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Cada ato de agressividade que ocorre
neste mundo, tem como origem básica
uma criatura que ainda não aprendeu a
amar.
(Hammed)
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3
4
Por certo que sim.
Quem perdoa, segundo a concepção espírita-cristão, esquece a ofensa.
Não conserva ressentimentos.
Perdoar é uma das maneiras que temos de mostrar amor ao próximo.
Amar, apesar da ofensa sofrida, requer força espiritual superior às forças
humanas.
Sr. Ota, perdoou os
assassinos de seu filho
Ives de 8 anos
5
Por que devemos perdoar
 Senhor, quantas vezes devo perdoar
meu irmão? Será sete vezes?
Respondeu Jesus: Não digo que até
sete vezes, mas setenta vezes sete
vezes.(Mt 18:15-22)
 Porque, se perdoardes aos homens
as suas ofensas, também vosso Pai
celeste vos perdoará" (Mat. 6:14).
 "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar
contra ti, repreende-o; se ele se
arrepender, perdoa-lhe" (Luc. 17:3
 Reconcilia -te com o teu adversário,
enquanto estás a caminho com ele
(Mt5:25)
 Antes de apresentar tua oração a
Deus, vai e reconcilia-te com teu
inimigo. (Mt5:24)
Vós tendes ouvido que se disse:
olho por olho dente por dente. Eu
porém vos digo que não resistai ao
mal: mas se alguém te ferir a face
direita, oferece-lhe a esquerda, se te
pedirem a túnica, dá também a
capa. (Mt. 5:38)
•Jesus é nosso modelo
•“ Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem" (Luc. 23:34).
6
Qual a importância do perdão
em nossas vidas
PAZ INTERIOR
LIBERTAÇÃO DA DOR
CAPACITAÇÃO INTIMA
CURA DAS FERIDAS
CRESCIMENTO ESPIRITUAL
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O que é preciso para perdoar
 Entrar em contato com a
dor, sem medo
 Identificar sentimento
 Conscientização
 Não procurar culpados
 Oração
 Aprendizado
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Mecanismos de Defesa
Resistências Racionais
 Negação
 Esquecer
 Arranjar desculpas
 Perdão superficial
Resistências Emocionais
 Humilhação
 Vergonha
 Impotência
 Medo/Rejeição
 Culpa
 Depressão
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FALSAS CONCEPÇÕES DO PERDÃO
 Apatia com erros alheios
 Passividade frente as agressões
 Desrespeito aos direitos
 Fingir que nada acontece
 Apoio a comportamentos inadequados
 Conivência com o erro
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Negação
 Quando se sofre um duro golpe uma das reações mais
freqüentes é resistir ao sofrimento evitando a dor e as
emoções.
 Esse mecanismo defensivo converte-se em negação da
ofensa e da dor.
 Para curar-se é preciso reconhecer a ferida e sentir a
dor, para depois perdoar.
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Ausência de emoções
 Perdoar não é uma fórmula mágica capaz de resolver
conflitos sem ter em conta os sentimentos.
 Este equívoco pode ter origem na educação que recebemos
quando criança, quando nos pediam que perdoássemos
como se perdoar fosse apenas um ato de vontade e sem
respeitar nossas emoções.
 O processo é lento e depende da ferida provocada, das
reações do ofensor e dos recursos do ofendido.
 Para que o processo seja autêntico devem ser mobilizadas
todas as faculdades: sensibilidade, coração, inteligência,
vontade e fé.
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Obrigação
 Perdoar não pode ser uma obrigação, ou é livre ou não
é perdão.
 O perdão é mais do que uma obrigação moral, precisa
ser gratuito e livre.
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Volta ao passado
 É um equívoco muito comum crer que perdoar é
restaurar a relação tal como estava. Por vezes isso
pode acontecer mas, outras vezes não, e isso não
significa que não se tenha perdoado.
