES Maracanaú
2011
Acarape
64,1
Barreira
52,4
Guaiúba
49,6
Maracanaú
49,7
Maranguape
68,4
Pacatuba
51,8
Palmacia
50,4
Redenção
55,2
4ª CRES Baturité
2011
Aracoiaba
67,5
Aratuba
76,2
Baturité
68,6
Capistrano
52,1
Guaramiranga
63,5
Itapiúna
62,9
Mulungu
65,9
Pacoti
61,2
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
2012
64,2
63,5
50,9
52,0
72,7
54,4
53,8
56,9
2012
74,4
80,9
66,4
63,0
83,9
57,2
67,8
66,2
Percentual de Nascidos Vivos de gestantes com 7 ou mais consultas Pré-Natal. Ceará.
2011/2012.
Percentual de Nascidos Vivos
de gestantes com 7 ou mais consultas Pré-Natal. Ceará. 2011/2012.
9ª CRES Russas
2011
Jaguaretama
81,4
Jaguaruana
73,1
Morada Nova
73,5
Palhano
59,8
Russas
71,6
10ª CRES Limoreiro do Norte
2011
Alto Santo
90,6
Ererê
28,6
Iracema
83,7
Jaguaribara
77,6
Jaguaribe
75,1
Limoeiro do Norte
68,5
Pereiro
65,9
Potiretama
89,8
Quixeré
82,6
São João do Jaguaribe
76,8
Tabuleiro
do Norte
86,8
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
2012
79,9
72,8
74,1
75,0
68,8
2012
78,5
51,9
87,9
59,8
71,7
68,5
59,1
90,9
88,4
65,3
89,0
Percentual de Nascidos Vivos de gestantes com 7 ou mais consultas Pré-Natal. Ceará.
2011/2012.
22ª CRES Cascavel
Beberibe
Cascavel
Chorozinho
Horizonte
Ocara
Pacajus
Pindoretama
2011
59,4
62,1
47,8
60,9
74,8
44,4
41,0
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
2012
55,9
66,2
46,9
62,5
73,3
44,0
44,7
Desafios da Área Estratégica de Saúde da
Mulher
 Assegurar o Planejamento Reprodutivo;
 Problemática da Sífilis Congênita no Estado;
 Vinculação do pré-natal à maternidade de referência;
 Atuação dos Comitês de Mortalidade Materna;
 Estruturação da Rede de Atenção a mulher vítima de violência e abortamento
previsto em Lei;
 Diminuição das taxas elevadas de cesarianas.
Agenda Estadual
 Capacitação de Enfermeiros da Atenção Básica para multiplicação em
Planejamento Reprodutivo;
 Capacitação para professores no PSE;
 Contratação de médico obstetra na Central de Regulação do Estado, visando
a transferência em tempo hábil e segura, de gestante de risco e recémnascidos, se necessário.
SESA/COPAS/NUAP
GT Saúde da Mulher
Francisco Flauber de Castro Moreira (Articulador)
Karla de Abreu Peixoto Moreira
Ivana Maria Sousa Bessa
Érika Braga Lopes
Ana Mary Monteiro Rios
Contato: [email protected]
Fone: (85) 3101.5201
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1ª CRES Fortaleza N.º Nasc. Vivos Mães Adoles. Taxa (2011)