Cuiabá Io 25 ANO.J^N. 2Em nm* roda, no Pais cio, o Ary Leiteira pionun ciou.diante de moita gente, u seguinte msaior-.vel fraxe; '•Dr. Mario ê nm governo muito progressista, faz mui to serviço, fica-devendo to do o mundo e n&o paga ningnern. M, APLEBE 3928. Gal. Caelona perdeu-se pela bòa fé e Dr. Mario perderá peIa vaidade "moça'' e gosto de ser bajulado. Tudo- pelo Brazil, tudo por Mato Grosso |Diretor e proprietário : Agrícola P. de Barros. Como está sendo vislo MatoGrosso Já tora a fkOVIO que comemorando 1 data natalicia de S. Bx. o Snr. Mario Correi, o "Jornal do Comercio",, autoria»do orgam de publicidade do nosso Paiz' estampou no seu numero de 2 de Fevereiro, na 3' pagina, um bem lanrado artig» sobre o empréstimo que s. ex., vem ha dois aonos, procurando "custe o realizar na praça americana, qne custar1'. Pari esse.aítigò chamamos a atenolo dos nossos caros leitores, visto tratar 8Q de um assutupto que iete* ressa a todos os. mato-grossense-s, especialmente neste quatriênio do corrupçào governamental, implantada peda DeIo sr. dr. Mario, sob *ejide "eoerjia mocracia, . imajinada pela moça" do novel prezidente. Eis o artigo. A maré de empréstimos, t}ne innndoa de outro americano vários dos nossos fitados, uns para fins reproduotivos, outros como vuigír expediente de desaperto de atliní.listraçOas desorientadas, ameaça afog-ir MiítoGrosso dos mais danosos oüu5,çoí-ipro-netredores pelo menos de dui« geraçOes O governo estadual persiste eu» . ultimara negociação, 4110 lhe propor* çionaria três mühÒeB de dollares, pára o equilíbrio passageiro das suas ftuaoças. Ora,preseDtemeote. Dão sabemos de nenhum Estado, que as leu ha tão precariiiscomo ode JÍUttri-Giossú.cooforme ee deduz da própria meaíageio piesideuciai do anuo passado. O governo aotual, ao tomar posse, um Jjoeiro de 1926, recebeu o T<iesouro tom o saldo de 99i.527$OoQ representado quasi todo por deposito do Banco do Brasil. O primeiro exercício financeiro deu-lhe a receita orçada em 5.£58-40G$0!)Q, mais o aecresciico de arrecadarão, no valor de . . , . .67:1141-07, «ugaientai» da receide adiU extraordinária, proveniente "Matte-L.rauanuit-ento dá Empresa jei,»" e outras fontes, as importa o«ia de 3.122:7385912, parcellas qae montam,na total, a 1<H39:8í1»0ü2 de nnmei" .rio que entrou para o The.so.qro cm 1926. No anão passado, ¦* receita nao soffreu nenhum decraaoimo,: sendo ao contrario, provavel que tenha excedido ú orçada em muito mais de quinliemos contos de réis. Apezar destas cifras, que deno, feriam a exceUenei» das (mancas roatto-erossenses, com a renda crescente, os erros administrativos forana de tal maneira neste uttimt» biennio, que subvertei am todos 0d \ excedentes da receita orçamentaria, empréstimos e saldos anteriores. Hoje, a situação ê de penúria, decorrente doa compromissos avultadosque.