ALEX ADRIANO
SIKORA
ANALISE MULTITEMPORAL
DA EXPANSAO
DO BAlRlRO SiTIO CERCADO, CURITIBA
CURITIBA
2002
URBANA
(PR)
UNIVERSIDADE
TUJUTI DO PARANA
FACULDADE
DE CIENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA
CURSO DE GEOGRAFIA
ANALISE MULTITEMPORAL
DA EXPANSAo
URBANA
DO BAIRRO SiTIO CERCADO, CURITIBA (PR)
Monografia aprcscntada como rcquisito
parcial para conclusao da graduayao
no curso
de Gcografia da Universidade Tuiuti do
Parana.
Orientador:
CURITIBA
2002
.Iocelyn
Lopes
de Souza
UNIVERSIDADE
FACULDADE
TUlUTI DO PARANA
DE CIENCIAS
EXATAS
E DE TECNOLOGIA
CURSO D:=:G:=:OGRA:=:A
TERMO
ANALISE
DE APROV A<;:AO
MULTITEMPORAL
DA EXPANSAo
URBANA
CERCADO
- CURITIBA
- I'I!
ALEX ADRIANO
Monografia
aprovada
com men~ao ~
DO BAIRRO
siTIO
SIKORA
como requisito
parcial para obtenQao de titulo
de Bacharel em Geografia com enfase em Geoprocessamento, pela Banea Examinadora
formada pelos professores:
P.4S
LISTA DE FIGURAS
flGURA
I - MAPA DE LOCALlZA<;:AO...
FIGURA 2 - RELEVO
FIGURA
.
DA AREA DE ESTUDO
3 - RELEVO
(FORMATO
DA AREA DE ESTUDO
FIGURA 4 - D1FERENCIA<;:AO
ENTRE
(FORMATO
RASTER
2
ARAME)...
.
9
E VETOR
16
FIGURA
5 - FOTO AEREA 53 / FAlXA DE vao
II / ANO DO vao
1996 ...
FIGURA
6 - FOTO AEREA
53 / FAIXA DE vao
II / ANO DO vao
1996
FIGURA
7 - FOTO AEREA
16/
FAlXA DE vao
19/ ANO DO vao
1999
FIGURA
8 - FOTO AEREA
18/
FAlXA DE vao
19/ ANO DO vao
1999...
FIGURA 9 - ESQUEMA
.
21
.
.
10 - D1FEREN<;:A DE L1GA<;:AO ENTRE
FIGURA
II - MOSAICO
FOTOGRAFICO
12 - CONFUSAO
AS FOTOGRAFIAS
DE 1996 NO CANAL
DE CORES
ENTRE
VIAS
23
RED
...... 24
DE ACESSO,
13 - MOSAICO
1996 (AREAS
FIGURA
14 - MOSAICO
1999 (AREAS NAO EDIFICADAS)
FIGURA
- IS: AREAS
NAO EDIFICADAS)
EDIFICADAS
E
VEGETADAS
CYAN ...
-
PROCEDIMENTO
MUL TITEMPORAIS
FIGURA
rTGURA
17 - COMPOSI<;:AO
18
COMPOSI<;:AO
-
E
VEGETA<;:AO
25
FIGURA
16
22
22
AEREAS
ESTRADAS
FIGURA
20
21
MAPA X RASTER...
FIGURA
FIGURA
8
SOMBREADO)
AREAS
COLORIDA
PARA
.
26
26
NOS
CANAlS
DO
RED E
...............................................................
27
GERA<;:AO
DE
IMAGENS
.
COLORIDA
MULTI-TEMPORAL..
ALTERADAS
MOSTRADAS
MUL TlTEMPORAL
28
..
ATRAVES
.
DA
.29
TECNICA
30
L1STA DE TABELAS
T ABELA
I - DADOS POPULACIONAIS
TABELA
2 - ATIVIDADES
TABELA
3 - EDUCAc;:Ao
TABELA
3
ECONOMICAS
DA AREA DE ESTUDO.....
.
.4
.4
4 - SAUDE ....
.
5
T ABELA 5 - HABITAc;:AO
.
TABELA
.
6 - RENDA. ..
vi
.
5
6
RESUMO
o objetivo
principal
Bairro Silio Cercado
aplicayao
de tt~cnicas
Fotografias
digital,
aereas
de mcsma
em escala
escaia.
SPRJNG,
mosaicos
digitais orientados
edificadas,
gerando
entre
amilise do coeficiente
mesmo
a analise
multitemporal
de geoprocessamento,
I: 1.8000
da cidade
no software
geopolitica
multi-temporais
apoiados
durante
AUTOCAD
calculados
Humana.
vii
os totais
a
SPRING.
no mosaico
processados
em
a amilise pelos
R 14 onde foram vctorizadas
as areas
de areas
na~
em mapas e gnHicos que permitiram
na referida
Sftio Cercado
urbano do
SIG
c georreferenciadas
foram
urbano
do Bairro
do
materiais,
de ambas as dala.s, resultando
como sendo tambem da area de Geografia
do crescimcnto
1999, tcndo como sub-produto
Tais
de 1996 c 1999. Forarn
de crescimento
a
em especial
foram rasterizadas
de Curitiba.
assim mapas
os anos
dos mosaicos
e a analise
- PR), no periodo de t 996
c metodos
ambicnte
nao cdificadas
desle trabalho
(Curitiba
area de estudo
c caracterizando
c contribuindo
a prcsenle
a
ate
pesquisa
SUM ARlO
LISTA
DE FIGURAS
...
LIST A DE T AIlELAS
..
RESUMO
...... vi
.
...
1 • INTRODUCAO
..........................•.••.•.•.•...................•.•....•.•.•...................................................................
2.0 - DESCRIC;AO
GERAL
2.1 - LOCALlZA<;AO
FONT": JPPUC, 2000
2
....2
......... 2
.
.
.
3
.................. 3
.
3
.....
~~.~~.~.~~.3
...
...
.
.
2.5- RELEVO ...
2.6 - HIDROGRAFIA
...
2.7- VIAS DE ACESSO ..
EMETOIlOS
.
.
7
~.~~
~~J
.
9
..................................................•.........•......•..•.........................................
10
3.1 -
MATERIAL
CARTOGRAFICO
...
3.2 - MATERIAL
DE APOIO COMPUTACIONAL
3.3 - METODOLOGIA
...
ENTO
T[ORICO
.
..
10
.
10
. .. 10
.... 12
.......................................•.....•..........................
4.1 - CAUSAS E EFEITOS DA URBANIZACAo
4.2 - SENSORIAMENTQ
REMOTO
4.2.1 - CLASSIFICA,AO
DOS SENSORES REMoros
4.3 - FOTOGRAFIA
AEREA
4.4 - GEORREfERENCIAMENTO
4.5 - SCANNER
E SEUS PRODUTOS...
4.6 - ESTRUTURA
MATRICIAL
OU RASTER ..
4.7 - RESOLUC;iio
E BANDAS
4.8-MOSAICODIGITAL
4.9 - PROCESSAMENTO
DIGITAL DE IMAGEM
4.10 - TECNICAS
DE ANALISE MUL TITEMPORAL
OBTIDAS
12
13
13
14
14
15
15
16
17
18
19
.
.
ATRA YES DE POI
5 - RESULT ADOS E DISCUSSOES................................................................................................
5.1 - RESULTADOS
E DISCUSSOES
SOBRE PRODUTOS
5.2 - RESULTADOS
E DISCUSSOES
SOBRE P.D.I
5.3 D1scussAo
DOS ASPECTOS
HUMANOS
4
4
5
5
6
6
........................................................................
2A-CUMA ..
