M a t e m á t i ca Resolução Q uestão 26 - C Q uestão 29 - A O número 100.000.000.000 é uma potência inteira de dez igual a 1011; pois Supondo massa máxima (400 g) cada medalha de ouro, um total de 46 medalhas de ouro com 1,34% de ouro, temos: 10 · 10 · 10 · ... · 10 = 100.000.000.000 11 fatores 10 (400 g) × (46 medalhas) × 0,0134 (1,34% de ouro) = = 246,56 g ou 0,2456 kg. vestibular 2013 Representando os dois gráficos no mesmo sistema de coordenadas, teremos um quadrado de diagonal valendo 1u.c. Q uestão 30 - D Q uestão 27 - B Todos os números inteiros com o algarismo das unidades igual a 4 (quatro) têm potências de expoentes inteiros e positivos terminadas por 4 ou 6. Se o expoente é par, a potência termina em 6; se o expoente for ímpar, termina em 4. Ou seja, 4454 é um número inteiro cujo algarismo das unidades é 6. Dado que a quantidade de chuvas na região sul em outubro de 2011 foi de 126 l a média histórica desta região em 2011 foi 100 l , podemos concluir que a quantidade de chuvas supera em 26% a média histórica. Q uestão 31 - C A função f(x) = |x| é a função modular, cujo gráfico é: Assim, poderemos fazer a área usando: Área = d2 12 1 = = u.c. 2 2 2 Todos os números inteiros com o algarismo das unidades igual a cinco tem potências de expoentes inteiros e positivos terminadas por 5. Ou seja, 5554 é um número inteiro cujo algarismo das unidades é 5. Portanto, 4454 + 5545 tem nas unidades (5 + 6 = 11) o algarismo 1. Q uestão 32 - B A função g(x) = 1 - |x| é a função f(x) transformada. Q uestão 28 - D A melhor estimativa para a razão de memória de um desses aparelhos eletrônicos e da memória dos computadores Voyager, é: aparelho eletrônico 8 Gb 8 · 109 = = memória Voyager 64 kb 68 · 103 0,11 · 106 1/10 · 106 = 105 = 100.000 Primeiramente, refletimos a função modular em torno do eixo. Em seguida, teremos um deslocamento vertical para cima de 1 unidade, obtendo o seguinte gráfico: Sendo f(x) = x2 + 9 - 6x então f(x) = -f(x) será: x2 + 9 - 6x = -x2 - 9 + 6x 2x2 - 12x + 18 = 0 Resolvendo a equação por Báskara, temos 2 raízes reais iguais a 3. Logo, temos apenas 1 valor de “x” que satisfaz a igualdade. M a t e m á t i ca Q uestão 33 - D O gráfico que representa a função z = |f(x)| é dado pela reflexão da parte inferior ao eixo x da função f(x) em relação ao eixo x. Q uestão 35 - A Como o lado do primeiro triângulo mede 1, temos que seu perímetro mede 3. Como a medida do lado de cada um dos outros triângulos é 2/3 da medida do lado do triângulo imediatamente anterior, por semelhança de triângulos, obtemos a sequência de perímetros 3, 2, 4/3, ... Identificamos a sequência como uma P.G. de razão 2/3. A soma dos perímetros será uma soma infinita que é dada por a1 S = 1-q Logo, S = Resolução Q uestão 34 - B A sequência dos naturais "pares" de 1 a 100 é a P.A.(2, 4, 6, ..., 100) e a sequência dos naturais "ímpares" de 1 a 100 é a P.A.(1, 3, 5, ..., 99); logo, P = 2 + 4 + 6 + ... + 100 é a soma dos primeiros números naturais pares. Assim, P = S50, então: (1 + 99) · 50 P = S50 = = 51 · 50 = 2.550 2 Já I = 1 + 3 + 5 + ... + 99 é a soma dos 50 primeiros números naturais ímpares; assim, I = S50, então: I = S50 = (1 + 99) · 50 = 2.550 2 Então P - I = 2.550 - 2.500 = 50 Mas sabemos que log2 = 0,3; logo, 2 = 100,3. Substituindo no a15, temos: a15 = 10 · 214 a15 = 10 · (100,3)14 a15 = 10 · 104,2 a15 = 105,2 Assim o número de bactérias está entre 105 e 105,5. 