1 2 - _ e jkrq ^ E I q f D ( , ) e ~ q rq ~ Agregados de Antenas z E q r0 jk rq r0 I q e E 0 rq I0 jkyq cos I q e I0 Iq I0 aq Aqe j q n jky cos F aq e q q 1 ^ r r yq cos e ~ q ~0 ~r r ~0 0= 1 Ө •• • • • • (q) y (n) x Ψ – ângulo que a direcção de observação faz com o eixo ao longo do qual estão distribuidas as antenas do agregado. ^ ^ cos y . e sin sin ~ ~r 4 Espaçamentos comensuráveis yq (q 1)d Fases progressivas Iq a q A q e jq I0 a q A q e j( q 1) Factor complexo do agregado n F F ( ) F ( 2 ) Aq e j ( q 1) q 1 kd cos • O factor do agregado é uma função periódica (periodo 2π) da variável γ. 5 Construção gráfica para obter a forma do diagrama de radiação de um agregado a partir do Factor (espacial) do agregado I1 I 2 I1 d /z | F | cos cos 2 n F aq e jkd (q 1) cos q 1 aq e j (q 1) Seja 0, n 2 kd cos kd cos kd cos 2 F 1 e jkd cos e cos 2 j Fm cos 2 7 Fm () Fm 8 Agregado de radiação longitudinal D=0.45 δ=kd=0.9π δ=0.9π Iq 1e j( q 1) 0.9 9 Agregado de radiação longitudinal Woodyard-Hansen D=0.35 → kd=0.7π δ=0.9π Iq 1e j(q1)0.9 10 11 PROE Rad1 130306 Antenas de recepção Polarização • A polarização de uma antena é a polarização da onda radiada pela antena numa dada direcção • A ponta do vector do campo eléctrico instantâneo traça uma figura no tempo – este fenómeno designa-se polarização do campo eléctrico Abertura efectiva •A abertura efectiva da antena é uma medida de habilidade da antena em colectar potência duma onda incidente e fornece-la aos seus terminais • Devido à desadaptação de polarizações a potência extraída pela antena de recepção a partir do sinal incidente não é máxima. Dizse que há perdas de polarização. PROE Rad7 030406 Polarizações Polarização linear vertical Polarização linear horizontal Polarização circular direita Polarização circular esquerda Polarização elíptica direita Polarização elíptica esquerda A polarização de uma antena é a polarização da onda radiada pela antena numa dada direcção. PROE Rad7 030406 Dipolo eléctrico de Hertz DEH em modo de recepção Abertura efectiva . Seja Ei amplitude do campo eléctrico incidente no dipolo de comprimento L << Ei2 S 2Z 0 ( Ei L) 2 sin 2 1 Ei L sin PL Rr 2 Z a 2 Z a*2 8 Rr Rr 80(L / ) 2 Ae 2 PL 3 ( sin ) 2 S 8 m 2 3 4 G ( ) sin 2 2 Ae ( ) 2 Relação fundamental das antenas G ( , ) 4 2 Ae ( , ) PROE Rad7 030406 Em recepção V 0 h .E * ~e ~ • he determina a amplitude complexa da tensão induzida em vazio na antena por um campo incidente segundo uma direcção (Ө,φ). Comprimento efectivo – DEH I 0 I(0) ^ h L sin e h e L sin ~ ~e ^ h ~ eM Dipolo eléctrico de Hertz Le h eM L ~ f D (, ) sin Em condições ideais Cp=1 Ө=Ө0 φ=φ0 V02 L2 E 2 S E 2 / 2 Z 0 2 Z 0 SL 2 V02 V02 2 Z 0S PL L 8R a 8R r 4R r 32 2 S 3 L S 4 2 L 8 2 PL 32 Ae S 8PROE Rad7 030406 Relações entre parâmetros característicos Analisando a ligação entre duas antenas a trabalhar alternadamente nos regimes de emissão e recepção, a aplicação do Princípio da reciprocidade permite concluir que o coeciente entre o ganho G e a área Ae é constante para qualquer antena. G const ant e Ae Dípolo eléctrico de Hertz. G 3 32 Ae 2 8 1 4 2 const ant e universal Em outras antenas verifica-se: G Nas condições ideais, 4 Ae 2 C=1,Ө=Ө0, φ=φ0 tem-se: V02 h e2 E 2 2h e2 Z0S PL SA e 2h e2 Z0 PL Ae V02 Y02 2 V PL , R r R a 2h e Z0 8 R 8R r A e a 2 0 h e2 Z0 2 G 4 V A e , G D V02 2 4 4 R D r 2 0 Z h D 0 e Rr 2 Z0 h e D Rr Este resultado é generalizável a outras situações PROE Rad7 030406 2 a) Condições óptimas de recepção Comprimento efectivo heM V0=Ei heM E V ~i ~ 0 ZL=Za* Pr=<S>AeM S Area efectiva AeM a) Caso geral ^ Z0 e jkr E j I 0 h eMf D () e ~ ~ 2 r Pr 5 A e (, )C p h e (, ) h eMf D (, ) V0 E i h e (, ) C p E V0 ~i E ~a Cp=1 (antenas coplanares) V0 E a L E i L sin PROE Rad7 030406 Exemplo ^ Antena de emissão com polarização linear e~ y Antena de recepção com polarização • esquerda 2 * h e.E Cp __ h ~ e __ h ~ e ~ ~ 2 2 E 2 h *e E . ~ he E ^ ~ ~E ~ ~ ^ cos 4 5º e sin 4 5º e Cp ^ * h e.e j90 º ~x ^ 1 ^ ^ e je *.e ~y ~y 2 ~x 2 ^ 1 ^ ey e je ~ ~y 2 ~x ^ 1 2 • Metade da potência é perdida • Nos casos em que esta perda de potência não é tolerada tenta fazer-se as duas antenas ou com polarização linear vertical ou ambas com polarização • esquerda • Mas há situações em que é preferível operar com uma antena linear e outra circular. • Por ex. Se num veículo (satélite) espacial uma antena tem polarização linear devido a rotação de Faraday na ionosfera seria mais adequado usar uma antena receptora com polarização circular. PROE Rad7 030406 PROE Rad7 030406 Polarização • A polarização de uma antena de emissão na direcção (Ө,φ) é a polarização da onda electromagnética radiada na zona distante cujo vector de onda k está alinhado com (Ө,φ). • A polarização de uma antena de recepção na direcção (Ө,φ) é a polarização da onda electromagnética incidente com o vector de onda k alinhado (Ө,φ) que, para idênticas intensidades de iluminação (módulo do associado vector médio de Poynting) maximiza a potência disponível na antena de recepção (maximiza a tensão induzida nos terminais, em vazio). • Em geral a polarização da antena de recepção não é a mesma que a polarização da onda recebida (incidente), isto é há desadaptação de polarizações. • Quando, em recepção, a polarização da onda incidente coincide com a polarização da antena de recepção (situação ideal) diz-se que há adaptação de polarizações. PROE Rad7 030406