4.0 - EI\18ASAM
1
.........................••..••.......................•.•.••.••.•.•.
DA AREA
2.2 - HISTORICO
DA AREA .
2.3 - ASPECTOS
HUMANOS
.
2.3./DADOS POPULACIONAIS
...
TA13ELA 1- DADOS POPULACIONAIS
2. 3. 2-ATIVIDADESECON6MICAS
2.3.3 - EDUCA,:JO
.
2.3.4-SAUDE
.
.
2.3.5 - HABITACAO ..
.
2.3.6-RENDA
.
.
3.0-MATERIAIS
vii
DO AMBIENTE
CAD
..
20
20
24
31
6 _ PRlNCIPAIS CONCLUSO[S ........................•.•...............................•...............................•...................... 32
REFERENCI.AS BIBLIOGRAFICAS .............................................•..•.•.•...•.•.•.•.........................................34
BIBLIOGRAFIAS CONSULT ADAS .............................................................•.........................
..35
1- INTRODU<;:AO
o presente
do bairro
trabalho
Sitio Cercado
utili7..adas as tecnicas
trabalho
analise multitemporai
do crescimento
urbano
Geognifica
Digital de lmagcm
(PDI) em modulo
(SIG), bern como interpretatrao
contido
das mudanyas
foram
ern urn
ocorridas
no
CAD.
Os sistemas de informayoes
pesquisadores
a
- PR) entre os anos de 1996 e 1999. Para tanto,
de Processarnento
Sistema de Informa~ao
tempo em ambiente
tern por objctivo
(Curitiba
geognificas
(SIG's)
que se prcocupam,....--com a analise
incorporou
algumas
tecnicas
urbana do bairro Sitio Cercado,
vern sendo ampiamente
de fen6menos
baseadas
na analise
que foram cxtraidos
utiiizados
espa'(o-temporais.
dos mapas
de fotografias
digitais
aereas
por
0 presente
da expansao
dos anQS 1996 e
1999.
o cstudo
da realidade
realizado
atraves da analise
da evolu~ao
para a elabora~ao
urbana
multitemporal,
da comunidade,
de mapas tematicos,
atraves
que ilustrem
propOe tra9ar urn perfil proximo
de tecnicas
a expansao
urbana
de geoprocessamento
num intervalo
de 04
anos (1996 - 1999).
Assim sendo, a utilizayao
aos recursos
na analise de fenomenos
urbanos,
suporte
a analise
c apoio
(Vermelho,
para
bibliografias
no capitulo
0
e metodos
que mostram
recursos
utilizados
de sensoriamento
constituern
SIG SPRING
de dados
e nao alteradas
as causas e efeitos da urbaniza~ao
computacionais,
5 e conc1uidos no capitulo
que deram suporte
6.
tentando
onde a descri~ao
sao mostrados
remoto
instrumentos
sera utilizado
rnultitemporais,
csta dividida em capitulos,
2; os materiais
utilizando
portanto
geognificas,
Cyan, Preto e Branco) as areas alteradas
A Monografia
capitulo
de h~cnicas e de produtos
dos sistemas de informa~5es
como ferramenta
traduzir
das diferentes
geral da area
no capitulo
em
datas.
3; capitulo
dos resultados
de
cores
e rnostrada
e U:cnicas de analise
a discussao
aliadas
fundamentais
no
4, aborda
temporal
mostrados
2.0 - DESCR1CA.O
GERAL
DA AREA
2.1 - LOCALIZACAo
A area de estudo situa-se dentro do
Curitiba, sendo suas posiyoes extremas
Bairro Sitio Cercado,
no Sentido Norte-Sui
Coordenadas planas (Sistema UTM)
na parte Sul da cidade
de
as seguintes:
Coordenadas Geognificas
I
674422 x 7175715
49" 15' 51"W
x
25'31'31"S
I
674173 x 7171727
49' 15' 58" W
x
25" 33' 41" S
I
A delirnita9ao
Ribeirao
dos Padilhas.
Estrada
do Ganchinho,
do citado
Segue
bairro
tern inicio
pelo Ribeirao
Rua Eduardo
Pinto da Rocha,
Pelandra,
divisa SuI da Vila Santo Antonio,
FIGURA
1 - MAPA DE LOCALIZACA.O
Fonte: IPPUC, 2000
na confluencia
dos Padilhas,
Estrada
AfraiD Cercado,
do Arraio
Rua Eduardo
ate
do Ganchinho,
0
Cercado
Pinto
ponto inicial.
e
0
da Rocha,
Rua Nicola
2.2 - HISTORICO DA AREA
Segundo
Curitiba,
informa~oes
do TPPUC - Instituto
Laurindo
Ferreira de Andrade
cidade de Curitiba.
A maior parte das
hairro recebc
0
era
0
de Pesquisa
proprielario
alcmaes
do Boquerrao
varias familias que iniciararn
onde cstava situada
mimosa,
Urbano
de
de terra ao Sui da
teTras estava cercada pelas aguas, motivo pelo qual 0
nome "Si1io Ccrcado".
Por volta de 1945, os filhos do Sr. Laurindo
leiteiros
e Plancjamcnto
de 180 alqueires
vendcram
e, em 1952, desfizcram-se
os loteamentos.
a casa original
a metade
do restantc,
A familia Ferreira
do Sftio Cercado.
figo, pessego, halala e feijao, e possuiam
das terras para os
que [oi adquirido
por
ainda possui IDles na regiao,
Os moradores
plantavam
laranja,
cria~5es de bovinos c sufnos.
2.3 - ASPECTOS HUMANOS
Dados populacionais,
mostrados
nas se~ocs
geoprocessamcnto,
economicos.
a scguir.
de saude, de habita'rao,
A discussiio desses dados somados
serao tratados no capitulo
5 (Resultados
renda, entre outros,
serao
aos dados e informal;:oes de
c Discuss6es).
2.3.1 - DADOS POPULACIONAIS
A Tabela
1 mostra
os dados populacionais
do Bairro
Sitio Cercado,
com rela.;:ao a
regiao e cidadc.
TABELA I - DADOS POPULACIONAIS
INDiCADOR
Area (Ita)
Idade Media da Popula~ao (anos - 1996)
Popula~ao homens (2000)
Popula~ao mulheres (2000)
Popula~ao total (2000)
Taxa de crescimento anual (1996/2000)
Fonte: IPPUC (Ano 2002, www.ippuc.pr.gov.br)
BAIRRO
REGIONAL
CIDADE
1.112,30
7.453,40
43.217,00
24,04
23,26
29,33
50.631
66.526
760.854
51.779
67.614
826.467
102.410
134.410
1.587.315
3,56%
1.82%
2. 3. 2 - ATIVIDADES
Dados
ECONOMICAS
da Tabela
2,
mostram
as atividades
economicas,
referentes
a
agencias
bancarias, comercio, hotcis, industrias, servi~ose shopping centers da area de estudo, com
relmtao a regiao e cidade de Curitiba.
TABELA 2 - ATIVIDADES ECONOMICAS
INDICADOR
DA AREA DE STUOO
BAIRRO
REGIONAL
CIDADE
730
858
26.572
Industrias 1999 (Fonte: SEFA)
68
202
4566
Servi~os 1999 (Fonle: SEFA)
133
150
5758
Agencias Bancarias (2001)
190
Comercio 1999 (Fonte: SEF A)
Hoteis 2001
Shopping.\'
118
(200 1)
19
Fonte: IPPUC (Ano 2002, www.ippuc.pr.gov.br)
2.3.3 - EDUCA<;:Ao
A tabela 3 moslra os indicadores educacionais
comparac;:ao
existentes
no bairro Sitio Cercado, em
com as informac;:oes do municipio de Curitiba e os bairros que
TABELA 3 - EDUCACAo
fNDlCADOR
BAIRRO
0
circundam.