% admiawtraçao assumiu, crente de poder liquidai.oa com o dinheiro dos preittmiitn. For isso, foi abri- urge a intervenção frenadora do Governo Federal, para empedir que seja ultimada essa negocia' çâo sobremaneira nociva O Go»er;io Estadual que prova nSo saber, em circnmstancias normaes, gerir as suas finanças, não merece a liberdade de con' trair empréstimos ruinosos, só mente para obter recursos sus. tentadores da megalomania em qne jâ se consumiram imprcdn. ctivamerite todos os excesnos da receiia orçamentaria no br ennio nllimo, avultados pela ren da extraorçamentaria gada a suspender a execução das obras cia Avenida iniciada na Capital, por falta de operários que quiz;asem trabalhar sem pagamento, no fim do mez; adiou se o projectado embal'ciameoto da Praça da Matri», hoj 3 trausformada em lameiro. devido as exeavações coineçadis; desorganisou-se o serviço de cunserva de estrada de rodagem, a púncipal das quaes, de Três Lígoas a Cuyabà, aòhfrse em condições deploráveis, pelo abandono era que foi deixada. O pagamento do func' cioaahsuo já sa atrftziu de trez meIV aes, reduzido recentemente a dous,em O que vae pela seçio de Obras virtude dos recebimentos avultados de fim de anno, que perto ittir»tn a sol- Publicas está a entrar até pelos zençia das mensalidades mães antigas. olhos dos cegos A' boca pequena superaJiundam Até os juros de aj.olioes nio escapam n panquéao airazj genenli«ado em todos os os comentários sobre qua, em administrado, denomipagamentos vatftduaes, apemr da lei nada obras píibhcâs. autorisadára da respectiva emissão fiQuando o governo tem em mira xar na primeira quinzena seguinte um\dbra de necessidade manda aos semestres vencidos as datas em que jjc/a repartição te elahore o que deveriam ser liquidados. vem, pão Entretanto, b6 em fins de Marco devi to orçamento. Ele ha du«ida, mas, feito de tal modo passado o Tueeo-in começou a chamar que não pode encontrar c-meurrena pagamento os possuidores de at'S. pois ao Que parece, taes orçapolioes, credores dos joros relativos mmtos são espantalhos para afuao 2* semestre anterior, que deveria-O coneurrentes, ser pagos ein janeiro, e quanto aos jentor — Publicado o ed-lal, não apado 1- semestre de 1937, o pagamen"prejuízo, ou to, in ciado emdeten.br-., foi sospen- recenda candidato este tosoem Outubro, sendo retomado re- alguém perdido, p-ns para dò o caminho é bomf o governo sen temente. Taes são as condições financeiras manda a+acar o sermço adminisdo Estado de Mato-Crasso. As re- trativamente. fará os guèlas que puiíram eeitas em áscenjâo não bastam para custear as despezas desassisadamente em uso cise miquiavdicn estratatresdpbfadas, por meio de cre- jema^ com°çam a escorregar os nienchendo asroÍditos especiaes, extraordinários queis ctjri qwvão e suplementares. Nessa emer- ribeiras e a o&m de Santa Enora cia f-ka ao EAaio por somos fagencia, 0 governo estadual, pabxdosas. ra se salvar do assedio dèf creE' isso que oceorre freqüentedores impacientes, activa a nesendo do ilominiopMimente,.fã entaempréstimo gOciáçao do bolado, que lhe promette o di- co este estratajenia. Atem ãs, serem demorados os pa nheiro americano, ao typo de de obras 84, alcim das corretagens, eju- qamenfo, dos contrata/Ues cnjmheiro do ros de 7,5,,/°, quando as ulti- publicas aind-t o más egociacSes, como ainda ha Kítado quer que todis trabatltem ao Estado, pois com pouco.a do Districto Federal, gratuitamente algumas vcees^ eialcanoava o typo de 92 e juros ta*s o çamtHtos terminar deiienió.pai-a les de Oõ,,;» ficariam Sehacaaoem que deva a U- o ierõiçOt de acc #do com ai ezinião iHtervit- na econonoja. dos jencias contratuaes Ora ê sa'jido que até. para o Estadas para evitar descalabros administrativos e defender o