Edifício Brasu'
« \ipp_
ou rin h o s
A V E R D A D E A C I M A D E TUDO
-
A no
DE
II
U ir . P r e s .
O u rin h o s ,
l> ir
1 d e J a n e i r o d e 1 .9 6 7
R r a p . O d a y r A lv e s d a S ilv a
N u m e ro
— C o n s. J u r
l)r
57
J á e s tá d e m o n s tra n d o
a o s v ia ja n te s , o v alo r
d a p u ja n ç a eco n o m tca
d e O u rin h o s, o m a je s­
to so e d ifíc io B rasul. e ri­
gido no c e n tr o d a ci­
d a d e , e a o b e d e c e r os
rig o re s d a T é c n ic a u r­
banística moderna
cem o fu tu ro progi
M*ta d e O u rin h o s.
Os diretores do B an­
co Brasul de S ão P au­
lo, r-om a capacidade
financeira que possuem
e a v isã o d e econ om is­
tas de renom e, reconhe­
O E difício B rasu l
a p ro v a d e ssa a s s e r ti­
va, q u e n a tu r a lm e n te
o u tro s s e g u irã o o e x e m ­
plo.
J u l i o d o s S a n lo s
Prefeito atende apêlo
do
Jornal
0 Progresso de Ourinhos
»
O jo r n a l
«O P ro ­
g re s so d e
O u rin h o s» ,
h á m a is o u m e n o s dois
m e s e s, fez u m
a p e lo
a o sr. P re f e ito M u n ici­
p a l, n o se n tid o d e do ­
ta r a V ila B rasil, d e
a g u a e luz e lé tric a . A-
GEMINI
F o i e n tr e g u e p a ra o
tr a n s ito , a ru a A r lin d o
L u z, c o m o a s f a lto co m
p le to , d e s d e a P r a ç a d a
M a triz a s a id a p a ra a
V ila O d ilo n . É d e re~
c o n h e c e r o e le v a d o p a ­
d rã o d e s e r v iç e x e c u ­
ta d o , o q u e v e m a s s e ­
g u r a r a tr a n q ü ilid a d e
p ó s os d ev id o s e stu d o s
o c h e fe d o e x e c u tiv o
d e te rm in o u o s tra b a lh o s
in iciais d a a g u a e ta m ­
b é m so licito u d a E m ­
p re s a F ô rç a e Luz, a
a m p lia ç ã o d e ilu m in a ­
çã o p u b lic a , p a ra a q u e ­
le b a irro d e tra b a lh d o res. V erifica m o s q
o sr. D om ingos C a m e rlíngo C aló, alia a su a
c a p a c id a d e d e tr a b a lh o
à in te lig ên cia , a te n d e n ­
d o o s re c la m o s ju s to s
e sin cero s.
p a ra o s c o n trib u in te s
d e u m a re a liz a ç ã o d u ­
ra d o u ra .
C a lç a m e n to n a Vila
O d ilo n
O c a lç a m e n to j á foi
c o n stru íd o e n tr e o tr a ­
je to d e V ila O d ilo n ao
c e n tr o d a c id a d e , e s ­
ta n d o a tu a lm e n te a s s e n
ta n d o a s p e d r a s n a
ru a p rin c ip a l daque le
im p o rta n te b a irro .
Ê
u m m e lh o ra m e n to q u e
faz lo u v a r a a d m in tr a ç ã o do ^ r. D o m in ­
gos C a m e rlin g o C-.i >
q u e a p ó s os
se rv iç o s
d e á g u a e s ta c o n s tru in ­
d o o c a lç a m e n to .
Formaturas no I. E. H. S.
R e aliz ara m -se n este ano
com o m esm o b rilh an t smo doe ano s a n te rio re s
ten d o -se notado a p e n a s
a g ra n d e a u sê n c ia de
pesso as
esp ecialm en te
c o n v id a d a s, as c e rim ô ­
n ias de co lac à o de g rau
dos alu n os que c o n c lu í­
ram os d iv erso s cu rso s
no p rin c ip a l e s ta b e le c i­
m ento de ensin o de nossa cid ad e. 38 diplom audas do cu rso n o rm al r e ­
ce b e ra m no últim o dia
19, se u s diplom as em
srsefio so le n e re a liz a d a
nu G rêm io R ecreativ o ,
tendo por p aranlnfo a
p ro fe sso ra Ilia Leonls, e
no dia 2L no m esm o loeal, 200 Gunelii nh - do
cu rso g in asia l e co leg ial
re c e b e ra m seu s c e r tif i­
cados. tendo por p a ra ­
nlnfo o p ro fe sso r Sm éslo
T av elro s de Bem. Ambas
a s tu rm as de form andos
fizeram re a liz a r tam bém
c erim ô n ias re lig io sas na
Matriz do S en h o r Bom
Je su s e na Ig re ja Metodieta.
festas de fo rm atu ra
i<>
Instituto de
E ducaçã .
