Cuiabá Io
25
ANO.J^N. 2Em nm* roda, no Pais
cio, o Ary Leiteira pionun
ciou.diante de moita gente,
u seguinte msaior-.vel fraxe;
'•Dr. Mario ê nm governo
muito progressista, faz mui
to serviço, fica-devendo to
do o mundo e n&o paga
ningnern. M,
APLEBE
3928.
Gal.
Caelona perdeu-se pela bòa fé e
Dr. Mario perderá peIa vaidade "moça'' e
gosto de ser bajulado.
Tudo- pelo Brazil, tudo por Mato Grosso |Diretor e proprietário : Agrícola P. de Barros.
Como está sendo vislo MatoGrosso Já tora
a
fkOVIO que comemorando
1 data natalicia de S. Bx.
o Snr. Mario Correi, o
"Jornal do Comercio",, autoria»do orgam de publicidade do nosso Paiz' estampou no seu numero de 2 de
Fevereiro, na 3' pagina, um bem lanrado artig» sobre o empréstimo que
s. ex., vem ha dois aonos, procurando
"custe o
realizar na praça americana,
qne custar1'.
Pari esse.aítigò chamamos a atenolo dos nossos caros leitores, visto
tratar 8Q de um assutupto que iete*
ressa a todos os. mato-grossense-s,
especialmente neste quatriênio do corrupçào governamental, implantada peda DeIo sr. dr. Mario, sob *ejide "eoerjia
mocracia, . imajinada pela
moça" do novel prezidente.
Eis o artigo.
A maré de empréstimos, t}ne innndoa de outro americano vários dos
nossos fitados, uns para fins reproduotivos, outros como vuigír expediente de desaperto de atliní.listraçOas
desorientadas, ameaça afog-ir MiítoGrosso dos mais danosos oüu5,çoí-ipro-netredores pelo menos de dui« geraçOes
O governo estadual persiste eu»
. ultimara negociação, 4110 lhe propor*
çionaria três mühÒeB de dollares, pára
o equilíbrio passageiro das suas ftuaoças. Ora,preseDtemeote. Dão sabemos
de nenhum Estado, que as leu ha tão
precariiiscomo ode JÍUttri-Giossú.cooforme ee deduz da própria meaíageio
piesideuciai do anuo passado.
O governo aotual, ao tomar posse,
um Jjoeiro de 1926, recebeu o T<iesouro tom o saldo de 99i.527$OoQ
representado quasi todo por deposito do
Banco do Brasil. O primeiro exercício
financeiro deu-lhe a receita orçada em
5.£58-40G$0!)Q, mais o aecresciico
de arrecadarão, no valor de . . , .
.67:1141-07, «ugaientai» da receide adiU extraordinária, proveniente
"Matte-L.rauanuit-ento dá Empresa
jei,»" e outras fontes, as importa o«ia de 3.122:7385912, parcellas qae
montam,na total, a 1<H39:8í1»0ü2
de nnmei" .rio que entrou para o
The.so.qro cm 1926. No anão passado, ¦* receita nao soffreu nenhum decraaoimo,: sendo ao contrario, provavel que tenha excedido ú orçada em
muito mais de quinliemos contos de
réis. Apezar destas cifras, que deno, feriam a exceUenei» das (mancas roatto-erossenses, com a renda crescente,
os erros administrativos forana de tal
maneira neste uttimt» biennio, que
subvertei am todos 0d \ excedentes da
receita orçamentaria, empréstimos e
saldos anteriores.
Hoje, a situação ê de penúria, decorrente doa compromissos avultadosque.% admiawtraçao assumiu, crente
de poder liquidai.oa com o dinheiro
dos preittmiitn. For isso, foi abri-
urge a intervenção frenadora do
Governo Federal, para empedir
que seja ultimada essa negocia'
çâo sobremaneira nociva
O Go»er;io Estadual que prova
nSo saber, em circnmstancias
normaes, gerir as suas finanças,
não merece a liberdade de con'
trair empréstimos ruinosos, só
mente para obter recursos sus.
tentadores da megalomania em
qne jâ se consumiram imprcdn.