partieu'ar o trabalho failo administratioamenle, fica mais caro que bom nome da Federaçfio JBrasileirnr nenhum aprezenta mais ne o empreitado Para o Estai» o rejimen ia cessidade da cuxatella federal, como a actual de Mato-Crosso, coHsurrencia ê o mais preemisado criteriosos e qne não paga em dia os seu« mas, com orçamentos compromissos de honra e pre- wío das taes que fornece a e.njetende enxovalhar os créditos do nharia manqiiée, cujos trabalhes cujos orpaiz.com o empréstimo nego- são de curta duração e de ciado em condições humilhan- (amenas são uma paikatada — vemuitas inftíito de o com tes.,. feita M fora, nio apparecera o no- tes alcançado de espantar eoncurine de Matto Rrosso, senão fer rentes. JVoí taes orçimenlos da repartito parte do Brasil, que será, co1110 ejidossante legal, o verda" ção de iibra- ií>m dentes de coèlho. os b»ndeiro devedor perante Abra o« ollu>s Snr. Dr. Morto. queiras americanos. Por isso, Obras Publicas Não se deixe, ludibriar com a comedia que se esta representando na repartição ie obras. Olhos vicos '. — ¦ a> ¦ ? > « *> ¦¦- AO COMERCIO Cuiabá, 15 de Fevereiro de 1928. Illmo. Snr. E' me grato communicar a V S. que tendo em vista satisfazer cada vez mais, as justas exigências da canceituada clientela desta importante praça c das demais deste Estado, que tem honrado com a sua preferencia o meu escriptorio de Representações, Oommissoes Consignações e Conta Própria, contitui nesta data, conforme contracto iegalmente registrado na Inspectoria Commercial deste Estado,ttma Sociedade Mercantil que girará sob a razão social de SEORE & VÊLASCO, admittindo como sócio o Snr. Benedicto Aulus Velasco Pinto guarda livros. Aluando á capacidade theorica e comprovado tino administrativo do meu novo, Socio que goza de extensas relações, o longo tiracinio pratico que possuo, estou certo de concorrer assim, com esses valiosos predicados, a bem dos interesses dos meus Representados, e constituintes, esperando que V S. continuará a distinguir o nosso escriptorio com as S presadas ordens, o que, de antemão agradeço- Com elevada estima, de V. S. Att. Am. Obr. César Sr.gre. — Iilm Snr Temos a satisfação de communicar VS. ¦ que, nesta data organizamos uma sociedade mercantil' que se oecupari de Commissões, Representações, Consignações e Conta Própria, com sede nesta Capital e desenvolvendo a sua actividade em todo Estado. A Sociedade girará sob a razão social de SEORE & VELASCO de que usarão ambos os sócios, cujas assignaturas abaixo lhe enviamos e pedimos tomar nota. tsperando merecer a honra de manter relações commerciaes com a firma de V, S , agradecemos-lhe desde já as obsequiosas attenções que nos dispensar. Com subido apreço De V. S Atts Ams. Obrs. ISegre <Ê Velatco. II I . . " ' ¦ " A PLEBE Arthur Bernarde,s ) abençoado — Nioola. Patta — José Marcondes Oiivette. AiixU ma cumpri dixervos que todí, vez que se oférpÇa .oporlunidade de defender os interesses" «parti• vos do uosdo paiz, encontra rei 8 esta Telegramaía procedente de Roma novel entidade ao vosso lado, prom-' informa qua foi abençoado pelo Papt» a dsr a una humilde parcella dd pá Pio Xt, o ex-preaidente Arthur apoio e solidariedade, Bernardes quo foi recebido em aodiHypotheesado-vos os voios de pnuià especial por süa saatidadi? qua nos»» sincera sympMliía, vullio-me da terminando a cerimonia UnÇou sobre 1'portnnidade desde para já aprczrao ..Brasil a heuçSo pap*l.'