H oráclo S o ares fêz
p re se n te à s cerim ôn
e a g ra d e c e a h o n ra i
O P ro g resso de Ourl- slgne do con v ite rec eb inhos, convidado p ara as do.
A sso cia ção C o m e rc ia l e Ind . de O u rin h o s
E d ital de P rim eira C o n v o c a ç ã o
A A sso c ia çã o C o m erc ia l
In d u s tria l d e
O u rin h o s , co n v o c a os se n h o re s só cio s p a ra
s e re u n ire m e m a ss e m b lé ia g e ra l, a re a liz a rse n o d ia 13 d e J a n e iro d e 1967 à s 20.30
h o ra s , n a s e d e social, à ru a A n to n io P ra d o
n ° 17 p ré d io d o B ra d e sc o , 5o a n d a r, p a ra d v li­
b e ra r e m a se g u in te o rd e m do dia
a) - 1 leição d o n o v o C o n se lh o D e lib e ra tiv o
b) - A ssu n to d e in te re s s e d a E n tid ad e .
A te n c io s a m e n te
A sso cia ção
C o m ercial e I n d u s ­
tr ia l d e O u rin h o s
Restaurante YPE
~
A r c o n d i c i o n a d o p e r f e ito
O
mais
-
luxuoso
do
R ua 9 d e Ju lh o. 687
interior
-
de
Estad o
T el. 2 0 : *
Ourinhos
SP.
IÉ
Otacilio P. Eu g ên io
Rua dos
E xpedicionários,
1005
Fones: 2518 e 2564 - O u rin h o s
— De o aeam en to fl, a n iv e r s á r i o s e fe s ta s .
— a r t í s t i c a s e P a r a d o c u m e n to s — F o to c ó ­
p ia s p e r f e ita s — R e v e la ç õ e s p a r a a m a d o ,
r e s — M á q u in a s e F ilm e s .
fotos?
S erv iço e s m e r a d o - R a p i d e s e s o lic itu d e a b s o lu ta s
FOTO
OURINHOS
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SINITI
UMEZU
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R u a A n to n io P r a d c , 120
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.WYWMW
Dom Pedrito...
'V j
A' ij?
Todos os p ro d u to s v ete rin á rio s p a ra seu lucro e sau d e
de su a c ria ç ã o ,
K vely D ias d e C a rv a lh o r e s p o n d e a p r o c e s ­
so p o r t e n t a ti v a d e h o m ic íd io n a p e s s o a do Dr.
R o ald C o r r ê a e s e r á d e fe n d id a p e lo D r. C y ro
C a m a rin h a .
No d ia 15, s e r á o ju lg a m e n to do c a s a l N a­
b o r R o d r ig u e s e M aria d a S ilv a R o d rig u e s , a u ­
to r e s do b á rb a r o a s s a s s ín io d e G e r a ld o O só rio
T e ix e i r a , fato o c o r r id o n e s ta c id a d e , no d ia 1°
d e ju n h o d e 1966. O r e c in to do F o ru m lo c a l s e ­
r á p e q u e n o p a r a c o n te r a a s s is tê n c ia e q u e e s-
A a ç ã o e x e c u t iv a a ju iz a d a p o r P aulo An"
to n lo S lg n o rin i c o n tr a E lslro R ib e iro da 811v.’
p a ra a c o b r a n ç a d e $107.576 foi ju lg a d a pror,
d e n te . A g e la d e ir a
p e n h o re d a , a requerim ento
d a p a r te v e n c e d o r a s e r á le v a d a a p r a ç a para
p a g a m e n to d a d iv id a .
C oração
de
Papai ? quero a
paz em 1967
Cantinho
da M.C.H
Jesus
s
T enha boa v o n tad e m e u pai, é seu filho que1
q u er, q u e im plora.
A paz é o fru to da justiça, era o lem a do sau­
doso Pio XII.
