PREFEITURA DO RECIFE
SECRETARIA DE SAÚDE
DIRETORIA GERAL DE ATENÇÃO À SAÚDE
GERÊNCIAS DE SAÚDE MENTAL
E
REDUÇÃO DE DANOS
Novembro /2009
DS II:
DS I:
1 CAPSad
1 CAPS 24 horas
1 policlínica / ambulatório de SM
N° de ESF 39
1 CMCfeminina
1 CAPS i
4 RT = 1 F, 1 M e 2 Mistas
1 Centro de Convivência
1 CAPSad
8 Leitos de UD no Oscar Coutinho
1 CMC masculina
3 policlínicas / ambulatórios de SM
2 Hospitais Psiquiátricos
N° de ESF 16
DS VI:
1 CAPSad
1 CMC masculina
1 CAPS 24 horas
1 CAPS 2
2 policlínicas / ambulatório de SM
1 Hospital Psiquiátrico
N° de ESF 72
1 RT = 1 F
Rede de
Saúde
Mental e
Álcool e
outras
Drogas
DS V:
DS III:
1 CAPSad
1 CAPS 24 horas
1 Centro de Convivência
2 policlínicas / ambulatórios de SM
1 Hospital Psiquiátrico Estadual
N° de ESF 46
2 RT = 1 F e 1 M
DS IV:
1 CAPSad
1 CMC masculina
1 CAPS 2
1 policlínica / ambulatório de SM
1 Hospital Psiquiátrico
N° de ESF 38
2 RT = 1 F e 1 M
1 CAPSad
1 CAPS 24 horas
2 CAPS i (1 ref adolescente)
1 policlínica com Urgência e Emergência Psiquiátrica
1 Hospital Psiquiátrico
N° de ESF 31
2 RT= 1F e 1 mista
- 20 RT - locais
a definir
O funcionamento da rede
SM e AD
• Para os CAPS:
-
-
-
Garantir porta aberta para o Acolhimento;
Atender homens e mulheres;
Atender a crise;
Transformar o Centro de Referência Jandira Masur
numa CMC feminina (albergamento e atendimento
diário) ;
Transformar o CAPS 2 do DS I, em Centro de
Convivência (referenciando os usuários do DS I para
o CAPS do DS II);
Transformar o CAPS 2 do DS II em CAPS 24h;
Transformar um dos CAPS 2 do DSIII, em Centro de
Convivência;
Transformar um dos CAPS 2 do DS III, em CAPS 24
horas;
Transformar o CAPS 2 do DS V, em CAPS 24 horas;
• Para os CAPS (continuação):
- Incorporar a Ação Avançada;
- Referenciar mini-equipes para matriciamento das
ações no território;
- Referenciar a equipe do nível central de SM e AD na
função de Apoio Institucional;
- Garantir o atendimento aos adolescentes usuários de
drogas nos distritos sanitários I (trocando a casa) e V;
- Garantir os fumódromos nos CAPSad;
- Discutir a inserção dos estagiários;
- Manter o CAPS 24h do DS VI
- Garantir suprimento.
• Para a Atenção Básica:
- Realizar o levantamento do perfil dos usuários em
atendimento ambulatorial e nos CAPS para discutir
encaminhamentos e acompanhamento junto às ESF;
- Apoiar as equipes do PSF e manter interlocução
permanente do acompanhamento dos casos;
• Para os ambulatórios:
- Redimensionamento do papel em SM;
- Prontuário Único;
- Trabalhar humanização e acolhimento.
• Para urgência e emergência:
- Implantar a urgência e emergência
psiquiátrica no DS 5 na Policlínica
Agamenon Magalhães;
- SAMU – atender os casos de
transtorno mental e transtorno
decorrentes de álcool e outras drogas
a partir protocolo clínico a ser
construído;
• Para as RT:
- Implantar 20 RT e garantir suprimento para
todas
- 1 TR para cada 2 RT;
- Supervisão com os cuidadores;
- Implantar o trabalho de acompanhantes
terapêuticos;
- Trabalhar a autonomia possível dos
moradores;
• Para as CMC
- Transformar o Centro de Referência Jandira Masur
numa CMC mista;
- Garantir os fumódromos nas CMC.
• Para os Centros de Convivência:
-
Fazer interlocução com os pontos de cultura;
Trabalho e Geração de Renda;
Garantir suprmento;
Potencializar a intersetorialidade.
• Para a Supervisão ClínicoInstitucional:
- Garantir supervisores sem vínculo com a rede do
Recife independente do financiamento do MS;
- Definir diretrizes, metodologia e estratégias de
acompanhamento.
• Para os redutores de danos:



ARD das CMC:
Convocar mais 4 ARDP para cobrir exonerações e licenças;
Convocar 2 para a função de feristas.
ARD do território:
Ter equipe volante com 4 ARD de teatro (para ações de
educação em saúde);
 Transporte garantido para as ações no território noturnas;
 5 turnos, sendo:
2 noites com programação a definir (EX: para Terça Negra, Traga
a Vasilha e outros eventos), com criação de banco de horas;
2 nas escolas (PRONASCI / PSE);
1 reunião no nível central.
 Ligação com o CAPS (vínculo com o coordenador clínico
combinado com o coordenador dos ARD) – agenda a ser
definida por necessidade para reunião técnica, discussão de
casos, visitas conjuntas, ações pontuais, formação em serviço
– para isso utilizar o banco de horas.
• Para Inclusão Social:
- Conselho Municipal de Políticas sobre álcool e outras
drogas – COMPAD (realocação do COMPAD junto à
Secretaria de Direitos Humanos);
-Trabalho e Geração de Renda – estímulo e apoio à
criação de cooperativas e associações de usuários e
familiares;
- Potencializar a intersetorialidade (EJA, Pró-jovem,
Círculos Populares, Centros da Juventude, etc);
- Integrar a Unidade de Práticas Integrativas Guilherme
Abath na rede de SM.
• PTS:
- Ferramenta que vai transversalizar toda a rede.
• Espaços de co-gestão:
- Assembléias dos usuários, trabalhadores e familiares;
- Conselhos gestores;
- Fóruns de micro-região;
- Fóruns Distritais;
- Colegiados do Mais Vida;
- Colegiados de SM;
- Colegiados Ampliados SM e AD;
- Reuniões Gerais e específicas (temáticas).
Saúde Mental em Defesa da Vida!
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