NOSSA ENTREGA FILIAL A DEUS
CAP. 01 - INTRODUÇÃO
Pe. J.K. introduziu a expressão Carta Branca
em 1939, no 2º documento de fundação, na
comemoração de 25 anos de existência.
Pela Carta Branca damos a Deus o pleno
direito sobre nossa pessoa e nossos bens,
sobre o que somos e temos:ele pode pedirnos o que quiser, no entanto, este ato de
amor, que exige uma confiança e entrega
total, só pode ser entendido à luz do amor.
CAP. 02 DESCRIÇÕES DA CARTA
BRANCA
Exemplos:
 Pluma (sob influência do Espírito Santo)
 Brinquedo nas mãos de Deus
Trata-se, portanto, de uma aspiração séria à
santidade. Deixar que o Espírito Santo atue em
nós e imprima o selo de Cristo em nossa alma.
CAP. 03 – PALAVRAS DO Pe.
KENTENICH
Com a Carta Branca, repetimos, à nossa
maneira, o “SIM” e o “Eis aqui a serva do
Senhor” que a Mãe de Deus pronunciou na
Anunciação.
Quem faz a Carta Branca com atitude certa,
concorda perfeitamente com as solicitações
e os desejos de Deus eterno.
Apenas pouquíssimas pessoas, conseguem
repetir em cada situação da vida:”Deus
assim o quer, por isso assim seja feito”.
Nossa Carta Branca encerra um testemunho
renovado, alegra, inequívoco e irrevogável
deste apostolado da veneração a Maria.
Pela Carta Branca , dizemos a Nossa Senhora:
“De agora em diante, podes fazer conosco o
que quiseres”, ... Na verdade não sabemos o
que virá, mas, de antemão, pronunciamos
um sincero “sim”.
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