H aja ju stiç a do hom em p ara o hom em ; do ho­
m em p ara com o estado, De nação p ara a nação;
p ara os hom ens que re p re se n ta m o m undo para que
o m u n d o te n h a paz O brigado m eu pai o senhor emped irá a g u erra. P ois eu quan d o crescer, so quero
en sin a r o am o r e nunca o odio. M eu
pai quando
c h eg ar 1.967 que com ece um m u ndo diferente, de
paz de am or. Q ue D eus reine e n tre os hom ens de
boa vontade. M eu pai m eu m uito abrigado.
haroldo m aranho
&
S algu eiro Ltda.
T o d o s os d i a s c a r n e s d e boi, p o rc o s , leito a , c a b rito , f r a n g o , c a m a r ã o filé de
p e ix e , q u e i j o s d i v e r s o s , m a n t e i g a , a z e i t o n a s , m a s s a s e delicioso .<kibe» feito n a
h o r a . G r a n d e e s t o q u e d e d i v e r s a s m o r t a d e la s e lin g ü iç a s.
T U D O P A R A S U A F E IJO A D A .
B re v e m e n te no M e r c a d o
A v. R o d rig u e s A lv es, 9 - F o n e , 2051
MELLA
na te rra , a t .m p o ouvi o S anto P a d re o P apa lo 5 o '^ „
im p lo rar a trav és das rádios de tedo o m udo a pa:
No dia 24 de dezem bro o u tro P a p a to rn a a pedir
a to d a as nações n o v am en te a paz. M eu pai, gover­
no de q u alq u er paiz do m undo; reflita bem, pois no
seu coração m eu pai, um pouco de Evangelho de,
C risto, o am o r paz na te i r a aos hom ens d e boa von
tade.
Casas de Carnes 5ão paulo
L eocadio
V.S. e n c o n tra rá n a n o v a e b em a p a re lh a d a se c ç ã o v e te rin á ria da
M ILTON
a , „ C ° 5 0. é d0 c o n h e c im e n to p ú b ico , o p ra tlft,
do p o r N a b o r e M aria re v o lto u a mu-Hi» r
n b o e, pois G e ra ld o foi e s tu p id a m e n te a M a a a f l
do em s u a c a s a , no m o m e n to em <,ue, com
fam i,lla ja n ta v a . Na d e fe « a d e N a b o r e M„r
f u n c io n a r ã o tr ê s a d v o g a d o s o u m a a d v ^ /a a ,
e n q u a n to n a A s e ls tê m la , f u n c io n a rá „ Dr ilu
d o s S a n to s . Em p le n á r io s e r á o o u v id a s d u a s UÍ
te m u n h a s a r r o la d a s p elo Dr. P ro m o to r d e J u n
ç;v d u a s a r r o la d a s p e lo Dr. .Júlio d o s S a n to ?
10 p e la d e fe s a . O s tr a b a lh o s , a lu s iv o s ao lulir
m e n to do c a s a l a s s a s s ín io de G e ra ld o O I
ra , fin a liz a rã o n a s e x ta - f e ir a , d ia 16 p o r v„h
d a s o n z e h o ra s d a m a n h ã .
N a cidade de q u a lq u e r paiz do m undo, um ga­
roto escrev eu u m a p e q u en a c artin h a, en d ere ç a d a a
q u a lq u e r governo, E assim com eçou — eu não te ­
n h o pai, m a s q u a lq u e r g o v e rn a d o r do m u n d o bem
po d eria ser o m eu pai. P ois en tão Papai, q u ero neste
1.967, to d o m u n d o liv re. Faça-o, ura m u ndo de ale­
g ria e de am or. Im peça a g u e rra . . . p a ra que en tr e os hom ens su rja n o v a m e n te a Fé.
Eu já , em b o ra ain d a criança, ouvi fa la r da
g u erra, dos foguetes, da b o m b a A tônica, de o u tra
bom bas q u e nem o nom e sei, q u a n ta s crueldades.
O se n h o r com o m eu P a i te ria q u e p e g ar em
arm as, e ta m b é m ir a g u e rra , isso eu não quero.
