seme
DO
INSTITUTO
NACIONAL
DE
TERRA'E AGUA
INVESTIGACAO
DOCUMENTO
AGRONOMICA
INTERNO
Guia para Preparagao e Desenho de
Mapas Tematicos
Para Utilizacao de Reproducao erri Ozalid
B. Spiers
-ISBIC LIBBAÏÏ
HZ -
"ft
1984
; Maputo, Mocambique
1984.06
tfageningen
The Netherlands '
..SÉL-. _
T>
„
a <
No.
1
'StÉOS TB1RA B Mm
m IHSTOTOO XJLCIOBXL DE irossffxsACAQ AgaoatfütOA-
Document© Isatertio Jfo»
1
ISRIC LIBRARY
H -2.
\<A & M .e>k
WagaB*gen, The Motherlands
SüJA PABA PREPARApAO E DSSBIHO DB HAPAS T8HÜTIC0S
'•Para u t i l i z a p a © d© repro&upa© 'sa' o z a l i d
V
' B„ S p i e r s
Scanned from original by ISRIC - World Soil Information, as ICSU
World Data Centre for Soils. The purpose is to make a safe
depository for endangered documents and to make the accrued
information available for consultation, following Fair Use
Guidelines. Every effort is taken to respect Copyright of the
materials within the archives where the identification of the
Copyright holder is clear and, where feasible, to contact the
originators. For questions please contact [email protected]
indicating the item reference number concerned.
Jtr:
liapatOj, Mozambique, 1984
I59A?
s'
Estas orlentacoes sao "oaseadas no trabalho dos técnicos do
Departamento de Terra e Agua, do IKIA.
A autora pertence ao Projecto FA0/U1JDP9 Inve3tigacao dos
tcecursos Naturais © Avaliacao da Terra - MOZ/81/015
i
PREHMBULO
E s t e s apontamentos, tem como o b j e c t i v e s e r v i r da manual
de i n s t r u c a o para os desenhaSores, té*cnicos e a s s i s t e n t e s do
Departamento d© ï e r r a e Igua do INTA, e s v i s a p r i n c i p a l m e n t e s
e s t a b e l s c e r normas p a r a a apresentacao e coinpilacao de roapas»
Contè*tas informacoes elensentares sobre C a r t o g r a f i a Temat i c a , normas de preparacao de mapas temé*ticos era forraas de
t r a n s p a r e n t e s , para a reproducao em p r e t o e branco, em d i a s o ,
Nao se pretende que e s t e t r a b a l h o . s e j a considerade como
d e f i n i t i v o , mas destinado a s e r e a r i q u e c i d o e melhorado com
f u t u r a s c o n t r i b u i c o e s e sugestoes v a l i o s a s »
il
PREAMBULO
TAMAKHO E PORMATO DE HAPAS
DOBRAGSM E PROTEC<?AO BE MAPAS
2.1
2.2
Protec9ao doa Mapas
Dobragem dos Mapas
ALTERNATIVAS PARA A GQLOCAglo DA IKFORMACAO
BH MAPAS TEMlTICOS
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3<,7
3.8
3.f
-Tftulo
Escala
ïndicaijao do Norfcs
Margens e Coordenadas
Diagrama ds Loealizacao
Historie da Carta
ïndice de Polhas
Legenda
Alternativas de Apresentasao na
Composi9ao de um Mapa Tematieo
ASPECTOS VISÜAIS DA TIPOGRAFIA
4.1
Tipos de Letras e suas Yaria^oes
Grafieas
4.1.1
4.1.2
4.2
4.3
Influência da forma, espessura .
e orienta^ao das letras na legibi
lidade
Influência do tamanho das
letras na legibilidade
A Constru^ao de urn Tex.iov'
4.2.1
4.2.2
Espa9amento das letras
Espagamento da3 palavras
4.2.3
Espa9amento das linhas
4.2.4
Aplicagao dos nomes aos aapas
Produ^io do Texto
/
A UTILIZAtjAO DE SÏMBOLOS NO MAPA
5.1
5.2
5.3
Uso de
Uso de
Uso de
5.3.1
5.3.2
5.3.3
Sfïïibolos para Locais Especfficos
Sfrabolos para Formas Lineares
Sfmbolos para 'Ireas
A utiliaacao da cor - exemplcs
Utilisa^ao de redes e padroes exsmplos
No rasas da util.iza9.a0 de séries
graduadas
iii
6
REQÜISITOS DE ÜM MAPA BASE
32
6.1
32
6.2
7
Mapa Base para Levantamentos a
Escala de 1:50.000 ou mals
pequeues
Mapa Base para Levant anient os a
Escala Superior a 1:50,000
BIBLIOGRABTA
32
' 34
AHEXO
A
APRESENTACAO MOÜSLO DOS MAPAS 1)0 INI A
35
LISTA DE FIGURAS
1
O tamanho de unsa folha da papei AO,
diva di do em Al, A2 5 A3 etc
1
2
Dobï'agem de \m mapa
3
3
Exemplos do conteddo e tipografia de
txtulos
4
4
Apresentacao da escala graf&ca
5
5
Apresentacao do Horte magnetieo e do Sorts
verdadeiro nos mapas topograficos de
Mocara'bique
/
6
6
Coordenadas e margens rtum mapa de uma area
de forma rectangular
7
7
Coordenadas e margens ea$ map as de areas de
forma angular ou irregular
8
8
- Exemplos de dlagraraaa de localizacao
9
9
Sxemplos do texto da histórla da informacao
temdtica da "base topogr&fica e de dia£;rama
de coafianca ,
11
10
Apresentae&o do i n d i c e de fo Ilias
12
11
Exemplo de uraa legenda com l e t r a s t i p o
'Univers'
13
12
Exemplo de uraa legenda de urn mapa, t r a t a n do-se apenas de um ,tipo de informacao tematxca
14
iv
Pag
Dois e&eraplos de legendas de laapas,
tratando de mais um tlpo de- inforTBacao
temétioa
15
Exemplos de unsa sxposicao de um mapa
tematico
16
Variaqoes gi'aficas da famflia 'Univers*
18
Aplicacao de letras espa9adas mtra mapa
21
Sfmbolos para locals espeefficos
24
Exemplo do uso de diferentes sfmbolos
para formas lineares mus mapa ba.se
25
Tres nfveis de informacoes indieados per
tr8s sfmbolos lineares diferentes
26
Exeaplo de diferentes sfmbolos lineares
26
Exemplo da escolha de cores exprimindo
tres gradientes ecológicos
28
Exemplos ds séries graduadas e n&o gradua-
29
das
Séries graduadas obti&as por dois nuTtodos
30
Series graduadas em linhas e •em pontos
31
/
/
TAWAHHO £ PORMATO SOS MAPA3
Distinguem-se:
i
Mapas» grfffipos» e t e .
um r e l a t f o ' i o .
Biiique
,vao s e r i n c l u f d o a no t e x t o . d e
O taraanho do papel f o i noriaalizado. nos illtimos anos» Urn
tamanho mui to coraiua ê AÖ .(841 x 1189 ana) que pode s e r d i y i dido era.Al, A29 A3, e t c , ( v e r Pig» 1 ) . P a r a r e l & t é r i o s
u t i l i z a - s e norntalmente o taraanho A4, (219 x 297 mm). I s t o
quer d l a e r que 9 os .mapas & os g r é f i c o s nao devem i r alé"m
d e s t a medida» tendo em conta que, p a r a se encadear o r e l a t d r i e sao n e c e s s a r i e s 10-15 «na e que v a i s e r n e c e s s e r i a USEE
margea em v o l t a do quadro do mapa de pelo menos 10 SJES e a
medida maxima do mapa pode s e r de 180 x 260 rara. Se q u i z e r
acrescent&r f i g u r a s g r a n d e s , e s t a s tSm que s a r dobradaa ou
na v e r t i c a l ou na h o r i z o n t a l (de p r e f e r l n c i a nao deve s a r sas
amhas as d i r e c c o e s porque 4 mui to inconveniente para o l e i t o r ) ,
ii
Mapas^ ^uadros» e t c . , qw? i sao iiii spexadoa ii separadaiaeixte i ou._d£^ra^
dos nmaa boisa u na ii j>artig^jllg t r a ^ j l ^ r g j . a i é r l o 0
Ê c l a r o que pode e s c o l h s r o tamanho do papel qua p r e c i s a r p a r a
o mapa,, raas nao esqusea que os mapas nao devem s e r deanec&ssariamente g r a n d e s . Alla's, a extensao da folha do mapa e s t a
a u j e i t a s c e r t a s l i w i t a c S a a s uma f o l h a d© 60 x 100 cm 4 ii.
U3! oapa grande e os tamanhos a a i o r e a sao muito inctfmedos de se
. u M l i a a r » Para uss mapa muito alongado, ê melhor eortar-e© em
duas p a r t e s e c o l o c a r aa p a r t e s lado a la&o na mesisa f o l h a ou
d i v i d i r em duas folha's d i s t i n t as»
A1
J8L_J£*.._
-
A 3
1297 a«,20mm!
U?0»59tmm)
AS
«21ö»J9?mm!
