ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF
INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS
INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS
Currículo
LUIZ FERNANDO TABOADA
ENGENHEIRO ELETRÔNICO PELA UFRJ. ESPECIALISTA NAS ÁREAS DE
REGULAMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS. TRABALHOU NA
CETEL, TELERJ E EMBRATEL, OCUPANDO DIVERSOS CARGOS GERENCIAIS E EXECUTIVOS.
PROFESSOR E COORDENADOR DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE
TELECOMUNICAÇÕES DA UFF COM PÓS-GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO HOLÍSTICA DE
BASE PELA UNIPAZ. COORDENADOR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
DA UFF, MBA – SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÃO EM
COMUNICAÇÕES MÓVEIS E MBA EM TV DIGITAL, RADIODIFUSÃO & NOVAS MÍDIAS
DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA. DOUTORANDO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS PELA
UNIVERSIDADE NACIONAL DE LA MATANZA (ARGENTINA).
CONTATOS: [email protected]
TELEFONES: 55 21 9982-0291
55 21 2621-8481
INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS
Agenda
1. BANDA LARGA NAS ESCOLAS
2. PROINFO INTEGRADO
3. UM COMPUTADOR POR ALUNO
4. TELECENTROS COMUNITÁRIOS
5. OBSERVATÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL
6. KITS TELECENTRO
7. CASA BRASIL
8. COMPUTADOR PARA TODOS
9. PROGRAMA GESAC
10. COMPUTADORES PARA INCLUSÃO
11. OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL
12. PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
13. PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL
14. TELECENTOS BR
15. TERRITÓRIOS DIGITAIS
16. CIDADES DIGITAIS
17. CIDADES INTELIGENTES
INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS
TIC PARA EDUCAÇÃO
EXTENSÃO DO
BACKHAUL A
TODOS OS
MUNICÍPIOS
TELECENTROS
TELECENTROS
COMUNITÁRIOS
COMPUTADOR
PARA TODOS
OFICINA PARA
INCLUSÃO DIGITAL
PROGRAMA DE
IMPLANTAÇÃO DE
SALAS
Banda Larga nas
Escolas
Base de Dados
do ONID
ProInfo
Kits Telecentro
Um
Computador
por Aluno (UCA)
ACESSO, CAPACITAÇÃO
CASA BRASIL
GESAC
OUTROS PROGRAMAS
COMPUTADORES
PARA INCLUSÃO
PROGRAMA DE
INCLUSÃO SOCIAL E
DIGITAL
TELECENTROS BR
RERRITÓRIOS
DIGITAIS
BANDA LARGA NAS ESCOLAS
Definição
 O PROGRAMA BANDA LARGA NAS ESCOLAS FOI LANÇADO EM ABRIL
DE 2008 PELO GOVERNO FEDERAL E TEM COMO OBJETIVO CONECTAR
TODAS AS ESCOLAS PÚBLICAS URBANAS À INTERNET, REDE MUNDIAL
DE COMPUTADORES, POR MEIO DE TECNOLOGIAS QUE PROPICIEM
 QUALIDADE, VELOCIDADE E SERVIÇOS PARA INCREMENTAR A
EDUCAÇÃO NO PAÍS.
 A PARTIR DA ARTICULAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, CASA
CIVIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, DA AGÊNCIA NACIONAL DE
TELECOMUNICAÇÕES (ANATEL) E DATAPREV JUNTAMENTE COM AS
OPERADORAS DE TELEFONIA FIXA OI (TELEMAR), TELEFÔNICA
(TELESP), SERCOMTEL E CTBC FOI ASSINADO UM TERMO ADITIVO
AO CONTRATO DE CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DA TELFONIA FIXA.
BANDA LARGA NAS ESCOLAS
Definição
 O COMPROMISSO FIRMADO ESTABELECE A POSSIBILIDADE DE
CONEXÃO, ATÉ O ANO DE 2010, DE TODAS AS ESCOLAS PÚBLICAS
URBANAS À INTERNET, SENDO QUE O SERVIÇO SERÁ MANTIDO DE
FORMA GRATUITA ATÉ O ANO DE 2025.
 TODAS AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PÚBLICO, URBANAS QUE CONSTAM
NO CENSO INEP ESTÃO AUTOMATICAMENTE CONTEMPLADAS, OU
SEJA, TODAS AS ESCOLAS PÚBLICAS URBANAS ESTADUAIS, MUNICIPAIS
E FEDERAIS IRÃO RECEBER OS BENEFÍCIOS DO PROGRAMA SEM A
NECESSIDADE DE ADESÃO.