. tsr-vos os cumpriniíntos' de elfusivas Fica-se assim na riu vida de qann- e Síortivas Saudações,, tos tenham inqorrido, aa ex çQ.mmu¦ Msérino Vallaãwes nliSo do Pontifica romano desde qne o mundo é catholico porque em Verl^S^cretario dada ailo se èajuprelfeude como po' . dem ser anathemaííü ido» tantos ftomç.iB que bem fizemos á horanaid^do sem maocliar as mãos 110 sungua do' Rálérnbranclo _a passajernd^s i q u e i ra^Sã n-ipróximo e ser abüOQOade uni entro i'poier foi o aid qne prevalecendo pos e a eleição_falsa ' goü de seu povo, foi a encarnado do feita ria Capital e aIpróprio demônio, a s-iiithsaa do rtiaí, , a força mesma do ódio a serviço-i- doa guris Munjdipios, m'mesrpiinhos,, Quall m smo príodo taais baisos e iateresses ' pe?soaes Então a virtude^-e-se diamante que Ouvindo o Sr. C- S bíilljíi solitário no fundo d.*s¦: almas — O Senhor estevi; nas forgrandes o que num iaipuJaü di? inso- : phísmavel solida iechde ao soffrimen- ças patriotas? to ailuii) transforma num momento -- 0 S.: Sim, poque fui a beata fera no inala rríaitM. co-rdairò intimado com a fuzi! rio psie esctúe do errvusYictiíinis-d^ vüa; to. Estava em meu sitio e lá fui — ¦e.ntào ess;V vtrfwda .lobr.iocer* prezo. que es própria modéstia como deveru ser -dignifit-fíd-, pelo Pfineipe¦¦dV.lgreSempre fui inimigo do Peja-:-nà. ten-a? dro. serrpre acompanhei S-* Afiliar Boraardís. o patrono òs Conservadores, mas hoje, moral dos assassinis d-ri Hiameyf-r; é si o Pedro chegar áqtii, estafigura hedionda do msrrivin.da Cleverei cem êle. landis; o T-irqiiPrtiMíl.* ííÁ* gH,-idair»s — pOÜfiíues; t;. luqnisklor mor' d«.is brasí" Quantos f leitores foram leitos, é %-''ftj»iid;t pelo PMjn com a às urna.--, na 0'.r'a ? bp;;'jfSu Kpostr.iku '-In f ^lieidulsá pre--¦-'. S: Somente doze O Sentis e futuras, — enteio' itíiü" Penhores, ifzjttíd.i qjie veio para' Cni morteu d; tudo a, vireada i-d-a e« büíra meíiior q:-;t? uií;.-i hecatombe d^pl*>vpsstâK s7, sã) v,ú'Oí de atas se a -tert-H pura que se. eomecas^a de falsas. novo ..a yidíi dentro de ..moldes :ínaís Cheguei aqui no dia 13 de ¦ coücít-meos com''a v.ergonln e cota Novembro; no m.-smodn fíit a justiça e. fioreceasera etufins" entre rrmetidb prazo pata o 16°. cs (í-xueoB- o mérito yerdideíro qee vigorei a hiimaaidüdf, &.perfeic'5o ab* B. C. e no dia 17 a f,i ça h>i &oiuúq;ie jamais conheci! mos, aiijaiK paia a trincheira e eu íuji, ¦:-.áo;úf sobra a, terra tanta rakosir», rumo rie üuiatanta píiili-.çsda, tanU hipocrisia, da Brotasse Rozirio fembèrn vida actuWI, fizíram eleição de ata valst. K. S. Da Gás ia do Camêrcfa de Três Dia 2 de Dezembro o i.eo' Lagias de 12-g .128 nidas foi á üuia <: fez e!»ição campo okanob, 10 de janei . . KO DE 1028 Eui-conformidade com o que preceiiíi-un os nossos Jkuituios, tonho o grato prazer de trazer ao vosso contieci/pento qne esta <*So3Íédape" emprsson no dia S do corrente, em sessão flolemne, a Direetoria abaixo mencionada para rega-la oo decorrer deste aaao, eleita no dia 18 de DeZiimbro p. p., a wber: Prezidente Dr. Oícar Alves de Sooz» Vice-presidente Dr. Martinho Marqnes 1 Secretario Alk-erino Vslladarf.s 2- Sc. Beitboldo Carlos do Vale 