ctivamerite todos os excesnos
da receiia orçamentaria no br
ennio nllimo, avultados pela ren
da extraorçamentaria
gada a suspender a execução das
obras cia Avenida iniciada na Capital,
por falta de operários que quiz;asem
trabalhar sem pagamento, no fim do
mez; adiou se o projectado embal'ciameoto da Praça da Matri», hoj 3 trausformada em lameiro. devido as exeavações coineçadis; desorganisou-se o
serviço de cunserva de estrada de rodagem, a púncipal das quaes, de Três
Lígoas a Cuyabà, aòhfrse em condições deploráveis, pelo abandono era
que foi deixada. O pagamento do func'
cioaahsuo já sa atrftziu de trez meIV
aes, reduzido recentemente a dous,em
O que vae pela seçio de Obras
virtude dos recebimentos avultados de
fim de anno, que perto ittir»tn a sol- Publicas está a entrar até pelos
zençia das mensalidades mães antigas. olhos dos cegos
A' boca pequena superaJiundam
Até os juros de aj.olioes nio escapam
n panquéao airazj genenli«ado em todos os os comentários sobre
qua, em administrado, denomipagamentos vatftduaes, apemr da lei
nada obras píibhcâs.
autorisadára da respectiva emissão fiQuando o governo tem em mira
xar na primeira quinzena seguinte
um\dbra de necessidade manda
aos semestres vencidos as datas em
que jjc/a repartição te elahore o
que deveriam ser liquidados.
vem, pão
Entretanto, b6 em fins de Marco devi to orçamento. Ele
ha du«ida, mas, feito de tal modo
passado o Tueeo-in começou a chamar
que não pode encontrar c-meurrena pagamento os possuidores de at'S. pois ao Que parece, taes orçapolioes, credores dos joros relativos mmtos
são espantalhos para afuao 2* semestre anterior, que deveria-O
coneurrentes,
ser pagos ein janeiro, e quanto aos jentor
— Publicado o ed-lal, não apado 1- semestre de 1937, o pagamen"prejuízo, ou
to, in ciado emdeten.br-., foi sospen- recenda candidato
este tosoem Outubro, sendo retomado re- alguém perdido, p-ns para
dò o caminho é bomf o governo
sen temente.
Taes são as condições financeiras manda a+acar o sermço adminisdo Estado de Mato-Crasso. As re- trativamente.
fará os guèlas que puiíram
eeitas em áscenjâo não bastam para
custear as despezas desassisadamente em uso cise miquiavdicn estratatresdpbfadas, por meio de cre- jema^ com°çam a escorregar os nienchendo asroÍditos especiaes, extraordinários queis ctjri qwvão
e suplementares. Nessa emer- ribeiras e a o&m de Santa Enora
cia f-ka ao EAaio por somos fagencia, 0 governo estadual, pabxdosas.
ra se salvar do assedio dèf creE' isso que oceorre freqüentedores impacientes, activa a nesendo do ilominiopMimente,.fã
entaempréstimo
gOciáçao do
bolado, que lhe promette o di- co este estratajenia.
Atem ãs, serem demorados os pa
nheiro americano, ao typo de
de obras
84, alcim das corretagens, eju- qamenfo, dos contrata/Ues
cnjmheiro do
ros de 7,5,,/°, quando as ulti- publicas aind-t o
más egociacSes, como ainda ha Kítado quer que todis trabatltem
ao Estado, pois com
pouco.a do Districto Federal, gratuitamente algumas vcees^
eialcanoava o typo de 92 e juros ta*s o çamtHtos
terminar
deiienió.pai-a
les
de Oõ,,;»
ficariam
Sehacaaoem que deva a U- o ierõiçOt de acc #do com ai ezinião iHtervit- na econonoja. dos jencias contratuaes
Ora ê sa'jido que até. para o
Estadas para evitar descalabros
administrativos e defender o partieu'ar o trabalho failo administratioamenle,
fica mais caro que
bom nome da Federaçfio JBrasileirnr nenhum aprezenta mais ne o empreitado
Para o Estai» o rejimen ia
cessidade da cuxatella federal,
como a actual de Mato-Crosso, coHsurrencia ê o mais preemisado
criteriosos e
qne não paga em dia os seu« mas, com orçamentos
compromissos de honra e pre- wío das taes que fornece a e.njetende enxovalhar os créditos do nharia manqiiée, cujos trabalhes
cujos orpaiz.com o empréstimo nego- são de curta duração e de
ciado em condições humilhan- (amenas são uma paikatada —
vemuitas
inftíito
de
o
com
tes.,.
feita
M fora, nio apparecera o no- tes alcançado de espantar eoncurine de Matto Rrosso, senão fer rentes.