A'7
Pig.1
A6
0 tasanho de oma folha de papel AO. dividic
*A29A3 eto«
» 2
w
Quan&o u s a r papel de rasdidas s u p e r i o r s s &ö tama&ho
A4» dei?e d e i x a r uma margera ©as bx'anco de 3 a 5 eni s a v o l t a
do fflapeu Dsve f a s e r as a a r c a s p a r a f a c i l i t a r o o o r t e das
odpias zmma medida standards
Ss es prave que o roapa v a i s s r imprimldo esj o f f s e t ,
a a i b a priiasir© o tamanho da p r s n a a , bem oorao o tamaaho do
papol e x i s t e ï i t e e depoia dscida sobrs a m@dida do ssapa,
p o i s ness sssspr© ê i g u a l ao t&sanho s t a n d a r d ttAw»
As d i f e r e n c a s das raedid&s e s t a o i ü d i e a d a s &baix®s
ïamaahos d© p a p a l , sisiema " i m p e r i a l " \ T aman&os de pspei sis tenia "A"
Foolscap
Double Foolscap
Post
Poubls Post
Double Large
"Post
Double D©ssy
Quad Desay
Msdiusa
Doubl©'Medium
Crown
Double Crows
Quad Crown Royal
Double Hoyal
Imperial
Dimetisao SÏÖ
lome
Dimensao OHJ
343
432
337
4S2
x
x
x
x
& A
1189
841
594
420
532
445
571
889
457
584
381
508
762
508
x 838
x 571
x 889
x 1141
x 584
x' 914
x 508
432
686
482
774
A0
A1
A2
A 3,
x 762
x 1016
x 635
•635 x 1016
559 x 762
KCPwnaaawflfcammn
x
x
x
x
?6S2
1189
841
594
297 x 420
210 x 297
-. 3 -
2
SOBRAGEH S PROTEC9AQ BOS MAPAS
2.1
? r o t e e c a o „dos Mapas
Os mapss que sao sianuseados coat f r s q u ê a e i a , coraacaia
rapidameate a r a s g a r - s e nas margens*, Para se e v i t s r qu® IÏSSO
a c o n i e c a , deve-sa c o l o c a r uma f i t a p r o t e c t o r s ©sa v o l t a do
E&pa» Os mspas que sao u t i l i s a d o s ma eamp®s © sujjeiios :fré~
qusatemeate a condieoss de huraidade, devest s©r p r o t e g i d o s
com uiaa camada e s p e e i a l t r a n s l t é c i d a q»e pods s e r vims, f o l h s
f i n a de p l é s t i c o adesivo (eg* filiBoltsx, laipefé'lio) ou-.ums
camada p l a s t i c a f i n a a p l i e a d a com ua v a p o r i z a d o r . Bsia c&ma™
da protege o mapa c o n t r a a sujldade ® oa danos©
2»2
Cobragem mdeiii urn; Mapa
Ei umi t a s mane i r a s de dobrar usa saapa« Mas se q u i s e ?
e v i t a r qxie o desenho fique ds f o r a ( p o i s se i s s o a c o n t e c e r ,
suja™3« f a e i l m s s t e quando u t i l i s a d o so casapo) a jaelhor forma
de dobrar vxa mapa 4 dar a fors»a d© tun acordeao»
Bobre primeiro »a v e r t i c a l e depois na. h o r i z o n t a l ( v e r F i g . 2 ) ,
r^
iT"
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*
1
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J
Fig 2
4
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S
3
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Döbragem da um Mapa
i
1
1
s
3
!
3
J
1
1
1
ALTBRJTATIVAS PAHA A COLOCA9AO DA IFPOSMA9AÖ WM
MAPA TEWÈPICO
3.1
O Tftulo
D Q T S ser rasoaTelmente grande om letras dirsit&s (entre
4 mm © 5.5 mm de altura no minim©). O mslfeor lugar para o tftulo, 4 ao topo e ïi© esatr.o do awpa» Se aso for possiVel dsv®
ser coloeado no topo do lado direito por ctm& da legenda.
0 tftulo dsT8 Indicar o xiome ds a>ea © o teraa do maps« Se 0
mapa for baseado noma interpretaeao de fotografias.a#resa?
dev© aer i&dicado, bsra como o tipo ds coatrols qtis'foi utilia
do» Se nao foi levadö a calxs nsBhma controle fotogram#trIeo9
a&icionar a palavra wapro3d.madaw a escala.
Tanzania
Scale 1:5 000 000
km SO
Fig 3
0
50
100
150
2 0 0 km
Exessplos do contetido e t i p o g r a f i a d@ t f t u l o s
«. 5 *"
3.2
A_Ej£SiS.
A ©seals do?e s a r l a d i c a d a as»' siapa, por exsiaplo e s c a l a
15 50.000. Sa nao f o r basaadö num maps. topegr&Pico, d«Tr©-se
adicio&ar a palavra-aproximada a e s c a l a . Tsatoéra 4 a a c e a s ^ r i a
a e s c a l a gra"f±ca, mas nao deva s e r deasasisdo l o n g s , atmea aaais
de 10 am aproxisiadasjentêu A-indloacao da e s c a l a ataa^-rica e
da e s c a l a gr&fiea &«vem f i c a r juntas» $ conYenieate t e r a i a d i »
cacao da e s c a l a p a r t s do t i t u l o , ES, évi&a maneiras de. i n d l c a r
a escala gr^flca:
~
Urns l i a h a coispri&a» d i v i d i d a , qu© se u t i l i s e para
isapas g r a n d e s , p e r s d t i n d o poderemssar f e i t a s m®diooes d i i ' e e t a s com compass©,,
- ïïïsa l i a h a c u r t a 5 deseahada auat isapa pequ&ao, que dé
apeaas uma I d s l a g e r a l das d i s t a a c i a s a a ^ ë l v l d a s s ,
serve apeaas para dar vm& visa© r&'pi&a das aiedidss*
Qusado musserar a e s c a l a 9 deve d e i x a r urn ssps^o a e s q u e r da do zero com urn comprimeato i g u a l so px'imelro interval©«
E s t e i n t s r y a l o , v a l s a r di^ldidQ eis p a r t e s i g u a i s isaia pequenas*
i
A
{
3
1
|
»__J
-
«5. ..
C '«—:
Pig 4
o
i
,!______«
!
0
.
1
1Km
~~J
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0
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..
s
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2
10Xm
«Km
L.
3
aas:
9
*Kn»
5
'P^" 1
Apresentaca© da e s c a l a grjlfiea
A,B -• l i n h a s coiapridas p a r a ssapas grande.*
C „ liah© c u r t a para mapas-pequenes
- 6 -
3»3
ladjcaoao do &o:rt®
A direccao c\o kort© v e r d a d e i r o de^a s©r iadicada» s„
se n e c e e s a r i o (especialsiente eia asapas g e o l é g i e o s ) a direccao
do sort© magnetic© ©ia r e l a ^ a o a o . a o r t s '/erdadeiro„ com a
d e s l i n a ^ o c a l e u l a d a p a r s o ano 9 mals a Tariacao anual* A
i n d i c a c a o do n o r t e , der® s e r suficiontement© grands p a r a
s e r rapi&amsnie emco&tra&o no mapas raas, aao &wv® s e r dmaasia&o
preeminent©, ïïonaalment© 4 0ufi.cie0.te urna l i a h a de 5 cm* A
rnelhor posleao p a r a e s t a i n f o r m a l © 4 p o r baixo da isgeada-,
s© e l a © s t i v e r no lado d i r e i t o do ai&pa» 3© a legenda estiyea?
na aargeia i n f e r i o r entaö o ponto n o r t e f i c a meihor eólee&d©
no lado d i r a i t o da margesi i n f e r i o r . Hao 4 absolutasssnte n e c e s s a r i o i n d i e a r a s e t a n o r t e s quando a aVaa de ©studo esta" o r i e a t a d a com o n o r t e ao topo do isapa 9 qs© d e v e r i a s e r dado por coor»
dena&as, ao longo da margsra do map&«
Deciinö^ao maiji\èX\ca
M.M.
6*4 W
Fig 5
,
M
Variacao an\.ta\: .l'
üpreseritacao do Korte Magn^tieo e do Sort© vexda&eiro no3
a a p a s t o p o g r a f i e o s d© Mo9&5s'hiq'ue
fct»
f
3" 4
^§S^igL?...-guJ?,9.9.?^fi,^^S
As aoordenadas geogrifficas (a latitude @ longitude)
de-yem ser indicadas com eapapos convententes a rolta da
margem da folha8 Os numero's de Tem ser pequsnosj ê' eufi»
oieate cerca ds 1,5 mm de sltura* Os paralelos 9 meridianos nao sao indicados ea todo o saapa» mas* apenas mama
linha pequena (de apx-cx»' 0»5 om}t perto da borda do mapa-
M o s f h, ! I O U f.
33°
I
40»
"450
Pig 6a G®ordenadas indicadas ©nir® o .quadrp exteriog»- e o quadr©
interior a 1 cm ds distaneia, noa ssapas grandsa d@ ums
a"r@a de tsmanho rectangular
Fig 6 D Coordenadas indicadas entre •& quadra exterior e' o quadr©
interior s 1/2 ca ds distaneia, nos mapas pe quen.es (A4-A3)
<2.e mufr area ds forma rectangular
™* ö
i
*°
t14»S
' .«V» '*< **• ' O
iT* *-.V
04-
ï» ' -I'M
56
84
83
v '; VA
AV
S2
81
fig .7.. Coordenadas © ra&rgens «sss laapas de ars as de tasanho
aagtslar ou irregular
a~
Area angular somente com am quadro Q coordeu&d&s
de lado d® fora do quadro«
b-
Area irregular com quadro rectangular em volte da
Irea inteira»
«. g ••»
3,5
Diaffraiaa de Localiaagao
f aconselhaVel que s e ^ a f sites vm pequeao diagrama d®
l o e a l i z a $ a o 0 0 diagrams, d£ a po'sioao da a r e a que o mapa cobra,
am r e l a ^ o ao pafs ou a r e g i a o . Est® diagrama, dev® ssr- muit©
s i m p l e s , apresentando a forma g e r a l da x'egiao ( l i n h a da c o s t a 9
f r o n t e i r a s ) e , a maior ou a mais importante cidade„ 0 p a f s ou
r e g i a o tarsbé"m deve s e r mencioaado. A posi^ao do diagrama^ é*
normalmente, do lado esquerdo no fundo do mapa.