BANDA LARGA NAS ESCOLAS
Tecnologia utilizada e outras questões
 A TECNOLOGIA NÃO É DETERMINADA NO TERMO ADITIVO ASSINADO
PELAS OPERADORAS.
 NA MAIOR PARTE DOS CASOS SERÁ UTILIZADO O SERVIÇO DE ADSL
(ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE) PELA COBERTURA DESSE
SISTEMA NO TERRITÓRIO NACIONAL, MAS EM ALGUMAS REGIÕES
TAMBÉM ESTÃO SENDO UTILIZADAS ÀS CONEXÕES POR SATÉLITE.
 ATÉ DEZEMBRO 2010 AS CONEXÕES DEVERÃO TER A VELOCIDADE
IGUAL OU SUPERIOR A 1 (UM) MEGABIT POR SEGUNDO (MBPS) NO
SENTIDO REDE-ESCOLA (DOWNLOAD) E PELO MENOS UM QUARTO
DESSA VELOCIDADE OFERTADA NO SENTIDO ESCOLA-REDE (UPLOAD).
A PARTIR DO ANO DE 2011, A VELOCIDADE DE CONEXÃO PARA
DOWNLOAD SERÁ OBRIGATORIAMENTE AMPLIADA PARA O MÍNIMO DE
2 MBPS.
BANDA LARGA NAS ESCOLAS
Tecnologia utilizada e outras questões
 EM SITUAÇÕES DE INVIABILIDADE TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DE
TECNOLOGIA ADSL, AS OPERADORAS PODERÃO UTILIZAR QUALQUER
OUTRA TECNOLOGIA, DESDE QUE SEJAM MANTIDOS OS ÍNDICES
ACORDADOS NO TERMO ADITIVO, SALVO NA UTILIZAÇÃO DE SATÉLITE,
QUANDO OS ÍNDICES CORRESPONDERÃO A, NO MÍNIMO, UM QUARTO
DAS VELOCIDADES DE DOWNLOAD E DE UPLOAD PREVISTO PARA AS
OUTRAS TECNOLOGIAS.
 AS CONEXÕES INSTALADAS NAS ESCOLAS DEVERÃO CONTAR
OBRIGATORIAMENTE COM ENDEREÇO DE IP (INTERNET PROTOCOL)
FIXO, QUE PERMITIRÁ ÀS ESCOLAS A CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
HOSTS FIXOS NA INTERNET, OU SEJA, OS COMPUTADORES DAS
ESCOLAS PODERÃO HOSPEDAR SITES E DOMÍNIOS, DISPONIBILIZANDO
INFORMAÇÕES E SERVIÇOS NA REDE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR.
BANDA LARGA NAS ESCOLAS
Tecnologia utilizada e outras questões
 PELO TERMO ADITIVO A OPERADORA É OBRIGADA A GARANTIR A
NEUTRALIDADE DA REDE, OU SEJA, NÃO OBSTRUIR CONTEÚDOS, SITES
OU QUALQUER OUTRO USO DA CONEXÃO. QUALQUER FILTRAGEM DE
SEGURANÇA/CONTEÚDO QUE SE FAÇA NECESSÁRIA É DE
RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO E/OU ESCOLA.
BANDA LARGA NAS ESCOLAS
Resultados
 O PROGRAMA BANDA LARGA NAS ESCOLAS JÁ CONTAVA, EM OJULHO
DE 2013, COM 66.538 INSTITUIÇÕES PÚBLICAS URBANAS DE ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO CONECTADAS À INTERNET GRATUITA.
SEGUNDO BALANÇO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
TELECOMUNICAÇÕES (TELEBRASIL), AS CONCESSIONÁRIAS DE
TELEFONIA FIXA, RESPONSÁVEIS PELA INICIATIVA TÊM COMO OBJETIVO
CONECTAR 70 MIL ESCOLAS ATÉ O FINAL DE 2012.