REGIONAL
CIDADE
Centros de Integra~ao Social (2001)
Centro Mun. de Atendimento
Especializados
Escolas Estaduais (2000)
Escolas Municipais (Abri12002)
Far6is do Saber (200 1)
Fonte: lPPUC (Ano 2002, www.ippuc.pr.gov.br)
4
11
184
15
18
156
4
45
2.3.4-
SAUDE
A tabela 4 mostra
da mortalidade
infantil
0
numero de hospitais,
no bairro
de unidadcs
Sitio Cercado
saude , da rnortalidade
de
em comparar;ao
a
cidade
geral e
de Curitiba
e aDs
haiITOS que 0 circundam.
TABELA 4 - SAUDE
INDICADOR
BAIRRO
REGIONAL
CIDADE
4,75
2,98
4,69
17,96
54,47
20,24
JO
92
Hospitais (2000)
72
Mortalidade Geral (1.000 habitantcs -1996)
Mortalidade Infantil (1.000 nascidos vivos - 1996)
Unidades de SaMe Saza Lattes (J999)
12
0
Unidades Municipais de Saude (2001)
Unidades Municipais de Saudc-24 horas (2001)
Unidades Municipais de Saude-Especializadas
(200 I)
Unidades Municipals de Saude-Hospilais (200 I)
Fonte: IPPUC (Ano 2002, www.ippuc.pr.gov.br)
2.3.5 - HABITAt:;AO
A tabela 5 mostra os indicadores
aos hairros vizinhos c
domicilios
sobre habitarrao
it cidade de Curitiba. Merecendo
no ano 2000 mostra que
dos numeros de domicilios
que
0
0
no bairro Sftio Cercado.
destaque.
numero de domicilios
a linha que traz
em rela~iio
0
numero de
do bairro ficam bastante
proximos
REGIONAL
CIDADE
circundam.
TABELA 5 - HABITA<;:AO
INDICADOR
Conjuntos Habitacionais-COHAB
BAIRRO
(2001)
Conjuntos Habitacionais-COHALAR
Conjuntos Habilacionais-INOCOOP
59
69
- Ate 1992
35
- Ate 1992
46
Conjunlos Habitacionais -IPE -Ate 1989
Domicflios (2000)
329
15
30.413
39.805
542.310
(2000)
3.37
Mediana da area eonstrulda (m2)
Habitantes par Domicilios
43,9
2,93
57,98
3
19
pelo domicilio,
no bairro
3
Vilas do Ofieio (2000)
86,74
Fonte: IPPUC (Ana 2002, www.ippue.pr.gov.hr)
2.3.6 - RENDA
A tabela 6 rnostra a renda media / mediana
do responsavei
Sitio Cereado em relac;ao ao rendirncnto media / mediano de toda a eidade de Curitiba.
TABELA 6 - RENDA
INDICADOR
REGIONAL
BAIRRO
Rendimento Mediana SM
ResponsavellDomieilia
4.,64
3,95
9,48
(2000)
Rendimento Media SM
ResponsaveVDomicilio
CIDADE
3,07
(2000)
Fonte: IPPUC (Ana 2002, www.ippuc.pr.gov.hr)
2.4-CLIMA
De acordo com a classiticac;ao de Koppen (WONS, 1994, pag. 72), no Estado do
Parana domina
0
c1ima do tipo C (mesotennieo)
e em segundo
plano,
0
clima do tipo A
(tropical chuvoso).
A area de cstudo, esta assim classifieada:
Cfb
=
Clima Subtropical
Umido
(mcsotermico)
com
media no mes mais quente
inferior a 22°C c do mes mais frio inferior a 18°C, sem estac;ao seea, verao brando e geadas
freqUentes.
2.S-RELEVO
Segundo
podem
0
ge6grafo
seT agrupadas
Reinhard
em cinco
Maack
unidades
(\968,
pag. 303 e 304)), as terras paranaenses
geomorfol6gicas
que se sucedem
de Leste
para
Oeste:
1. Litoral
2.
Serra do Mar
3.
Primeiro
4.
Segundo
Planalto ou de Ponta Grossa
5.
Tcrceiro
Planalto ou de Guarapuava
A
Planalto ou de Curiliba
area de cstudo aprcscntada
situa-se
no Primciro
Planaito,
limitado a Oeste por urna escarpa de estratos de sedimentos
Paleologicos
quase horizontais.
altitude
do Planalto
paisagcm
suavemente
e
notavelmente
ondulada
c paludiais do Quatermirio
c areias brancas.
faixas
de seixos
Quaterruirio.
depressao
oeste trabalho,
fluviais,
vermelhos
de 40
uma extensa
zona
violaceos
60m
acima
Todos
jazcm
as sedimentos
Recente.
diretamcnte
sabre
Fisica do Estado do Parana, Gravartex,
o relevo
em virtude
as rochas
0
nivel
dos
com ninhos c
sedimentos
Sao sedimentos
se enconlra
em mvel mais alto
dos levantamentos
cristalinas
do
de uma
(MAACK
epirogenicos.
Reinhard;
pelas figuras a seguir:
relevo da regiUo de Sitio Cercado,
em forma de "arame".
fluviais
1968. pag 303 e 304).
da area de estudo pade ser melhor observado
A figura 2 mostra
por sedimentos
A
urna
pretas de humus eru acido
e csverdeados
do
ao redor de Curitiba.
grande e antiga da Bacia de Curitiba que atualmente
do Quaternario
(Autodesk),
a
intcrcaladas
argilas plasticas
parcialmente
elevam-se
de 75 Ian. formando
extensao
com planfcies de v3rL.eas
do que os sedimentos
Geografia
numa
Recente; predominando
Sedimentos
preenchendo
uniforme
sende este,
gerado
no software
CivilSurvey
FIGURA 2 - RELEVO DA AREA DE ESTUDO (FORMATO ARAME)
A figura 3 mostra
0
relevo da area de estudo, confeccionado no software SPRING, sob a
forma de rclcvo sombreado.
FIGURA
3 - RELEVO
DA AREA DE ESTUDO
(FORMATO
SOMBREADO)
2.6 - I·UDROGRAFIA
Atravcs
estudo
da planta do municipio
aprcsenta
simplificada,
urna
declividade
destacando-se
de Curitiba
muito
a presenc;a
(lPPUC,
baixa,
de apenas
2000) observa-se
resultando
dois canais
nurna
que a area de
hidrografia
hidrognificos:
Arroio
bastantc
da Boa
Vista e Ribcirao dos Padilhas.
2.7 - VIAS DE ACESSO
o
Pioneiros,
Bairro possui varias vias de acesso ao seu interior,
a BR 277 I 116 (trecho
Tatuquara
bairro, exislc uma linha ferrea da R.f.F.S.A.
-
Obelisco
(lPPUC.
2002)
podendo
Quatro
sec citadas
Barras),
corlanto
a rua dos
ainda
0
10
3.0 - MATERIAlS
E METODOS
3.1 - MATERIAL CARTOGRAFICO
Para a realiza~ilo
colctados
da pesquisa
pro posta,
foram
utilizados
os seguintes
ja
materiais
e organizados.
•
Carta lopografica
•
Plaola (arquivo
(COMEC,
IPPUC (Instituto
•
Mosaico
no
ano
1999,
3.2 - MATERIAL
aereas em escala
I Prefeitura
com rcsoluyao
Geognifica
(Auto Desk); software
8.0 (AutoDesk)
Ultrascan
de 127 DPI'S,
pela
ESTEIO
da Cidade
de
Engenharia
e
Faixa de voe II foto 53 e
1: 8000 da area de estudo:
I TELEPAR)
Municipal
e Faixa de voo 19 rotos 16
de Curitiba).