 Pergunta-se: podemos recuperar os ovos depois de
fazer o omelete? Na verdade não se pode voltar ao
passado, no entanto, o conflito pode servir para se
fazer uma avaliação da qualidade da relação que
pode vir a ser recriada sobre bases mais sólidas.
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Superioridade Moral
 Alguns tipos de perdão humilham mais do que
libertam. Perdôo para impressionar. Um sinal de
arrogância.
 O falso perdão permite manter uma relação de
dominado- dominador, é um gesto de poder sobre o
outro e não um gesto de força interior.
 O verdadeiro perdão do coração tem lugar na
humildade e abre caminho à reconciliação.
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Renúncia à justiça
 O perdão é um ato de benevolência gratuita e não
significa renunciar aos direitos e à aplicação da justiça.
 O perdão que não procura a justiça, longe de ser um
sinal de força e nobreza, traduz, sobretudo, debilidade
e falsa tolerância incitando indiretamente a
perpetuação do delito
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Responsabilidade de Deus
 O perdão a Deus pertence” é uma máxima que
transfere para Deus a responsabilidade do perdão
como se o perdão fosse uma atitude com a qual
nós não tivéssemos nada a ver. O perdão é um ato
totalmente humano, para o qual Deus não nos
substitui. Deus não faz esse trabalho por nós.
 Deus por sua magnanimidade perdoa sempre,
mas isso não exime o esforço que temos que fazer
para limpar o nosso coração com o perdão.
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Recusa ao perdão
 Perpetuação do mal
 Ressentimento
permanente
 Estagnação no passado
 Vontade de vingança
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Decidindo perdoar
20
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Em que consiste o ato de perdoar
 Decisão de não se vingar
 Reavaliação das situações
 Novas perspectivas da relação humana
 Valorização da dignidade do ofensor
 É reflexo da misericórdia divina
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A quem se dirige o
ato do perdão
 A si próprio
 Familiares
 Amigos
 Colegas
 Estranhos
 Instituições
 Deus
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O que devemos perdoar
 É importante não banalizar o processo do perdão.
 Há que se distinguir entre as circunstâncias que
requerem o perdão daquelas que nada tem a ver
com essa prática espiritual.
 Só podemos perdoar as ofensas injustificadas.
 Quando nos sentirmos ofendidos precisamos
fazer uma análise de consciência, pois se
identificarmos que o ofensor possui um mínimo
de razão, devemos ter a humildade de nos
modificarmos.
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As Etapas do perdão
1. Decidir não se vingar e fazer com que cessem os
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
gestos ofensivos
Reconhecer as feridas e as debilidades
Partilhar a mágoa com alguém
Identificar a perda para poder sublimar
Perdoar a si mesmo
Compreender o ofensor
Encontrar um sentido para a ofensa
Não teimar em perdoar
Aceitação do perdão
Abrir-se a graça do perdão
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1. Decidir não se vingar e acabar com gestos
ofensivos
 A vingança foca nossa energia no passado. Para satisfazer nosso
afã de vingança imitamos o nosso ofensor e nos deixamos
arrastar na sua dança infernal e isso além de nos corroer faz com
que percamos o nosso valor.
 O dinamismo do perdão somente se desencadeia quando a
pessoa ofendida toma duas decisões: renunciar a vingança e aos
gestos ofensivos.
 É importante fazer com que o agressor pare com os
comportamentos ofensivos. Fazer todo o possível para protegerse, defender-se e respeitar-se lutando pelos próprios direitos.
Em alguns casos isso pode significar recorrer a justiça e isso
deve ser feito.
26
2. Reconhecer a ferida e as debilidades
 Não é possível perdoar sem reconhecer o sofrimento
que a ofensa nos causou.
 Para transformar o sofrimento em benefício próprio é
importante aprender:
1. Aceitar
2. Curar
 Isso nos auxiliará no autoconhecimento.