Location diagram
.—_—„„^„^,—-»—
i REPUBLIC
1
OF
SOU!»
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HsK»«l
Shasnxi^r
Hubej
Sithua»^
S/Zfi2SL
V
LOCATION DIAGRAMS
Pig 8
J
Exemplos de diagraffiaa da localiza^a©
Jienxt
.. L
ao»!
O»
3» 6
"f Q
•*»
ULs"^£^,&_jJL.?g£ia
Hos mapas pequenos o simples, 4 suficientè que, do lade
direito e ao f undo do mapa ssja mencioaados
-
a instituicao responsaVel pelo raapa
-
o autor (iniciais ou nome)
-
data do levaatamentö.
por examples
INI A, ?.Z»S Juaho 1982
Alguïaas informagoes a&i clonals,, acerea da metodeiogla» podsia
ser acrescentadas 3® forem importantes para o correct© ugo do Mapa,
Por exemplos
"Mapa base derivado si© mosaicos semi-eontrolados de foto~
grafias aéVeas"
ou
OT
üso da terra interpreiado at rave's de fotograflas aereaa5
de 1962, com algumas varifieaooes no caiapo5**
Esa mapas raais elaborados, que frequenteaente sao dobrados
aum relató*rio„ ê aecessario reservar' um sspapo ds aproximad&mente
3 x 8 cm do lado direitö no fundo do mapa para as seguintes informacoess
-
repetlcac do"iftulo do mapa esa letra pequena
-
«scala numfeica
tftulo do relatdrio a que pertence.e numero do anexo
-
autor
~
i n s t i t u i c a o resaonsaVel e d a t a
/
por ejcemplo? -
x C a r t a de ïïnid&des da T e r r a da Pl&afeie do M o ïncó'taatl
Esealar
.1:50,000
Anexo 3, do Levaatasaento dos Solos e ATaliaeao da Terrs
da Provfacia de Maputo» ds José' dé Almeida
IITIA, Maputo, Juaho 1982
Esta iaform&cao apsrece aa parte de fora, quaado o mapa
©sta* dobradof ira tambem facilitar a prooura do mapa ao arquivo.
Nos mapas mals elaborados deve també'm ser feite urn suma>5.o
em poucas lianas, sobre a metodolcgia us&da para obter a infex-macao
referent© a base topografica e a iaformacao teis£tica* S© for C O B »
veaisate» pode«se acresceatar um diagrams, iadicaado o grau de
coafianpa aa informapao tem&tica nas difereatea partes do.mapa, om
raencionar as limitaqoès as quais a recolha da iaformacao foi su,1©ita»
0 tftulo deste diagrams ess ingles é" "reliability diagram". Fab existe
uma traduaao em portuguSs, maa 9 uma aproxisiacao poderia ser ^diagrama de confianca aa info.rmae.ao temdtiea"*
11
LevarstastssntO' ecoïdgfe© ofeUöo srtnwSs- da InUnrpwitagg© *fei«tétïfi& öé feïsfrafiss aèssa&.iès'
e&la 1:40000, J8S8-198Q* e trab&lho de raapo (Agosto-WOTftia?»^'I^ÏSI pos E i f osrtm&a -n 8. Spies»;
'."com apoio no campo de D. vsws MouriK e O. J.' SS&deïiüè.
landscape- eteoIogicciS sursetf esecstsd through spstematie mürpretati&n-
o/ ssrial
pto&jgfs$&8
ficsie 1:40 000. 19Sfri860) and field survey (Auguii-Novnemixir 1979J èy $•&•' »§Wfe»srt «réist: 0. .<S$sr«
joüft 'sspitcrt in efts fteïa &g ü. -wra Mmrik anë DJ. S&Melitie.-.
: '••;
-I960. Tipoiogsa dos jlos e iinhas 'de Agua" obüda asravés ds Iïïteïp<rau§&o $s fatsgrafts» 3$ÏS®L ® **
esïapo. Estradas e IbcaiizaQio < das Moéos do 'Comptao 'J^m-lndustrM d s ' AagsSssJ»? (OMA), s ^ w p a d ö S
elomsotos ©btidos rió campo e, de imagens via-galélite I&ndsfet <H*&um -$g£gm \ id»so» — "
PQvoae&es ® toponlsala p&rcSaLSHSïtte &ctuiitfzad&
\Ée&m Vidkon
Lanêmt imagery. ¥IS«0e ihmtïm, tmé its
iópènamyi-psttte$8^
Area de interpreta?ao sistematica de foiögrsgi&s
aéreas e traöalho de cazapo ds intensidade raédSa.
Systematic photo-interpretation and medium-intensity field survey.
ïïiï
1
J-A-d-
~~Area com interpretacae sistemdtica de fotografies
aéreas e trabalho de campo pouco intensive
Systwnatic photo-interpretation and low-intsnsüy
field survey
Area so com infcerpretag&o de l'otografias aêtsna
Systematic aerial phatointsrpretaiion
only.
Pig 9
Exsmplos do texto da hist&ria da Informaea© teasiiiea. (a), da
base topogra'fica 0 0 " e do "diagram»'de Gonfianea'* (e.)
Aa
- 12 -
3.7
I n d i c e d® Foihaa
0 ï n d l c e 4 necessiCrio, se o ievantameato for'cobferto por
xm n&nero de f o l h a s . 0 fndlee devs ser'colocad© no i o p o , om n®
f undo do mapa»
sftee?
3
Fig 10 Apresent&cao do
fediee
ds'folhas
- 13
3»8
A Legenda
A legenda i esseneial ©as qualqxiar mapa., Sem esta, a
carta nao t©m significadc» A legenda deve ser elara cos todos
os sfasbolos, e suficientemente graaide para s© eaten'deri Nonaalniente e' melhor por~se a legenda numa coluna vertical do lado
direito da carta, com os sfsaooles, seguidos d© oma explic&cao.
Se nao for poss£vel5 a legenda deve sar colocada no fundo do
raapa. Deve ser elarassent e indicada LEGEÏTDA. A legenda9 d@^e
contsr uma ejcplicacao de cada sfmbolo e as abreviaturas usadas
no mapao Os sfiabolos para &£*®as sao ssmpr© desenhados na legenda
em forma d@ rectangulos, utilizando o mesiao tlpo de linhas que
os limitQs das unidades no asapa. Para os mapas que vao ssr repro
duzidos em preto e branco e portanto, aao em oor, as caixas para
os gfaibolos de areas, deves ter urn cé*digo correspondent® com a
unidade do m&pa. Os sfmbolos pertencentss a base topogrlfiea»
colocados separadament© por baixo do tftulo "Convencoes™^
Narrow, infiüed^.coiiuviai vsilsys, associated ssih rejuvenated sulfas
Imperfectly drained colluvial vaHeys
V1
V2
V3 j V i
Colluvial valleys with different types of colluvial infill.
Covered with grassland and dispersed bushes or cultivated
Poorly and very poorly drained coüuviaS vaHeys
V5'
V5
V7
C o l l u v i a l valleys with d i f f e r e n t types of c o l l u v i a l i n f i l l .
Covered w i t h t a l l grassland or reed swamp.
• Alluvsal valleys. ••-•.-_
I F1 I . Point bars, rock outcrops in narrow ri \sr floodplain.
A! ]
Narrow strips of alluvial deposits along incised or meandering streams
ADDITIONAL
FM
SÏÜ8QL5
Bare rock
Rocky surface with very shallow s o i l s , but' w i t h vegetation cover preserved.
( I n the woodlands, the vegetation formation i s indicated in'brackets)
«tt
Symbol added t o the land unit code, when rock outcrops and
very shallow, stony s o i l s occur besides patches of deeper s o i l s
°D
Permanently degraded s o i l s , .due t o human a c t i o n . Truncated or w i t h
deep erosion g u l l i e s . Covered by short, degraded grassland.
Fig 11 Exemplo de uma legenda em letras do tipo "Universe* <.
Hota-s© a utilizacao do•letras grosses, finas, a o espacamenio
das letras.
-
H
•-
Gec-morphoiogicai areas
E
B?L
Higher sandstone plateau
Lower sandstone ptet&au
lè&MÊi Steep basaltic slopes
Debris slopes in sedimentary strata
Oid land surfaca
6 Pt
Planation surface in basalt
E3
Pianation surface in saöimantary strata'
Lw.~iiJ Accumulation gtocis
Tl
;
LI2._LJ Accumulation terrace, aïluvial irtfiil
Geomorpho'ogica? features
n + *
8 PI
Dyke jwids, narrow)
T T T T * Scsrp
Topographical features
8Pt
raoo contour
<
WaterfaSi/rapid
<^4 Oam with reservoir
L Pt.
i i I I RiHs
t ^ 5 = ^ " Narrow guiJy
$m$m& Wide guliy, badlartd
River -wids
.__
River-sontiriuous fksw
River-dtecontinuous fiow/not weü defined
F i g 12. Exemplo ds vaa& .-Ifcgeada d© ara mapa t r a t s a d o
somante do nm t l p o de Inforraa^ao t©ir»atica«
gapmorfologia.
