CURSO DE FORMAÇÃO EM AVALIAÇÃO DA
EXTENSÃO UNIVERISTÁRIA
Disciplina 2
Gestão e Institucionalização da
Extensão
Ana Inês Sousa - UFRJ
Edite da Penha Cunha - UFMG
Maria das Dores Pimentel Nogueira – UFMG
Marilia Barcellos Guimarães – UFMG
Agosto/2013
COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO - FORPROEX
• Fundamentos da gestão da extensão
• Organização da Extensão nas
Universidades Públicas Brasileiras
• Tipologia das ações de extensão
• Sistemas de registro das ações de
extensão
• Institucionalização da extensão nas
IES e no MEC.
Gestão da política de extensão universitária
Envolve um processo de planejamento,
implementação,
acompanhamento de sua execução
e avaliação de sua efetividade.
Objetivo da gestão da extensão universitária
Implementar a política de extensão universitária.
Dimensões da gestão da extensão
nmxxxn
• Regulação da política
• Articulação político-institucional
• Fomento de ações
• Difusão
• Sistematização de informações
• Monitoramento e avaliação
Referencial político-conceitual
Política Nacional de Extensão – FORPROEX
(Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições
Públicas de Educação Superior Brasileiras)
•Conceito de extensão universitária
•Diretrizes para as ações de extensão
•Tipologia das ações de extensão
•Financiamento
•Avaliação
CONCEITO ATUALIZADO DE
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
“A Extensão Universitária, sob o princípio
constitucional da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, é
um processo interdisciplinar
educativo, cultural, científico e político
que promove a interação
transformadora entre universidade e
outros setores da sociedade”.
(FORPROEX, 2010)
Organização das Ações de Extensão
Tipologia das Ações de Extensão:
1 - Programa
2 - Projeto
3 - Curso
4 - Evento
5 - Prestação de Serviços
Programa de extensão
• Conjunto articulado de projetos e
outras ações de extensão,
preferencialmente de caráter
multidisciplinar e integrado a
atividades de pesquisa e de ensino.
Tem caráter orgânico-institucional,
integração no território e/ou grupos
populacionais, clareza de diretrizes e
orientação para um objetivo comum,
sendo executado a médio e longo
prazo.
Projeto de extensão
Ação processual e contínua, de caráter
educativo, social, cultural ou
tecnológico, com objetivo específico e
prazo determinado.
Modalidades de projetos:
1. Projeto vinculado a um Programa
(forma preferencial);
2. Projeto não vinculado a um
Programa (projeto isolado).
Curso de extensão
Ação pedagógica, de caráter teórico e/ou
prático, presencial ou a distância, planejada
e organizada de modo sistemático, com
carga horária mínima de 8 horas e critérios
de avaliação definidos.
Observações:
• Ações dessa natureza com menos de 8
horas devem ser classificadas como
“evento”.
• Prestação de serviço realizada como
curso, deve ser registrada como curso.
Curso de extensão - classificação
• Curso presencial - exige a presença do
estudante durante toda a oferta da carga
horária.
• Curso de extensão a distância - é
caracterizado pela não-exigência da
presença do aluno durante toda a oferta da
carga horária; as atividades presenciais
(sessões de esclarecimento, orientação
presencial, avaliação, etc) não devem
ultrapassar 20% da carga horária total.
Evento
Ação que implica na apresentação
e/ou exibição pública, livre ou
com clientela específica, do
conhecimento ou produto
cultural, artístico, esportivo,
científico e tecnológico
desenvolvido, conservado ou
reconhecido pela Universidade.
Eventos - Tipos
– Congresso
– Seminário
– Ciclo de debates
– Exposição
– Espetáculo
– Evento esportivo
– Festival
– Outros
Prestação de Serviços
• Realização de trabalho oferecido pela IES ou
contratado por terceiros (comunidade, empresa,
órgão público, etc.); a prestação de serviços se
caracteriza por intangibilidade, inseparabilidade
processo/produto e não resulta na posse de um bem.
Observações:
Quando a prestação de serviço é oferecida como
curso ou projeto de extensão, deve ser registrada
como tal (curso ou projeto).