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3. Partilhar a mágoa com alguém
 Verbalizar, ajuda
libertar as emoções
 Conversa com o ofensor
requer:
1. Preparo de ambas as
partes
2. Reconhecimento das
responsabilidades
3. Sinceridade de
propósitos
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4. Identificar a perda
para poder sublimar
 Identificar danos
provocados
 Não culpar-se
 Não vitimar-se
 Distinguir
responsabilidades
 Aprender com os erros
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5. Perdoar a si mesmo
 É muito difícil perdoar os outros e receber o perdão se não nos perdoamos a
nós próprios.
 É muito freqüente que perante a uma grande decepção a pessoa coloque a
culpa e si, por ter sido ofendida.
 Neste casos há uma espécie de desprezo por si próprio, o qual pode ter origem:
1.
2.
3.
4.


Perfeccionismo
Complexo de inferioridade
Repressão
Baixa estima
Procurar apoio psicoterapia
Devemos exercitar o amor a nós mesmos.
30
Trabalhando para o auto perdão
Reparar o mal, exercitando o bem
Paulo
Saulo
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6. Compreender o ofensor
 Olhar com lucidez
 Não julgar as pessoas
 Conhecimento dos
antecedentes
 Perceber a intensão
 Magoaram-nos
simplesmente porque
não souberam ou não
puderam fazer melhor.
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7. Encontrar um sentido para a
ofensa
 O objetivo desta etapa é descobrir que tudo na vida
inclusive a ofensa sofrida, pode ser um aprendizado e
um caminho de crescimento.
 Se soubermos ser positivos podemos tirar proveito até
da ofensa.
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7.a. Aprendizado
 Conhecer-se muito melhor.
 Ter mais liberdade interior
 Descobrir os próprios valores
 Gostar mais de si mesmo, sem depender do amor do outro
 Aprender a dizer não, quando algo está em desacordo com os seus




valores.
Aprender a pedir ajuda
Ser mais compreensivo com os outros
Reencontrar-se com Deus
O importante é apelar para a capacidade que o homem tem de
transformar uma tragédia pessoal em vitória. O sofrimento converte-se
assim num lugar de crescimento e realização.
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8. Não teimar em perdoar
 A obstinação impede-nos que se alcance o perdão.
 Em geral quando teimamos obsessivamente nalguma coisa
é quando menos a conseguimos alcançar, a própria tensão
obstinada tolhe-nos o desabrochar desse desejo.
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9. Aceitação do perdão
 Perdoar é um ato humano e um dom espiritual.
 Não é fácil aceitar o perdão, saber-se perdoado. Há pessoas que são
incapazes de viver esta experiência, por diversas razões:
1. Há pessoas que se julgam imperdoáveis
2. Outras não acreditam na gratuidade do amor
3. Outro grupo recusa o perdão por não se sentir culpado
 O desafio está em receber o perdão sem se sentir humilhado ou
rebaixado mas, simplesmente porque somos humanos. Enganamo-nos
e por isso precisamos perdoar e ser perdoados.
 Porém devemos ter em conta que o importante não é a aceitação do
perdão por parte do ofensor, mas sim o ato de perdoar por parte do
ofendido.
36
10. Abrir-se a graça do perdão
 Não somos os únicos detentores do perdão, ele é uma graça, um dom de Deus.
 Jesus no ensinou que “Deus é Pai de justiça e amor”
 Para descobrir a face misericordiosa de Deus é preciso observar o
comportamento de Jesus com os “pecadores”.
 Jesus não teve uma atitude altiva, moralizadora, de escárnio, mas mostrou-se
simples humilde e compreensivo, tomando quase sempre a iniciativa de
perdoar sem esperar que lhe fosse pedido o perdão. Valorizou as pessoas a
quem perdoou.
 Por estarmos em processo de evolução, Deus nos concede o direito de errar .
 Somos perdoados por nossos erros, recebendo novas oportunidades.