3 3 = =9 1 - 2/3 1/3 Q uestão 36 - E a1, a2, a3, ..., a100 vestibular 2013 P.A. Razão r Q uestão 38 - A As raízes do polinômio P(x) = x3 + 5x2 + 4x vêm da a1 - a100, a2 - a99, ..., a50 - a51 equação P(x) = 0, ou seja, x3 + 5x2 + 4x = 0. Como o Pelo termo geral da P.A. obtemos termo independente é igual a “zero” podemos colocar o a1 - (a1 + 99r), a2 - (a2 + 97r), ..., a50 - (a50 + r) “x” em evidência. Fatorando, temos: Temos, -99r, - 97r, ..., -r que é uma P.A. de razão x3 + 5x2 + 4x = 0 2r Q uestão 37 - B Como o número de bactérias dobra a cada 12 horas, o crescimento de bactérias segue uma sequência de P.G; assim temos: PG (10, 20, ...) q = 2. Em uma semana temos 7 d com 24 h por dia, resultando um total de 168 h. Assim, como o número de bactérias dobra a cada 12 h, teremos 14 duplicações, logo vamos calcular o 15º- termo. Assim: a15 = a1 · q14 a15 = 10 · 214 x · (x2 + 5x + 4) = 0 Donde temos x1 = 0 e x2 + 5x + 4 = 0, efetuando Báskara temos x 2 = -4 e x 3 = -1. Logo a solução é {-4, -1, 0}. M a t e m á t i ca Resolução Q uestão 39 - E A função f(x) é uma senóide de período gem de [-1,1], como mostra a figura a seguir: Q uestão 40 - C e ima- Em um losango a soma dos ângulos internos é 360°, sendo eles iguais dois a dois e dois agudos e dois obtusos. A diagonal menor é oposta ao ângulo menor. vestibular 2013 Q uestão 41 - D Por Pitágoras, em um dos triângulos retângulos, temos l2 = a2 + b2. Note que l2 é a área do quadrado maior. l AT Já a função g(x), como não intercepta a função f(x), não pode ter imagem do intervalo [-1, 1]; logo, a única possibilidade é g(x) = 3 + 2x , que é a função exponencial deslocada 3 unidades para cima. Assim, a imagem é (3, + ) que não tem intervalo comum com a imagem de f(x). Veja o gráfico a seguir: Tendo dois lados e um ângulo, aplicamos a lei dos cossenos. Assim temos: d2 = 42 + 42 - 2 · 4 · 4 · cos 30° –– 3 d2 = 16 + 16 - 32 · 2 –– d2 = 16 + 16 - 16 3 –– d2 = 32 - 16 3 –– d2 = 16 · (2 - 3) –– d = 16 (2 - 3) –– d=4· 2- 3 AT l l AT AT l A área sombreada é a diferença entre a área do quadrado maior e a área dos 4 triângulos retângulos iguais. Assim, temos: ASOMBREADA = AQ MAIOR AS = l2 - 4 · - 4AT base × altura 2 AS = a2 + b2 - 4 · a·b 2 AS = a2 + b2 - 2ab AS = a2 - 2ab + b2 M a t e m á t i ca Resolução Q uestão 42 - E Para obter a área sombreada devemos calcular a diferença entre a área do triângulo BCD e os dois setores, como mostra a figura: A área de um setor será a diferença entre a área do quadrante do círculo de centro em O e o triângulo BOP. r2 b · h Logo, a área do setor é –– - –––– . Como o raio é 4 2 · 12 1 · 1 1 1 m.c., temos ––––– - –––– = –– - –– m.c. 4 2 4 2 Sendo assim, a área hachurada, como mostra a 1 figura, será 2 - 2 · –– - –– = 3 - –– . 