1' Thezooreiro Dtalôo Loiaoiiaco -' Thezooreiro Mario Carrato , COMISSÃO FISCAL João Baptiata Fernandes, Estacio Trindade, Valerio d'Almeida, Ivo Marimo da Fonseca, üwrald Coelho. COMISSÃO DE SraDICÜÍCIA Arthu. Martins de Birros- Oene. rozo Fonte»— Joüo Óonêa da (Josta falsa- O Juiz de Paz e,n ezerciçio, S-, Apolinario, estava fujido e não compareceu na eleição. - O S-. que teve um pirente m Barra dos Bug'es, o que póJe dize"r-nos sobre mestre Marcos, que ensinou o eaminho do povoado ao Cd Siqueira Campos ? C. S: Mestre Marcos foi assassinado pelos legalistas; foi degolado. . O Senhor que esteve em Prezidente Murtinho também, sabe o numero de prizionei • ros? '* — CS: Prizioneiro revolto zo? O governo não prendeu nem chapèo velho de revoltozo! E os revoltozo? fizeram alguns prizioneiro em P"'Murtinho ? CS: Tomaram 64 fuzis, 1 metralhadora e 60 e tantos prizionéiros e só n3o Or. Agrícola Paes de Jarros Clin iça em geral ,_ ^Atende chamado á qualquer hora. Pvzidencia: Rua 13 de junho n.- 38 ^Esquina da Rua Costa Campo.) TELtFtiNE IN. 110 ' Consiiltoiio : Farmácia Americana, RUA 13 DE JUNHO N. 181 De 3 as 6 da tardo e grátis aos pobres, de 5 as 6 SI. CUSÜB OOilR Clinica em geral, partos*e sypliilis Atteníl;: clianiiniailo ú qualquer hora do dia è da riòiti-s KKIDENCIA AVENIDA D. AQUINC N. 9 Telepjiõbe n. i 7.'>. firf"'i*,J'Sr^> Ãlf*;©"^''"-^iirr-fW W = 'cma^ Jilitcióiia Jóias e Relógios =5====== Soniniento còmpJtítQ Eàcolhiilo (^cnipiilosamcn!c n;t| inelltóres pra ças r!o j) i'i/ por (pi('iii de It.-íg i liaía vero servindo coiii k.tla a (.'itiiriicíii,.;, (lisiinciii sociedade cuia liana.Tudo ít: huim tíe ly qiijla{e,> garantido. Óculos de iodos p/gráü? e gostos— aviamos receita medica. ¦'¦¦•acurotn.nos paia çolliérdes inforsHações sobre.as nossas" vendas ;t prestações. compramos oia?o veuio. Rua 13 de Junho n. 104 mataram, graçisà benevolen cia do Q?1 P estes. Ern Birra dos Bjgres, quantos piortos ? CS: Morreram no com bate 7 pessoas, sendo Idos revoltozOs e 6 dos legalistas. Gázolinarlas Quem fornecer ao Estado Não faça reclamação!... Haja visti o rezultado Que se deu com o Jozelão Indo êle reclamar, Na pasta dá Agricultura "Seus papeis sem despachar' Fci parar na «..hefatura. Cuidado!., pois contratantes E demais fornccelore? Leve a pecha de tratantes P'ra não pissar dissabores. Rolha na boca E talvez n'outro Mas, não sejas Do que é seu, ir e ouvido lorjar, atrevido reclamar. Porque será escoltado Do posto para a Cadeia Por nortistas contratados As on2e horas e meia. PLUVloMETRO ^y.-/v£>,^— FIAT EO PRIMEIRO CAR RO; elegante, econômico, resistente, barato de calor A PLEBE Um enforcado v&j^f^ a^amExammsimsxBiamamBam Tmmm ',' """""""" (Continuação) Em frente de um enforcado, sobretudo quando houvera im pressão de que o caso è recente, tambê se torna indispensável não perder tempo Não se deve fujir aterradamente nem esperar, para intervir, a prezença das autoridades. :1 ^'¦••¦¦:'w-1'¦¦¦••-•'-'¦ '"^jp^s^a O que deve qualquer pessoa fazer neste cazo ? Cortar rapidamente a corda, fazendo o possível por que o corpo não caia dezamparado; desatar o laço, que lhe aperta o pescoço; estendê-lo numa cama, com a cabeça mais elevada do que o resto do corpo: dezapertar-lhe as roupas; fazer-lhe voltar a respiração, "respiração artificial", copela mo jà indicámos. Varias causas de asfixia Por várias outras cauzas se pode produzir aasfixis: pelo ar viciado; oelo fumo; pelo àcido carbônico dos baíseiros em que fermenta o vinho; pe Io gàz de iluminação esírava' saoo; pulo gáz, que saido; fornos e fogões cunn íjrajem defeituoza; pelo que eziste nas foss-is de despejo, nos canos de esgôío, etc; pela .