Deve ser registrada a prestação de serviço realizada
pelos hospitais; laboratórios; clínicas; psicologia;
escritórios de direito, de atividades de propriedade
intelectual, de direitos autorais; e atendimento ao
público em espaços de cultura, ciência e tecnologia
(museus, observatório, Casa da Ciência, dentre
outros), seja de caráter permanente ou eventual
Tipos de Prestação de Serviços
• Atendimento ao público em espaços de
cultura, ciência e tecnologia (inclui: visitas em
museus, centros de memória, jardim botânico,
estação ecológica, observatório, planetário,
museus de ciência, cine-clube, entre outros.);
• Serviços eventuais (assessoria, consultoria,
curadoria, outros - cooperação técnica, pesquisa
encomendada, restauração de bens móveis e
imóveis, etc.);
• Atividade de propriedade intelectual (depósitos
de patentes e modelos de utilidade, registro de
marcas e software, contratos de transferência de
tecnologia, registro de direitos autorais);
Tipos de Prestação de Serviços
• Exames e laudos técnicos (exames, perícias e laudos
realizados em laboratórios / departamentos, envolvendo
pessoal do quadro da IES, que oferecem serviço
permanente. Inclui: análise de solos, exames agronômicos
e botânicos, análise farmacológica, qualidades de produtos,
laudos psicológicos, antropológicos, perícia ambiental, entre
outros);
• Atendimento jurídico (atendimentos a pessoas em
orientação ou encaminhamento de questões jurídicas ou
judiciais);
• Atendimento em saúde humana (atendimentos em
hospitais e clínicas da IES e em estágio rural ou trabalho de
campo, em assistência à saúde humana);
• Atendimento em saúde animal (atendimentos em Hospitais
e Clínicas Veterinárias da IES e em Estágio Rural ou
Trabalho de Campo, em assistência à saúde animal).
Produto Acadêmico
• Caracterizam-se como a produção de
publicações e outros produtos acadêmicos
decorrentes das ações de extensão, para
difusão e divulgação cultural, científica ou
tecnológica.
Inclui-se: livro, capítulo de livro, anais, manual,
cartilha, jornal, boletim, revista, artigo, relatório
técnico, produto audiovisual (ex.: filme, vídeo,
DVD, CD-Rom), programas de rádio, programa
de TV, aplicativo para software, jogo educativo,
produto artístico (ex.: partitura, arranjo musical,
gravura, texto teatral) e outros.
Organização das Ações de Extensão
Cursos e eventos
•
São complementares ou suplementares ao que
deveria ser oferecido nos currículos?
•
Destina-se aos estudantes da IES?
•
Temática atende a quais interesses?
•
Devem ser entendidos como uma das formas
de ampliação do acesso ao conhecimento.
Programas e projetos
Prestação de serviço institucional
•
Saúde humana
•
Saúde animal
Organização das Ações de Extensão
1 – Áreas Temáticas
2 - Linhas de Extensão
Áreas Temáticas da Extensão
Todas as ações de extensão deverão sempre
ser classificadas segundo a área temática.
A finalidade da classificação é a
sistematização, de maneira a favorecer os
estudos e relatórios sobre a produção da
extensão universitária brasileira, segundo
agrupamentos temáticos, bem como a
articulação de indivíduos ou de grupos que
atuam na mesma área temática.
A classificação por área deve observar o
objeto ou o tema que é enfocado na ação.
Áreas Temáticas da Extensão
• Comunicação
• Cultura
• Direitos Humanos e Justiça
• Educação
• Meio Ambiente
• Saúde
• Tecnologia e Produção
• Trabalho
Linhas de Extensão
Uma forma complementar de classificação das
ações de extensão é por linha de extensão.
As linhas especificam e detalham os temas
para a nucleação das ações de extensão,
não sendo necessariamente ligadas a uma
determinada área temática.
A utilização da classificação em linhas é muito
importante como indução ao agrupamento
de projetos tematicamente assemelhados
em programa.
Tanto a classificação de áreas temáticas
quanto a de linhas de extensão foram
criadas pelo FORPROEX e é adotada pelo
conjunto das universidades públicas.