JVoí taes orçimenlos da repartito parte do Brasil, que será, co1110 ejidossante legal, o verda" ção de iibra- ií>m dentes de coèlho.
os
b»ndeiro devedor perante
Abra o« ollu>s Snr. Dr. Morto.
queiras americanos. Por isso,
Obras Publicas
Não se deixe, ludibriar com a
comedia que se esta representando
na repartição ie obras.
Olhos vicos '.
—
¦
a> ¦ ? > « *>
¦¦-
AO COMERCIO
Cuiabá, 15 de Fevereiro de
1928. Illmo. Snr.
E' me grato communicar a
V S. que tendo em vista satisfazer cada vez mais, as justas exigências da canceituada
clientela desta importante praça c das demais deste Estado,
que tem honrado com a sua
preferencia o meu escriptorio
de Representações, Oommissoes Consignações e Conta
Própria, contitui nesta data,
conforme contracto iegalmente registrado na Inspectoria
Commercial deste Estado,ttma
Sociedade Mercantil que girará sob a razão social de SEORE & VÊLASCO, admittindo como sócio o Snr. Benedicto Aulus Velasco Pinto guarda livros.
Aluando á capacidade theorica e comprovado tino administrativo do meu novo, Socio que goza de extensas relações, o longo tiracinio pratico que possuo, estou certo
de concorrer assim, com esses
valiosos predicados, a bem dos
interesses dos meus Representados, e constituintes, esperando que V S. continuará a
distinguir o nosso escriptorio
com as S presadas ordens, o
que, de antemão agradeço- Com
elevada estima, de V. S. Att.
Am. Obr.
César Sr.gre.
—
Iilm Snr Temos a satisfação de communicar VS. ¦ que,
nesta data organizamos uma
sociedade mercantil' que se
oecupari de Commissões,
Representações, Consignações
e Conta Própria, com sede
nesta Capital e desenvolvendo
a sua actividade em todo Estado. A Sociedade girará sob
a razão social de SEORE &
VELASCO de que usarão
ambos os sócios, cujas assignaturas abaixo lhe enviamos
e pedimos tomar nota.
tsperando merecer a honra
de manter relações commerciaes com a firma de V, S ,
agradecemos-lhe desde já as
obsequiosas attenções que nos
dispensar. Com subido apreço
De V. S Atts Ams. Obrs.
ISegre <Ê Velatco.
II
I
.
. "
' ¦
"
A PLEBE
Arthur Bernarde,s
) abençoado
— Nioola. Patta — José Marcondes
Oiivette.
AiixU ma cumpri dixervos que
todí, vez que se oférpÇa .oporlunidade de defender os interesses" «parti•
vos do uosdo paiz, encontra rei 8 esta
Telegramaía procedente de Roma novel entidade ao vosso lado,
prom-'
informa qua foi abençoado pelo Papt» a dsr a una humilde parcella dd
pá Pio Xt, o ex-preaidente Arthur apoio e solidariedade,
Bernardes quo foi recebido em aodiHypotheesado-vos os
voios de
pnuià especial por süa saatidadi? qua nos»» sincera
sympMliía, vullio-me da
terminando a cerimonia UnÇou sobre 1'portnnidade
desde
para
já aprczrao ..Brasil a heuçSo pap*l.'.
tsr-vos os cumpriniíntos' de elfusivas
Fica-se assim na riu vida de qann- e Síortivas Saudações,,
tos tenham inqorrido, aa ex çQ.mmu¦ Msérino Vallaãwes
nliSo do Pontifica romano desde qne
o mundo é catholico porque em Verl^S^cretario
dada ailo se èajuprelfeude como po'
. dem ser anathemaííü ido» tantos ftomç.iB que bem fizemos á horanaid^do
sem maocliar as mãos 110 sungua do' Rálérnbranclo _a
passajernd^s i q u e i ra^Sã n-ipróximo e ser abüOQOade uni entro
i'poier
foi
o
aid
qne prevalecendo
pos e a eleição_falsa
'
goü de seu povo, foi a encarnado do
feita ria Capital e aIpróprio demônio, a s-iiithsaa do rtiaí, ,
a força mesma do ódio a serviço-i- doa
guris Munjdipios, m'mesrpiinhos,,
Quall m smo príodo
taais baisos e
iateresses '
pe?soaes
Então a virtude^-e-se diamante que
Ouvindo o Sr. C- S
bíilljíi solitário no fundo d.*s¦: almas
— O Senhor estevi; nas forgrandes o que num iaipuJaü di? inso- :
phísmavel solida iechde ao soffrimen- ças patriotas?