Hots-se as d l f e r e n p a s ao tsfflaaho das lats>as
8 pt
6 pt
5 pt
correspond© a tuna a l t u r a de 2 9 8 mm das
saltlscsilsss
corresponds a ussa a l t u r a de 2,1 aas Sas
Bsaidsoulas
correspond® a ums a l t u r a d® 1,8 asm da»
raai'isculas»
•I
-
15
-
GEÖitóORPHOtOGiCAL LEGEND
LAND USE LEGEND
5 Pt.£Ai»£
UNITS OF STRUCTURAL ORIGIN
TOPOGRAPHY
ssSfc»
r " - *•» J Structural hill idive?srfisci Ethology)
a Settlement
5 PL.
»'
J
_4_2
Structure! mountain (diversified litriotogyj
!
a
•*—•*—<—• ftailwsy
-..-«m
UNITS O f DENUDATIONAL ORIGIN
oyjtg (fiood contrei}
AGRICULTURAL IAHQ
Danutiationsl tiiil, moderate to high raiief
Entensivaly irrigatedteve$and back ssvsrojp
uwrrs OF FLUVIAL ORIGIN
irttenshtsly irrigated flood! plains
Han Staui recent flood plain
ittÜfclËÜS Wetisnd culfeMtiion
Han Shui complex levee and back swamp
i i : : i : : : : : j Yangtzer«c«ntf!oodpiain;aan«lspb»vs,somptexlewae a m ! back swamp
rnr
Tmi
ILliliLL
C
! Drytand farming, some irrigation typo A
Dryland farming, soma irrigation type 6
Terraces; older Quaternary deposit, none to slightly dissected
r i n r ^ T i Terraces; older Quaternary deposit, moderately dissected
SnN-WATEHlüGGEO MEDITERÏIANEAN GRAZhMG LANDS __ . . . 6 P-.4
PHYSICAL ENVIRONMENT
texiuta,
sades
msin landscapes, thsir
pK of topsail...
a. ^ v8Q£iaiicn
landlurms and fishalGQV
drainage d * " I p ' s types*"
DISSECTED GRANITES
fine giavely
loamy sand
hilly
pif 5-6. 6
.
wiling, with iliuviaikm ircm
miscens clay
pH 5.5-7:6
•fMfiA' MATERIAL and/or
line rjraualy
SfliOCENE CLAY over GHANITE sandy
clayloam
mainly f3fi3 material
mainry Miocene clay
VERY DRY. QUGOTRDPHIf; PASTURES
*
'
T % flight
pragmatic deiciijition
_J
ÓPL
*5Pfc
J cover t era
|_^?!L-ii
4Pfc.
Complex «itis mainly HsIaRuisfKum jiittüiasi - AnösySs
' teokfas type plus Ms&iiro tampaffls -Jasiutwraostanatypa
2040
815
(80)
iiem-win high iKftKRca it t ^
4Ö-8I.1 0-30
MIXEO ORY-MOISI. 01IGÜ-MES0TR0PHIC PASTURES
'**"*
Compfas oi Bractsjpaektfa dssiachyara - Ma-fegas !VPe
with Vtstpaa-TfifcSaa typ«
om !isx
or! 5-6: 2
PASTURES
K2(H3) Cümpiaü wit!) mainly Vu^sss - M e & s rypa
T
pH 5-6 3
'
Ï3+H4 '• »
° ' P^iit«Ba iasopua - loius SispidBS type with
, * AsBteiM tecasa - Cfayssntiuwira m-fcwm lypa
40-BG Q-3Q
fBedeiuelt wit tofSto^fl üastyi?. 20-40
0-40
r-
f i g 13 Bo i s examples da legendas de a s p a s t r a t a a d o de ©ais &e a ; 3
t i p o de informa^ao tem&tica» Bofca-se a a Pig 13a qne o use
da t e r r a f o i indicado com urns, e o r e a s formas do t e r r « n o
oom ua p a d r a o . Uota-se na P i g 13» o uso daa d i f e r e n t e a
l e t r a s da f a m i i i a Universe.
16
3a9
A l t e r n a t i v e s da i.preaent.ac.aö. na..Cosa%ojleaoiidi8 „urn
Mepa Temftieo
A colooagao da inform&cao ©ra raapas t a m a t i e o s como mezicionada
n o s p a r a g r a f o 3 ®ntsr±or$s nao ê r i g i ü a » Por exeraplo, p a r t e da i n f o r maolao, como a legenda? a lndicacao do s o r t s » e t c , podsra s a r c o l o e a das no espaco do naar, sa ost'e aparsce so m&pa* Hao esqueca que o
o b j e c t i v e da compostcao d@ ma ra&pa 4 dar uiaa impressao ag&adavel
e e q u i l i b r a d a . Dois examples da uusa corapoai&ao sao apreaentados e?ü
"Daixo.
tftulo e sub-tftulo
Z3
•
•
Jk™»^, e s c a l a gra"fica e a a s l r i c a
„gj, di&grama d© l o e a l i z a c a o
raapa com ua quadro
duplo © coordenadas
•^-^-^
convenposs t c p o g r a f i e a s
h i s t o r i a da r e c o l h a ds
informseao teiaa'tica
h i s t é r i a da b a s « - t o p o g r a f i e » e pont o n o r t a
(s© n e o e s s é r l o )
legend®.
r*peticao de tftulc,
escala a data
Pig 14a Exemplo de uma exposic^o, de \m. mapa t©m£tico com folhe
era vertical, A legenda 4 slaborada em forma de tabela€
L
17
tftulo e sub-tftulo
e s c a l a graYica a
atMB^rica
mapa com quadro duplo
& eoordenadas
- *••"• "'fe>
lugar alternative
para histdria da
recolha da infor-»
macao tesuStica
-
™
^
legenda
^
C~~
conveapoee iopogr^
ficas
i ^ lugar alternatitro
para histdria ds.
recolha da informal ao tsnsafcica
diagrama
diagrams histdria ponto
repeticao do tftulo, escala, data
d©
^
de
da base nort®
localizacao confianca, topogra"- se
flca
necessa*rio
Fig 14b Bxemplo de uiaa exposicao de urn mapa tema"tico com folha
em horizontal. A legenda 4 simples,
k
- 18 -
4
ASPECTOS YISUAIS PO DQBSEHHO TIPOGRJtPICO
A tipografia tea 3 aspectos principalsÏ
«• a ©scolha do tipo de letras e suas formes
aplicacao e composicao das letras e palavras
-
'4*1
a te*cnica de producao d© urn text o e sua reprografie
• Tipos de Letras (as- "forma s.w) e suas ¥ariaaoas^gr_4ficas
Urn certo tipo de letra indioa-se com \m noma, eorao "ïïnivers",
"Helvetica*** "Boldoni". Cada tipo de letra temjvBrl£l^S§«££4SL£ê§>*
0 mesmo tipo de letra pode yariar conforaes
o taraanho
a espess<ara,,o B valor w «• letras grossas, regulares a finas
letras compaetas ou alargadas
aa composicao de palavras podemos eseclher UED certo espaeamento de letx'as0
., v
v a r i a c a o do
tamanho
Enschede
v a r i a c a o da
espessura
Enschede
Enschede
Enschede
v a r i a c a o do
espacamento
Enschede
Enschede
£
n s ©
Enschede .
Enschede
Enschede
v a r i a c a o da
inclinacao
.
Fig 15
:.
fariacoes graficas da famflia "Univers"
Estas variances graficas do mesmo tipo ds letra formasa uga
faafijta, oom urn noma especffico, como Uni vers, Helvetica, Clarendon,
etc. 3D©ve-se tentar produzi'r um' mapa ou uni doeumento com letras da
mesTua famflia. Se for utilizado mais do que uma familia, ©ates dsveaa
ter normas bastante distintas. Dois grupos de familiars bem distiatas
sao as famflias "serif" s fasrïlias do tipo "sanserif**. Um tipo do
letra "serif e "sanserif mostra o saguint® exemplo:
- 19 -
l e t r a * serif*
letra «sanserif
HIGHLANDS
ÏTota-s© que o t i p o de l e t r a " s e r i f tem h a a t e a s 4 m&ias
t r a b a l h a d a , enquaüto que a " s a n s e r i f " é* «ma l e t r a simples*
A faniflia a s®r u t i l i z a d a para urn documsntö, d©ir® t e r
s u f i c i e n t e s v a r i a n c e s gra"ficas„ A f i g u r a -15a» n o s t r a d i f e r e n t s s
t i p o s de v a r i a q o e s dentro da wssma fatnflia de l e t r a a »
4«1 »1
Inf luêacia.. da i Fox^a^Bspessura r a <ji prignta.oao das Ifötras
Pode» s@r f e i t a a as a e g u i n t a s observances:
-
^
-
l a o "ha uniform!dad® da o p i n i o e s qu&ato a d i f a r e n p a d©
l e g i b i l i d a d e de t e x i o s ds l e t r a s s a r i f cm Ie t r a s s a n s e r i f ,
mas urn t s x t o e3paca&o t i p o s@rif parsee se?;* mals fa*cil de
l©r*
L e t r a s do grupo s a n s e r i f podem facilmente i a t s r f e r i r cois
os sfmbolos dos loapas, eia p a r t i c u l a r as l a t r a s COBSO
DGVIYXO,
...
