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Rio de Janeiro, 04 de Outubro de 2012 - Número 4475
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Tok & Stok.
O Carlyle chegou com a corda toda na Tok & Stok. O fundo calcula que, com um bom banho de loja, é possível
aumentar o faturamento da rede varejista em 30% já em 2013. A receita para este ano deve girar em torno de R$ 1,2
bilhão.
New York loves "Bigode"
Nova York vai bombar. O presidente da PwC Brasil, Fernando Alves, está na Big Apple para o lançamento do US-Brazil
Business Center, que vem a ser uma unidade de negócios para atender a empresas americanas que querem investir no
Brasil. A participação de Fernando Alves, o popular "Bigode", conforme é carinhosamente chamado pelos funcionários
da PwC, é aguardada com enorme expectativa. Seus speechs são trepidantes, produtos de texto esmerado de própria
autoria. Ressalte-se: sempre de própria autoria. As performances de ?Bigode? revelam seu profundo conhecimento sobre
macroeconomia, antes mesmo das ciências contábeis.
Apesar de tantos predicados, no entanto, "Bigode" vem sofrendo. Passa noites tendo pesadelos com Leo Wallace
Simonsen Cochrane Jr., ex-presidente do Banco Noroeste, que acusa a PwC de não ter identificado um assalto nas contas
da instituição. Acorda suando frio, com os bigodes arrepiados, cantantes, parecidos com os do Barão de Munchausen. Só
pode ser uma fantasia no subconsciente de "Bigode". Afinal, a PwC já ganhou em duas instâncias e, a essa altura do
campeonato, uma preocupação excessiva, capaz de tirar o sono, é desmedida. O importante, como sempre, é dar todo
apoio ao "Bigode". Nova York nunca mais será a mesma.
Tarso Genro
Tarso Genro separou uma Laurent Perrier para espocar no chamado "Dia D", ou seja, Dia do Dirceu. A efeméride, claro,
refere-se à condenação do ex-ministro.
Mhag é uma mina cercada por uma jazida de problemas
A Mhag, que chegou a ser uma das empresas mais cobiçadas do segundo grupo da mineração, parece estar vivendo seu
inferno astral. Desde a frustrada tentativa de venda para a All Ore, no ano passado, há mais cascalhos do que ferro no
caminho da companhia potiguar. Os empresários Edson Duda e Pio Sacchi, que quase embolsaram US$ 245 milhões com
a venda de 70% da Mhag, estariam em busca de um comprador para sua participação. Até agora, receberam muitas
sondagens, mas nenhuma proposta firme. Ao mesmo tempo, a empresa estaria com dificuldades para cumprir seu plano
de investimentos. A retomada da produção de minério de ferro em Jucurutu (RN), paralisada desde 2008, está prevista
para 2014. No entanto, segundo informações filtradas junto à própria Mhag, esse prazo deverá ser adiado para 2015. A
lavra de problemas inclui ainda um contencioso com a própria All Ore. Para garantir exclusividade nas negociações, o
grupo de origem alemã fez um empréstimo de aproximadamente US$ 14 milhões aos controladores da Mhag - este
montante seria debitado do valor final de venda da empresa. A All Ore alega que o dinheiro teria de ser devolvido caso a
transferência do controle não se consumasse. No entanto, os acionistas majoritários da Mhag entendem que nada devem,
uma vez que os alemães desistiram da compra. O impasse foi parar na Justiça.
Para enevoar ainda mais o cenário, a Mhag vive uma tensa relação com seu acionista minoritário, o Noble Group. Em
2007, a trading chinesa pagou cerca de US$ 60 milhões por 30% da empresa. Mais do que uma participação societária,
comprou uma parcela cativa da produção de minério da companhia. Os controladores da Mhag tentam arrancar do Noble
um aporte de capital, que ajudaria na aceleração dos investimentos da empresa. Os asiáticos, no entanto, tiram o corpo
fora. Só querem saber da sua cota de minério no prazo acertado. Procurada pelo RR, a Mhag garantiu que segue
"discutindo com o Noble Group alternativas para implementação do projeto". Os controladores da empresa informaram
ainda que "não há intenção de se desfazer do negócio, mas permanecem dispostos a ouvir interessados que possam
agregar investimentos". No que diz respeito ao contencioso com a All Ore, a Mhag esclarece que, "sentindo-se
prejudicada, instaurou procedimento arbitral com o intuito de receber indenização pelos prejuízos advindos do
descumprimento dos termos da oferta".
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Viagem na gôndola
A francesa Europ Assistance vai invadir o varejo brasileiro. A agência de viagens está em negociações com uma fieira de
redes de supermercados para a venda de pacotes turísticos.
Belo Monte
A paranaense J. Malucelli, que está escondidinha no capital de Belo Monte, com apenas 0,25%, deverá vender sua
participação. A Funcef é forte candidata à compra dessa poeira societária. Consultado pelo RR, o empresário Alexandre
Malucelli, que está prestes a assumir a direção do grupo, garantiu que "não há qualquer conversa neste sentido".
Em cartaz no UCI
A norte-americana UCI, uma das maiores redes de cinema do mundo, pretende diversificar seus negócios no Brasil.
Estuda administrar teatros e casas de espetáculo, a começar pelo eixo Rio-São Paulo.
Último gole
João Paulo Diniz estaria negociando sua saída da GlobalBev, fabricante do isotônico Marathon e dos energéticos Flying
Horse e Monster. O principal candidato à compra das ações seria seu próprio sócio, Bernardo Lobato Fernandes.
Consultada pelo RR, a Globalbev negou a operação.
Porta dos fundos
As relações entre a Vinci Partners, de Gilberto Sayão, e Zeca Grabowsky, fundador da PDG, estão desmoronando de vez.
A gestora de recursos, que se tornou a maior acionista individual da construtora, não se satisfez com a saída de
Grabowsky da presidência da empresa. Agora, estaria fazendo pressão para que ele venda sua participação e deixe o
Conselho de Administração da PDG. Procurada pelo RR, a empresa não se manifestou.
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