to ailuii) transforma num momento
-- 0 S.: Sim,
poque fui
a beata fera no inala rríaitM. co-rdairò
intimado
com a fuzi! rio psie esctúe do errvusYictiíinis-d^ vüa;
to. Estava em meu sitio e lá fui
— ¦e.ntào ess;V vtrfwda
.lobr.iocer*
prezo.
que es própria modéstia como deveru
ser -dignifit-fíd-, pelo Pfineipe¦¦dV.lgreSempre fui inimigo do Peja-:-nà. ten-a?
dro.
serrpre
acompanhei
S-* Afiliar Boraardís. o patrono
òs Conservadores, mas hoje,
moral dos assassinis d-ri Hiameyf-r; é
si o Pedro chegar áqtii, estafigura hedionda do msrrivin.da Cleverei cem êle.
landis; o T-irqiiPrtiMíl.* ííÁ* gH,-idair»s
—
pOÜfiíues; t;. luqnisklor mor' d«.is brasí"
Quantos f leitores foram
leitos, é %-''ftj»iid;t pelo PMjn com a
às urna.--, na 0'.r'a ?
bp;;'jfSu Kpostr.iku '-In f ^lieidulsá pre--¦-'. S: Somente doze O
Sentis e futuras, — enteio'
itíiü" Penhores,
ifzjttíd.i qjie veio para' Cni
morteu d; tudo a, vireada
i-d-a e« büíra meíiior q:-;t? uií;.-i hecatombe d^pl*>vpsstâK s7, sã) v,ú'Oí de atas
se a -tert-H pura que se. eomecas^a de
falsas.
novo ..a yidíi dentro de ..moldes :ínaís
Cheguei aqui no dia 13 de
¦ coücít-meos com''a v.ergonln e cota
Novembro; no m.-smodn fíit
a justiça e. fioreceasera
etufins" entre
rrmetidb prazo pata o 16°.
cs (í-xueoB- o mérito yerdideíro qee
vigorei a hiimaaidüdf, &.perfeic'5o ab*
B. C. e no dia 17 a f,i ça h>i
&oiuúq;ie jamais conheci! mos, aiijaiK
paia a trincheira e eu íuji,
¦:-.áo;úf sobra a, terra tanta rakosir»,
rumo rie üuiatanta píiili-.çsda, tanU hipocrisia, da
Brotasse Rozirio fembèrn
vida actuWI,
fizíram eleição de ata valst.
K. S.
Da Gás ia do Camêrcfa de Três
Dia 2 de Dezembro o i.eo'
Lagias de 12-g .128
nidas foi á üuia <: fez e!»ição
campo okanob, 10 de janei
.
.
KO DE 1028
Eui-conformidade com o que preceiiíi-un os nossos Jkuituios, tonho
o grato prazer de trazer ao vosso contieci/pento qne esta <*So3Íédape"
emprsson no dia S do corrente, em
sessão flolemne, a Direetoria abaixo
mencionada para rega-la oo decorrer
deste aaao, eleita no dia 18 de DeZiimbro p. p., a wber:
Prezidente Dr. Oícar Alves de Sooz»
Vice-presidente Dr. Martinho Marqnes
1 Secretario
Alk-erino Vslladarf.s
2- Sc. Beitboldo Carlos do Vale
1' Thezooreiro
Dtalôo Loiaoiiaco
-' Thezooreiro Mario Carrato
,
COMISSÃO
FISCAL
João Baptiata Fernandes,
Estacio
Trindade,
Valerio d'Almeida, Ivo
Marimo da Fonseca, üwrald Coelho.
COMISSÃO DE SraDICÜÍCIA
Arthu. Martins de Birros- Oene.
rozo Fonte»— Joüo Óonêa da (Josta
falsa- O Juiz de Paz e,n ezerciçio, S-, Apolinario, estava
fujido e não compareceu na
eleição.