-cão do raio ou de uma f o.te correir te elétrica; peío frio; pelo calor. No inverno o frio intenso pode dar a conjelaçâo ou asfixia pelo frio, assim como, durante a estação calmoza se dão cazos de insolação. Acidentes parecidos com è^íes da insoiação podem ser ob-, servados, devidos ao calor intenso, nas fornalhas dos navios, nos fornos das fundições e fabricas de vidros, nas màquinas dos vapores. { E também se pode dar a-asfixia por compressão, quando ficam debaixo de uma trinchei ra, que desaba, ou dos escombros de unia casa desmoronada; ou ainda, quando comprimidas por uma multidãotomada de pânico, como tem sucedido em teatros e cinemas. Finalmente, na gueirà actual todos sabem como se acha organizada a asfixia por meio dei gazes asfixiant.es., /t?!!® f-'^ I extingue titsmpfomente m 1 B ^*%;Í->*"' ^fe-^víiiii^ ^'i:-;\.:.',-J''d* mxtxmxemisi1 rBANH0Ig LAVAR A fS CABEÇA UBÂO I | Ê M m LIQUIDO E MEDICINAL ©EMADÜPJSS |: FERIDAS f[ ASSÁDIMS 11 VIEIRAS J| MRTHROS jjm SVPHILIS DilcliXATlSNO HtTtmmsMi BOUBAS CARTKROS .'OiW.MCaETeiiiFiCMMl li ¦5AW6UE'C0HQ.| | OS S. JOÃO DA BARRA | Õ nosso procidemeiifo de• TERÈ1S. SEMPRE fronte de um acidente destes SI5Í3E E BEM ESTAR! deve, em regra ser: -¦;l Transportar o doente _ para oar livre ou para uma çaza bem arejada. 2 Mandar chamar um médico. 3' Tènfa' reanimar o doente K que atende com mais rapidez R. 13 de-Junho n. pelas maneiras que indicámos. Continua na £ pg. Tel.. 234 Êütage Momo, ÜNüVO LIVRO DE D. QUINO A- Acha-se á venda com o gerente d» -'A Cruz", o Sr. BfliiHtlieto A. Lonilon, o ouvi livro de D. Aquino Corré», publicado por uceasiào ¦U sua posse oa Aeatieuiia Brasileira ,|e Lelia», « rio <|u»l o Hiif r enfeixoi'17 dos siins ' pruicipaes discursos, alsnnsineiiioi. D preç >de «ia<l eaxmnplar nilidaiiiRiiln firvpriutiio em pa pel «le luxo, tiniu 390 pjiginas e illusiracõe< ilo ilesendista Alb<rt'i Lima, da -rte vi*ia <¦» g9tnaoa"do Bio, é Bv^» SABONETES AKT1SEPT1COS AGiMWELMEUTE PERFUMADOS OS NÚMEROS -B, Si E 3. «waaíottwuôü de I0$ooo. Aprnvi iianilo n ensejo, «niTigem-se aiiii alguns erros lypngranliicôs, qnè eicaparam & rnvi«ã», aliás metículnia, «In nregmo livro. A« 'laias rio pnroeirii o t.pr.-pr0 discirno.'*ãn ,910 e 1921 re-peiHivamenle, e nao «9S7, iionn ema, —A' pagina 1Í9, l-nlia 12, depoi« <)«, "íaiiii»r..( aceresCenlP.lft "(|a"- A' pairina 13f, linha |0, leis-ae XI, pi» vez <>« X. A^oauba 210 linha «3, lei» si "logo' em vez de "Io ilii'-' 'A«,p»Binair 304. linha 7, le iia-ae "sacunfocio", em vez ''saflTifiViii". de A pagina 306, linha Q.rlepo-. í' de "da" accrescenle.se "tua' ¦mwaML—m®am iMilfMâllll Br TOSSE \ ^ ASTHMA 1 WllfCS I BODCUiDÂO J PEDIR M Vinho Creosotado 1 tf» pkaim.