Ministério da Saúde
Fundação Oswaldo Cruz
Escola Nacional de Saúde Pública
Centro Saúde Escola Germano Sinval Faria
CSEGSF - Sessão Técnico Científica
Tuberculose: A Vigilância Epidemiológica e a Prática Assistencial
Equipe VE
Lili, Marlene, Sirlene, Zezé, Celina
Sedis
Creuza, Michael
Enfermagem
Slete
Serviço Social
Mirian
período apurado
janeiro-dezembro de 2006
Equipe
Vigilância
5
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
V
A
R
I
C
E
L
A
.
Comunidade
M
Sexo
F <1 ano
CONAB + CCPL
2
Embratel
1
Fora de Área
3
1-4
Idade
5-9
>10
2
2
1
1
1
Greenville
3
1
CAH
1
1
MB
1
n
1
1
3
2
3
1
1
1
3
1
4
2
1
4
7
18
1
2
25
2
2
1
7
Ex Combatentes
VSP
4
SM
4
3
MP
14
11
PCC
2
5
POC
4
10
PJG
8
8
VT
6
CHP2
NM
Vila União
Total
4
2
5
5
4
14
2
10
3
1
16
9
1
7
3
4
15
19
13
2
21
6
3
32
6
5
7
3
1
11
26
21
142
72
70 13
78
Equipe
Vigilância
6
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
D
E
N
G
U
E
.
Sexo
Comunidade
M
F <1 ano
CONAB + CCPL
1
Fora de Área
2
1
1
3
1-4
Idade
5-9
>10
1
1
n
1
2
3
4
4
2
2
1
2
2
1
1
1
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP
2
PCC
POC
1
PJG
VT
CHP2
2
6
8
NM
1
2
3
Total
10
14
2
22
8
3
24
Equipe
Vigilância
7
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
C
O
N
J
U
N
T
I
V
I
T
E
Comunidade
M
Sexo
CONAB + CCPL*
Fora de Área
3
Greenville
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
1
1
1
3
5
6
1
1
1
3
5
CAH
1
4
1
MB
3
1
2
Ex Combatentes
1
1
VSP
2
SM
5
4
MP
17
21
2
PCC
4
4
1
POC
18
24
2
8
PJG
7
15
1
5
VT
10
10
1
3
CHP2
10
12
3
NM
5
16
1
2
4
1
1
2
1
1
2
1
3
5
9
12
12
12
38
3
4
8
5
27
42
16
22
3
13
20
6
2
11
22
4
1
16
21
42
30
118
Vila União
Total
86
117
12
203
Equipe
Vigilância
8
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
D
I
A
R
R
É
I
A
.
Comunidade
M
CONAB + CCPL
2
Embratel
1
Fora de Área
8
Greenville
1
CAH
2
Sexo
MB
F <1 ano
1
1
6
1-4
Idade
5-9
>10
2
3
1
1
4
10
1
2
n
2
2
14
1
1
1
2
4
2
Ex Combatentes
1
1
1
VSP
7
9
1
5
3
7
16
SM
5
14
4
7
5
3
19
Vila União
2
3
1
2
1
1
5
MP*
28
28
9
31
5
12
57
PCC
6
13
2
9
2
6
19
POC
11
17
2
8
3
15
28
PJG
17
21
8
14
6
10
38
VT
21
31
1
25
11
15
52
CHP2
29
43
10
32
8
22
72
NM
16
18
2
17
6
9
34
53
111
366
Total
157 208
41
161
Equipe
Vigilância
9
Comunidade
M
H
E
P
A
T
I
T
E
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
1
1
1
1
1
1
1
1
1
CONAB + CCPL
Fora de Área
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
Sexo
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
2
1
1
2
Vila União
MP
PCC
POC
1
1
1
PJG
VT
CHP2
NM
Total
3
3
1
1
4
6
Equipe
Vigilância
10
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
S
Í
F
I
L
I
S
Comunidade
M
CONAB + CCPL
1
Sexo
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
1
1
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
1
1
1
SM
1
1
1
1
1
1
2
3
3
2
2
2
3
4
4
2
2
2
12
15
15
Vila União
MP
PCC
POC
1
PJG
VT
CHP2
1
NM
Total
3
Equipe
Vigilância
11
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
G
O
N
O
R
R
É
I
A
Comunidade
M
Sexo
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