- O S-.
que teve um pirente m Barra dos Bug'es, o
que póJe dize"r-nos sobre mestre Marcos, que ensinou o eaminho do povoado ao Cd Siqueira Campos ?
C. S: Mestre Marcos
foi
assassinado pelos legalistas;
foi degolado. .
O Senhor
que esteve em
Prezidente Murtinho também,
sabe o numero de prizionei •
ros? '*
— CS: Prizioneiro
revolto
zo? O governo não prendeu
nem chapèo velho de revoltozo!
E os revoltozo? fizeram
alguns prizioneiro em P"'Murtinho ?
CS: Tomaram 64 fuzis, 1 metralhadora e 60 e
tantos prizionéiros e só n3o
Or. Agrícola Paes de Jarros
Clin iça em geral
,_
^Atende chamado á qualquer hora.
Pvzidencia: Rua 13 de junho n.- 38
^Esquina da Rua Costa Campo.)
TELtFtiNE IN. 110
'
Consiiltoiio : Farmácia Americana,
RUA
13 DE JUNHO N.
181
De 3 as 6 da tardo
e grátis aos pobres, de 5 as 6
SI. CUSÜB OOilR
Clinica em geral, partos*e sypliilis
Atteníl;: clianiiniailo ú qualquer hora do dia è
da riòiti-s
KKIDENCIA AVENIDA
D. AQUINC N.
9
Telepjiõbe n. i 7.'>.
firf"'i*,J'Sr^>
Ãlf*;©"^''"-^iirr-fW
W
=
'cma^
Jilitcióiia
Jóias e Relógios =5======
Soniniento còmpJtítQ
Eàcolhiilo (^cnipiilosamcn!c n;t| inelltóres
pra
ças r!o j) i'i/ por (pi('iii de It.-íg i liaía vero servindo
coiii k.tla a (.'itiiriicíii,.;, (lisiinciii sociedade
cuia
liana.Tudo ít: huim tíe ly
qiijla{e,> garantido.
Óculos de iodos
p/gráü? e gostos— aviamos
receita medica.
¦'¦¦•acurotn.nos paia çolliérdes inforsHações
sobre.as nossas" vendas ;t
prestações.
compramos oia?o veuio.
Rua 13 de Junho n. 104
mataram, graçisà benevolen
cia do Q?1 P estes.
Ern Birra dos Bjgres,
quantos piortos ?
CS: Morreram no com
bate 7 pessoas, sendo Idos
revoltozOs e 6 dos legalistas.
Gázolinarlas
Quem fornecer ao Estado
Não faça reclamação!...
Haja visti o rezultado
Que se deu com o Jozelão
Indo êle reclamar,
Na pasta dá Agricultura
"Seus
papeis sem despachar'
Fci parar na «..hefatura.
Cuidado!., pois
contratantes
E demais fornccelore?
Leve a pecha de tratantes
P'ra não pissar dissabores.
Rolha na boca
E talvez n'outro
Mas, não sejas
Do que é seu, ir
e ouvido
lorjar,
atrevido
reclamar.
Porque será escoltado
Do posto para a Cadeia
Por nortistas contratados
As on2e horas e meia.
PLUVloMETRO
^y.-/v£>,^—
FIAT
EO PRIMEIRO CAR
RO;
elegante, econômico,
resistente, barato de calor
A PLEBE
Um enforcado
v&j^f^ a^amExammsimsxBiamamBam
Tmmm ',' """"""""
(Continuação)
Em frente de um enforcado,
sobretudo quando houvera im
pressão de que o caso è recente, tambê se torna indispensável não perder tempo Não
se deve fujir aterradamente
nem esperar, para intervir, a
prezença das autoridades.
:1
^'¦••¦¦:'w-1'¦¦¦••-•'-'¦
'"^jp^s^a
O que deve qualquer pessoa fazer
neste cazo ?
Cortar rapidamente a corda,
fazendo o possível por que
o corpo não caia dezamparado; desatar o laço, que lhe
aperta o pescoço; estendê-lo
numa cama, com a cabeça mais
elevada do que o resto do corpo: dezapertar-lhe as roupas;
fazer-lhe voltar a respiração,
"respiração artificial",
copela
mo jà indicámos.