V er m o rre r m eu s ,irm ãozinhos, pisoteados pelos nos­
sos inim igos que ta m b é m são nossos irm ãos. M am ãe
ficaria chorando, ch o ran d o sem n u n ca sa b e r si pa­
pai v o lta rá . T odo m undo v iv eria com m êdo; a tr is ­
teza co b riria as casas. Q q p n tas m ães sem seus filhos
e esposo, m eu bom D eus q u a n ta tristeza. R uas v a ­
zias. J a rd in s sem flores, e o luto rein aria, q u ero
paz m eu P ai. N inguém de nós q u e r a g u e rra , m ons­
tr o do A pocalipse, que se passa como
u m furacão
d estru in d o tudo. e tu d o fica nada, m iséria, fom e,
confusão, m eu D eus q u a n ta atrocidade. Q uero a paz
Criadorj
Farmácia
a,‘l,tlr
S . P aulo
C a l ç a d o l â n d i a - i anu n d o em
a s ú ltim a - n o v i d a d e s em
i O P a gresso
ca lç ad o s
borá e
V IS IT E -0
Rua A ntonio C arlos M o ri, 3 25 — O U R I N H O S — E st.
- A
s I) a p rc flid ê n o la do K xm o. S e n h o r Dr. J o a
qu lm M aced o B itte n c o u r t N etto. In s ta la r -s e - á no
d ia . 12 d ê s te , á s 13 h o ra s , no ed lfio lo do F ó ru m ,
a 4.a s e s s ã o p e r ió d ic a do T rib u n a l* do J ú r i d a
C o m a rc a d e O u rin h o s . Na P ro m o to r Ia P ú b lic a
f u n c io n a rá o Kxmo- > e n h o r D i. A m id o N o g u e ira
T o r to r e lll. l ) ü P ro m o to r* d e J u s t i ç a d a C o m a rc a
E n c o n tra m s e p r e p a r a d o s o s p r o c e s s o s r e f e r e n ­
te s a o s a c u s a d o s : A rlln d o M o re ira , k v e ly D ias
d e C a rv a lh o , J o ã o
F lo r e s d a
S ilv a ,
M aria da
S ilv a R o d rig u e s e N a b o r R o d rig u e s .
R u a P a ra o a , 656 — F o n e , 2125 —
OURINHOS
CiA.
P re s te z a - h o n estid ad e - com petência
Õ u rilo ja p a p e l a r i a
u m v e te rin á rio as su as o rd en s
V acinas - A ntibióticos -
In ceticid as - F o rm icid as - V erm icidas
£tda.
V
In stru m e n to s M usicais - P a r t i t u r a s
A v. Jacin to de Sá, n.o 565
-
F o n e 2613
- O u rin ho s
-
A rtig o s p a r a e s c r i tó r i o e e s c o l a r e s
SP
RUA 9
O P ro g re sso d e O urinhos
DE
JULHO, 4 8 2
- A rtig o s d e N a ta l - Discos
Artigos p a r a
F e s ta s
O U R I N H O
1 /1 / 1 9 6 7
1
Prrfvituiâ Munfcipnl
He
Ou
nhot
CASA BANDEIRA BRAHCA
Uv i s o
C o n le c ç õ e h p a ru h o m e n s
^ P refeitu ra M unicipal de O urinhos, pelo seu
iii de Planejam*
leva ao conhecim ento dos senhores municipes
que existem indivíduos inescrupolosos
que
an dam vxulorando as pessoas m enos e sclare­
cidas, dizendo-se autoridade pela prefeitura
para tra ta r de *H abite-se» p a ra prédios no­
vos, e que não é verdade.
As pessoas que necessitarem re q u ere r
«H abite-se» para as suas m oradias, devem
dirigir se à A ssessoria de P lan ejam en to desta
P refeitura que serão d ev id am en te orientados
pelos seus funcionários.
h e rh o ra s
^•-rvindo
Rua
A rllodo
Casa
tem
a
sua
O urinhos, 16 de novem bro de 1.966
?
A FERCA P
de X av an tes lhe o ferece casas financiadas
em 60 m êses, sem ju ro s, nem acréscim os.
Não é consórcio! en tre g a em 60 d ias após a assin atu ra do
contrato.
P ro cu re nosso re p re se n ta n te:
bernando Lhristom
fL "
SUISSA
M assay u k i H a ra d a
J o ia é , canciaô c a cM ô rlo ò .
R^prcócniantc cloó
Seiko, Qmega c ü ióóoi - TSaçaé Ç,ôportivaó
Luz
251
óculos
C ia .
T e U fô n iC d
O U R IN H O S
FOTO
5
A DIRETORIA
□
MINDTOS
p ara
I r m l i r a n r a » «•
Rua
peifeiios
P araná.
A rlig n i para
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R u a P a r a n á , 297
TB1BUIIE!