DE APOIO COMPUTACIONAL
TambCm foram cmpregados
Informayao
pelo
Urbano de Curitiba);
elaborando
Faixa 12 roto 75 do ano de 1996 (IPPUC
e 18 (ESTEIO
na escala 1:20000;
no ano de 2000, elaborado
SI A;
Aero levantamcntos
Fotografias
1:8000,
de
de Curitiba
de Curitiba
de Pesquisa e Plancjamento
digital em cscala
Curitiba
•
1979) do Municipio
digital) do Municipio
e
0
-
material de apoio computacional,
SPRlNG,
na versao
Adobe Photoshop
scanner
3.6 (lNPE);
versao 7.0 (ADOBE);
de alta rcsoluyao
marea
tais como
0
Sistema
software
AUTO-CAD
sqftware
CivilSurvey
VEXCEL
Imaging
de
R-14
versao
GMBH.
modele
5000.
3.3 - METODOLOGIA
Para a rcaliza~ao
voltada
it intcrprctar;ao
armazenados
do presente
e analise
em um banco
trabalho,
de dados
digital
evolur;ao da area urbana do bairro Sitio Cereado
visto
que para
tratamento
a analise
matem.atico
serao
utilizadas
e tamocm
valores. Dutro metodo adotado e
foi utilizada
de informayocs
0
porque
obtidas
sob a forma
sob
0
••erescimento
que.
ao contrario
de dados
multi-temporais.
A
metodo matematico,
de Geoprocessamento
fenomeno
hipotetieo-dedutivo
da manipular;ao
de mapas
pode ser analisada
tecnicas
0
uma base te6rico-mctodo16gica
atraves
e este
urbano"
envolve
quantifiea
do primciro,
nao inl
II
estudar
0
resultado
e sim
0
processo
, ou seja, as tecnicas
sate lite podenl0 servir para as fotografias
A elabora~ao
do mapa evolutivo
como base cartogn'ifica
Planejamenlo
de
de Curitiba
1999
que
georreferenciamento
resoluyao
A
integra<;ao
de
- Engenharia
base
para
aereas
de
do
sistema
CAD
a classificac;:ao
e
0
em formato DXF 12 e utilizadas
IMPI~
foram convertidas
Realizada
controle
(ESTEIO
serviu
para as imagens de
a
do bairro
(IPPUC
Sftio Cercado
~ Instituto
tambcm
mosaico
0
de
1996 e 1999,
pontes
de forma
e
fotognHico
S/A) na escala
e Aerolevantamentos
capta~ao
teve
de Pesquisa
de
controle
e
rastcrizadas
com
de 300 DPI's.
Em ambiente
modulos
urbana
do ano 2000. Foi utilizado
das fotografias
georreferenciamento,
exportadas
da expansao
da cidade de Curitiba
Urbano de Curitiba)
digital da cidade
1:8000,
a plaota
de POI utilizadas
aereas.
SPRING,
1999, sendo
para
0
cartografia
de vetores
possibilitou
para
que
0
fossem
em outTO sistema.
as fotografias
aereas
acima, a imagem
X e Y) capturados
em ambiente
CAD.
foram
manipuladas
e estavam
, capturando-se
em ambiente
foi georreferenciada
do mosaico
0 primeiro
para isso 11 pontos
em seguida
1999, recem orientada
digital,
(linhas),
inicialmente
em formato
no
TIF e ai
formato GRB com resoluc;:ao de 1m.
a conversao
utilizados
georreferenciado
a
visto que estas haviam sido rasterizadas
(coordenadas
antecipadamente
com
emprego
SPRING.
mosaico
de controle.
digital
em func;:ao de pontos de
que
havia
sido
a ser georreferenciado
0 mosaico
desta vez pontos
digital
de controle
orientado
foi
0
de
de 1996, fOra
da imagem
de
12
4.0 - EMBASAM
ENTO TEORICO
4.1 - CAUSAS E EFEITOS DA URI3ANIZA<;:i\O
A
e
urbaniza~ao
Os cientistas
fenomcno
0
concenlrar;:ao da populay3o
acreditam
que a eSpCcic
Por mais de 99% desse periodo,
popularyao
demognifico
ou ate
0
permitiu
a
humana
se expressa
tendencia
na
de
da agricultura,
3 milhoes
de aoos.
por volta de 8000 a.c.,
a
PO"COmenas de 10 miihoes. 0 desenvolvimento da
evo!uyuo das comunidades,
popularrao mundial creseeu
data de no minime
surgimento
humana era de, provavelmente,
agricultura
que
nas cidades.
vagarosamente
que puderam
Olais pessoas.
suportar
para quase 300 milhoes
em I. d.
c.,
A
e para eefea
de 800 milhiies em 1750 d.C. (CORSON, 1996, pag.24).
& Schorc
House
pag. 02) citam que sO no seculo XIX que a humanidadc
(1975,
atingiu tal grau de desenvolvimento
aparecimento
relativamente
Do lade tecnol6gico,
produtividade
dos
produtividade
gcneros
foi, certamente
da maquina,
alimentada
combustiveis
minerais
progresso
econ6mico
0
desenvolvirnento
agricolas
0
de organizarrao
incluiu
tecnicas
e nao-agrfeolas.
social, que pemliliu
que aumentavam
Urn fator
a utilizar;ao da cnergia nao-hurnana
primeiro
eritieo
0
muito
dela derivada
continuou
ern ritmo
expliear;ao,
que parece
e energia
na producrao -
exponencial,
sob
atomica
0
a
no aurnento
0
da
surgirnento
pela agua ou pclo vento, depois pelo vapor e, atualmente
ou eletricidade
tecnol6gieo
como
amplo de cidades bastante grandes.
por
em perspectiva.
impulso
0
da "Revolucrao
Industrial"
Uma segunda
que os avanr;os oa medicina
Uma
terceira
desenvolvirnento
individuos,
reduziram
explicacrao
para a reccnte
sOcio-econ6mico
baseados
assim a nccessidade
tern enfraquecido
em lacros tradicionais
das pessoas
responder
pela explosao
populacional,
os riscos com doenr;as e aumeotaram
crcscimento
populacional
senso de identidade
0
de familia
atcsta
que
0
e segurancra dos
e vida em comunidade,
de ter filhos como forma de atingir
afrrma
a longevidade.
aumentando
uma certa seguranr;a,
e
enfraquecendo os mClodos tradicionais de controle de nalalidade (CORSON, 1996. pag.24)
Segundo
crescimcnto
crescendo
Corson
(1996),
populacional,
rnais lentamente
de individuos
paises
embora
pobres
as
do que ados
vivos atuahnente,
a grande
e ricos,
popuJacroes
indistintamente,
dos
paises
paises em desenvolvimento.
maioria
carece
sao afetados
industrializados
pelo
estejam
Dos rnais de 5 bilhoes
de alimcntar;ao
adequada,
<igua,
moradia, educayao e emprego. lronicamente, alto indice de fertilidade,
associado
a prosperidade, prestigio e seguran«a para 0 futuro, agora, pOeem risco as chances
de muitos em a!cancrarsaude e segurancra.
o
crescimcnto projetado da popula«3o mundial despertara urn esforcro proporcional
para satisfazer as neccssidades de alimcntacrao, agua, moradia, ernprego e educayao. Nos
palses rnais pobres sao necessarios grandes csforcros para manter as condiyoes sociais e
econ6micas longe de urna maior deteriora~o; qualquer avancro real no bern estar e na
qualidadc de vida tende a rillo ser alcancradonos atuais ritmos do crescimento populacional.