Varias
causas de
asfixia
Por várias outras cauzas se
pode produzir aasfixis: pelo
ar viciado; oelo fumo; pelo àcido carbônico dos baíseiros
em que fermenta o vinho; pe
Io gàz de iluminação esírava'
saoo; pulo gáz, que saido; fornos e fogões cunn íjrajem defeituoza; pelo que eziste nas
foss-is de despejo, nos canos
de esgôío, etc; pela .-cão do
raio ou de uma f o.te correir
te elétrica; peío frio; pelo
calor.
No inverno o frio intenso
pode dar a conjelaçâo ou asfixia pelo frio, assim como,
durante a estação calmoza se
dão cazos de insolação. Acidentes parecidos com è^íes
da insoiação podem ser ob-,
servados, devidos ao calor
intenso, nas fornalhas dos navios, nos fornos das fundições
e fabricas de vidros, nas màquinas dos vapores. {
E também se pode dar a-asfixia por compressão, quando
ficam debaixo de uma trinchei
ra, que desaba, ou dos escombros de unia casa desmoronada; ou ainda, quando comprimidas por uma multidãotomada de pânico, como tem sucedido em teatros e cinemas.
Finalmente, na gueirà actual todos sabem como se
acha organizada a asfixia por
meio dei gazes asfixiant.es.,
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BOUBAS
CARTKROS
.'OiW.MCaETeiiiFiCMMl
li ¦5AW6UE'C0HQ.|
| OS S. JOÃO DA BARRA |
Õ nosso procidemeiifo de• TERÈ1S. SEMPRE
fronte de um acidente destes
SI5Í3E E BEM ESTAR!
deve, em regra ser:
-¦;l Transportar o doente _
para oar livre ou para uma
çaza bem arejada.
2 Mandar chamar um médico.
3' Tènfa' reanimar o doente K que atende com mais rapidez
R. 13 de-Junho n.
pelas maneiras que indicámos.
Continua na £ pg.
Tel.. 234
Êütage Momo,
ÜNüVO LIVRO DE D.
QUINO
A-
Acha-se á venda com o
gerente d» -'A Cruz", o Sr.
BfliiHtlieto A. Lonilon, o ouvi livro de D. Aquino Corré», publicado por uceasiào
¦U sua posse oa Aeatieuiia
Brasileira ,|e Lelia», « rio
<|u»l o Hiif r enfeixoi'17 dos
siins ' pruicipaes discursos,
alsnnsineiiioi.
D preç >de «ia<l eaxmnplar
nilidaiiiRiiln firvpriutiio em pa
pel «le luxo, tiniu 390 pjiginas e illusiracõe< ilo ilesendista Alb<rt'i Lima, da -rte
vi*ia <¦» g9tnaoa"do Bio, é
Bv^»
SABONETES
AKT1SEPT1COS
AGiMWELMEUTE
PERFUMADOS
OS
NÚMEROS
-B, Si E 3.
«waaíottwuôü
de I0$ooo.
Aprnvi iianilo n
ensejo,
«niTigem-se aiiii alguns erros lypngranliicôs, qnè eicaparam & rnvi«ã», aliás metículnia, «In nregmo livro.
A« 'laias rio pnroeirii o
t.pr.-pr0 discirno.'*ãn ,910
e 1921 re-peiHivamenle, e
nao «9S7, iionn ema,
—A' pagina 1Í9, l-nlia 12, depoi« <)«, "íaiiii»r..( aceresCenlP.lft
"(|a"-
A' pairina 13f, linha |0,
leis-ae XI, pi» vez <>« X.
A^oauba 210 linha «3,
lei» si "logo' em vez de "Io
ilii'-'
'A«,p»Binair
304. linha 7, le
iia-ae "sacunfocio", em vez
''saflTifiViii".
de
A pagina 306, linha Q.rlepo-.
í' de "da" accrescenle.se
"tua'
¦mwaML—m®am
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BODCUiDÂO J
PEDIR M
Vinho Creosotado
1 tf» pkaim.-eWn.
JOÃO OA SILVA
SILVEIRA
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fcs»lH
Poderoso Tônico
* Fortificaute
*»ot«0'»» WBfMIH
SFXOWSTITUWTl
f»K |,f tíRliKM
ODORANS,
E' a melhor
Çasla, sara
limpeza dós
dentes.