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N Ã O FALE EM CRISE...
de S etem bro de 1.966
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0
0
0
0
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-
d e O u r in h o s
Os que ainda não regularizaram seus
titulos, ou p a ra qu aisq uer esclarecim entos,
dirigir-se aos escritórios, à P raça Melo
Peixoto, 33.
O urinhos, 28
» < i n p r *•
d o ru rn rn to »
A C.T.O. com unica aos senhores acionistas qu e está continuando a proce­
d e r a substituição d as antigas ações, p e­
los novos modelos, assim como o p ag a­
m ento dos dividendos.
Rua P a ra n á . 347 - Fone 2536 - OURINHOS - S. P
-
SuViços Rápidos
ymso
RELOJOARIA
l»«-rn p u r a i w r v i r
Eng.° Jo sé C arlos N ascim ento C am arinha
C hefe da A ssessoria de P lan ejam ento1
0 f ouriZ
c r in n ç a s
F o tografia»
b
Ainda não
dos
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B
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5en5adoqal Concurso
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PLINEL
B
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□
B
B
B
p /o fim
de
an o
0
C om pre e m «A P U N E l LOJA», a c im a d e Ci$
2 000 e c o n c o rra a o s seg u in tes prêm ios.
1.0) 1 G e la d e ir a s C lim a x (9,5 pés)
2 .0 ) 1 Jô g o Jan tar, P o rc e la n a c/42 p e ç a s
3.0 ) 1 B o n e c a E strela
4!o) 1 B o n eca D o rm in h o ca
5.0 ) i C a n e c a S ch ea fíers
.
6.0 a o 10 0) C i$ 2.000 em m e rc a d o n a s
0
0
£
Além dessas van tag en s que PLIN EL lhe oferece está
a sua esp era grande estoque de brinquedos e os mais
m odernos enfeites para o Natal!
C om pre ganhando e ganhe com prando
E
L
e
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0
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A PLINEL LOJA Rua São Paulo 4 4 2 a 4 4 8 -
Ourinhos — S.P.
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0Q00000Q0DQQQQQQ0
1 /1 /1967
O Progresso de O urinhos - 3
Novos Rumos Para o Ensino Secundário Lixo tem lugar
O Brasil atualm ente, da de e stru tu ra r o ensino m ais altas autoridades li- carvão,
aparecim ento e dos fatos m ais corriqueimuito mais no futuro, s.? de «Georiêncin». Esta no- gadas ao Ensino, reeonhe- evolução dos seres vivos ros de nossa época, pro
r e s s e n t e d e u m c i d a d ã o v a d i s c ip l i n a
en g lo b aria cem o valor da tra n sm isfundam ente cientifica.
c o m g r a u d e c u l t u r a g e r a l n o ç õ e s .de P e t r o l o g i a , M i- s ã o d e c o n h e c i m e n t o s r e
assim que se transsa tis fat óri o.
neralogia. Geomorfologia, lat i v o s ao espaço interes- form a um estudante bra- Fausto INiooliello Vêncio
D item o» p r i n d p .l m e i .l e í 'l 'le
< > « « n o g r.l e l " r;.,orll* e m - °™ lu ' 8° e illeiro num homem mo- E
i, x-I)i,etor
. ..
i „de— *, . Relações
jjizemoB t 11,1 i
lia. Meteorologia. A stro- constituição da fe rra , bem d trn o , dando-lhe non
n
.
r....
co- Publicas do r<
C entro
P
auno futuro se o ensino de nom ia etc em nive bem com o a f o r m a ç ã o d e d e p o - nhecim entos com os
quais li-ta de Estudos Geológigrau médio nao sofrer mo- elem entar
sitoss m i n e r a i s , petróleo, não será m arginalizados cos.
dificações que surgem ne­
cessários. D entro as prinNo Brasil este currículo
cipais reformas sobressaem está sendo adaptado pelo
o aparelham ento das esco Instituto Brasileiro de Edulas secundárias com labo- cação, Ciências e C ultura
ratórios e bibliotecas, as (IBECC). P ara tanto, um
mais c o m p l e t a s p o s s ív e is , professor nosso.
N abor
bem como a introdução de R. Ruegg, que atualm ente
novos conhecimentos, a tra- colaboia com o IBECC,
vés de novas disciplinas, voltou recentem ente dos
\ .