No mundo industrializado, rnuitos paises earecern de fornecimcnto adequado de materiais
basicos, necessarios para manter a populacraoatua!'
4.2 - SENSOR[AMENTO
REMOTO
Sensoriamento Remoto pode ser dcfinido como qualqucr processo atraves do qual
e
coletada informay3o a respeito de urn objcto, area ou fenomcno. sem entrar em contata com
cle. Nossos olhos sao urn cxcelente exemplo de urn dispositivo de Sensoriamento Remoto.
Somos capazes de reunir informayoes sobre
0
que nos rodeia julgando a quanlidade e a
natureza da reflcctancia da energia da luz visfvel (proveniente de alguma fonte extema, como
o sol ou uma hlrnpada) conforme ela renele de objetes em nosso campo visual (Centro de
Recursos Idrisi, Brasil).
4.2.[ - CLASSIFICA<;;Ao DOS SENSORES REMOTOS
Os Scnsores Remotos podem ser c1assificados,quanta aos modelos operantes:
- AtivoS: Possuem sua propria fonte de Radiacrao,a qual incide ern urn alvo, captando em
seguida 0 seu reflexo. Exemplo: 0 Radar.
- Passivos: Registram irradia«;oesdiretas ou refletidas de fontes naturais. Dependem de uma
fonte de radiacrao externa para que possam operar. Exemplo: camara fotogrMica (IBOE,
Diretoria de Geociencias - DOC; Departamento de Cartografia; 2002 pag 27).
14
4.3 - FOTOGRAFIA AEREA
A fbtografia
ampiamente
acrca
15000 m captam
urn inventario
C
0
produlo
Cameras montadas
usado.
de Sensoriamento
uma grande quantidade
visual instantanco
Remoto
em aero naves leves voando
de informal;!ocs
de urna pOIyao
detalhadas.
da superficie
espccializadas,
cquipadas
com cameras
tambem
podcm
manuais
Oll
que possuem
de grande formate
seT obtidas
acopladas
e operam
a partir
aeronaves
antigo
em uma aero nave Ieve
de pequeno
nao modificada.
fornecem
e podem
formato
seT usadas
pOT emprcsas
produzidas
especialmente
modificadas,
(23 em e 23 em) e de alta qualidade.
de cameras
e mais
entre 200 e
Fotos acrcas
tcrrcstre
mapas detalhados. Fotografias aoreas sao frequentcmcnte
para criar
comerciais
mais
em altitudes
Fotes aoreas
(35 mm e 70 nun),
(Tdris~ 1998, Pag. 27).
4.4 - GEORREFERENCIAMENTO
Para prop6sitos
Sensoriamcnto
fotografias
aereas
sejam referenciadas
existcm
altitude da aeronave.
c
de mapeamcnto
Remoto
distor~oes
que quaisquer
com exatidao
sistematicas
A varia~ao top6grafa
nao podem scr removidas
cssencial
formas
ao mapa proposto
relacionadas
ao balan(,':o e it variayao
do rclevo leva a diston;ocs
atraves de procedimentos
de transforma-;ao
muito irregulares
do tipo "Rubber
como os usados nas imagcns orbitais (Centro de Recursos Idrisi - Brasil,
Registro
coordenadas
(gcorreferenciamento)
6 urna
transforma~ao
da imagem (linha e coluna) com coordenadas
de imagem
de
que
Sheet,
1998, Pg).
geometriea
geognHicas
de
como base. Em
(Latitude
que
rclaciona
e Longitude)
de urn mapa.
Para
eontrolc.
0
registro (Gcoreferenciamento)
Pontos de controle
imagcm e ou no mapa, como por exemplo
No SPRING
interativa
na imagcm,
os pontos
0
de controle
As coordenadas
dos mapas (via uso de mesa digitalizadora)
as coordcnadas
silo identificados
do mapa na imagem,
e posicionados
em linha e cotuna,
nos pontos de controle
de mapas tematicos
dos pontos diretamente
ou da imagem
pares de pontos de
de modo preciso
na
de estradas.
usando-se
de mane ira
0
recurso
podcrn ser obtidas
ja incorporados
de
a partir
a urn projeto,
via teclado.
Sabido que os pontos de controle sao determinados,
as coordenadas
sao necessarios
de serem identificadas
cruzamento
na forma de coordenadas
zoom para maior precisao.
ou informando
ser realizado,
sao feiyoes possivcis
obtem-se
geocodificada
urna fun(,':ao que mapcia
na outra,
essa funcrao
e
15
realizada
polinomio de transforrnayao,
em cima de urn
usualmente
de primeiro
e segundo
grau.
o numero
e dado
de pontos de controle
N<l
= (02
PC's
pela formula:
+ 30 +2)
Onde n = grau de poiinomio.
4.5 - SCANNER E SEUS PRODUTOS
o scanner e urn equipamento
cada ponto
interpretavel
que alraves de scnsorcs
em urna malha ortogonal.
scanning
sao gravados
eficiencia
do sistema de armazenamento,
como grandes
Os equipamentos
de scanning
AS (148 mm X 210 mm) ate
A precisao
de ccnsores
tambcm
6ticos,
0
matrizes
de pontos.
a reflectancia
de
da operayao
de
resultantes
Normalmentc,
para aumentar
a
as matrizes sao compactas.
existcm
formatoAO
em uma grande
(841 mrnX
varia de acordo corn
podcndo
oticos detecta
Os dados
variedade
grau de tecnologia
0
de tamanhos
desde
1189 mm).
variar de 100 pontos por polegada
utilizada
na clabora~ao
ate uns poucos
milhares
de
pontos por polegada.
A sensibilidade
cores e lonalidades
e tipos dos sensores
que
0
equipamcnto
6ticos do equipamento
de scanning
influenciam
pode reconhecer.
(PAREDES,
0
numero
1994,
de
pag.
61)
4.6 - ESTRUTURA MATRICIAL OU RASTER
A estrutura
celas (pixels).
matricial
Cada cela
a localizac;:3.o das entidades
divide
COnh!m
toda area de estudo
urn valor Unico.
oa area de estudo.
Eo
E
em grades
regulares,
constituindo
urn espacro que quando preenchido
que pode scr verificado
derme
atraves da figura 4.
16
FIGURA 4 - DIFERENCIACAO
ENTRE
RASTER
E VETOR
Mo.po.
QQQQQQQCC:C:CCC
QQQQQQ.rcccccc
rfrfffr
••ccccc
rrrrfr
•••••.•••
ccc
r r r r r ~ f! {' ••••••••••
Ma.po. Raster"
Mape. Vetorial
FONTE: PAREDES (1994, pag.217)
A parti~ao
do esparro da estrutura
verticais e horizontais
verticais
espalhadas
iguais, que defincm
cada quadricula
construir
quadriculas
uma quadricula
de gencraliza~ao
dimensoes
linhas
horizontais
e
POf
no terreno
que se localizam
uma analise
simples
cnde os varios elementos
de seT individualizados.
deixam
c irnpJicita em [unyao das coordenadas
efetuar
de uma malha com
possuem
(pixels).
dada a linha e a coluna
mesmo
obtida atraves
geralmente
resolurrao da malha, ou seja, a area abrangida
a
Pode-se dizer que ocorrc urn processo
padem
e
raster
regularrnente.
com
A
relacrao espacial
da malha, pois devido
urn e1emenlo.
vizinhan~a,
pode-se
distancia.
sua forma regular.
facilmenle
etc.
que
entre
localiza-Ia
(PAREDES,
e
1994,
pag.217-219).