CONAB + CCPL
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP
3
1
4
4
PCC
1
1
2
2
POC
1
1
1
VT
2
2
2
CHP2
1
1
1
NM
2
2
2
12
12
PJG
Total
10
2
Equipe
Vigilância
12
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
C
O
N
D
I
L
O
M
A
Comunidade
M
CONAB + CCPL
Sexo
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
1
1
1
1
2
2
Greenville
CAH
1
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP
5
5
5
PCC
1
2
3
3
POC
2
1
3
3
PJG
1
3
4
4
1
1
1
2
2
21
21
VT
CHP2
NM
1
1
Total
6
15
Equipe
Vigilância
13
Comunidade
M
Sexo
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
CONAB + CCPL
Greenville
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
H
E
R
P
E
S
genital
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
1
1
1
SM
Vila União
MP
1
1
1
1
2
2
1
1
PCC
POC
1
PJG
VT
1
CHP2
1
1
2
2
3
4
7
7
NM
Total
Equipe
Vigilância
14
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
H
A
N
S
E
N
Í
A
S
E
Comunidade
M
Sexo
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
CONAB + CCPL
Fora de Área
1
1
2
2
3
3
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP
3
PCC
POC
PJG
VT
CHP2
1
1
2
2
5
2
7
7
NM
Total
Equipe
Vigilância
15
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
T
R
I
C
O
M
O
N
Í
A
S
E
Comunidade
M
Sexo
F <1 ano
1-4
Idade
5-9
>10
n
CONAB + CCPL
1
1
1
Fora de Área
2
2
2
CAH
6
6
6
MB
3
3
3
5
5
5
3
3
3
POC
1
1
1
PJG
3
3
3
VT
2
2
2
CHP2
2
2
2
Greenville
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP
PCC
NM
Total
28
28
28
Equipe
Vigilância
16
Notificações – Outros Agravos
.
Comunidade
M
CONAB + CCPL
1
Sexo
F
Idade
Agravo
5-9 a
Caxumba
Fora de Área
1
> 10 a
Sarampo
Fora de Área
1
1-4 a
Rubéola
Fora de Área
1
1-4 a
Reação vacinal
VT
1
<1a
Meningite
VT
1
<1a
Rubéola
CHP2
1
1-4 a
Rubéola
VSP
1
1-4 a
Rubéola
Total
3
5
Equipe
Vigilância
2
V
I
S
I
T
A
D
O
M
I
C
I
L
I
A
R
* Equipe VE
Comunidade
n
%
Área Urbana
1
0,2
Embratel
1
0,2
CONAB
2
0,4
Greenville
2
0,4
Fora de Área*
5
1,1
MB
7
1,5
CAH
11
2,3
Ex Comb.*
13
2,7
VSP
18
3,8
SM
24
5,1
Vila União*
24
5,1
PCC
29
6,1
MP
31
6,5
POC
50
10,5
PJG
55
11,6
NM
62
13,1
VT
65
13,8
CHP2
74
15,6
Total
474
100%
Equipe
Vigilância
3
V
I
S
I
T
A
D
O
M
I
C
I
L
I
A
R
*Equipe VE
Comunidade
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
Área Urbana
1
Embratel
1
CONAB
Greenville
1
1
1
Fora de Área*
MB
1
1
1
1
2
1
2
CAH
1
Ex Comb.*
1
3
2
2
1
1
6
SM
2
2
2
1
Vila União*
16
PCC
3
2
MP
2
3
4
POC
5
1
4
PJG
4
2
NM
3
2
VT
8
CHP2
3
1
Total
30
5
2
1
1
1
VSP
1
4
1
2
1
1
2
1
2
4
3
2
3
4
2
4
6
2
5
1
4
2
1
4
5
2
4
4
3
3
2
2
6
2
6
3
3
1
4
8
12
3
4
5
8
4
9
9
6
4
1
1
5
4
3
5
8
16
11
3
4
5
7
4
4
4
5
10
9
5
4
5
6
6
5
16
7
11
10
15 25 53 41 35 24 61 64 70 51
Equipe
Vigilância
4
ALGUMAS NOTAS
Em relação às visitas domiciliares:
• Do total de 474 visitas domiciliares solicitadas no período, 42 (8,9%) foram realizadas exclusivamente
pela Equipe da Vigilância Epidemiológica
• 432 (91,1%) visitas domiciliares foram repassadas às Equipes do PSF (de acordo com a área indicada).