 SEGUNDO O LEVANTAMENTO DA TELEBRASIL, DO TOTAL DE ESCOLAS
CONECTADAS, 41.406 SÃO INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS, 24.334 SÃO
ESTADUAIS E 798 FEDERAIS.. AS ESCOLAS ESTÃO CONECTADAS EM
VELOCIDADES ACIMA DE 2 MBPS E EM ALGUNS CASOS CHEGAM A ATÉ
10 MBPS.
BANDA LARGA NAS ESCOLAS
Resultados
 O PROGRAMA É UM PROJETO ASSUMIDO PELAS PRESTADORAS POR
OCASIÃO DA TROCA DE METAS CONTRATUAIS DE UNIVERSALIZAÇÃO
DOS SERVIÇOS. AS METAS INICIAIS, QUE PREVIAM A INSTALAÇÃO DE
POSTOS DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES (PSTS) – COM
ORELHÕES E COMPUTADORES PARA ACESSO DISCADO À INTERNET –,
FORAM TROCADAS PELA OBRIGAÇÃO DE LEVAR INFRAESTRUTURA DE
REDES EM BANDA LARGA (BACKHAUL) A TODOS OS MUNICÍPIOS
BRASILEIROS, O QUE FOI INTEIRAMENTE CUMPRIDO EM DEZEMBRO DE
2010.
PROINFO INTEGRADO
Definição
 PROGRAMA NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL QUE PROMOVE
O USO PEDAGÓGICO DA INFORMÁTICA NA REDE PÚBLICA DE ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO. DESENVOLVIDO EM PARCERIA COM ESTADOS
E MUNICÍPIOS, O PROINFO ADQUIRE, DISTRIBUI E REALIZA A

INSTALAÇÃO DOS COMPUTADORES NAS ESCOLAS E PROMOVE A
CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES, TÉCNICOS, GESTORES E AGENTES
EDUCACIONAIS. OS COMPUTADORES CONTAM COM SISTEMAS
OPERACIONAIS EM CÓDIGO ABERTO, DESENVOLVIDOS ESPECIALMENTE
PARA AS ESCOLAS BRASILEIRAS E CONTENDO VÁRIAS FERRAMENTAS DE
PRODUTIVIDADE.
A IDEIA FUNDAMENTAL DO PROINFO É PROMOVER O USO PEDAGÓGICO
DAS DIVERSAS MÍDIAS ELETRÔNICAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL.
PARA ISSO O PROGRAMA ATUA EM DUAS FRENTES: EQUIPANDO AS
ESCOLAS COM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E CAPACITANDO
PROFESSORES PARA FAZER O USO ADEQUADO DESSES RECURSOS.
UM COMPUTADOR POR ALUNO
Resultados
 INICIATIVA DO GOVERNO FEDERAL PARA A ADOÇÃO INTENSIVA DE
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NAS ESCOLAS
POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE COMPUTADORES PORTÁTEIS AOS
ALUNOS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO.
 HÁ SEIS ANOS, O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ANUNCIAVA UM
PROJETO QUE, PELO NOME, CRIOU EXPECTATIVAS EM TODOS OS
MILHÕES DE ESTUDANTES BRASILEIROS DA REDE PÚBLICA: UM
COMPUTADOR POR ALUNO (UCA). A PROPOSTA AMBICIOSA DE
DISTRIBUIR LAPTOPS NAS ESCOLAS TORNOU-SE UMA META DO ENTÃO
PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA. NA PRÁTICA, O PROGRAMA
SÓ CHEGOU A 2% DOS ESTUDANTES (32.742.255 ALUNOS QUE
ESTUDAVAM NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO DA REDE PÚBLICA
EM 2012).
TELECENTROS COMUNITÁRIOS
Definição
 PROGRAMA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES QUE TEM COMO
OBJETIVO A DOAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA,
MULTIMÍDIA, MOBILIÁRIOS E SINAL DE INTERNET PARA MONTAGEM E
INSTALAÇÃO DE TELECENTROS COMUNITÁRIOS NOS 5.564
MUNICÍPIOS BRASILEIROS. TUDO ISSO PARA POSSIBILITAR PARA TODA A
POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO O USO GRATUITO DE COMPUTADORES E O
ACESSO À INTERNET. A UTILIZAÇÃO DO TELECENTRO É GERIDA POR
UM CONSELHO GESTOR DE INCLUSÃO DIGITAL QUE A PREFEITURA DO
MUNICÍPIO DEVE CRIAR.
 TELECENTROS COMUNITÁRIOS SÃO ESPAÇOS PÚBLICOS PROVIDOS DE
COMPUTADORES CONECTADOS À INTERNET EM BANDA LARGA, ONDE
SÃO REALIZADAS ATIVIDADES, POR MEIO DO USO DAS TICS COM O
OBJETIVO DE PROMOVER A INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL DAS
COMUNIDADES ATENDIDAS.