4.7 - RESOLU<;AO E IlANDAS
De acordo com PAREDES
linear da menor
unidade
(1994. pag. 219) a resolUl;:ao espacial
de urn espa~o
unidade pequena e conhecida
geognifico
na qual os dados
e a minima
dimensao
sao registrados.
como gride, cela, celula ou pixel, sendo geralmente
Essa
apresentada
17
oa forma retangular
triangulares,
mas, ocasionaimentc
PAREDES
aprescntarem
(1994),
dimensoes
dctallies, quantidade
o
1998),
INPE,
cntre
Rcsolw;ao
afirma
que
pequenas.
e
respostas
wna medida
alta
alta
rcsolu~ao
resolw;ao
da habilidade
que sao semelhantes
hexagonais,
quando
signifiea
essas
celas
quantidadc
de
de imagens,
que urn sistema
espectraimenle
sensor
ou proxirnas
item 2.4,
possui
de
espacialmente
em:
Medc a menor
uma resolw;:ao
Resolw;:ao Espectral:
exemplo,
haveni
Assim.
separdyao
de 20 metros
Ea
angular
impliea
metros, em geral nao serao representados
ou linear entre dois objetos.
que objetos
distanciados
entre
Por
si a 20
pelo sistema.
mcdida da largura das faixas especlrais
do sistema
sensor.
Por
urn sensor que opera na faixa de 0,4 a 0,5 metros tern uma resolucrao espectral
menor do que
•
que usam unidades
ceias, grandes matrizes e celas bern pequcnas.
Espacial:
cxcmplo,
•
sistemas
em urn de sellS manuais do SPRING (processamento
sendo classificadas
•
de
ainda
muito
diz que resoiur;ao
distinguir
existem
elC.
Resolw;ao
0
sensor que opera na Jaixa de 0,4 a 0,5 miifmetros.
Radiometrica:
do is niveis de intensidade
(1024 niveis digitais),
a
Esta associada
scnsibilidade
do sinal de Retorno.
e melhor
do sistema
Por exemplo,
censor
em distinguir
urna resoluc;ao
de 10 bytes
represcntac;ao
cartognifica
que urna de 8 bytes.
4.8 - MOSAICO DIGITAL
Segundo
0
IBGE (2002,
pag. 08), alem da ja conhecida
"por tracro", temos hoje, a representac;:ao eartognifica
como mosaico,
tecnica
que
e0
c artisticamente,
fotografia,
conjunto
dc fonna
sendo c1assificado
de fatos de uma determinada
a dar impressao
em 03 diferentes
controlado:
especificos
de corrC\=ao de tal forma que a imagcm
0
de fotografias
8ereas
resultantc
plotados
urn conjunto
Os pontos lanc;:ados na prancha
assim, este produto de alta precisao.
conjunto
submetidas
corresponda
no instante da tomada do fato. Esses fales sao entao montadas
onde se encontram
mosaico.
a partir
area, recortadas
de que todo
e montadas
e urna (mica
tipos:
• mosaico
imagem
e obtido
por imagem, sendo uma delas conhecida
de pontos que servirao
tern que ler
0
a
sobre uma prancha
de controle
correspondente
a processos
exatamenle
a precisao
na imagem,
,
do
tornado
18
• Mosaico
fotografias
tipo
e preparado
Nilo controlado:
adjacentes.
atraves do ajuste de detalhcs
simpiesmenle
Niio existe controle de terreno e as fotografias
sao corrigidas.
nao
de
Esse
de mosaico e de montagem rapida. mas nae possui nenhuma precisao, seodo entretanto,
plenamcnte
satisfatorio
• Mosaico
Semi
para alguns tipos de trabalho.
controlado:
sao
montados
combinando-se
controlado e do nao controlado. Por exemplo, usando-se
corrigidos;
ou fatos corrigidos,
A grande
0
o
mosaico
utilizado
oa presente
monografia
foi
semi controlado.
0
DIGITAL DE IMAGEM
vantagem
de ler dades
tecnicas de analise em computador
opcrat;6es
do
do terreno com fatos nile
mas sem pontos de controlc.
Dentre estes tipos ciassificados,
4.9 - PROCESSAMENTO
caracteristicas
controle
Processamento
oa forma digital
e
a possibilidade
de utilizar
as
para os dados das imagens.
Digital
de Imagcm
- PDI,
csta fortemente
direcionado
a qualro
basicas:
• Corrc~ao das imagens
• Realcc das imagens
• CJassifica~ao
das imagens
• Transforma-rao
A corre~ao
represcnta~ao
das imagens
predominantemente
a
diz respeito
da superficie
voItado
das tecnicas
interprcta~ao
Finalmentc
e urn
de rcalce
de imagens auxiliada
a transfonnayao
algum tratamenlo
Brasil, 1998).
matematico
e calibra~ao
mais
0
fiet
das imagens
possivel
elemento
podcm
ser significativos.
as bandas
refere-se
a derivayao
brutas.
esta
para
0
digital de irnagens,
vital para
0
refere-se
a
uso em SIG.
de novas imagens
(Centro
uma
Realcc
A c1assificayao
- urna operayao
das imagens
0
sua aparcncia
chave, mesmo no pmcesso
por computador
de imagens
de forma a obler
it realidade.
it modificaya,o das imagens para otimizar
sistema visual. A analise visual
os efeitos
corre~ao
da Terra
atraves
de Recursos
de
Idrisi -
19
4.10 - T1':CN1CAS DE ANALISE MULTI TEMPORAL OBTIDAS ATRA YES DE POI.
Segundo
conjunto
NOVO
(1995,
pag. 243) da mesma
imagens em diferentes
digitais,
podemos
RATIO
de do is canais
manipular
canais cspectrais,
imagens
quaisqucr)
de urn mesmo
em difercntes
forma
utilizando
que
podemos
urn sistema
manipuiar
de analise
canal (ou por exemplo,
datas.
A esta rnanipula~ao
urn
de dados
uma imagcm
chamamos
de
analise multiternporal.
Uma condi~ao
digitais
de resultados
registrada
a
essencial
para que
satisfat6rios
imagem de outra data.
e
0
resultado
da analise
que a imagem
au
de uma
multitemporal
data
esteja
seja, que haja uma quase perfeita
de dados
adequadamente
superposi~ilo
e
pixels da cena da data I com os pixels da mesma cena da data 2. Uma das datas
como
imagem
registrados.
de referencia,
em seguida
sao
Esses pontos podem ser eruzamentos
selecionados
campos de pouso, etc. Com base nestes pontos, coletam-se
a ser ajustada.
Essas coordenadas
ajuste polinomial
coordenadas,
eonseguido
pela
subconjuntos.
superpor
0
teeniea
Urn conjunlo
de
Registro,
e utilizado
as coordenadas
como entrada
dividir
para alimentar
erro medio de posicionamento
0
X' e Y' da imagem
pares de
de posieionamento
entre a
pontos
polinornio
de ajuste
cenas
dois
e outro para calcular,
ap6s
de uma cena em relatyao a outra. Apcs
muititemporais
entre
de contra Ie em
pade ser aplicada aos dados rnultitemporais.
para gerar cornbinatyoes coloridas
de
os demais
a precisao
as
a serem
de rios, cidades,
para urn programa
distribui
as diferentyas
Para avaliar
pode-se
de controle
eonflueneias
os pontos de controle,
e a cena a ser ajustada.
uma serie de procedimentos
combinados
sao entao utilizadas
de tal modo que scjam minimizados
cella de referencia
o registro,
que, fazendo
pontos
de estradas,
dos
tomada
(NOVO,
0
registro,
Os dados podern ser
Pag. 243-245,
1995).