Pequena parte foi compartilhada pelas duas equipes
• Não foram discriminadas a natureza da solicitação da visita domiciliar, isto é, se para tratamento de
alguma doença, alteração de exame laboratorial ou interrupção do tratamento em curso
• Com o modo de trabalho atual não tem sido possível verificar se a visita domiciliar repassada foi
efetivamente realizada e se as providências necessárias foram tomadas
• O LADEPE indica a necessidade de estabelecer critérios claros para solicitação de visita quando
existirem alterações nos exames laboratoriais
• Do mesmo modo é necessário rever os critérios adotados para chamada de visita em função de
alterações nos exames citológicos (Papanicolau)
• Ainda é necessário definir a criação de novos critérios para visita domiciliar em função da realidade
epidemiológica da região, dos problemas de saúde da área, da identificação de grupos vulneráveis com
risco aumentado e da prática assistencial
• Na medida do necessário serão discutidas novas inclusões para acionar o sistema de vigilância à saúde
Equipe
Vigilância
17
Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria
Notificações Tuberculose
2006
jan-dez
Fonte: Livro de Registro e Controle de Tratamento dos
Casos de Tuberculose
( “Livro Preto” )
Tuberculose – total de casos janeiro/dezembro 2006
Equipe Vigilância 30
PERÍODO
FAIXA ETÁRIA
JAN/DEZ
COMUNIDADE
casos
< 5
CONAB - 1
5 a
10
10 a
20
SEXO
> 20
1
M
1
EX COMB - 1
VT - 2
1
2
4
2
4
1
3
3
1
2
2
CAH - 3
POC - 3
1
MP - 4
4
NM - 10
1
PJG - 10
CHP2 - 14
2
Fora de área
9
TOTAL
65
1
2
2
F
1
SM - 1
PCC - 4
VSP - 3
FORMA
CLÍNICA
8
EP
P+
HIV
P-
+
-
1
1
1
TTO
ABN
OUTROS
CURA
1
1***
1
1
1*
2
3
NR
1
2
1*
1O
1
1
EA
SITUAÇÃO
2
1
3
1
1
1
2
1
1
2*
3*
1
1
2
1
1*/1 O
1
3
1
3
8
2
1
2
3
5
5
7
3
2
3
8
1 IN
8
2
2
5*/ 1**
12
12
2
9
5
3
10
3
2
8*/1***
8
5
4
1
7
1
1
7
1NR
4
3
1*/ 1 F
53
44
21
3
40
22
11
46
14
14
2
3
2
1
2
1
2
1
3
9
7
10
2
1
5
2NR
1IN
4*
4*/1 O
30 tto
2 trans
3 Óbitos
1F/1mt
Equipe
Vigilância
31
ALGUMAS NOTAS
Total de casos de Tuberculose notificados pelo CSEGSF
Além da distribuição dos casos por comunidade, podemos observar o pequeno
aumento do nº total de notificações nos anos de 2004, 2005 e 2006
ANO
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
TOTAL
2004
7
-
4
2
2
5
6
4
4
9
3
5
51
2005
3
7
2
7
4
5
7
7
8
2
4
4
60
2006
9
5
6
5
6
5
7
5
4
6
4
3
65
2007
8
9
5
22
(subtotal)
Equipe
Vigilância
32
ALGUMAS NOTAS
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
A observação da distribuição dos casos de TB nas comunidades de Manguinhos mostra que a metade
dos casos foram encontrados em CHP2, PJG e NM
Comunidade
CHP2
PJG
NM
Fora Área
n
14
10
10
9
%
21,5
15,4
15,4
13,8
As outras comunidades representaram entre 6,1% (4 casos) e 1,5% (1 caso) do total de casos do período
FAIXA ETÁRIA
A apuração por idade mostra que 86% dos casos ocorreu em maiores de 20 anos
Faixa
Etária
< 5
anos
5 a 9
anos
10 a 19
anos
20 a
49
anos
>50
anos
n
2
2
5
52
4
%
3,1
3,1
7,7
80
6,1
Equipe
Vigilância
33
ALGUMAS NOTAS