TELECENTROS COMUNITÁRIOS
Objetivos e premissas
 O OBJETIVO PRINCIPAL DOS TELECENTROS É PROMOVER O
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DAS COMUNIDADES
ATENDIDAS, REDUZINDO A EXCLUSÃO SOCIAL E CRIANDO
OPORTUNIDADES AOS CIDADÃOS.
PREMISSAS:
 INSERÇÃO DO CIDADÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO POR MEIO DA
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO , VISANDO A REDUÇÃO DA EXCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL.
 IMPLANTAÇÃO DE TELECENTRO COMO UM ESPAÇO PÚBLICO QUE
PERMITA AO CIDADÃO INTERAGIR COM OUTROS QUE JÁ TENHAM
ACESSO AOS RECURSOS DAS TICS, BEM COMO COM O PODER
PÚBLICO, POR MEIO DOS PORTAIS DE GOVERNO ELETRÔNICO.
 USO DE FERRAMENTAS (COMPUTADORES, IMPRESSORAS,
CONECTIVIDADE E OUTROS EQUIPAMENTOS), PARA USO EM
CAPACITAÇÕES E ATIVIDADES DIVERSAS LIGADAS À INCLUSÃO DIGITAL.
TELECENTROS COMUNITÁRIOS
Atividades a serem desenvolvidas
 ENTRE AS ATIVIDADES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DA
INCLUSÃO DIGITAL PELA COMUNIDADE LOCAL, DESTACAM-SE:
 USO LIVRE DOS EQUIPAMENTOS.
 ACESSO À INTERNET.
 CURSOS DE INFORMÁTICA BÁSICA.
 CURSO DE NAVEGAÇÃO NA INTERNET.
 USO PREFERENCIAL DE SOFTWARES DE PLATAFORMA ABERTA E NÃO
PROPRIETÁRIA, CONFORME AS DIRETRIZES DO GOVERNO FEDERAL.
 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE CAPACITAÇÃO E OFICINAS DIVERSAS QUE
POSSAM UTILIZAR AS TICS DISPONÍVEIS NO TELECENTRO.
 PRODUÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTO COLETIVO
(CONTEÚDOS PRODUZIDOS A PARTIR DAS CAPACITAÇÕES).
 REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS PARA MOBILIZAÇÃO
SOCIAL E/OU DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO.
 OFICINAS DE ALFABETIZAÇÃO DIGITAL.
OBSERVATÓRIO DE INCLUSÃO
DIGITAL
Definição
 O OBSERVATÓRIO NACIONAL DE INCLUSÃO DIGITAL (ONID) É UMA
INICIATIVA DO GOVERNO FEDERAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE
CIVIL ORGANIZADA, ATRAVÉS DE CONVÊNIO COM O IPSO - INSTITUTO
DE PESQUISAS E PROJETOS SOCIAIS E TECNOLÓGICOS, QUE ATUA NA
COLETA, SISTEMATIZAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA
O ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE INCLUSÃO DIGITAL
NO BRASIL.
 ALÉM DE SER UMA IMPORTANTE FERRAMENTA PARA OS GESTORES DE
POLÍTICAS PÚBLICAS E INICIATIVAS NESSA TEMÁTICA, O ONID
DISPONIBILIZA À SOCIEDADE INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE OS
TELECENTROS EXISTENTES EM TODO O PAÍS.
OBSERVATÓRIO DE INCLUSÃO
DIGITAL
Definição
 PARA TANTO, O ONID ESTÁ CADASTRANDO TELECENTROS, CENTROS
DE INCLUSÃO DIGITAL, INFOCENTROS OU OUTROS ESPAÇOS COLETIVOS
SEM FINS COMERCIAIS DE USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CONECTADOS À INTERNET. ELE FUNCIONA COMO UM MAPA DE
INCLUSÃO DIGITAL E CONSISTE EM UM CADASTRO QUE FARÁ O
LEVANTAMENTO DE TODOS OS TELECENTROS EXISTENTES NO PAÍS.
 OS TRÊS PRINCIPAIS CRITÉRIOS LEVADOS EM CONTA PARA O
CADASTRAMENTO NO ONID SÃO:
 A EXISTÊNCIA DE CONEXÃO À INTERNET NO ESTABELECIMENTO, QUE
TEM QUE POSSUIR MAIS QUE TRÊS COMPUTADORES (A NÃO SER EM
ÁREAS REMOTAS OU COM PROBLEMAS DE ENERGIA).