Linhas de Extensão
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
Alfabetização, Leitura e Escrita;
Artes Cênicas;
Artes Integradas;
Artes Plásticas;
Artes Visuais;
Comunicação estratégica;
Desenvolvimento de produtos;
Desenvolvimento regional;
Desenvolvimento Rural e Questão
Agrária;
Desenvolvimento Tecnológico;
Desenvolvimento Urbano;
Direitos Individuais e coletivos;
Educação profissional;
Empreendedorismo;
Emprego e renda;
Endemias e epidemias;
Divulgação Científica e Tecnológica;
Esporte e Lazer;
Estilismo;
Fármacos e Medicamentos;
Formação de Professores;
Gestão do Trabalho;
Gestão informacional;
Gestão institucional;
Gestão pública;
Grupos Sociais Vulneráveis;
Infância e adolescência;
28. Inovação Tecnológica;
29. Jornalismo;
30. Jovens e Adultos;
31. Línguas Estrangeiras;
32. Metodologias e estratégias de
Ensino/Aprendizagem;
33. Mídia-Artes;
34. Mídias;
35. Música;
36. Organização da Sociedade e Movimentos
Populares;
37. patrimônio Cultural, Histórico e Natural;
38. Pessoas com Deficiências, incapacidades, e
Necessidades Especiais;
39. Propriedade Intelectual e Patente;
40. questões Ambientais;
41. Recursos Hídricos;
42. Resíduos Sólidos;
43. saúde Animal;
44. Saúde da Família;
45. Saúde e Proteção no Trabalho;
46. Saúde Humana;
47. Segurança Alimentar e Nutricional;
48. Segurança pública e Defesa Social;
49. Tecnologia da Informação;
50. Temas específicos / Desenvolvimento Humano
51. Terceira Idade;
52. Turismo;
53. Uso de Drogas e Dependência Química
Organização dos processos
Diretrizes para a Extensão Universitária:
1. Interação dialógica
2. Interdisciplinaridade e
Interprofissionalidade
3. Indissociabilidade ensino – pesquisa –
extensão
4. Impacto na formação do estudante
5. Impacto na transformação social
Estrutura de gestão
Instância colegiada de Extensão
Órgão gestor
Unidades descentralizados de gestão
Organização dos processos
Atuação das Universidades
Pró-Reitorias de Extensão

Formulação da política institucional de forma
participativa
Organização dos processos
Aplicação de instrumentos de estímulos, apoio e
indução

• Registro e formalização das ações
• Creditabilidade e valorização da participação docente, do
estudante e do técnico-adminstrativo
• Creditação curricular das atividades de extensão (cursos de
graduação)
• Aplicação orçamentária
• Encaminhamento oficial de programas e projetos a agências
financiadoras
• Criação de um programa de bolsas de extensão
• Criação de espaços institucionais para apresentação dos
resultados das ações (encontros de extensão).
Instrumentos da gestão
Planejamento
Sistema de informação
Sistema de monitoramento e avaliação
Diretrizes para o planejamento da gestão da
extensão

Político-institucional: extensão como ação formativa e produtora de
conhecimento; atuação social deliberada, de impacto e indutora de
desenvolvimento regional e nacional articulada às políticas públicas;
relação dialógica com a comunidade externa buscando a sua
emancipação; interdisciplinaridade; articulação com o ensino e a
pesquisa, com ampla participação dos alunos e apontando para a
flexibilização e creditação curricular; definição de prioridades de
atuação.

Operacionais: institucionalização da extensão; descentralização da
gestão política e acadêmica; organização das ações de extensão por
meio de linhas de extensão, e áreas temáticas; gestão de informação
(Sistema de Informação de Extensão); avaliação e monitoramento da
gestão.

Das ações de extensão: projetos e outras ações de extensão articulados
em programas, fóruns, redes, núcleos; produtos acadêmicos de extensão
como difusão do conhecimento; prestação de serviços como ação de
formação; fomento de ações alinhado às diretrizes políticas e
operacionais; divulgação das ações.
Planejamento Estratégico
(Robbins, cap.5, 2000)
Conceito de planejamento
“Planejamento compreende a definição das metas
de uma organização, o estabelecimento de uma
estratégia global para alcançar essas metas e o
desenvolvimento de uma hierarquia de planos
abrangente para integrar e coordenar atividades.”
(p. 116)
•Envolve articular:
-Fins – O que será feito?
-Meios – Como será feito?
Planejamento Estratégico
(Robbins, cap.5, 2000)
Objetivos ou Metas
a) Definição: “resultados desejados para indivíduos,
grupos ou organizações inteiras” (p. 132)
b) São múltiplos e podem ser “declarados” ou “reais”
“Se você quiser saber quais são os objetivos reais de
uma companhia, observe atentamente o que seus
membros realmente fazem. As ações definem as
prioridades.” (p. 133)
Planejamento Estratégico
(Robbins, cap.5, 2000)
Tipos de planos
- Estratégicos:
•Tendem a ser de mais longo prazo;
•Os objetivos mais globais;
•Envolve a alta cúpula.
- Operacionais:
•Tendem a ser de mais curto prazo;
•Os objetivos mais limitados;
•Envolve hierarquia média.