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:
SEXO
A tuberculose predomina entre os homens. A proporção entre os sexos é de 2 casos masculinos para cada
caso feminino
sexo
masculino
feminino
n
44
21
%
67,7
32,3
FORMA CLÍNICA
Do total de casos notificados no período 95% apresentaram forma pulmonar isolada
Forma Clínica
Pulmonar
Extra Pulmonar
n
62
3
%
95,4
4,6
ALGUMAS NOTAS
Equipe
Vigilância
34
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:
FORMA CLÍNICA (cont)
Na forma pulmonar isolada a baciloscopia positiva foi evidenciada em pouco mais de 60% dos casos.
Ainda é significativo o percentual de baciloscopias negativas
Forma Clínica
Pulmonar c/
Baciloscopia +
Pulmonar c/
Baciloscopia -
n
40
22
%
61,5
33,8
CO-INFECÇÃO TB/HIV
A oferta do teste anti-HIV é significativa, entretanto o resultado do exame em 46 casos
ainda não era conhecido no momento do levantamento
Sorologia anti-HIV
positiva
negativa
indeterminada
não realizada
em andamento
n
5
11
1
2
46
%
7,7
17
1,5
3,1
70,7
Equipe
Vigilância
35
ALGUMAS NOTAS
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:
SITUAÇÃO DO TRATAMENTO
O quadro abaixo permite verificar a situação dos casos notificados em 2006
Situação
do
Tratamento
n
%
Mudança de tratamento
1
1,5
Falência
1
1,5
Transferência
2
3,1
Óbito
3
4,7
Abandono
14
21,5
Cura
14
21,5
Em tratamento
30
46,1
Equipe
Vigilância
36
ALGUMAS NOTAS
DADOS OPERACIONAIS 2006
Dados Operacionais
J
F
M
A
M
J
J
A
Nº de sintomáticos respiratórios
submetidos à baciloscopia
25
24
39
42
30
34
49
32
S
O
N
D
17
Nº de comunicantes examinados
Nº de casos de TB diagnosticados a
partir dos exames de comunicantes
Nº de quimioprofilaxias iniciadas
Nº de testes cutâneos realizados
1
9
6
14
9
2
13
20
Nº de casos hospitalizados
37
10
12
32
1
Nº de casos de retratamento
após cura/ após abandono
1
Nº de casos de tratamento com esquema
de falência
1
1
3
Equipe
Vigilância
37
Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria
Notificações Tuberculose
2007
Fonte: Livro de Registro e Controle de Tratamento dos
Casos de Tuberculose
( “Livro Preto” )
Equipe
Vigilância
41
Notificações Tuberculose – 2007 – 1º Trimestre
JAN/FEV/MAR
COMUNIDADE
FAIXA ETÁRIA
< 5
5 a 10
10 a 20
SEXO
>
20
CAH - 1
1
Greenville - 1
1
VU - 1
1
MP -1
M
EP
P+
1
HIV
P-
1
na
1
na
1
2
2
2
1
1
2
2
1
2
1
PJG - 3
3
1
2
1
1
CHP2 - 5
5
4
1
4
1
Fora de área 2
2
1
1
2
19
13
9
NM - 3
TOTAL/MÊS
22 casos
1
3
ABAN
CURA
OUTROS
1
1
1
PCC - 2
EA
TTO
na
1
1
-
SITUAÇÃO
1
1
SM - 2
+
1
1
1
VT - 1
F
FORMA
CLÍNICA
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1**
1
1
1
15
4
na
na
na
1
3
9
Forma Clínica
P+ - pulmonar com baciloscopia positiva / P- - pulmonar com baciloscopia negativa
HIV EA - Em andamento / na – não assinalada / ** - mudança tto
1**
ALGUNS PROBLEMAS IDENTIFICADOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Registros incompletos no prontuário
Pobreza de dados clínicos e epidemiológicos
Atendimento do paciente “fora de área”: Como é feito? Quem faz? Tem
profissional que faz. Tem profissional que não faz.