20
S-RESULTADOS
E D1SCUSSOES
5.1 - RESULTADOS E DlSCUSSOES SOBRE PRODUTOS DO AMBlENTE CAD
Para 0 inicio desle trabalho foram analisados
de Curitiba, nos anos de 1996 e 1999, para a
recobriam a
os Fotc-indices dos voos sobre a cidade
verifica~ao de quais modelos
Ap6s constatados
os mode1os fotogrMicos
que recobriam a area de interesse,
escolhidos os modelos abaixo:
FIGURA
fotograficos
area de interesse.
5 - FOTO AEREA 531 FAlXA DE VOO 111 ANO DO VOO 1996
foram
FIGURA
6-
FOTOAEREA
FIGURA
7 - FOTO AEREA
73 / FAlXA DE
vao
12/ ANO DO
16/
vao
19 / ANO DO
F AIXA DE
vao
vao
1996
1999
22
FIGURA 8 - FOTO AEREA
18/
FAlXA DE VOO 19/ ANO DO VOO 1999
As fotogratias acreas foram rasterizadas, com rcsoJU(;:ao de 300 OPf's, passando assim
de dados analogicos
para dados digitais. 0 esquema abaixo mostra
os dadas originais:
FIGURA 9 - ESQUEMA
MAPA X RASTER
0
cfeilo da varredura sobre
23
Ap6s lcrem sido raslerizadas,
as fotografias
foram montadas
sobre duas pranchas
,
uma que se refcre ao ano de 1996 e outra que sa refere ao ano de 1999. Essas fotos foram
unidas
artisticamentc
atravcs
Photoshop
7.0 (Adobe),
software
Esse mosaico
mosaico
fotogrMico
de detalhes,
foi orientado
digital
em meio
dando origem
em
aD
digital,
sendo
para
funl(ao de urn produto ja existente,
com resolulfao
isso
utilizado
0
mosaico.
de 127 DPI's,
que racohre
ou seja, sebre urn
teda
a cidade
de
Curitiba.
Por ler utilizado
corrigidas
pontos
de controle,
, dizcmos que este mosaico
abaixo, que mostra a minima falta de
Em seguida
roi procedido
em ambos os mosaicos.
a
mas pelo
e semi-controlado,
fatD das fotografias
na figura
ligalf80 entre as duas fotos:
vetoriZ3yao em ambientc
CAD, das areas nao-edificadas,
1996 e 1999, ficando as areas nao-cdificadas,
mostram as figuras 13 e 14.
naD terem sido
como pode ser observado
distribuidas
con forme
24
5.2 - RESULTADOS
E D1SCUSSOES
A imagem referenlc
FIGURA
a data de 1996, alocada no canal R
II - MOSAICO
Obscrva-se
SOBRE P.D.1.
FOTOGRAFICO
que os tons avermelhados
estudo naquela data. Analogicamentc,
DE 1996 NO CANAL
referem-se
as edificatroes
seria urn material
banda de uma imagcm de satclite (radiancia
que estaria
VERMELHO(RED)
e estradas
rcfletindo
da arca de
energia
numa
os quais tambem podem seT
em alguns casos com vias de acesso.
Na figura 12, nota-se nitidamente
nas vias de acesso, isso se
das casas.
na figura 11.
alta).
Areas vegctadas por sua vez, surgcm em tons aeinzentados
confundidos
c mostrado
uma "'gencralizac;ao"
da pela radiancia seT semelhantc
da cor verme1ha
nas edificac;oes
tanto nas ruas como nos tclhados
e
25
FIGURA 12 - CONFUsAo DE CORES ENTRE VIAS DE ACESSO, VEGETA(:AO E
ESTRADAS
A figura 13 c a figura 14 mostram os vetores das areas sem edificayoes nos anos de 1996
e
1999, respeclivamente,
confeccionados em ambientc
o ambientc SIG SPRING.
CAD, mas que [oram cxportados
para
26
FIGURA
FIGURA
13 - MOSAlCO
14 - MOSAlCO
0
total
naD
NAo
1999 (AREAS NAo
Em ambicnte SPRlNG
ano de 1996
1996 (AREAS
roi feito
0
EDIFICADAS)
EDIFICADAS)
calculo das Areas nao edificadas, sendo que para
construfdo era de 1.368,257
m2 (FIGURA
13) e para
0
0
anD de 1999
8a:'i9'}\
caiu para 0,640527 lan' (FIGURA 14), rcpresentando urna perda de 0,727737 krn
cobertura vegetal num prazo de 04 anos .
o graIico
GWICO
1 mostra
0
comparativo entre as areas nao cdificadas dos anos de 1996 e 1999.
I-AREAS NAO EDIFICADAS EM 1996 E 1999
AREAS NAO-EDIACADAS 1996/1999
o areas
nao edificadas
1996
Iii areas nao edificadas
1999
A imagem do ano de 1999 alocada no canal do cyan, mostrou comportamento
da radiancia
similar a da imagcm do ano de 1996 para areas vegetadas e areas edificadas.
Ou seja, areas
edificadas
escuros
moslraram-sc
na cor cyan e as vegetadas
em tons de cinza
(baixa
radiancia).
A figura 15 ilustra a radiancia das areas vegeladas c edificadas,
relacionadas aos canais do
red (imagem 1996) e cyan (imagem 1999).
FIGURA-IS:
AREAS EDIFICADAS E VEGETADAS NOS CANAlS DO RED ECYAN
l' Foto (1996)
l' Foto (1999)
28
1a que
RGB, po is
composic;ao
FIGURA
0
a combina'Yao das duas fotos nesLes canais, resultam
numa composic;ao
colorida
canal do cyan refere-se a combinal(uo do verde com 0 azul, constatou-se na
colorida multi-temporal
16 - PROCEDIMENTO
0
comportarnento
conformc
PARA GERACAO
Coluna I
cdificadas
1996
mostrado
DE IMAGENS
na figura 16.
MULTITEMPORAIS
Coluna 2
Coluna 3
Coluna 4
Arcns
Vegehulas
Arcas
Edificadas
1999
Areus
Edificndas
J99611999
Cvan
Branco
I" Data (HED)
2~ Data (Cyan)
SupefpOSi
Vcrmclho
no
A figura 17 mostra a composic;ao
PrCIO
colorida
multi-temporal
realizada
com as imagcns
das duas datas.
Areas de radiancia
cor branca, pois
0
alta (areas edificadas),
coincidentes
para as duas datas,
rruiximo de reflexao nos dois canais compocm
produz a luz branca, da tcoria das cores do fisico Tomas Young.
nao mudaram.
edificadas
Areas com colomc;:ao cyan. mudaram.
Na imagcm
do ano de 1999 c que no ano de 1996 estavam cobertas
area de 0,727737
ficaram
na
do RGB, que
Sao as areas edificadas
final reprcsentariam
que
as areas
par vegetac;:ao. Seria aquela
km2 de vegetac;:ao perdida ao longo dos 04 anos, citados anteriormentc.
Em colorac;:ao preta, constatou-se
nao rnudaram,
a coincidencia
como
e
0
Em colordc;:ao vennelha,
de 1999 estavam cobertas
os Lernas de radiancia
baixa para as duas datas que
caso da vegeLac;:iio.
as areas edificadas
por vcgetac;:ao.
que exis(iam
no ano de 1996 e que no ano
29
FIGURA 17 - COMPOSI<;:AO COLORIDA MULTI-TEMPORAL
Como cxposto
anteriorrnente
0
que sc tern nas cores vermelho
e cyan, referem-sc
as
areas com altcrm;oes e em braneo au preto, areas nao alteradas.
Observa-se
na
proje~ao da arca • figura 18. urn exemplo
ano de 1999 do tema edilica~5es.