4 2 2 ( vestibular 2013 Q uestão 43 - A ) A C B Como o lado do quadrado é 2, temos que a área 2·2 do triângulo BCD é = 2 u.a. 2 Agora, para calcular a área dos setores podemos traçar o triângulo BOP (onde P é a intersecção dos semicírculos e O é o centro do semicírculo e ponto médio –– do lado AB), como mostra a figura: Sendo o lado quadrado igual a 2, sabemos que a –– –– diagonal será 2 2 u.c.(d = l 2). Cada raio desta forma –– medirá 2 u.c. Os lados AB e AC podem ser calculados pela diferença do lado do quadrado e o raio. –– Assim AB = AC = l - r = 2 - 2 u.c. Sendo ele um triângulo retângulo, temos: b·h A = –––– , onde b e h serão os catetos (AB e AC). 2 –– –– –– (2- 2) · (2 - 2 ) 4 - 4 2 + 2 6-4 2 A= = = = 2 2 2 –– = 3 - 2 2 u.c. M a t e m á t i ca Resolução Q uestão 44 - E As figuras II e IV não podem representar um cubo, pois: Q uestão 45 - C O sólido apontado dentro do cubo é um prisma de base triangular (FGQ) e altura EF. Volume de prisma: V = Ab · h1 Temos, Ab = b·h 8·8 64 = = = 32 u.a. e 2 2 2 h1 = EF = 8 u.c., assim II vestibular 2013 Q uestão 46 - E A e B são os pontos de intersecção das funções f e g. Logo, temos f(x) = g(x) x2 + x - 2 = 6 - x Se fixarmos, por exemplo, 3 como base deste cubo ao dobrarmos em AB e AC teremos 2 e 4 como faces adjacentes de 3 . Ao dobrarmos novamente em EF e GH, 1 e 5 ficarão sobrepostas e simultaneamente opostas a face 3 , o que impede de formarmos um cubo. x2 + 2x - 8 = 0 As raízes são x1 = -4 x2 = 2 O volume Ab · h = 32 · 8 = 256 u.v. Isso significa que as abscissas dos pontos A e B são, respectivamente, -4 e 2. Para calcular as ordenadas, temos: A: g(-4) = 6 - (-4) = 10 B: g(2) = 6 - 2 = 4 Logo, A = (-4, 10) e B = (2, 4) IV Em cada vértice de um cubo concorrem exatamente 3 arestas, observando a figura vemos que no ponto A concorrem 4 arestas, logo está figura está eliminada. São possíveis I, III e IV. Pelo Teorema de Pitágoras, temos: d2 = 62 + 62 d2 = 72 ––– d = 72 –– d=6 2 M a t e m á t i ca Q uestão 47 - A Conhecidos o centro da circunferência (7, 2) e a equação reduzida (x - x c ) 2 + (y - y c ) 2 = r2 , temos: Para encontrarmos o raio, vamos calcular a distância entre o ponto (7, 2) e a reta 3x - 4y + 12 = 0 d (P, c) = |Ax + By + C| A2 + B2 = |3 · 7 - 4 · 2 + 12| 32 + 42 = |25| 25 = 25 5 Sendo r = 5, temos: (x - 7)2 + (y - 2)2 = 52 (x - 7)2 + (y - 2)2 = 25 Q uestão 48 - B 5x + 4y = -2 3x - 4y = +18 Por Cramer = 5 4 3 -4 Q uestão 49 - D Está sendo analisada pelos professores do Unificado. =5 Podemos analisar o sistema pelo método de Cramer. Ajustando o sistema, obtemos: Resolução vestibular 2013 (x - 7)2 + (y - 2)2 = r2 . = -20 - 12 = -32 Obtemos = -32 ( 0); logo, o sistema é determinado, sendo assim, possui uma única solução. M a t e m á t i ca Resolução Q uestão 50 - C Vamos determinar os lados do triângulo e do hexágono em função do raio R do círculo. l3 l6 Lado do Triângulo Lado do hexágono R = 2/3 h –– l 3 R = 2/3 · 3 2 –– l3 3 R= 3 R=h –– l 3 R= 6 2 2R Donde: l6 = –– 3 3R Donde: l3 = –– 3 Espaço Amostral: área hexágono A6 = –– –– –– –– –– 6 l6 2 3 6 · (2R/ 3)2 · 3 6 · 4R2/3 · 3 = = = 2R2 3 4 4 4 Evento Favorável: Área do hexágono - Árera do triângulo = –– –– –– –– –– –– l 2 3 –– (3R/ 3)2 · 3 –– 3R2 3 5R2 3 = 2R2 3 - 3 = 2R2 3 = 2R2 3 = 4 4 4 4 –– 5R2 3 5 4 Daí P = = 0, 625 –– = 2R2 3 8 62,5% vestibular 2013