 SER ABERTO À POPULAÇÃO, AINDA QUE EM TEMPO PARCIAL (UMA
ESCOLA, POR EXEMPLO, DESDE QUE LIBERE O ACESSO NOS FINAIS
DE SEMANAS).
OBSERVATÓRIO DE INCLUSÃO
DIGITAL
Definição



NÃO TER FINS LUCRATIVOS E, SE COBRAR POR NECESSIDADE DE SUSTENTABILIDADE, É PRECISO INFORMAR O DESTINO DOS RECURSOS.
AQUELES ENVOLVIDOS NO ONID TROCARÃO INFORMAÇÕES E
EXPERIÊNCIAS RELACIONADAS A PROJETOS DE INCLUSÃO DIGITAL
ESTIMULANDO, DESTA FORMA, PARCERIAS ENTRE AS INSTITUIÇÕES
PARTICIPANTES E O GOVERNO FEDERAL. ESTA UNIÃO RESULTARÁ NO
BANCO DE DADOS COM DOCUMENTAÇÃO SOBRE PROJETOS E
ATIVIDADES NA ÁREA, ABERTO À CONSULTA PÚBLICA. APESAR DE
ESTAR VINCULADO A ENTIDADES DO GOVERNO EM SUA ETAPA INICIAL,
A IDEIA É QUE SE TORNE UMA INSTÂNCIA INDEPENDENTE, COMPOSTA
E MANTIDA POR INICIATIVAS DE DIVERSAS ESFERAS DA SOCIEDADE.
ALÉM DO CADASTRO, O ONID DISPONIBILIZA DIVERSOS MATERIAIS
SOBRE INCLUSÃO DIGITAL EM SEU BANCO DE REFERÊNCIAS,
PROCURANDO TAMBÉM ARTICULAR TODAS AS PESSOAS ENVOLVIDAS
NESSES PROJETOS ATRAVÉS DA COMUNIDADE DE PRÁTICA.
KITS TELECENTRO
Definição (doação de 6.200 kits as prefeituras municipais)
 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA:
 01 SERVIDOR DE TELECENTRO.
 10 ESTAÇÕES DE TRABALHO.
 11 ESTABILIZADORES.
 01 ROTEADOR WIRELESS.
 01 IMPRESSORA A LASER.
 01 CÂMERA PARA MONITORAMENTO REMOTO.
 EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL:
 01 PROJETOR MULTIMÍDIA.
 MOBILIÁRIO:
 21 CADEIRAS.
 01 MESA DO PROFESSOR.
 01 ARMÁRIO BAIXO.
 11 MESAS PARA COMPUTADOR.
 01 MESA PARA IMPRESSORA.
CASA BRASIL
Definição
 O PROJETO CASA BRASIL LEVA ÀS COMUNIDADES LOCALIZADAS EM
ÁREAS DE BAIXO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
COMPUTADORES E CONECTIVIDADE, PRIORIZANDO AÇÕES EM
TECNOLOGIAS LIVRES ALIADAS À CULTURA, ARTE, ENTRETENIMENTO,
ARTICULAÇÃO COMUNITÁRIA E PARTICIPAÇÃO POPULAR.
 AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ESTIMULAM A APROPRIAÇÃO
AUTÔNOMA E CRÍTICA DAS TECNOLOGIAS, COMO, POR EXEMPLO, O
SOFTWARE LIVRE, A DEMOCRATIZAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES E O
DESENVOLVIMENTO LOCAL ORIENTADO PELOS PRINCÍPIOS DA
ECONOMIA SOLIDÁRIA.
 O CASA BRASIL É UM PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL DA
SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL DO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (SECIS – MCT).
CASA BRASIL
Definição
 O PROJETO CASA BRASIL FOI IDEALIZADO EM 2003 E ARTICULA
ESFORÇOS DE DIVERSOS MINISTÉRIOS, ÓRGÃOS PÚBLICOS, BANCOS E
EMPRESAS ESTATAIS BRASILEIRAS VISANDO A CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS
PÚBLICOS ONDE PESSOAS PODEM UTILIZAR COMPUTADORES, A
INTERNET E OUTRAS TECNOLOGIAS DIGITAIS.