37
Saber pedir perdão sem humilhar-se
Aquele que reconhece o mal que fez e assume sua responsabilidade
abre-se ao perdão. O que pede perdão, sai de si, rompe a sua
barreira interior, reconhece o mal causado e a vergonha
correspondente.
A vida humana é inconcebível sem o gesto: sinto muito, perdoa-me.
O pedido de perdão pressupõe a oferta de perdão por parte do outro
ou a possibilidade de perdoar. No perdão pedido e concedido
recriamo-nos uns aos outros para a bondade.
.
38
E como fica a relação?
 Há situações, que mesmo perdoando, acabar com a relação
é a única solução plausível e mais salutar.
 Se ocorre a reconciliação é necessário reestruturar a relação
e ambos devem mudar. Na construção da nova relação
devem sentir ambos implicados, tanto o ofensor como o
ofendido.
 Todavia, há casos em que não é possível nem abandonar a
relação e nem aprofundá-la então é preciso modificá-la e
estabelecer novos vínculos.
39
O perdão de Jesus em nome de Deus
 Juízo
 Redenção
 Libertação
 Reconciliação
 Salvação
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Juízo
 Jesus foi o mensageiro da graça de Deus e não do seu
juízo. A sua forma de se relacionar com os “pecadores”
e os excluídos da sociedade da época não era
ameaçando-os nem julgando-os, mas oferecendo-lhes,
com gestos e palavras, o perdão incondicional, a total
solidariedade perante o reino de Deus, foi portador da
graça do Pai.
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Redenção
 Em Jesus o juiz transforma-se em redentor. Jesus
apresentou-se como um mensageiro de um juízo de Deus
que se realiza na forma de perdão.
 Não veio pedir conta aos pecadores mas oferecer o jubileu
supremo da liberdade e do perdão, entendidos como graça
do amor de Deus.
 Redimiu-nos num gesto de amor, sem cobrar nada por isso,
para que possamos nos realizar como pessoas.
42
Libertação
 O perdão redentor expande-se e exprime-se em
libertação, chamando-nos a viver em liberdade.
Liberta-nos para que possamos viver o presente, livres
do passado e das amarras do sofrimento.
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Reconciliação
 O perdão reconcilia-nos não apenas com Deus, mas
uns com os outros, somos todos iguais, todos fomos
reconciliados e perdoados por Deus. Como diz Paulo
de Tarso: Deus está em Cristo reconciliando o mundo
consigo mesmo não lhe imputando os seus pecados e
concedendo a nós próprios a tarefa da reconciliação.
44
Salvação
 Salvação entendida como harmonia total e
transbordante: viver em amizade em Deus, abrir-se em
gesto de fraternidade com todos os irmãos
45
Alguns textos que mostram o
modo de Jesus perdoar
 A cura do paralítico ( Mc II, 1





12)
O perdão a uma mulher
acusada de adultério (Jo VIII, 111)
Levi , o publicano (Mc II, 13-17)
Zaqueu o publicano ( Lc XIX, 110)
O perdão das ofensas (Mt XVIII,
21-23)
A pecadora que lava com
perfume (Lc VII, 36-50)
O filho pródigo ( Lc XV, 11-32)
46
A cura do paralítico
 Poucos dias depois, tendo Jesus entrado
novamente em Cafarnaum, o povo ouviu
falar que ele estava em casa.
 2 Então muita gente se reuniu ali, de
forma que não havia lugar nem junto à
porta; e ele lhes pregava a palavra.
 3 Vieram alguns homens, trazendo-lhe
um paralítico, carregado por quatro
deles.
 4 Não podendo levá-lo até Jesus, por
causa da multidão, removeram parte da
cobertura do lugar onde Jesus estava e,
pela abertura no teto, baixaram a maca
em que estava deitado o paralítico.
 5 Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse
ao paralítico: "Filho, os seus pecados
estão perdoados".