As cores cyan referem-se
ano de 1999 e que em 1996 estavam vegetadas.
tipico de areas alteradas
as areas edificadas
perscritas
Seria a situayao da 4a coluna da figura 16.
no
no
)0
FIGURA
18 - AREAS
ALTERADAS
MOSTRADAS
COMPOSI<;:Ao COLORJDA MULTI TEMPORAL.
A situaryao exposta
18,
ocupado
por edificar;oes
Ressaha-se
alguma
mudam;:a
(arruamentos),
encontrado
de
na
la coluna da FIgura 16 [oi tambCm detectada
que se ve em vermclho
0
nas
oa composiyao
colorida
datas.
oode deveriam
na composir;ao.
que
0
relacionamento
Situar;ao tfpiea
e
para
uma tela
o que
I70u
estar em braneD e nae apresentar
IS10 renetiu
a ncccssidade
TECNICA
da
por coberluTa vegetal.
nos
nem
semprc
cruzamcntos
manchas
do autor de procurar
lOns
no exemplo
que no ano de 1996 estava
refletem
das
ruas
cyan ou red como 0
durante esta clapa
de cinza separadamcnte
ou ainda
it outra.
se ve em tons cinza (preto),
figura 18
0
as cores
encontrada
POI efeluar tambCm a amilise sobre as imagcns em
acopladas
e
e que no ano de 1999 estava rcconstitufdo
cntretanto
DA
CompOSic;:aO coiondo
Foto 1996
figura
ATRAVES
e 0 que
de cobertura
na composilY8.o colorida
vegetal nao foi alterado
muititemporal,
nos 04 anos.
das figura
31
5.3 DISCUSSAO DOS ASPECTOS HUMANOS
Dados
mostrados
comporlamcnto
dados
do
bancarias,
municipio
comercio,
habitantes).
por apresentar
de
Curitiba,
industrias
Indicadorcs
justificado
sc~ao 2.3 revelarn que 0 SaiITo Sitio Ccrcado
na
promissor
pela pr6pria
atividades
que
econonllcas,
contemplam
c serviyos)
suficientes
quando
indicadores
para alender
urn
com
econ6micos
(agencias
a sua populuyao
(102.410
como hoteis c shoppings sao insuficientcs,
condiyao economica
apresenta
comparadas
fato estc que pode seT
populayao que lei reside com rendimento
da
medio de 3,95 salaries minimos.
Entretanto,
para atendcr
a <'i.Tca da saude, 0 numero de hospitais
com respeito
teda a popular;80
(I hospital
para os 102.410
mostra-sc
habitantcs),
insuficiente
ressahando
que estc
unico hospital deve atender a populac;ao dos bairros circunvizinhos.
Quanto ao nilmero de cscolas
vizinhanc;a
como alternativa
crianc;as ou adolescentes
hairro.
Jei com as escolas
cstaduais
observa-sc
para os moradores
do Bairro
que nao conseguirem
municipais,
que restam
vaga nas quatro
nllTl1erO apresenta-sc
0
apenas
Sitio Cercado
sete escolas
matricularem
escolas
coerentc
cxistentes
com
0
na
suas
em seu
numero
de
habitantes.
Quanto
a habita<;ao, forte relac;ao ao principal
Sitio Ccrcado
destaca-se
com os hairros
vizinhos
pertcncem
com os numcros
e a cidade de Curitiba.
ao baiITo. Dos conjuntos
A mediana
de area construida
monografia,
habitacionais,
Do conjunto
da COHALAR
mostra-sc
lema da presente
de conjuntos
quando
da COHAB
e fNOCOOP,
0
baiITo
comparado
da rcgiao,
85,5%
100% sao do citado bairro.
it da regiffo, falo este reOexo da rcnda dos
inferior
habitantes.
Os 0,727737
km2 de perda de cobertura
vegetal perdidos
prazo de 4 anos citados na sec;ao 5.4, que reprcscntam
arca de estudo,
administrativo
por cxemplo)
esta com total de 4,988694
recebidos
km2,
no bairro (59 conjunlos
quando comparados
para a constru<;ao civil num
498,45 m2 de area construida
sao juslificaveis
habitacionais
aos dados dos hairros vizinhos.
pelo incentivo
da COHAB
por dia na
polilico-
no ano de 2001,
32
6 - PRINCIPAlS
CONCLUSOES
Denlro
do proposto,
a presentc
mosaico
digital das fotografias
ambicntc
CAD e trmando-as
aplicadas
a dados
analogia
it pesquisas
obtidos
liveram
Monografia
em ambientc
muititemporais
coercncia
pelo
A am'i.lise dos aspectos
Geoprocessamento,
uma
vetorizac;:ao em CAD,
auxiliaram
quantificar
area orbital do scnsoriamento
da
vez
seus
objelivos
datas, oricntando-as
fato de estarem
valores
remoto.
de escala
Ressalta-sc
adequada
0
0
em
de PDI
processo
em
que os resultados
a analise
de dades
acreas para uma pcquena area.
foi enriquecida
que
tecnicas de POI (composic;:ao
somada
u!cnicas
e estudar
humanos
as
ao realizar
e vctorizando-as
SIG para que fosse realizada
e pudessc
ja que se tratava de fotografias
cadastrais,
atingiu
aereas de diferentes
ao produto
com as ferramentas
do Scnsoriamento
na interpretac;:ao das alterayocs
disponfveis
pelo
multitemporal)
Remoto
(fotografias
fisieas do Bairro Sitio Cercado
sofridas
e a
aereas)
ao longo
dos 4 anos.
Apesar da pesquisa
a urn produto
referente
ter sc servido de tecnicas eomputaeionais,
a Geografia
em alguns
aspectos
comparado
ao municipio
Humana,
onde p6de-sc
socia is, comportamcnto
em que esta
promissor
inserido
0
constatar
resultado
que
as atividades
e insufieiente
0
diz respeito
Bairro aprescnta
economicas
para os selores
quando
da saudc
c
educac;:ao (ensino publico estadual).
Ainda
habituc;:ocs,
intervalo
com respeito
sejam
elas
aos aspectos
amparadas
de 4 anos na ordem de
humanos,
ou nao
urn
pelo
conclui-se
setor
urn intense
publico,
sendo
crescimento
quantificadas
lote por dia de 498, 45 m2, ou de dimensao
dus
num
aproximada
de IOmx30m.
Este quadro pode parecer promissor
a detenninados
selores eeonomicos
do bairro e do municipio,
da infra-estrutura
basica
comunidadc
vegetadas,
o
energia
como a constnur:ao
civil,
parecer erftieo a manutenyao
elctriea,
saude,
importancia
etc ... ) of cree ida a
a conscrvac;:ao de areas
sejam elas ou nao situadas em areas de preservac;:ao.
intenso
crescimento
na area
horizontal
vertical,
como em qualquer
planejamento
sugerindo
bilsieo,
que lei reside c para aquelcs que dao grande
remoto, num erescimento
inclusive.
(saneamento
setores,
mas pode tambem
pode
resultar,
num adcnsamento
outro lugar do pais, ncccssitar
de seguranc;:a, cujo
assim a continuidade
observado
resultando
tema
nao
da mesma, abordando
num
prazo
como por cxemplo
foi analisado
tambem
nao muito
dos que la res idem, podendo
de urn maior
na prcsente
pesquisa,
uma amllise eomparativa
dos
33
dados de saude levantados,
alunos de acordo
matriculadas
com os indices
com padrocs
do M.E.C
nas escolas do bairro.
da O.M.S,
mediante
0
bern como de dados
levantamento
de numero
do numcro
de
de crian<;:as
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Download

analise multitemporal da expansao urbana do bairro - TCC On-line