Atendimento médico “por favor”
Cultura para BAAR/teste de sensibilidade – até quando?
Interpretação dos resultados da pesquisa BAAR/cultura
Agendamento falho, confuso, irregular
Associação TB-HIV/Aids – quem acompanha?
Falta de investigação epidemiológica nos comunicantes
Pacientes virgens de tratamento sendo encaminhados para IPEC – Pesquisa?
Não localização do prontuário no arquivo
Clareza no fluxo do prontuário/PA no SEDIS
Prontuários retidos nas salas/gavetas/armários
Restrição na coleta de escarro
Fluxo de pacientes da área (com PSF, sem PSF)
O que faz a triagem com os casos de TB?
Sei identificar um sintomático respiratório?
Falta de critérios para realização de PPD
Pouco conhecimento sobre o protocolo clínico para adultos e crianças
O que fazer com os casos mais complexos?
Quais as referências?
ALGUMAS PROPOSTAS
Solicitação de visita domiciliar - critérios
Saúde da Mulher
(discutidas
com Dra. Solange)
Prevenção do câncer ginecológico
•
•
•
•
•
Todo resultado de Papanicolau que apresentar:
Lesões intraepiteliais de baixo grau (HPV + NIC I)
Lesões intraepiteliais de alto grau (NIC II e NIC III)
Atipias de significado Indeterminado
Carcinoma Invasor
Qualquer alteração de citologia mamária identificada a partir da observação no
exame físico e coleta de material de descarga papilar espontânea ou PAAF (punção
aspirativa com agulha fina)
OBS: Serão realizadas capacitações para coleta do material, interpretação dos resultados dos
exames e aconselhamento específico para cada caso.
Será necessário garantir retorno agendado e seguimento adequado no CSEGSF além da
referência para casos mais complexos.
ALGUMAS PROPOSTAS
Solicitação de visita domiciliar - critérios
Saúde da Mulher
(discutidas com Dra. Solange)
Doenças Sexualmente Transmissíveis
• presença de Trichomoníase no EAS e no citopatológico
• qualquer título positivo de VDRL
Gestantes
• qualquer título positivo de VDRL
• glicemia igual ou maior que 100/110 mg/dl
• ácido úrico igual ou maior que 6mg%
• Fator Rh negativo
• Presença de piúria, hematúria e/ou proteinúria no EAS
• IGM positiva para toxo e/ou rubéola
ALGUMAS PROPOSTAS
Solicitação de visita domiciliar - critérios
Exames Laboratoriais Alterados
(discutidas
com Selma, Riany, Dra. Syglia)
Bioquímica
•
•
•
•
Glicemia menor que 40mg/dL ou maior que 250 mg/dL
Colesterol igual ou maior que 500mg/dL
Triglicerídeos igual ou maior que 500 mg/dL
Acido úrico igual ou maior que 6mg% em gestantes
Hemograma
• Hemoglobina menor ou igual a 7gr%
• Hemácias: homens maior que 7.0 milhões; mulheres maior que 6.0 milhões
• Fator Rh negativo em gestantes
• Plaquetometria menor que 40 mil/mm³ ou maior que 1 milhão/mm³
• Leucometria menor que 1.500/mm³ ou maior que 30.000/mm³
• Diferencial de leucócitos: presença de blastos
ALGUMAS PROPOSTAS
Solicitação de visita domiciliar - critérios
Exames Laboratoriais Alterados
(discutidas
com Selma, Riany)
Sorologias
• qualquer título positivo de VDRL
• IGM positiva para toxoplasmose e/ou rubéola
• Anti-HCV positivo
• HBsAg positivo; HBeAg positivo
Escarro
• Pesquisa BAAR positiva
• Cultura para MICOBACTÉRIA TUBERCULOSIS positiva
Nova coleta
• Amostra hemolisada ou coagulada
• Elucidação diagnóstica por indicação médica ou do próprio LADEP