47
Perdão à mulher adúltera

Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença
uma mulher surpreendida em adultério, fazendoa ficar de pé no meio de todos e disseram a Jesus:
Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante
adultério. E na lei nos mandou Moisés que tais
mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes?
Mas Jesus, inclinando-se escrevia na terra com o
dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus se
levantou e lhes disse: aquele que dentre vós
estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire
pedra. E tornando a inclinar-se, continuou a
escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta
e acusados pela própria consciência, foram se
retirando um por um, a começar pelos mais velhos
até os últimos, ficando só Jesus e a mulher no
meio onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo
ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe:
mulher, onde estão teus acusadores? Ninguém te
condenou? Respondeu ela, ninguém, Senhor!
Então, lhe disse Jesus, nem Eu tampouco te
condeno; vá e não peques mais".
48
Perdão através da conversão
 Cristo convocando Levi – que se
chamava Mateus e trabalhava na
alfândega em Cafarnaum, razão pela
qual ele era chamado de “publicano”.
Apesar disso, Cristo o chamou para
que o seguisse Mateus, que tinha
sido um publicano, tornou-se um
evangelista, o primeiro a escrever
sobre a vida de Cristo, tendo feito
isso da maneira mais completa.
Grandes pecados e escândalos antes
da conversão não são obstáculos
para grandes dons, graças
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Arrependimento de Zaqueu









Jesus entrou em Jericó e atravessava a cidade.
2 Havia ali um homem rico chamado Zaqueu, chefe
dos publicanos.
3 Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de
pequena estatura, não o conseguia, por causa da
multidão.
4 Assim, correu adiante e subiu numa figueira brava
para vê-lo, pois Jesus ia passar por ali.
5 Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e
lhe disse: "Zaqueu, desça depressa. Quero ficar em sua
casa hoje".
6 Então ele desceu rapidamente e o recebeu com
alegria.
7 Todo o povo viu isso e começou a se queixar: "Ele se
hospedou na casa de um pecador".
8 Mas Zaqueu levantou-se e disse ao Senhor: "Olha,
Senhor! Estou dando a metade dos meus bens aos
pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa,
devolverei quatro vezes mais".
9 Jesus lhe disse: "Hoje houve salvação nesta casa!
50
Limites ao perdão
 Quantas vezes perdoarei
ao meu irmão? Perdoálo-eis, não sete vezes,
mas setenta vezes sete.
Jesus, o justo por
excelência, responde a
Pedro: Perdoarás, mas
sem limites; perdoarás
cada ofensa, tantas vezes
quantas ela vos for feita;
51
A pecadora que lava com
perfume
 O episódio da pecadora em casa de
Simão -- que se lê no Evangelho de
São Lucas -- constitui uma cena
calada; não há palavras, mas
somente gestos silenciosos: entra
uma mulher com um frasco de óleo
perfumado; ela se ajoelha aos pés de
Jesus, os lava com lágrimas, os seca
com seus cabelos e, beijando-os, os
unge com perfume. Trata-se quase
com certeza de uma prostituta,
porque isso significava então o
termo «pecadora» referido a uma
mulher.
52
O perdão de Deus
 O perdão de Deus consiste na providencial concessão
dos meios de resgate para todos os males praticados.
 O amor incondicional de Deus por nós se expressa
pela permanente mensagem do Cristo.
53
Nenhum de nós está livre de cometer erros., mas será importante aprender
com eles para não reincidir na falta. Assim Jesus nos orientou.
 Teus pecados te são
perdoados, vais e
não peques mais.
54
 Perdoar é o segredo sublime do triunfo, na subida para
Deus. (Chico Xavier)
55
 Sem dúvida a parábola que, por excelência, melhor
apresenta o rosto misericordioso de Deus, nos
ensinando o perdão é a do Filho Pródigo
56
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PERDÃO E AUTO PERDÃO