Planejamento Estratégico
(Robbins, cap.5, 2000)
Benefícios do planejamento
•Aponta direção;
•Reduz incerteza;
•Facilita coordenação;
•Proporciona controle.
“Quando todos os envolvidos sabem para onde vai
a organização e qual sua contribuição individual
para alcançar o objetivo, podem começar a
coordenar suas atividades, cooperar entre si e
trabalhar em equipes” (p. 118)
Planejamento Estratégico
(Robbins, cap.5, 2000)
Por que planejar?
• Pesquisas mostram que planejar melhora o
desempenho das organizações;
•O planejamento pode ser flexível, evitando a
rigidez, sendo mais adaptável a ambientes incertos e
sem inibir a intuição e a criatividade;
•Planejar deve ser um definir e redefinir “um norte” e
não fins e meios predeterminados e imutáveis
(“camisa-de-força”).
Sistema de informação
O que é
•É a expressão utilizada para descrever sistema seja ele
automatizado (que pode ser denominado como Sistema de
Informação Computadorizado), ou manual, que abrange pessoas,
máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar,
transmitir e disseminar dados que representam informação para o
usuário e/ou cliente. Fonte: wikipédia
O que adotamos
•Sistema de dados e informação da Extensão - on-line em rede
•É alimentado a partir do preenchimento dos formulários das ações
de extensão por docentes e técnico-administrativos da
universidade, coordenadores dessas ações
•Viabiliza consulta aberta à comunidade
Importância
•Auxilia na gestão da extensão
•Permite o registro das ações e disponibilização de dados
•Permite a identificação e o acompanhamento das ações
•Permite a elaboração de relatórios
•Sistematiza dados para construção de indicadores
•Socializa as informações da extensão
Sistemas de informação
• SIEX (UFMG)
• SIEXBRASIL (2003, com apoio da
SESu/MEC, gestor UFMG)
• SigProj - Sistema de Informação e
Gestão de Projetos (2005, UFMS e 2007
em outras IES públicas)
Atualmente o MEC + 41 instituições
públicas utilizam o SigProj para gestão
dos seus editais.
SigProj na região sudeste
SUDESTE
• (UFF) Universidade Federal Fluminense
• (UERJ) Universidade do Estado do Rio de Janeiro
• (UFRJ) Universidade Federal do Rio de Janeiro
• (UNIRIO) Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro
• (UNIFESP) Universidade Federal de São Paulo
• (Unifal-MG) Universidade Federal de Alfenas
• (UFTM) Universidade Federal do Triângulo Mineiro
• (UFRRJ) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE
JANEIRO
• (IFSULDEMINAS) Instituto Federal de Educação,
Ciências e Tecnologia do Su...
Sistema de monitoramento e avaliação
Avaliação - um processo de investigação de caráter políticoinstitucional de tomada de decisões
O que é
• Conjunto de ações articuladas, orientadas por princípios comuns;
• Sistema organizado de indicadores e instrumentos para o
acompanhamento e avaliação da extensão e das suas ações,
que devem dialogar entre si e com a gestão.
• Deve prever o que será avaliado, os sujeitos avaliadores e a
peridiocidade da avaliação.
Importância
• Suporte para a gestão
• Contribui para a apreensão e análise da realidade da extensão
universitária e subsidia a tomada de decisões • Viabiliza o acompanhamento da efetividade do planejamento –
correções de rumo
• Reforça a potencialidade e os sucessos das ações de extensão ajuste aos objetivos da política de extensão
Legislação
• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n.248, 23
dez.1996.
• Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano
Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências.
Brasília: 2001.
• Projeto de Lei. Aprova o Plano Nacional de Educação para
o decênio 2011-2020, e dá outras providências. Brasília:
2011 (aprovado pelo Congresso Nacional e em tramitação no
Senado Federal).
Legislação
• Decreto nº 6.495, de 30/06/2008 - Institui o Programa
de Extensão Universitária (PROEXT), Sesu/MEC.
• Lei nº 12.155, de 23/12/2009 - Dispõe sobre a
concessão de Bônus Especial de Desempenho
Institucional - BESP/DNIT e dá outras providências
(institui a concessão de bolsas de extensão).
• Decreto nº 7.416, de 30/12/2010 - Regulamenta os art.
10 e 12 da lei nº 12.155, de 23 de dezembro de 2009,
que tratam da concessão de bolsas para
desenvolvimento de atividades de ensino e extensão
universitária.