 O PROJETO FAZ PARTE DE UMA SÉRIE DE PROGRAMAS DO GOVERNO
DO BRASIL VISANDO A INCLUSÃO DIGITAL: A DEMOCRATIZAÇÃO DO
ACESSO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO, DE FORMA A PERMITIR A
INSERÇÃO DE TODOS NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO.
CASA BRASIL
Definição
 POLÍTICA PÚBLICA TRANSVERSAL QUE INTEGRA DIVERSAS ÁREAS DE
ATUAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL.
 PROMOVE A CONVERGÊNCIA DE AÇÕES DO GOVERNO E DA SOCIEDADE
CIVIL ORGANIZADA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
ATENDIMENTO AO CIDADÃO.
 PROMOVE A CIDADANIA DIGITAL PELA UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO
ÀS TICS PARA A CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO
TECNOLÓGICO, CIENTÍFICO, CULTURAL E SOCIAL.
CASA BRASIL
Objetivos
 PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SOCIAL A PARTIR DA APROPRIAÇÃO
AUTÔNOMA DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
(TICS) E DA INCLUSÃO DIGITAL.
 PROMOVER A CIDADANIA PELA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL,
GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES E TRABALHO, POPULARIZAÇÃO DA
CIÊNCIA, DA CULTURA E DO ACESSO E PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO E
CONHECIMENTOS.
 CRIAR E CONSOLIDAR AS REDES SOCIAIS E PARCERIAS PARA O
DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL E DAS REGIÕES DE
ABRANGÊNCIA.
CASA BRASIL
Módulos






TELECENTRO.
BIBLIOTECA POPULAR.
AUDITÓRIO.
ESTÚDIO MULTIMÍDIA.
OFICINA DE RÁDIO.
LABORATÓRIO DE MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE COMPUTADORES
OU
 LABORATÓRIO DE DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA.
CASA BRASIL
Módulos






TELECENTRO.
BIBLIOTECA POPULAR.
AUDITÓRIO.
ESTÚDIO MULTIMÍDIA.
OFICINA DE RÁDIO.
LABORATÓRIO DE MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE COMPUTADORES
OU
 LABORATÓRIO DE DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA.
CASA BRASIL
Estrutura de Gestão
COMITÊ GESTOR
CASA BRASIL
COMITÊ EXECUTIVO
CASA BRASIL
ESCRITÓRIO
REGIONAL
ESCRITÓRIO
REGIONAL
COORDENAÇÃO
NACIONAL
SECRETARIA
EXECUTIVA
ESCRITÓRIO
REGIONAL
UNIDADE CASA
BRASIL
UNIDADE CASA
BRASIL
UNIDADE CASA
BRASIL
UNIDADE CASA
BRASIL
UNIDADE CASA
BRASIL
UNIDADE CASA
BRASIL
UNIDADE CASA
BRASIL
CASA BRASIL
Comitê gestor
 DEFINE AS DIRETRIZES GERAIS DE GESTÃO E APROVA PLANOS DE
AÇÕES/ATIVIDADES NO ÂMBITO DO PROJETO; ACOMPANHA O
DESEMPENHO DAS UNIDADES; AVALIA PERIODICAMENTE OS
RESULTADOS ALCANÇADOS.
 CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.
 SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO DE GOVERNO E GESTÃO
ESTRATÉGICA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.
 MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
 MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES.
 MINISTÉRIO DA CULTURA E
 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.
CASA BRASIL
Comitê executivo
 MONITORA A IMPLEMENTAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES E DIRETRIZES DO
COMITÊ GESTOR; COORDENA AS AÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO DO
PROJETO CASA BRASIL.
 MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA QUE O COORDENA.
 INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (ITI),
RESPONSÁVEL PELA SECRETARIA-EXECUTIVA; CASA CIVIL DA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA; SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO DE
GOVERNO E GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA;
 MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA COMUNICAÇÃO, DA CULTURA E
DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
 SERPRO, CEF, BANCO DO BRASIL, CENTRAIS ELÉTRICAS,
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS E PETROBRAS.
CASA BRASIL
Coordenação nacional
 OPERACIONALIZA AS AÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO:
 SECRETARIA EXECUTIVA (ITI)
APOIA AÇÕES DO COMITÊ GESTOR, COMITÊ EXECUTIVO E
COORDENAÇÃO NACIONAL.
