Introdução
Introdução
C6H12O6
Glicose
Introdução
AMIDO
CELULOSE
QUITINA
Introdução: a cultura da cana-de-açúcar
Primeiro carro brasileiro a utilizar a mistura
de etanol e gasolina - 1925
Introdução: a cultura da cana-de-açúcar
Fonte: Polo de Biocombustíveis, Esalq
Introdução: a posição brasileira
Vantagens comparativas que tornam o Brasil líder no mercado mundial de
produtos agro-silviculturais:
 área disponível para agricultura – pais continental;
 possibilidades de multiplos cultivos durante o ano;
 intensa radiação solar recebida;
 diversidade de clima;
 desenvolvimento técnico-científico específico na zona tropical;
Introdução: a cultura da cana-de-açúcar
O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar:
 38% da produção mundial;
 8 milhões de hectares;
 600 milhões de toneladas de cana;
 31 milhões de toneladas de açúcar;
 20 bilhões de litros de etanol;
 90 toneladas de cana/ha.
Fonte: UNICA (safra 07/08)
Introdução: a cultura da cana-de-açúcar
Oferta Interna de Energia – ano base 2007
Fonte: BEN 2008 (Ministério de Minas e Energia)
Introdução: a cultura da cana-de-açúcar
150 kg de açúcar

2.400 MJ
140 kg de bagaço

2.500 MJ
140 kg de palhada

2.500 MJ
1 ton colmos cana
1 barril petóleo
7.400 MJ
6.000 MJ
(~160 L)
1 ton de cana-de-açúcar
=
85 tons de cana/hectare
1,25 barril de petróleo
= 630GJ / ha ou 105 barris de petróleo
500 milhões de toneladas de
Fonte: Dedini (2004)
= 625 milhões de barris de petróleo
Introdução: a cultura da cana-de-açúcar
Itaipu 9.699 MWm
Fonte: Revista Pesquisa Fapesp (2009)
Potencial do bagaço
Somente o Sudeste (dados de 2005):
- gerou 41.000.000,00 ton
- equivalente a 700.000.000 GJ
- equivale a 117.648.000 b.p.
- fornece 194.444.444 MWh
- suficiente para abastecer ~35 milhões
de pessoas
Fonte: PNE 2030; CPFL
Frota flex fuel
90% da frota de
veículos novos
Quanto devemos crescer em demanda de etanol
Quando uma radiação de alta energia atinge uma
molécula, esta pode perder elétrons originando íons,
ou ainda ter suas ligações rompidas, produzindo
espécies com elétrons desemparelhados denominados
radicais.
Essas partículas podem ocasionar reações
químicas nocivas, provocando uma divisão
celular acelerada, principalmente na medula
óssea, órgãos reprodutores e nas células
responsáveis pelo desenvolvimento em
crianças.
A longo prazo, os efeitos
provocados pelas radiações de
grande energia levam à formação
de queimaduras profundas,
tumores malignos, anemias e
mutações genéticas.
Introdução
ENERGIA
PLANTADA
ENERGIA
RENOVÁVEL
CO2
CO2/C
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