Estados Unidos, onde foi . 0ln lcí°
d ° mpp.
noa moa Inform ado* nfio
320. ao s e x am e a de ad m issão
Tendo em
M a o pro- eSpecjfjcazT)ente
estu d ar ^ IHR **
e ' d»‘d e z e m Em c o n ta c to com os p ro Ha pi g u n d o
eabem oa
gresso de outro- povos t-.n
<-,sse p lo biem a. E stá sendo h
f°ru m rtallzadod oe fee e o re s qu e o rg a n iz a ra m a lg u n s p ro fe sso re s tetait o d o s campos õ
conheciestrutura(j 0 um curso (j e ex im es d e a d m issã o h a s q u e stõ e s, fom os in fo r m en te o rn itrario a ao s e mento. quer hum anistieo
Geociência e, em janeiro lH t<srie ginrtslel no I.B. m adoa de que o uiv el d a s x a m e s de adm lssfto en quer cientifico, o Brasil
p Iwxjni , sera m inistrado H-S- D or 480 c a n d id a to s q u e s tõ e s não foi em a b - q u a n to r u tr o s su ste n ta m
terá que en fren tar gran- Q
c ’urso de T reina- lni>t'rito s a o s e x a m e s a- eoluto m ais e lev a d o s q u e que o c rlte rlo de m édias
des desafios a sua missão
m ento ,je p rofessores Se P ena8 ^1 lo g ra ra m a p ro - o dos a n o s a n te r io r e s o d e v e ria s e r m odificado
educacional. As soluções
cuncjários, nessa disciplina. v u Vfto em to d a s as m a- q u e nos le v a a c o n c lu ir não h a v e n d o m a té ria epara esses problem as de^
té rla a , cora m ed ia 5. ou q u e, a c a d a ano q u e pas- llm ln a to ria e sim m édia
vem, tão logo encontradas,
E sses
conhecim entos, se ja m 179. As v a g a s e- sa os a iu n o s a p re s e n - e n g lo b a d a d as d iv e rsa s
serem postas em prática,
alem de fa/erem parte da x is te n te s seg u n d o esta- ta m -s e com m en o s b a se d iscip lin as.
O objetivo principal a ser form ação educacional do
visado é o da instrução estudante que não prosse- ■com cunho experim ental, gue seus estudos ao terafim de atender as neces- m inar o curso de grau m ésidades crescentes da tec dio. orientam aqueles que
nologia e da ciência,
na desejam ir ma.* alem , auadaptação e busca de m é- xiliando-o nêste caso, na
todos mais precisos para a sua fu tu ra opção profisN ã o r e s ta d u v id a d e q u e p lu r a lid a d e de
compreensão e dominio da sional, ao ingressar nos
in d iv íd u o s m u n ic ip a lis ta s , v iv e o d r a m a d e
N atureza.
Cursos Superiores.
s e u s d ia s , c u m p r in d o d e te r m in a ç õ e s [b ío lo g icas
O u rin h o s e m
b re v e
P ara tanto, um a das co­
E s s e m ovim ento, feliz- t e r á e m
f u n c io n a m e n e m o ra is .
lunas m
m estras
estras que
que aev
devee m ente esta sendo obser- to> um novo
lunas
cinema,
E s s e d e te r m in is m o n a tu r a l, e s tá p o ré m
sustentar o Ensino Medio, Vado com otim ism o pelas
•
nrédio está em a m p a r a d o p e la c o n s titu iç ã o e s t r u tu r a l d o m u ­
e a que se refere As C ien- altas au toridades do MinisP
,
n ic íp io , q u e c o n ta c o m o s e u a s p e c to jv r id ic o
cias da T erra ‘. Nos E sta- térjo da Educação e C ul- ía se de acabam ento,
p o litic o , a d m in is tr a tiv o , e d u c a c io n a l e d e s e ­
dos Unidos, um p l a n e j a - tu ra e encontra apôio em
m ento de currículo, dessa todos os seus orgãos, in_
.
g u r a n ç a p u b lic a .
natureza, foi concebido e ciusive nos ( e ntros de
O m ajestoso edifício,
É n o m u n ic íp io q u e a n a c io n a lid a d e m iencetado pelo
A m erican ç jència que patrocinarão vem assinalar o ap relita e m p ro l d e s e u s id e a is
d e p r o s p e r id a d e
Geological Institute». que 0 curso de professores aci- ço que dedica a
Oue c o n o m ic a . E s s e a g r u p a m e n to h u m a n o o r g a n i­
Science C u-ricu.um P Ío - m a d ta d o s '
™ h o s . a E m preza Pe- z a d o a p r e s e n ta c a r a c t e r í s ti c a s a u to c to n e s q u e
jet*, organização incum biComo se percebe, as dutti.
id e n tif ic a m os p o v o s.