Quando forem a p l i c a d a s I e t r a s s e r i f , o s e r i f deve s e r
eheio e r e s i s t e n t © para reproducao.
w'
:
bas
KiSraeros c l a s s i c o ö distingue3t»*se a e l h o r do que os mdbseros
. modemos <,
-• Nao a p l i c a r mais do que duas f a a d i a s de ' i s t r a s ÏXUJS maps»
a t f t u l o de exeepcaOa 0 i d e a l ë> « s a r apeaas urn t i p o de uma
grande famflia p . exeaplo a faiaflia TMivars* . Papa apeaas
cora'binaeoes com f a m f l i a s bem d i s t i n t a's.
-v Kao deve ha'/er demasiada d i f e r e n e a dentro da m©sma l e t r a
nas p a r t e s 'grossas e f i n a s . Letraa ds fanriTlia cosio Bodoni
tornam-ss menos l e g f v e i s ®m taraanh© pequeno cosio as p a r t a s
f i n a s das Ie t r a s tendesa •& desapars eer*
-
As maitfsculas sao menos l e g f ^ e l s do q»e as miadaculas.
Msitisculas ocupam api'oximadsment® mais 25% de sspa^o do queSao e s e o l h a .uma faisflia na qual e e r t a s l e t r a s oa c e r t o a -mtKi©ros
se podem confundlr uns COM os o u t r o s :
e © e , i e j , i 8 I , s e o , u o , h e li, s u 3,5 o 8 ou 1 e 7
20
A parte de dentro em braneo de algumas letras nao deve
ser demasiado psqueaa porque o **e" pod® ser lido cosno
"c K havendo o risco de eonfusac*
A famflia de letra a ser utilizada, deve pemsitir ampliapao e a reducao. 0 tipo Univers © Helvé'tiea sao os tipos
indicados.
Letras grossas nao sao maia legfveia do que letras
espessura regular.
de
0 texto italic© é urn pouoo menos legfvel do que una texto
na vertical*
4»1 • 2
A influencia do tarsanho das letras ns leglbili&ad®
0 taiaanho de tun tipo expritae~se em tipografia em ''pt*
(pontos) ism ponto ê* aproximadaraente 0.35 mm« A 12 pontos
ohama-se "pica", tendo urns ma'quina de escrever vulgar d® 12 &v.
8 pontos« Ttoa letra oom 12 pt tern uma mai'lseula d© 12 x 0.35*»
4.2 mm, 0s exemplos dos varies tamanhos da letras aplicadas noa
t£tulos e legendas sao dados nó capftuio 3.8, "legendas**. A'
medida minima que deve ser utilizada no mapa 4 d© 4 pt (1.2 .am),
Qbservacoes sobre o tasanho das letras:
1
0 tamanho mfnimo a ser aplicado em - 5H agas £ &© 1 a 1 »2 ram
(para livros» cerca de 2 nan). Goaio 1 mm 4 o mfnimo
absolute, este tamanho deve ser evltado e apenas aplicado em circunstancias excepcionais»
ii
A diferenpa esn tamanhos entre letras no zaesaso document©,,
deve ser no mfnimo 20$»
iii
0 ntSraero maxiaso de tamanhos diferentes a sereas aplicados
dentro de uma famflia sao trêss pequeno5raè*&io9grande.
'iv
Quando um texto tem que SQT legfvel numa distancia superior
a normal distancia de leitura (20-30 cm) p.ex. para nsapas
de parede» um.dos métodos para caleular o taisaniio tajCnxmo
é multiplicar a distancia de leitura com 1/2 %«
JExemplo; distancia de leitura '4 5 m*
tamanho mfnisao requ©rido seria 1/2 % x 300 cm »
2 S 5 era de altura para as letras m&itieculas.
v
Os tamanhos mfnimos da letra devem ser aumentadoss de acordo
com as circunstancias que influencia® a legibilidad®. Por
exemplos Ixvz fracas f undo ©stragado ou escuroj text©
compactd; texto cinzento ou colorldoj taxto de latras
finas, etc.
a. 21 ' -
4.2
A ^ C o n a t r u c a o de_ usj_'Textg.
A s e o n r o n ^ o a s exist ent e.3 n a p r o d u ^ a o de m & p a s s a o :
i
il
tftuloa em letras diraitas
n a m e s d o s eleraentos topogrstficoss
—• d i r e i t a s p a r a c a r a c t s r f s t i c a s r e & l i z a d a s p e l o hoiasm
(cidadss» a l d e i a s , escolas» p o ^ o s , e t c )
-
italic© p a r a c a r a c t e r f s t i c a s n a t u r a l s ( l a g o s 9 mar» r i o s ,
montanhas)
Normas para a colocaQao dos nomes BUIG maps sao dados ma
pagina ssgxiinta* uutro aspecto na construcac da usi text© £ o
espacaraanto das letras, palavras a das linhas»
4*2,1
Sspacamento, deMletras
Nuaa texto contfnuo o espaco entre as letras deve ser tub
compact© qu&nto pos'sfvel. t urn arro eosum eapa^ar as letras e
de forma irregular» No entente, aos roapas ê' vulgai* user letras
espacadas, come mostra o seguiata exesspios
S E R R A 0 A LU A
§£RS,*> D A U U
"*Q
sfc) iug
-
|r
Pig 16 'Aplicagao. de letras espacadas' nura ssapa
ïsxtos esp&jados psrmitsm a ap11capSo d© letras pequenas
'© arranjos euidadosos para areas e elsmentos line ares no mapa,, com©
rios ou^serras9 A compacidade de palavras coïapostas por letras na©
espacadas ê aproprlado a ser aplicado para locals espeofficos axis»
snapa, como nomes d© cidades»
v
4 = 2S2
Espaca^,nto__djB__galaYras
A distancia entre 2 palavras ds?© sar equivalente a usa
letra ' I 9 , ota 's*»
4«2 9 3
Egpacamento de linhas
A distancia entre 2 linhas deve ser o dobro da altura da,a
letras uiaidsculaso
22
4.2,4
Aplicacao dos nomes aos raapas
0 arranjo dos nomes aum mapa deve ser regular, isto quer
dizer» se possiirel paralelo, a margem inferior do mapa ou paralelo as paralelas e ineridianos. Se o desvio da colocacao aciraa
menclonada for neeess^rio, entao os nomes deveriara ser escritos
de baixo para cima no 3.ado esquerdo do mapa e de cima para baixo
ao l&do direito» Isto também se aplica para os noaies paralelos
aos meridianos, Os nomes devem fjlc&r independentes ds outros
sfmbolos ao mapa, Os noaes nao devem cruzar-se tms eom os outros
a menos que urn dos nomea ©ste^a elarement® espacado.
Outras óbservacoesï
-
Os nomes ds rios, costas, fronteiras e outros objsctos
de forma linear nao devem ser escritos em cima do prÓprio
sfmbolo.
-
Se for necess&Vio eserever os nomes arqueados, a forma
do arco deve ssr gradual e nao deve ser des&ecessajrlameats
exagerada ou curvada.
«
A distSncia entre as letras num nome ©spaeado deve ser
visualraente igual» 0 espacamento nao deve s@r exagerado*
A relaija© entre as letras deve ficar preservada,
-
Homes de superffcies ou de pa£sest escrevent™se de forma que
o nome o cup® 2/3 do compriraent© dessa £rea« A eolocayao do
nome deve indicar tanto quanto possfvel a forma caracterfstica da érea.
<- No caso de se verifiear usia eoncentraoso de nomes, dsvs-se
esforear para efectuar uma distrlbuieÜo igual de nomes neota
parte do mapa, mas nao deve surgir nenliiima duVida aeerca da
identificaca© do object© e do some, Os nomes nao devem ser
desnecessariaraente interrompidos»
-
0 nome dum objecto de forms linear (es. rios) ou d® pequenas
aVeas alongadas (ex. mont&ahas, vales d«s rios) deve eer adaptada a fonna do ob;jecto. Ho entatrfco, mudancas na direcijao
do nome devem ser ligeiras e regular©®. 1Ü preferfv©! colocar
o nome de um rio um pouco acima do objeeto (ax, 1/2 m m ) .
Homes de objectos sjuito longos podem»s© repetir a distsncia©
determinadas.
-
0 .valor altimétrico das curvas de' nfvel escreve-se nutsa
interruppao da linha, de tal fèrma que, o nnSmero fique perpendicular a inclinacao do terreno» Assim o valor serê, legfvsl*
olhando de,baixo para eima da inclinacao do terreno.
x
4.3
?rpducao do Texto
Os mé'todos mais utilizados para produsjir um texto nos niapas
ém preto e branoo para serem reproduaidos pelo sisteraa osalid5 saos
i
ii
letras escritas a ma© eom ©scantilha©};
usando ïietraget». 0 uso da Letraset ©sta" indicado ®m porsaenor
no cat£logo dos prodatos letraset. Podem ©bter-se instrumentos
simples que facilitam a composicao d© llaliae cozapletas
de texfcos oom Letraset, Depoia dessa colocagao das palavras deve~se comprimir a Letraset com tuaa foïha -protector» para garantir uma adarsncia total» e em seguida deve ser
utilizado um Spray apropriado, para fixar as letras;
M&quina para producao ds palavras eis fita ds pelfculsi
adesiva. \Presentei»e&tej o Departamento dispoe «tests
mjCquina com a qual é possivel preparar um certo ruSme ro d®
letras difereates da fazsflia Helvetica^ Sanserif» As letras
sao imprimidas directazaenta muna fita adesiva. transparante e
eolocadas no maps*
Filmstripping
Pilmstripping ê USES, palfetila fina num apoio de 'plaVfcieo.
