9
~
maoista 9 por exemplo.
ovid~ n te
mais do que
quo s e a Ass omblei a Nac na dele
gasse na Direc<;a o --UEC o cumpri ment o des sa pr opos ta pol:ltica 9 os risc os de
£
se f a zor uma outra p olitica que na o a definida9 seri a m tambem cvidontes.
nesse sentid o que as Assembl oi a s de
s~mente
Estud~nt e s
devem dar represent a tividade
aos estudantes que se propuserom l c var t a i s pr opostas politicas· a
cabo (.e em primeiro lugar aos au tores da pr oposta • . • )
.elec;endo num2. base
de voluntariato a Comissao de Lut a r c spectiva.
E nisto
fundamentalment @ que resi de a auto-organiza <;ao d emocratic a do
NEg discutir democrati a e .:1mpl a me nto as quest oes que se c olocam 9 dar a pos-
sibilidade a
todos os c rup os pol::Lticos (recl a mando-se da classe operaria)
de exp6r e fazer votar a s sua s
prop o st a ~
e de or ganizar a r espectiva Comis-
s a o de luta 9 f ormada p or voluntari os 9 que find as as tarefa s para que foi
eleita se dissolYe a ut oma ticamente.
E evident e
SO~ concretos
realizadas
que tais forma s de organiza9a o 9 ja pa rcialmentejem muitos
9
ca
nao tern necessidad e de, para Se faz erem,r 0c 0rrerem a uma
-
qua lquer "Direc<;ao-Gera l" el eita.
E ness Q
sehtido que nos lutarom os contra
o c ontrol o sobre a Ass oci a 9ao de urn qua lqu cr grup o
p o litico~
e def e ndemos
o~~rU££~ po lit~~~_£~~~
o controlo paritario c om r epresentantes de todos
---
mando-so da cl a sse op e raria e dos Novimentos de Lib crta<;a o (MPLA 1 PAIGC~
- ---
.
-
..
FRELIMO~ MLSTP~ FRETILIN) sobre a a dita As soci a <;ao , enquanto tais grupos
subsistirem politicamont c .
1'1as para que se compreeenda em profundid a de aquila que ;Qropomos no noss o
"pr ogl"a ma "
e precise
a f a star qua is quer interpret a yoes de tfup o "forma lista"
ou "eficacista" sobro est a questa o .
£
por raz ; es p ol:lticas qu o nos as pro-
pomos.
Nos pensamos que s6 unida a class e op eraria e os s eus a liados esma e arao o
p oder do Capital.
Ora o qu e se verific a 5 que essa me sma clas se op eraria e os seus aliados
s e enc onra m r epartidos p or est a ou aquel ::t or r._;aniza gao .
Pens a mos
t amb ~m
qu e , c om o desenr olar
~~
luta de c las s e s, ast a ou a quela
or ganiz a <;ao revoluci onari a acaba r a p or uni f ic a r o
o~ ca niz a r
s ob a s ua direc
9ao toda s essas f or9as revoluci onaria$ ne c es sari a s pa ra o d errub e do cap italism o e a inst a ura ya o da dit adura do pr olet ari a do.
Mas
at ~
la tr::tt a -se de,
pontua lm c nt e ~
f a ze r c om qu e t odas a s or eaniza <; oes
op erari a s c r ovoluci onarias realiz em ess a unidade de a c 9~o ne sta ou naquel e
pont e concreto (nomea damente contra a expl o ra <;~o o a r eac 9 ~o ca pit a list a ).
No que diz respc ito
a
m anifesta<; ~o pa rticulc..r
11 0
NEd& tiltica d a Fr ont e
Unic a dos Trabafrha dores, n os pens a mos qu o o ap oi o a ost a ou aque l a luta
ope r~ri a
(com a f orm::t<; ao do Comites de A1ao ), qu e a lut a c ontra e s ta ou
aqu ela me di da roa ccionari a s obre os traba l had or e s e e studa nt es. 9 p or pa rt e
10
da
bt~r e:uesia;
que
;1
luta contra a oprcs s ao burr;uesa nas escolas,
-;
pare.~
ser
ser~
l ovada a cabo com o minima de c ocr6ncia e eficicncia s6 -unitariamonte
poss ivel o
Nessa
medida, o que defenclemos e
to do Movimento Estuclantil, da
pr c>~l'llos
t~tic a
ea
aplicagao no caso concr e-
mais ge r a l da Unidade da Frente Pr o-
J.e tari a contra a opress;,o ca:pitalista , contra a. esc ola capitalista 9 p elo
a)pio
a
luta
~los
trabalhadoreso
~
E facilmente se c ompreende que as prop ostas que _fazem os para a ees t ao da
AAC (vi de o n osso "pr ograma 11 ) mais n~o
e que
ga.r antir a praticibilid.acle da
a p licagao dessa linha e no caso concreto, se bern que d e f orma mediatizada,
CONTROLO OPERA:RIO
na pessoa d os e rup os p oliticos existentes 9 lut a r pel o .
SOBRE 0 t:NSINO.
ERRATA
--1 . Cap. III,p . 8, linha 28, a partir de ''(aos pr6prios filhos sociais da
burguesi a )" deve ler-se
11
urn processo oontr2.ditorio, urn sistema es ~
~
pecifico de opressao-repressao, ref lexo da opre s sao-repressao gene ralizadaoo • "
2. Cap. III 9 p , 9, linha ll, a pa rtir de "urn processo de proletar.· "zagao
que na o se t r aduz de imediato, o, · -~
* .
' cnto
3. Cap. III 9 p.9,linha 25 deve l e r-s e 11 enquanto pr esumivel inst,;t;:~
intelectua l " dov e ler-se
11
Hl
vinculador da ideolog i a bur,; uesa 9
••
o"
4. Cap.IV,po7 9 linha 8 9 a part ir de "so no quadro de um Estado
a rio"
dove ler-se "onde se possa processar concretamente o
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