A h u m a n id a d e p o re m , n a s u a m a r c h a a tr a v e z d a h is to r ia p r e v a le c e s o b r e o d e ta lh e
gocial, im p o n d o s u a r e lu ta n c ia e m fa c e d e n o ­
v o s m oldes* p a r a o s e u s a lic e rc e s . L e v a a s s im
m u ita s v e z e s m ilê n io s p a r a r e g i s tr a r u m a m e ­
C a lç a d o s e Roupa* F e it a s
lh o r ia s o c ia l o u p o litic a . O s R o m a n o s fiz e ra m
u m a f r a s e ro m a n a ; « se q u e r e s p a z p r e p a r a - te
p a r a g u e r r a » , e a p o b r e h u m a n id a d e a té h o je
v iv e n o b e c o s e m s a id a d a c o rr id a a r m a m e n A visa q u e re c e b e u g r a n d e s n o v id a d e s
tis
ca.
p a r a a s F e s ta s , a
ó tim o s p r e ç o s e
A s c u p u la s m ilita r e s e p o lític a s , g o s ta r a m
a g r a d e c e a p re fe rê n c ia d e s u a d is tin ta
d e s s a m is tic a c o n h e c id a ra z õ e s d ° E s ta d o . O
h o m e m c o m u m n o e n ta n to n ã o c o m u n g a com
f r e g u e s ia , d e s e ja n d o - lh e s F eliz N a ta l
o m e s m o e s p irito . N ã o a c e ita a id é ia d a a e P ró sp e ro A no N ovo.
g r e s s ã o e m p o te n c ia l, ju lg a n d o q u e s e r ia m e ­
lh o r a p a z , p e lo p r e p a r o p a r a a p a z s e m in te n s õ e s o c u lta s e s t á c la r o s e m im it a r o lo b o
c o m p e le d e c o rd e iro .
M a s n ã o só o p o d e rio b e lic o n o s fo i im ­
p in g id o p e lo p a s s a d o lo n g ín q u o .
N o q u e to c a a o c a m p o p o litic o so c ia l e
e c o n o m ic o , a v e lh a h e r a n ç a a in d a ro n c a g ro s
so , a d m itin d o o h o m e m c o m o e s c ra v o d o h o ­
m e m , o s a lv e - s e q u e m p u d e r, c o m o b o m c o n
s e lh o , «a v id a co m o lu t a r e n h id a q u e a o s fra
c o s a b a te » , o g o s to p e la im p la n ta ç ã o d a m i­
s é r ia , fa z e n d o d a p o b re z a a m a io ria a b s o lu ta
• • ■
e d o s a b a s ta d o s a s m in o ria s n e c e s s á ria s .
F e liz m e n te o m u n ic íp io c o m e ç a a e n s a ia r
? %
r ’ iconto
a s u a p r ó p r ia r e s p o n s a b ilid a d e p e r c e b e n d o a
em todo seu e sto q u e
c a p a c id a d e l a t e n te p a r a a n o v a filo so fia
de
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A gora tam bém com
n o v a o rd e m , n o m u n ic ip io , q u e m o v im e n ta os
n o v a e m o d ern a
s e u s p ro d ro m o s , p a r a e n c e r r a r os c a p ítu lo s d e
e e c ç ã o de c a lç a d o s
u m a lo n g a h is to ria , d e in f lu e n c ia s d o m in a d o r a s q u e m a r c a r a m a p r e s e n ç a d a Id a d e M é­
d ia e n tr e nó s.
R u a P a i a n á 3 7 4 — O urinhos
T e m o s a s s im o p r a z e r d e
a s s in a la r o
adequado
nilp
1
P esso as
r e s id e n te s
n o s fin s d a ru a D. J o s é M a re io tê m -n o s Pro
p ro
c u ra d. o n a r a
rp c la m n r
v e z e s, o s
\
s
c a m in h õ e s d e lixo tê m
sid o d e s p e ja d o s n a q u e la s c e rc a n ia s , o n d e s e
s itu a m v á r ia s r e s id ê n cias. D is s e ra m -n o s q u e ,
a lg u n s d ia s , o
m au
c h e iro s e to r n a
in s u -
4
p o rtá v e l d e v id o
m a is m o rto s a u e.1
tir aa ad oo ss ju
ju n to
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livr. ,..,lianrx
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c a u s a n d o mal-eg.
t a r a o s q u e m o ra m ne.
la s re d o n d e z a s . C o r
c a lo r a s itu a ç ã o se
n a m a is critic a . Mii
g e n te
dos
caminhue*
d e lixo, lix o te m lugar
a d e q u a d o . A ru a não í
o m e lh o r lu g a r.