A p©l£cula deve ser colocada no Haps s utilizando urn spray
adesivo ou cera* Esta operacao necessita de caidado 9 alguaa
e.xperiênoia. 0 spray ou cera deye ser usado aaoöeradament®,
para evitar sombras cinzentas quando da reproduc'ao em papel*
0 'Fi last ripping aao S resistent© a frequent® reproduoao'Sm
diazo Ê dere-se sempre produsir uma có*pis intermedia BW. radex
(ossalar 3<), que servirl d® bas® para tirar quantidades d©
cdpias ©m papel.
Sempra qus possfvel, deve-se prefarir o uso de letras escritas
a juao ou em Jïetraset; ©steg mé°todcs sue resistsates para a
reproduc'ao e nao provocam sombras nas eé°pi&s <sia papel»
0 teste era filmstripping pod© ser obtido por dois mltodos?
Gom uaia m^quina de composicao fotografies, existent© na
DINAGECA. Esta isa'quina coloca palavras individuals na pelfcula»
Preparacao da oomposicao do test©-' sa papel "braaeo formato A3
ou A4, usaado van dos 3 métodos acima mencioaados ou es coiabinacao com a eserita a iaa>quina«
Destes blocos do texfco, pode~se produzir filmstripping por
sneios fotogr&ficos na ölHAtfJsCAo
24
5
A UTILIZAgAO BE SÏMBOLOS NUM MAPA
Urns correcta utilizae/ao dos sfebolos tmm mapa fas com que
o eoateiSdo da informacao do mapa seja eotnprsensfvel'. 0 sucesao do
seu mapa depende em grande parte da. utilizagïïo dos sfmbolos.
5.1
-
Sfmbolos para locals especfficos como p-ovoaqoes, obser™
vacoes„ etc»
-
Sfmboloa para objectos de forma linear, como rios, estradas,
etc.
-
Sfmboloa par® aa areas das unidades cartogr&ficas no mapa.
0 Uso de Sfmboloa para Locals Especfficos
Estes sfmboloa indicas* p. ex.* a localisaoa© de povoacoess
estacoes pluviosé'tricas, ou a locallzacao de observacoes no caapo
e outros» Se quiser apresentar informacoes qualitativament© diferentes com estes sfmbolos, certifique-s© se existetn diferesieas
suficientes em taaanho s/ou forma antra os sfmbolos para ©vitar
confusa© entre estes.
O D A Q X
0
/
a)
Sfmbolos geom^tricos
o
b)
Oonvencoes para povo&coes
iil
o)
Cenreneoss para Urbanizacao
+ Ï ft + X
d)
Cutros sfmbolos para objectos
especfficos
D '®
(^)
•*zm$r~
(#)
©
O
Fig 17 Sfmbolos para locals especfficos
- 25
5.2
0 Uso de Sfmboloa para^fformas Liasare3
Bstes s£mbolos sao utilizados para indicar os eleiaentos
linsaree tais como: rios, estradas, carainhos de ferro e para
delinear a informacao tem£tica em .unidades cartogr£ficas/. Se'
ura mapa base j£ tem alguns sfnabolos lisieares entab auitaa'vezes .
ê dificil evit&r a confusao C O E o deseaho da informacao iem^tica,
Contudo, 1st o tem' de ser. e?it&do« Nunc a use o mesmo sfmboio para
o mapa base que vai utilizar para desenhar a informacao tem&tiea.
Uma alternative para realear a difereaca autre a informacao
iopogra"fic& e informaciko tsraatica, 4 represeatar a "bass ©sa venae lho
© e informaelïo temitica sm preto, Assim sa c<Spi& osalid ©stas duaa
aparecem em cinsento e preto respectivamente»
-*-4- 4
* Lisniie de fronteira
National boundary
T
Limits de öistrlto
District boundary
ïimite éói blocós de ÜAIA
+*%p% e Posto Zootécnico
*o»^ * Boundary of CAIA fields
and Zebtechnical station
«*^*
^N^\
Estrada principal
Main roati
Oaminlso de automóvel
Treek
ViUage
Sede ds disteifco
U l ö l S p ï e • 0S8if, ' cï headquarters
G * * S * TMique^can-acicMa
• mp-tank
V
BSO permanente; largura
superior a 12m
Perennial riper, over
12nt width.
Cursö de égua permanente;
largura 8 — 12ia.
Perennial stream, 8 — 12m
width.
Curso de égua permanente;
largura inferior a 8m
Perennial stream, less than
Sm width.
Curso de égua iaternütente,
pouco pro! undo com leito
incipiente
Intermittent shallow stream
j$Hth incipient channel
liahs de drsaagem intermit/sat» ssm leito dsfinido
Intermittent
drainage way
without êefineê ehannél
lisriba -de drenagsei t<8Eapor£fi3 durante o tea^e»
ehuyoso .
.- •
2*em;poirwy strainags v ^ i
ot *<&>e£ a»ee£feer
"iinha de dren&gesi tempor&ria em ravina de «ros&a
Temporary drainage way
In srosion gully •
Curso de égua. eneaixado
' I»cS«eif strmïn
Pig 18 Exeatplo do uso de dif«rentes sfmbolos para formas linearea
aum «napa base
Usando linhas de diferentes espessuraa ou £ralorn (quasitidade de preto), podem'criar-Be 2 nfveis d© informacao, Por exeaplo,
se a informacao do mapa base é tracada oom uma caneta 0.8 nis e a
inforraacao tematiea com 0.25 na, a informacao tea&iea sobressai
no «apa base. A figura 19 da~nos TUB ezeaplo do tres "nfveis da
informapao'*.
- 26 »
<j~ 7:--:%!^~^\~z^,
A
Fig 19 Tr@s n f v e i s d® informa^ao s Indies*!© p o r t r e s
afaibolos l i n e a r e s d i f e r e n t e s
i
„JU—U^O,....*—Jt~t
*~nm-!y*—Yrr«-rr—
t.,,.,,,8, . . « „ A -
-i^—n ff —sre—"«7-—r-,~
ggga^*eat:,,"i:',','*tsa*.&aai«iiMgsssss=3^m
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ii
-»»' '
'>»'""'W»a»«fr"mi3raii»—ii ij> m i i ^ n V i i«w
Wh 1 "
+ + + •+ + + "fr-fr *fr + -S- + + + -S—S- *3
Pig 20 Ëxsmpl© ö» siiabel©s"l s ineares
diferentes
*» 27 *"
5«3
O Ü S Q de Sfaboloa para ÜJroas
Estas sfmbolos laersceia was ®,t©ncao eapecial porqu© sso
ê@ primordial impórtaaeia nos mapas. Mostraro a sxtensao dos
soloss, vegetacao, uso da tarra, etc*
Os sfmbolos de superffcis dsveia aparscer OOIBOS
-
Sfmbolos repetidos cfaamados padro©ss represeataado
superffol©s ds agua» regioes psntaaosas on florestes
«•• Redes de pontos ou linhas sist esaaiic «ass at® alinhadas ou
afasta&as, chanadas "redes"
«
C$r
Esa alguxis casoa„ os padroes e a s r e d s s podea usar~>se
..eciabiaa&os mm mapa. Sfrabolos de a r e a s xtao sa© ua&dos apenas
p a r a f a c i l i t a r a l o c a l i z a c a © de c e r t o t i p o da unidades caxtogr^»
f i c a s no mapa» raas também p a r a v i s u a l i z a f c a r t a s r e l a e o e s e n t r e
e s t a s . Por exemplo pod© s a r tftil a p r e s e & t a r 3 c a t e g o r i a s dé s o l o s
multo a r e n o s o s com 3 t o n a l i d a d e s de arsarelos d i f e r e n t e s , Quand©
u s a r red@s e padroes era p r e t o e br&ae© d e r e - s e t s a t a r ao mesuia
tempo s e l e c o i o u a r grupos de r e d e s e padroes qus possam e x p r e s s a r
t a i s r«lasoes»
5*3*1
Exe^lo^^^o^juiso^; da.'/ oor
Quando saleceicnar as cores para o mapa, de?e evitar as
cores desasiado inteasas» Estas cores poderao tornar iavislveis'
os sfssbolos lineares do mapa base. Um exeiaplo da afinid&d®
expressa pels cor9 ê a eoloraeao coarencionaX para xm mapa de
altitude, Foram escolhidas as saguintes cores de acord© com a
sequêacis, d© terras baixas pax*a terras altas:
N
azttl - T®rd© - aïüarelo - c&staah© «• venae Ih©
Outro exepplo de uso &e uiaa ascala de cores, 4 a epresen-'
tscao da decï±?es nu» mapa*.