ALGUMAS PROPOSTAS
Solicitação de visita domiciliar - critérios
Saúde da Criança (em construção)
(discutidas com Dr. Marcos)
Hemograma
•
•
•
•
•
Leucometria menor que 4.000/ mm³ e maior que 15.000/ mm³
Plaquetometria menor que 100 mil/mm³
Presença de blastos
Hematócrito menor que 25%
Hemoglobina menor que 9gr/%
Bioquímica
•
•
TGO e TGP maior que 60
Glicemia maior que 150 mg/dL
Fluxograma para solicitação de visita domiciliar - CSEGSF
Critérios anteriormente discutidos
Saúde da Mulher
Exames Laboratoriais
Saúde da Criança
Vigilância Epidemiológica
Com PSF
M
A
P
Identificação da área
registro de VD
Enfermeiro recebe solicitação visita
Repassa ACS da micro-área
ACS faz visita com consulta agendada
p/ médico da equipe
Sem PSF
Equipe VE faz visita com consulta agendada
p/ médico do CSEGSF
R
A
P
E
A
M
Aconselhamento/Tratamento
e/ou
Encaminhamento
+
Notificação hepatite
SEDIS/GIL/CSEGSF
CMS RAMOS
SMS -RJ
Aconselhamento/Tratamento
e/ou
Encaminhamento
+
Notificação hepatite/HIV/Aids
Vigilância Epidemiológica
Notificação transmissíveis
SEDIS/GIL/CSEGSF
E
A
R
ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS
Trabalhar com os mapas das comunidades
• enxergar o(s) problema(s) no território
Mapear os casos de TB nas comunidades
• compreender as diferenças entre as áreas/microáreas
Capacitação específica para todos os profissionais
• dar qualidade técnica e humanizada ao cuidado necessário,
atualizar o conhecimento
Educação Permanente
• formalizar espaço para discussão de casos clínicos, modificação das
rotinas e fluxos, avaliação do processo de trabalho e dos
resultados obtidos
ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS
Sistema de Informação
•instituir ficha de anamnese clínica, história epidemiológica, risco
específico
•apurar o dado, melhorar a informação
•definir instrumento de controle de investigação de comunicantes,
rede de contatos
•aplicar a ficha B-TB (SIAB)
•levantar possibilidades do GIL referentes à TB
•definição de indicadores de produtos, processos, resultados
•quantificar população de cada comunidade
Ambientação
•adequação da estrutura física
•rever capacidade laboratorial
•regras de biossegurança
ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS
Sistema de Saúde
• CSEGSF como primeira referência
• CAP 3.1
• Gerência PCT/ Coordenação Doenças Transmissíveis/ SMS-RJ
Referência
• Esclarecer sobre indicações e mecanismos de referência
• Viabilizar transporte e acompanhamento do paciente ao serviço de
referência
construir
epidemiologia em serviço de saúde
com base nos problemas do “território”
Monitoramento/Avaliação
Problema - Tuberculose
Componentes
Rec humanos
Rec materiais
infraestrutura
atividades
(processos)
Vigilância
Epidemiológica
Atenção Básica
Objetivos
Atenção integral visando a recuperação e promoção da saúde
Aumentar as taxas de cura de casos novos
Objetivos curto Reduzir as taxas de abandono dos casos novos
prazo
Prevenir aparecimento de cepas resistentes
Reduzir a letalidade e a mortalidade espec’ifica
Objetivos longo
prazo
Reduzir taxa de incidência
Reduzir recidivas e reingressos
Reduzir risco infecção
Apoio Laboratorial
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Slide 1 - Fiocruz