Referências bibliográficas
1. ASDI - Agência Sueca de Cooperação Internacional Para o
Desenvolvimento. Um resumo da teoria por trás do Método do Quadro
Lógico (MQL) - Método do Quadro Lógico (MQL). Agência Sueca de
Cooperação Internacional Para o Desenvolvimento, 2003.
2. BORBA, Paulo da Rocha et al. Monitoramento e avaliação de programas e
projetos sociais – desenvolvimento de um plano de avaliação. In: VII
SEMEAD. Disponível em:
http://www.ead.fea.usp.br/Semead/7semead/paginas/artigos%20recebidos/T
erceiro%20Setor/TS03_Monitoramento_e_Avalia%E7%E3o_de_Proj_Sociai
s.PDF. Acesso em 04.12.2011.
3. CHIANCA, T.; MARINO, E.; SCHIESARI, L. Desenvolvendo a cultura de
avaliação em organizações da sociedade civil. São Paulo: Editora Global;
2001.
4. PFEIFFER, Peter. O Quadro Lógico: um método para planejar e gerenciar
mudanças, In GIACOMONI, James e PAGNUSSAT, José Luiz (orgs) (2006)
Planejamento e orçamento governamental. Coletânea. Brasília: Enap. 2 v.,
2006.
5. FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS INSTITUIÇÕES
PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRAS. Política Nacional
de Extensão Universitária. Gráfica da UFRGS. Porto Alegre, RS, 2012.
6. ROBBINS, S. P. Administração – Mudanças e Perspectivas. São Paulo:
Saraiva. Cap. 5: Sistemas de Planejamento, 2000.
7. SIEX/UFMG - Sistema de Informação da Extensão da Universidade ...
https://sistemas.ufmg.br/siex/
Bibliografia recomendada
•
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•
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•
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. 1988.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
n.248, 23 dez.1996.
BRASIL. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de
Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: 2001. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm
BRASIL. Projeto de Lei. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras
providências. Brasília: 2012. Disponível em:
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/831421.pdf
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES
PÚBLICAS BRASILEIRAS. Plano Nacional de Extensão Universitária. Ilhéus:
Editus, 2001. (Coleção Extensão Universitária; v.1).
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES
PÚBLICAS BRASILEIRAS. Avaliação Nacional da Extensão Universitária. Brasília:
MEC/SESu; Paraná: UFPR; Ilhéus, BA: UESC, 2001. (Coleção Extensão
Universitária; v.3).
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES
PÚBLICAS BRASILEIRAS. Indissociabilidade Ensino–Pesquisa–Extensão e a
Flexibilização Curricular: uma visão da extensão. Porto Alegre: UFRGS; Brasília:
MEC/SESU, 2006. (Coleção Extensão Universitária; v.4)
Bibliografia recomendada
•
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•
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS.
Comissão Permanente de Avaliação da Extensão Universitária. Institucionalização da
Extensão nas Universidades Públicas Brasileiras – estudo comparativo 1993/2004 . João
Pessoa: Editora Universitária/UFPB, Brasília: MEC/SESu, 2006. 97 p. (Coleção Extensão
Universitária; v.5).
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS.
Extensão Universitária: Organização e Sistematização. Belo Horizonte: COOPMED, 2007.
112 p. (Coleção Extensão Universitária; v.6)
FARIA, D. S. (Org.) Construção conceitual da Extensão Universitária na América Latina.
Brasília: Universidade de Brasília, 2001.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
GURGEL, R. M.. Extensão Universitária: comunicação ou domesticação? São Paulo:
Cortez; Autores Associados, UFC, 1986. MORRIN, E. Ciência com consciência. Rio de
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NOGUEIRA, M. D. P. (Org.) Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo
Horizonte: PROEX/UFMG; o Fórum, 2000.
NOGUEIRA, M. D. P. Políticas de Extensão Universitária Brasileira. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2005.
SANTOS, B. S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 3 ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
THIOLLENT, M.; CASTELO BRANCO, A. L.; GUIMARÃES, R. G. M.; ARAÚJO FILHO, T. (Orgs.)
Extensão Universitária: conceitos, métodos e práticas. Rio de Janeiro: UFRJ/SR5, 2003. 175
p.
Thiollent, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 14ª edição. São Paulo: Cortez, 2005.
CONTATO
Ana Inês Sousa
[email protected]
www.pr5.ufrj.br
Tel. (21) 2598-9647 / 9889-4246
Maria das Dores Nogueira
[email protected]
Tel. (31) 3409-4072 / 8212-5134
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