~ 28
Percentageia da declines;
0-2
2-4
vera®
ver&e
escuro medio
4-6
6-8
8-13
13-25
ver&e amarelo laranja vei-melho
claro
25-50
vermelho
>50$
p'irpura
TJm outro exejaplo mals cossplexo da afinidade ©xpresjsa pela
cor e* o que aos apresenta o diagrams ahalxo .taeacionado« A escolha
de cores ezprim© 3 gradientes ecoldgicosj
-
aunsento de
fertilidade
~
aumento de excssso d© agua e,
-
dssenvolvimento sucessivo.3 gradual da veget&q&'o
(desenvolvimento da savana herbosa a savana arbustiva)
RANKING OF GRAZING LANDS IN REUÏÏIÖN « T H E FACTORS SUBSTRATUM
FERTILITY1, fóOJSTURE2 AND TIME 3
1. Harizomsl anting deducad Item observations of tw.!ure anti pH of \he tooswi
and additional soil characisrtsites
2. Vertaal ranking rJeduced from estimsïerf intsma! and aiemsl dramago.
dimatic conditions
••
j
I
3. Rankmg in paspecwc; succesius development of formsuops fram pasture to
climax wsgetaiion
Fig 21
Ebceaplo da e s c o l h a d© c o r e s , exprireia.d.0 t r # a
gradient©s ®ool<Sgicos
~ 29 5«3o2 O üso de redes e padroes
As redes e padroes podem ser desenhadas a maó ou aplicadas.
atravé*s de um material transparent® adesivo»
Na sua eacolha tenha cuidado com o seguinte;
I
Algumas pelfcules de redes sao muito diffceis da tra*3alitiar9
principalmente os tipos muito brilhantes e estès ds^em ser
©vitados»
ii As redes oom um poatilhado demasia&o fi.no nao sao boas para
a reproducaö em dia&o ou impressSb em offset, Nao ss deve
utilizar redes mais finas do que 40 lianas por om»
iii Quando so prevê a reducao fotogra*fica do document©, ate"
2,5 vezes, as linhas nao devem aunca espacar menos do que
1 HEB»
iv Se as linha3 sao colocadas deiaaslado parte s isto provocara"
uaaa irapreoisab» As redes em diagonal, sao muito sensfveia
a isto. Erobora mais diffoeis do que as cores, as redes ©
padroes devem també'ia ser seleccionadas de forma a expressarem
afinidades ou diferencas ontre grupos ou unidadss cartogra^ficas. Neste contextof é* iapox'tante perceber o princfpio d©
redes graduadas e nao graduadas, Uma sé*rie de redes graduadas
4 o que aumenta a densidade (isto ê a "quantidade de linha
preta") da acordo com a aequência de valores qua se prstende
apresentar» Beve-se «sar as series graduadas nos mapss que
apresentam ura ssó tip©- de Informaclao mas *>w diferentes valores,
por exemploj
>'
-
num mapa de altitude
num mapa de pluviosidads
num mapa d© declives
Ftg 22 Exemplos de séries graduadas (a) e nao gradua&asCïï)
- 30 -
5*3«3
Kormas &C@TOB, de use de, series ^radaadas
Um erro
permanent© i apreseniar valore3 diferentes
atravé*s de linhas horizontals ou verticals» coa» a mesiaa sspes»
sura e diatincis.
01hando9 tem-se a iaipressao da semelhanca © n&o de
contraste» Deve-se ohservar as seguintes normass
As séries graduadas devem ser seleccionadas de modo que
exista suficiente contraste entre cada espé*oie.
S@ o compilador se certifica que a
impressao visual d®
cada rede S aproxiznadaménte 2 vezes mais denso do que © precedeste 9 entab o resultado deveria sar satiafatório. Saste raod©? nuaa
séVie de 4 eatagorias as linhas devera ssr dssenhadas com a separacao de 10 mm, 5 «nat, 2,5 BI&> © 1925 ram» Alieraaiivament© as linhas
das diferentes "redes podera ter a messaa distincia de separaetfej mas
as linhas de cada rode sucessiva ieve sei* 2 veses mais grossa do qu©
a precedent©.
Q
Pig 23
Sé'ries graduadas o b t i d a s por d o i s mé'todos
v.
Para realpar a impreseao visual el©3m antre 03 sombreados
sucessivos, 4 muito importante mudar a inclinac'to das linhas e
nao apenas a densidade das linhas«, Beste saodo a rede horizontal
dev© seguir a red© vertical,e, a eata a diagonal. Se urn mapa
pretende expressar duas ou mais categories podea usar-se 2 ou mais
sé*ries de ades graduadas para as baractarfsticas distintas» Por
exemplo, uma feita de linhas e outra de pontos» 2 claro que as
redes \d© pontos ou de linhas podöBi fazer part® da mesma
airt®
gradusda« lleste caso, os pontos sao reservados para aprssentar as
ionalldades mais claras.
-31
-
f i g 24 S<friös graduadas em l i n h a s © e a pontes
Pinaljsente, a e s c o l h a d© r e d e s e p a d r o s s , deve -fcer como
r e s u i t a d o , ua mapa e q u i l i o r a d o no uso das t i n x a s e s c u r a s 3 e l a r a s
e a uniformldade do monotono cinzento deve aer e v i t a d o , 0 p r e t o
compacto ss f o r pouco u t i l i s s d a , pods aju.dar a c l a r i f l o a r o mapa.
Quando U3ar t o n a l i d a d e s e s c u r a s , &eve-se tornar o cuidado para
aante* a v i s i b i l i d a d e e l e g i b i l i d a d e dos l i m i t e s da informacao
tetaé'tiea d$ ctfdigos das l e g s s d a s .
Pod« s s r n e c e s s a r i o f a s e r uma ;}anela na rede para ssost r a r c<Sdigog ou c o l o c a r notses»
- 32 6
REQÜISITOS DE UM MAPA BAS3
A informatie tessütica a nfvsl nacional deve sar' tragada
nura dos existentes mapas base de Mozambique» ïïos levantamentos
regionale ou locals, deve-se fazer um mapa base aproprlado.
Normalmente, isto i feito pelo té*cnico que executa o levantiamento» Para isto existeia os seguintes proeedimentoa definidos ao
paragraf© 6.1 e 6.2»
6.1
0. Mapa,.Ba.se^flara „Levantaatentos an S80^a_Jj^O»ipOOr, ou^sa^ls
p e .que nos
Os mapas base» podem ser obtidos a partis dos mapas topograficos se estes existirem para as areas prstendidas. 1 convenience
usar o
mapa topografie© iaodifiGadOg porque xw mapa topogrlfieo»
4 $£ ma mapa complete e tr&car neste, outras informagoes» results
num mapa exesssivaraant® sobrecarregado. A lao&ificaeSo pods ser
feita de 2 maneirssi
i
ii
duplicando o mapa topografie© existent© em filme radss;
enearnado. A infonaaca© tciaaViea 4 acreseentada a pr©to.
Quando reproduair o mapa final sm papel di&zo» & bass
aparecera" era cinzento. Outra sugestao para tr&car um mapa
base 4 usar tinta verde eu vsratelhs para tr&ear a informacao
do mapa base, peis ©sta irs" aparecer #±nzeni° &&s ecfpiaa»
Simplificando 6 mapa topografie© e iracar um novo saapa
base* A questao que se c®loea é% at<l que nivel o ia&pa po&era"
ser simplificado. Uma regra geral, 4 qua, o mapa final dsve
moatrar uma informaeao suficlente. que permita ao utllissa™
dor do mapa, a loealizaca© no eampo do que estê. Indicado no
mapa» Estradas iiaport&ntes, caminhos do ferro9 cidades9
povoacoes e rios, podem ser importantes para orientacao»
Outro aspect© essencial que define a quantidade de informacao topografie© requerida9 é* a neeessidade de ter na baas,
suficientes caracterfstieas topogr&*fieas para possibilitar a
traasferencla da intarpretaeao de fotografias aé'reas para o
mapa base, utiliaando urn pantdgrafo dpiic©»
Para uma parte das Provfneias do Hort®, nao existem mapas
base de 1:50.000. Sobre esta area a cobertura d® mapas a eseala
1»250.000 também 4 incompleta. Neste case, deve ser, desenhado urn
mapa baae a partir de mosaicos send-oontrolados ou de fotografias
aé'reas ou a partir de imagens via saté*lit©« Beste caso» a f«nte
da base topografie® deve ser claramsnte indieada no mapa.
6.2
Mapas Base para Levant ataent os..^.„Eseal^^Supejrior^^^ ^50.000
Mocambique nao tem urn levantaaaento topogrlfico aistsmatiza~
do-a esealas superiores a 1.50„ÖQ0. leste caso, o mapa topogrdfi»co deve aer ampliado a escala requerida, fotograficameate ou at rave's
do pantó*grafo ó'ptieo, t claro que, hé um factor limitativo d©
ampliacao: se o mapa se tornar demasiado vazio para perraitlr a
transferineia de fotografias aé'reas, entao terao que ser incluïdas
as necess&rias informac'Öes tqpogra^ficas a partir de mosaicos de
fotografias aé'reas.
-
33 -
A disponiMlld&de de urn mapa topogr£fico determina a
exactidao do mapa tesnétioo e da eolocacao oorrsota daa coordenadas a volta do mapa. Se.faltar uma base exacta, deve-se
naar a meihor aproxisaagao poasfvel. 0 diagrama de localizacao
de vssa. grand© regiao, cujas ooordeaadas sao conhecidas, pode ser
uma solucSó» Heste cases deve adaptar a escala gréflca a exactidao do mapa e iadicar neste "aproximada"*
1
- 34 -
BIBLIOGRAPÏA
BoS» Bos and A. van der Waag 1968* Xnstsmctions for drawing
and reproduction of thematic mapa3 ïï° Lecture notes
J.S, Keates 1980, Cartographic design and production,
Longman London
F.J. Monkhouae and H.R. Wilkinson 1976, Maps and Diagrams,
Metheun co Ltd, London
A.J. Kaasen 1980. Visual aspssts of typographic design and
correction marks» ITC Lecture Notes for studsnt use
A» van der Waag 1969, Cartography, ITC Lecture notes
Uma grande parte das figures foi selecciona&a dos
tra"balhos do ISC - Enschede, Holanda.