-eWn. JOÃO OA SILVA SILVEIRA rfiSSJl fcs»lH Poderoso Tônico * Fortificaute *»ot«0'»» WBfMIH SFXOWSTITUWTl f»K |,f tíRliKM ODORANS, E' a melhor Çasla, sara limpeza dós dentes. Préciza-SQ de meninos ativos paira a venda deste Jornal. ¦:-:-i:0 m ¦ ~JtL*ai Wf-wfewS Redação e Tipografia R. Antônio Maria n. 41 Oficina própria insolaçãoeataque de calor Nos dias muito quentes, em que o ar abafa e em que não corre a mais leve atájem os trabalhadores nas searas e princ palmente os soldados, em parada ou marcha, carregados com com o equipamen to e marchando em filas cerradas, são muitas vezes vitimas dos ardores do so!. A morte pode sobrevir em poucos minutos ou ao fim de um ou dois dias. No entretanto, a.cura é possivei, quando se socorrem os doenles rápidamente. Em África, como em todo os paizes quentes, a insolação è freqüente, e os europeus estão mais sujeitos a esse perigo, principalmente os que abuzam de bebidas alçolicas. Umas vezes, a insolação começa por,, dores de cabeça, cansaço, torturas, e nàuzeas; a cara tornase muito còrada; os olhos injetados; a pele escalda, está seca, sem trans' piração; o doente fala com dificuldade, custa'Ihe a respirar, cambaleia s linalmente cái redondamente sem senti' dos. No "ataque de calor" as coizas passamse da mesma maneira que na "insolação", «* por isso o seu tratamento é idêntico. Tratameuto 2- Chamar um médico. 1 Transportar o doente para a sombra, para um sitio iresco, despi-lo, deitàlo com a cabeça alta on senta-lo. 3' Aplicar-lhe na cabeça panos molhados em água fria. 4- Regar lhe o tronco com água fresca, friccioná Io com panos molhados. 5- Nos cazos graves, em que o doente quázi que não respira, fazer-lhe a "respiração artificial". 6- Logo que seja possivei, dar-lhe de beber e deixar o homem á sombra e ao fresco, por bastante tempo. Para escapar, recomenda-se : Evitar bebidas alcolicasUzar chapéu de àba larga ou fazer uzo de cobre-nuca. E EXPKD1KNTE . .,. , A direção deste jornal nao assume responsabrlidaj Ann0 ió%nôo n. avulso $300 de pelos artigos com assinaturas ou pseudônimos Semestre fí%00 0 N. atraí. $400 Trimestre Aos soldados, deve evitarse a marchaem f irmação cer rada; e não deverão deitar-se sobre a terra para evitar o calor ecessivo da ar junto ao solo. tir,-*descompor, gritar e berrar de qualquer forma, que tirando os esfrias. ninguém mais dà credito ao jornal engrossador de S. Exc. - "o reformador' /; A PEDIDOS Daremos um doce á pessoa Esteve em nossa redação, o Sr manoel Matheus e pe- que nos provar onde o Sr. diu-nos para dizer pela "A Juvenal colocou os cinco mil Plebe" que trdbalhou na cha- tnoirões que forneceu à Repardo Governo, duran- tição de Obras Publica?,. pHos cara te dois mez»s, na razão de quáes recfbeu rio Tezouro do lt0$ mensal e até esta data Estado, às 16 horas do dia 28 não recebeu um só real. de Fevereiro, a bela .«orna de Indo receber o seu rico ara- sete contos e quinhentos mil me, lâ disseram que já tinha reis e tudo isto na vista das pro' sido pago,a êle, Manoel Ma- fessoras que nesse dia voltatheus, apezar de não haver um ratn sem receber os reduzidos só documento ou prova. vencimentos. O Sr. Manoel Matheus não Dr- Mirio qtiiz fizer na "Var recebeu o seu dinheiro e quer receber e é justo que o Oo- jea" u ii campo de aviação e te verno "justiceiro como é'\ ,vea!genial idêa de mandar o Sr- luvenal plantar 5 mi! pès pague o que deve. de figueira para produzirem #sombra e ao mesmo tempo ser |2H© íem funda nenío a no virem de cadeiras para o povo