Préciza-SQ de meninos ativos paira a venda
deste Jornal.
¦:-:-i:0
m ¦
~JtL*ai
Wf-wfewS
Redação e Tipografia
R. Antônio Maria n. 41
Oficina própria
insolaçãoeataque
de calor
Nos dias muito quentes,
em que o ar abafa e em que
não corre a mais leve atájem
os trabalhadores nas searas e
princ palmente os soldados,
em parada ou marcha, carregados com com o equipamen
to e marchando em filas cerradas, são muitas vezes vitimas dos ardores
do so!.
A
morte pode sobrevir em poucos minutos ou ao fim de um
ou dois dias. No entretanto,
a.cura é possivei, quando se
socorrem os doenles rápidamente.
Em África, como em todo
os paizes quentes, a insolação è freqüente, e os europeus estão mais sujeitos a esse perigo, principalmente os
que abuzam de bebidas alçolicas.
Umas vezes, a insolação
começa por,, dores de cabeça,
cansaço, torturas, e nàuzeas;
a cara tornase muito còrada;
os olhos injetados; a pele
escalda, está seca, sem trans'
piração; o doente fala com
dificuldade, custa'Ihe a respirar, cambaleia s linalmente
cái redondamente sem senti'
dos.
No "ataque de calor" as
coizas passamse da mesma
maneira que na "insolação",
«* por isso o seu tratamento é
idêntico.
Tratameuto
2- Chamar um médico.
1 Transportar o doente para
a sombra, para um sitio iresco, despi-lo, deitàlo com a
cabeça alta on senta-lo.
3' Aplicar-lhe
na cabeça
panos molhados em água fria.
4- Regar lhe o tronco com
água fresca, friccioná Io com
panos molhados.
5- Nos cazos graves, em
que o doente quázi que não
respira, fazer-lhe a "respiração artificial".
6- Logo que seja possivei,
dar-lhe de beber e deixar o
homem á sombra e ao fresco,
por bastante tempo.
Para escapar, recomenda-se :
Evitar bebidas alcolicasUzar chapéu de àba larga
ou fazer uzo de cobre-nuca.
E
EXPKD1KNTE
. .,. ,
A direção deste jornal nao assume
responsabrlidaj
Ann0 ió%nôo n. avulso $300
de pelos artigos com assinaturas ou pseudônimos Semestre fí%00 0 N. atraí. $400
Trimestre
Aos soldados, deve evitarse a marchaem f irmação cer
rada; e não deverão deitar-se
sobre a terra para evitar o
calor ecessivo da ar junto ao
solo.
tir,-*descompor, gritar e berrar
de qualquer forma, que tirando os esfrias. ninguém mais
dà credito ao jornal engrossador de S. Exc. - "o reformador'
/;
A PEDIDOS
Daremos um doce á pessoa
Esteve em nossa redação,
o Sr manoel Matheus e pe- que nos provar onde o Sr.
diu-nos para dizer pela "A Juvenal colocou os cinco mil
Plebe" que trdbalhou na cha- tnoirões que forneceu à Repardo Governo, duran- tição de Obras Publica?,. pHos
cara
te dois mez»s, na razão de quáes recfbeu rio Tezouro do
lt0$ mensal e até esta data Estado, às 16 horas do dia 28
não recebeu um só real.
de Fevereiro, a bela .«orna de
Indo receber o seu rico ara- sete contos e quinhentos mil
me, lâ disseram que já tinha reis e tudo isto na vista das pro'
sido pago,a êle, Manoel Ma- fessoras que nesse dia voltatheus, apezar de não haver um ratn sem receber os reduzidos
só documento ou prova.
vencimentos.
O Sr. Manoel Matheus não
Dr- Mirio qtiiz fizer na "Var
recebeu o seu dinheiro e quer
receber e é justo que o Oo- jea" u ii campo de aviação e te
verno "justiceiro
como é'\ ,vea!genial idêa de mandar o
Sr- luvenal plantar 5 mi! pès
pague o que deve.