-' 35 AB1X0 A APHBSBSTAgAO MÜDELO BOS MAPAS BO IHIA
$st© ausx© « p r e s e n t » o suaifciö de alguiaas regr&s gsr&is •
que deve», s e r seguidas na p r e p a r a t i e e apresent&cao de mapas temati»»
cos no Departement© de T e r r a e Agua do IHIA. B s t a s r s g r a s fora©
d e f i a i d a s s tendo era c o a t a a s capacidades p r e s e n t e r da sala. de ds.seïïho
6 devem s e r r e a j u s t a d a s ao future*
A1
Sedidas, e Fprmatps do;s Mapas
0 mapa f i n a l deve corrssponder em tamanho ao do p s p e l models
W W
A » k a r e a e f e c t i v a que s e pode u s a r pai?a o sapa, é* mals pequeaa do
que o taaaaho "A'% porque 4 n e c e s s a r i a um& margent est branco è v o l t a
do mapa» Devem s a r deiza&os ©as branco os e e g u i a t e s sspacosr
-
uzaa f a i x a de 1 9 5 cm do lado do mapa onde v a l s a r eneatxada
a cabeca do arquivo ou onda' o mapa fiesta" anexado ao r e l a t d r i e »
Para o' taaaaaho A4 uma f a i s a da 1 cm 4 s u f i o i o a t ® ;
• — aléra d e s t a f a i x a , deixa«se a ' v o l t a da marg®m do mapa p e l o menos
1,5 cm em branco p a r a os tamaahos A4 e A3 ou 5 cm para os tama»
ah.es A2, A1, AOj
- max'car ao canto do mapa um s i a a l p a r a c o r t a r o p a p s l ds co*pia
fei Eisdida cexrecta*
&2
Gojffiposicao da Carta
0 téVaic© deve i a d l c a r a coisposie'a© do 3iapa9 l a c l u i n d d a posi^ao
do t f t a l e , margens,, l e g e n d a , e t o , a n t e s d@ &.&r i a s t r u c o e s ao dessahador»
0 esboco g e r a l . d e v e s e g u i r as aonsas e a t l p u l a d a a nesse r e l a t d r i o . Capital© 3» Ho paragraf© 3»9 € dado am suatario do esbeeo q®@ se sugere*
A3
O.puadro do^Mapa^e^^sa Coordeaadss
Sa a a r e a 4 de fonaa r e c t a n g u l a r , t r a c e urn quadro duplo a volta.
da a r e a do mapa» A do d e n i r o , com ura t r a c o f i a o &© ( 0 , 2 ram) © e, da f o r a
jnais g r o s s a ( p . e . 0 $ 4 mm) c©m -oma d i s t i a e i a de 0 9 5 em on. 1 o® a saparar»
1 ©Ecolha da e s p e s s u r a e & d i s t a a c i a das lJ.Bh.as, depends do tamanho &©
mapa e do espeoo e x i s t e a t e »
., v
E n t r e o qua&ro de dentro e o de f o r a , deve» è«r C0l®éa&«3 ®s
eoordenadaa d© aeordo com oa exeiaplos dadss a a s P i g u r a s 6a ou 6b» 0
taaaaho dos mSmeros aaö dsve s e r maior do que 1.5 ®m* Se a ilrea ea
estudo teas laiaa f o f s a Biuito i r r e g u l a r , e a t a b tem 2 opeoess
-
f a z e r am quadro duplo a T o l t a d© todo a ra&pa de forma a $vm a
l e g e n d a , o t f t u l o , e t c 9 sej-asi colocadcs d e a t r o do quadro» 0
quadro de?© s e r ti'acado cos© se i a d i c a acisa» As eoordsaadas
sab colocadas e a t r e ae duas l i a h a a do quadro, se f o r adequado
apenss aos doia l a d o s do aiapa (lado esquerdo e no topo oa a a
parte inferior),
-» Se a a r e a ê de forma i r r e g u l a r ou a n g u l a r , aormalmeate 4 mais
c o a v e a i e n t e f a z e r sê -uma l i a n a eomo quadr© em v o l t a do Bsspa
w» 3 ö
**•
com a s coordeaadaa i n d i e a d a s do ia&e ds f o r s do quadr©.
H@ste c a s e , nao 4 necessa'rio f a z e r u® 2o. quadro. 0 espaco
a v o l t a ' Ao mapa sera* ocupado por e u t r a s iaforsaaeoos.
A Indicacao S o r t s
Escolha entr® as s e g u i n t a s formas p a r a i n d i c a r o
E s t a i n d i c a c a o pod© s e r f e i t a com L e t r a s e t ( f o l h a "magic"
no 0 693) ou desenhada a, mao. Se desenhar a rato, o o i r c u l o pode s e r
oa&tido. A s e t a n o r t e f i e a melhor colocada no canto d i r e i t o da aVea
do mapa, dentro ou f o r a do mapa. Est mapas que ;ja tern o r i ë n t a a l © N o r t e /
/ S u l aa*o ê aeoQss^rla a s e t a EForte» A s a l a de desenlio devera p r e p a r a r
uma variedade de tasianhos de s e t a s Norte 9 p a r a aplicac&o nonaaliisa&a
com L e t r a s e t &\x f i l m s t r i p p i n g .
A5
A Escala Gra'fiea
Para f a c i l i t a r o t r a p a d e , u t i l i z a - s e a li&ha de e s c a l a a b e r t a
da F i g u r a 4c © a l i n h a de «.seals ctirta da'mesma F i g u r a , Qs ndmeros
astb devem s e r 1aai0res.de que 1*5 uaa» Sa o autor: q u i s e r uraa e s c a l a
g r l f i c a mais e l a b o r a d a entao deve u t i l i s a r a e s c a l a da RIgura 4 e . A
s a l a do dssesüio» devera" p r e p a r a r s s c a l a s gra'ficas para uso normalisa™
do com L e t r a s e t @ f i l m s t r i p p i n g »
A6
0 Diagrama da Localizaoao
0 diagrama d© l o c a l i z a c a e nura mapa 4 u"til quando 0 mapa cosaeoa
a t e r v i d a independente s f o r a do r e l a t o ' r l o a que se r e f e r s o mapa»
n a s paredes dos escritd*rios ou no a r q u i v o .
:»..mwiwii Ji4»»wit3iin.iju»i».m,'mw«.i»a^wiji'i^ii.*0fiinii [•••• — in i i y i m i
A s a l a de desexsho i r a aérsaalizar um c e r t o n&a&ero de i n d i c e s .
A?
K i s t d r i a da Carta
/
Em todos os mapas deve a p a r e c e r a histd*ria da c a r t a de acordo
cöè o e a p i t u l o 3 . 6 , Uiaa l e t r a pequeaa 4 e f f i c i e n t s (4 ou 5 p t ) e x .
m&iu'scula medindo 1.5 mm au com e s s a n t i l h a ' e o saais pequeno possfvel»
R e q u i s i t e s Brftnimos p a r a a colocacao da iaaformacaoï'
i
ii
|!JS mapas pequenos, no lado d i r e i t o da l i a h a i a f e r i a ^ i
iSTIAj, i n i c i a i s &? a u t o r , data p.e» IMA, F,Z„, Junho 1982j
„
Em mapas grandee (A0 t A1, A2) - c a l o c a - s e nuaa espaoo de aproxi«
raadamente 3 x 8 oa do canto do lado direito%
r e p e t i o a o do tfttalo do asapa '© a s o a l a
"
-
'nome do r e l s t d r i o © qua p e r t e n c o
- 37 -
-
autor
-
IÏÏXA, Maputo, data
Nestes mapas grandes deve aiada apareeer:
-
A foats da base topogpafica
-
a metodologia com a qual foi obtida a informa^a© tematioa
Sobre a oolocaeao e contetido destes 2 aspectos ver o paragraf© 3» 6.
A8
Legenda
Para estï*uturaca'o da legenda e aeu esboco ver exemplos no
paragrafo 3«8 9 ïïuia mapa, deve-se faser a separac^ao entre a Legenda
de laformacSo tema*tica e as convencSes.
A9
Letras
Ea tipografia, os tipos de letras dlstiaaguem-se de acordo com
a sua form» Forsaaa de letras diferentas têm nomes difere&tes tais
eomo ünivers , _Helvé,tica, que sef© ehamadas uma famflia de letras*
Dentro de uma famflia, ha* um grande a&Bero de membres qus sa© todos
diferentes ©m taöaahOs, espessura» valor e iaelinacao (direito ou Italic© 5. fesa Btap^a£gsas, ^„JV38, *¥? .t^.Pe^^fL£g^Q.-J^.Jg„jaJL variacitea
deveia ser feitas em tamanh.0, espessuraeinclïaa^aodentro da mesma
"famfliaw« S€ profissionaia com conhecimento de tipografia poderao
misturar famflias de letras*
Deseaho a aao com escantilhao da" urn tipo d® letra semelhaate
ao tipo Helvetica, Por issOj recoaenda-se que se uss no IHIA o mais
possfvel o tipo Helvetica*
As Hi^qixinas de letras do Depart assent© têm discos com letra tipo
Helvetica que 4 rasoavelmente coHpatfvel com a letra a aao eois e se antllhaóo lo entanto, nSb misture o uso desta müquina co® letraset d©
usia outra famflia»
Ho que s© refere a sfmbolos para postos, elemeaioa lineare©
v
e para superffcies, faca o seguiate?
«•> Itó@a use ao mapa base o messo sfmbolo que usou ao trscado
das unidades de eartografia a menos que a base seja iiaprimida a cin&ento»
-
A utilizacao d© tramas colaates deve sar seleccionada cuidadosamente de acordo coin as instruqSes acerca de séries graduadas e riab graduadas (ver paragraf© 5»3»2).
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seme TERRA`E AGUA Guia para Preparagao e Desenho de Mapas