CítIçados d a s d e $ 1 . 0 0 0
n a l i q u i d a ç ã o da
CASA
NUNES
R UA
P A R A N A ’. 2 7 6
Cinema Municipalismo para a Tecnologia
Olamar
R. Expedicionários. 149 - O u rin h o s
p re ç o s b a ix o s r !
renner
a u s p ic io s o m o v im e n to , com m u n ic íp io s lançan­
d o p e d r a s f u n d a m e n ta is p a r a a c u ltu ra . Hoje
é o e x e m p lo d e B a rre to s . c o m a su a
escola
d e te c n o lo g ia , a m a n h ã v irã o o u tro s e m esca­
la c re s c e n te .
A s e iv a fe c u n d a , te r ia p o r c e rto que
b r o t a r d a h in te rla n d ia , co m o a p e lo
perm a­
n e n te d a s v e r d a d e s e d a s b e le z a s envolven­
t e s d o s m eio s.
É o c h e iro d a te r r a , o so l e sc a ld a n te , o
re la m p a g o a o lo n g e , a c h u v a p a r a a lavoura
e p a r a os p a s to s , a a le g ria d o s p á s s a ro s , con­
v id a n d o o h o m e m p a r a p a r tic ip a r d a lição
c ie n tif ic a d a n a tu r e z a , n a q u a lid a d e d e ‘ ser
s u p e r io r p e lo s s e u s a tr ib u to s d e inteligência.
A s o r te d o e m p irism o , d a ig n o râ n c ia per­
n ic io s a e d a s f u tilid a d e s p o lític a s e s tá selada.
D e n tro e m b r e v e tu d o te r á u m c u n h o técnico
o u c ie n tific o .
C a d a m u n ic ip io t e r á o s e u te m p lo do s£-1
b e r, d e s tin a d o a o e s tu d o d a s re a lid a d e s ob­
je tiv a s , a b rig a n d o o m u n ic ip e so b qualquer
c o n d iç ã o e c o n o m ic a o u so cial.
E s s e s te m p lo s d a c u ltu ra s e rã o a s biblio
te c a s , c o m a m p la s s a la s -a u d itó r io s p a ra cur­
s o s e c o n fe r ê n c ia s a s s im co m o p a ra
proje­
ção
d e film e s e d u c a tiv o s .
A e le s a c o rr e rã o os la v r a d o r e s p a ra co­
n h e c e r e m o a lc a n c e d a p ro d u ç ã o a n im a l e as
a s té c n ic a s a g ro n ô m ic a s , a s d o n a s d e casa te­
r ã o tu d o d e e s p e c ific o p a r a o p e rf e ito desem
p e n h o d e s u a s a trib u iç õ e s , os jo v e n s d e am­
b o s os se x o s , te r ã o ro te iro s u tilitá r io s pa
o s im p u ls o s s e d e n to s d e s a b e r.
A s c ria n ç a s s e r ã o a c o lh id a s e m bibliote
c a s in fa n tis .
,ar>
E n fim , a c p lm e ia in te ir a m u n ic ip a lis ta de
d e tr a b a lh o e p ro d u ç ã o , e x u lta r á
em
sentir
o s s e u s p r o je to s a m p a r a d o s p e la c u ltu ra téc­
n ic a e cie n tific a .
O u rin h o s , 19 d e d e z e m b ro d e 1966.
A n to n io G o m e s P e re ira .
C.
T.
O.
AVISO
A C. T . O., a v is a q u e e s ta
substituinde
a s L is ta s V e lh a s, p e la a s d o * A n o d e 1.967.
RENNER
U R A BA S. A
C o n cessio n á r ia
A venida
A ltino
Indústria,
Comércio
A
e
D IR ETO RIA
Importação
W i l l y s - Convida ° a conhecer I t a m a r a t i ! um c a r r o d e cla sse !
Arantes,-
496
—
F on e,
2282
—
O U R IN H O S
-
S.P.
Download

que organizaram