ticia qu;', perversamente, insiriu um dos jornaes deste capi- assistir;:? chegadasesaidasdos tal de que os srs major Aris- seus zepilins, trepado nos galhos das belas arvores, tides Prados, Amarilio Novis 0 Juvenal crviou gajivõ da .iercy Jacob 50 dias pégtiidós e figueira (Ary Leiteirai e tivessem empreendido viajem transporioii a lenha qu izi seca Várzea, a plímwu-os Iodos ao Rio de Janeiro, em com- para missão e com passajem gra- mas não pegou nem um ziiihu, remédio. tuita fornecida pelo governo para Dr. Mario não queria pagar, do Estadomas, como êíe |gos*a de ir só ;i Do "O Democrata" de Salgadeira, não quiz iiulispor-se com o seu velho amigo, recor2_3_9í8 dando sempre o cazo do Odilon. O Jozé de Angeli que deve esODemo inicia, como sem" tar arrependido, hoje, de não ter pre, mentido a mesma fama. Ele h>\ de dizer Ê' o digno reprezentaiite com sigo mesmo: porque antes do Partido e quadrienio das de eu ir ao Borralho não fiz o mentiras. * que o outro fez com o Odilon, Capar o bicho? Talvez tivesse O jornal que noticiou as conseguido alguma cpuzaíJá não passajens por conta do Esta' digo plantar moirões, mas, pe•do não disse do Major Prado Io menos, faaer roda na sua poro que afirma o Demo. ta para finjir pupularidade e ures tijio e descompor o Pedro. O jornal disse simplesmente que Ary Leiteira e Jercy tinham conseguido passajem SALVE BRAZ1LEIROS DE N FÉRREA TEMPERA por conta do Estado. Na tarde (16 horas) do dia . E' uma verdade e dezafiamos os Srs. do "Demo' a 29 chegou a esta capital a cano"Carlos a de Campos'', tripucontesta-la lada por João Ribeiro da Silva, Ary Leiteira, consultor Guilherme Colmen eLuizeAntojuridico dodezacrejttado.Estado nio S., audazes patrícios que ten- . tam um',raid'' S. Paulo—Pará de Mato-Qrosso foi "ém gozo de ferias forenses" e qniz em cinco etapas: S. Paulo—Buenos Aires vender com abatimento a "vol B. Aires—Assumção ta" da passajem da creada, Assumção—Cuiabá "Cuiabá—Manáos por esta que ficar na Baia. O Manaos—Belém Jercy mostrou a passajem por As três primeiras etapas estão conta do Estado a mais de terminadas brilhantemente. duas pessoas Esses bravos patrícios tem 'esploração O Democrata pode desmendo por objetivos a 3$00O nosso sistema hidrográfico, ° estudo ,dos nossos ahorjenes, 8 etc. films onfecção de"Carlos de Campos", A canoa ca qual esses distemidos patricios tentam atravess»r, 16 mil quilômetros, i de madeira, com 8,00 x 1,40, com uma chapa de cobre e já atravessaram 3 partes de jornada,faltando as 2 ma is irabalhozas e arriscadas, que, por certo, vencerão com a mesma facilidade. 'A Plebe',abraça esses patrícios de tempera de açj, que circumdam o Brazil gigante, corno que dezejando uni-lo cada vez mais. ¦ -.'!, ¦.>¦-. „sj6yfcirJr\ ¦< \j £ Ml !> I Ç EJHiio f| com iHocemn | h. ,Vj nas seguintes l -»i'í*",\>,. moléstias: ]¦ Giliíifif 0. PUlIAIiVn DO SM8UE BREVEMENfE!... BREFEMENTEéMnttrê, na ao» sa Cidade verde ura bem feito Jor nul, ao qual eerâ dado o nome lifíntr gia Moçau, com forte e vigorozi collaburtçao de obscuro* eutalectana nunca dantes aparecidos. Sej* bem vindo. EO PRIMEIRO CAR RO; elegante, econômico, resistente, barato de calor í£'(Wa§6 JVtouta E' que atende com mais rapidez R. 13 de-Junhon. ¦. Tel. 234 Preciza-se de meninos ativos para a venda deste Jornal.