de figueira para
produzirem
#sombra e ao mesmo tempo ser
|2H© íem funda nenío a no
virem de cadeiras para o povo
ticia qu;', perversamente, insiriu um dos jornaes deste capi- assistir;:? chegadasesaidasdos
tal de que os srs major Aris- seus zepilins, trepado nos galhos das belas arvores,
tides Prados, Amarilio Novis
0 Juvenal crviou gajivõ da
.iercy
Jacob
50 dias pégtiidós e
figueira
(Ary Leiteirai e
tivessem empreendido viajem transporioii a lenha qu izi seca
Várzea,
a
plímwu-os Iodos
ao Rio de Janeiro, em com- para
missão e com passajem gra- mas não pegou nem um ziiihu,
remédio.
tuita fornecida pelo governo para
Dr. Mario não queria pagar,
do Estadomas, como êíe |gos*a de ir só ;i
Do "O Democrata" de Salgadeira, não quiz iiulispor-se
com
o seu velho amigo, recor2_3_9í8
dando sempre o cazo do Odilon.
O Jozé de Angeli que deve esODemo inicia, como sem"
tar arrependido, hoje, de não ter
pre, mentido
a mesma fama. Ele h>\ de dizer
Ê' o digno reprezentaiite com sigo mesmo: porque antes
do Partido e quadrienio das de eu ir ao Borralho não fiz o
mentiras. *
que o outro fez com o Odilon,
Capar o bicho? Talvez tivesse
O jornal que noticiou as
conseguido alguma cpuzaíJá não
passajens por conta do Esta'
digo plantar moirões, mas, pe•do não disse do Major Prado Io menos,
faaer roda na sua poro que afirma o Demo.
ta para finjir pupularidade e ures
tijio
e
descompor
o Pedro.
O jornal disse simplesmente que Ary Leiteira e Jercy
tinham conseguido passajem SALVE BRAZ1LEIROS DE
N
FÉRREA TEMPERA
por conta do Estado.
Na
tarde (16 horas) do dia
. E' uma verdade e dezafiamos os Srs. do "Demo' a 29 chegou a esta capital a cano"Carlos
a
de Campos'', tripucontesta-la
lada por João Ribeiro da Silva,
Ary Leiteira, consultor
Guilherme
Colmen
eLuizeAntojuridico dodezacrejttado.Estado nio S., audazes patrícios que ten- .
tam um',raid'' S. Paulo—Pará
de Mato-Qrosso foi "ém gozo de ferias forenses" e qniz em cinco etapas:
S. Paulo—Buenos Aires
vender com abatimento a "vol
B. Aires—Assumção
ta" da passajem da creada,
Assumção—Cuiabá
"Cuiabá—Manáos
por esta que ficar na Baia. O
Manaos—Belém
Jercy mostrou a passajem por
As três primeiras etapas estão
conta do
Estado a mais de
terminadas brilhantemente.
duas pessoas
Esses bravos patrícios tem
'esploração
O Democrata pode desmendo
por objetivos a
3$00O
nosso sistema hidrográfico, °
estudo ,dos nossos ahorjenes, 8
etc.
films
onfecção de"Carlos
de Campos",
A canoa
ca qual esses distemidos patricios tentam atravess»r, 16 mil
quilômetros, i de madeira, com
8,00 x 1,40, com uma chapa de
cobre e já atravessaram 3 partes de jornada,faltando as 2 ma
is irabalhozas e arriscadas, que,
por certo, vencerão com a mesma facilidade.
'A Plebe',abraça esses
patrícios
de tempera de açj, que circumdam o Brazil gigante, corno que
dezejando uni-lo cada vez mais.
¦ -.'!,
¦.>¦-. „sj6yfcirJr\
¦<
\j £ Ml !> I Ç EJHiio
f| com iHocemn
| h.
,Vj nas seguintes
l
-»i'í*",\>,. moléstias:
]¦
Giliíifif 0. PUlIAIiVn DO SM8UE
BREVEMENfE!...
BREFEMENTEéMnttrê, na ao»
sa Cidade verde ura bem feito Jor
nul, ao qual eerâ dado o nome lifíntr
gia Moçau, com forte e vigorozi
collaburtçao de obscuro* eutalectana
nunca dantes aparecidos.
Sej* bem vindo.
EO PRIMEIRO CAR
RO;
elegante, econômico,
resistente, barato de calor
í£'(Wa§6 JVtouta
E' que atende com mais rapidez
R. 13 de-Junhon.
¦. Tel. 234
Preciza-se de meninos ativos para a venda
deste Jornal.
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Como está sendo vislo Mato