 SECRETARIAS REGIONAIS
APOIAM AS AÇÕES DA COORDENAÇÃO NACIONAL NA
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DO PROJETO NO
TERRITÓRIO NACIONAL.
CONTAM COM DOIS TÉCNICOS PARA CADA SECRETARIA.
CASA BRASIL
Gestão da unidade Casa Brasil








PARCEIRO ESTRATÉGICO.
CONSELHO GESTOR LOCAL.
COORDENADOR DA CASA.
TÉCNICO DE ESTÚDIO MULTIMÍDIA.
TÉCNICO DE LABORATÓRIO.
COORDENADOR DE TELECENTRO E MONITOR DE TELECENTRO.
TÉCNICO DA UNIDADE.
OUTROS PARCEIROS E VOLUNTÁRIOS.
CASA BRASIL
Avaliação dos resultados
INSUMOS
PROCESSOS
RESULTADOS
IF
GA
RA
INCLUSÃO
SOCIAL
DC
IT
GF
RH
DU
IH
IO
 Infra-estrutura física
 Infra-estrutura tecnológica
 Infra-estrutura humana
 Infra-estrutura orçamentária
GS
GC
 Gestão administrativa
 Gestão financeira
 Gestão social
 Gestão do conhecimento
RO
RP
 Resultados de acessibilidade
 Resultados de habilidade
 Resultados de oportunidades
 Resultados de participação
DI
 Des. social de contexto
 Des. social da UCB
 Des. do indivíduo
COMPUTADOR PARA TODOS
Definição
 O GOVERNO FEDERAL, EM ARTICULAÇÃO COM A INICIATIVA PRIVADA,
FACILITA A AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES POR MEIO DO PROJETO
COMPUTADOR PARA TODOS. O OBJETIVO PRINCIPAL DO PROJETO É
POSSIBILITAR PARA A POPULAÇÃO QUE NÃO TEM ACESSO AO
COMPUTADOR A OBTENÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE QUALIDADE,
COM SISTEMA OPERACIONAL E APLICATIVOS EM SOFTWARE LIVRE, QUE
ATENDA AO MÁXIMO ÀS DEMANDAS DO USUÁRIO, ALÉM DE PERMITIR
ACESSO À INTERNET.
 PROJETO CIDADÃO CONECTADO - COMPUTADOR PARA TODOS
DECRETO Nº 5.542, DE 20 DE SETEMBRO DE 2005, ASSINADO PELO
PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, INSTITUI O PROJETO
CIDADÃO CONECTADO - COMPUTADOR PARA TODOS, NO ÂMBITO DO
PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL.
COMPUTADOR PARA TODOS
Definição
 SEGUNDO O SITE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL O PROGRAMA
ESTARIA SUSPENSO POR TEMPO INDETERMINADO,CONTUDO
HAVERIAM OUTRAS LINHAS DE CRÉDITO PARA QUE O CONSUMIDOR
PUDESSE ADQUIRIR O SEU COMPUTADOR.
GESAC
Definição
 O GESAC É UM PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL DO GOVERNO
FEDERAL, COORDENADO PELO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES –
ATRAVÉS DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DE INCLUSÃO DIGITAL –
QUE TEM COMO OBJETIVO PROMOVER A INCLUSÃO DIGITAL EM TODO
O TERRITÓRIO BRASILEIRO.
 PARA OFERECER UMA ALTERNATIVA DE ACESSO AO COMPUTADOR E À
INTERNET, O GESAC E SEUS PARCEIROS DISPONIBILIZAM A INFRAESTRUTURA FUNDAMENTAL PARA A EXPANSÃO DE UMA REDE.
MILHARES DE BRASILEIROS PASSAM A DISPOR DE EQUIPAMENTOS DE
INFORMÁTICA E, AINDA, DO ACESSO À INTERNET. É A OPORTUNIDADE
DE INSERÇÃO NO MUNDO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO POR MEIO DE UMA INICIATIVA GOVERNAMENTAL
PÚBLICA, GRATUITA E DEMOCRÁTICA.
GESAC
Diretrizes
 PROMOVER A INCLUSÃO DIGITAL.
 AMPLIAR O PROVIMENTO DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA
PARA INSTITUIÇÕES PÚBLICAS.
 APOIAR ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS EM AÇÕES DE GOVERNO
ELETRÔNICO.
 CONTRIBUIR PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À INTERNET.
 FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS E A
FORMAÇÃO DE REDES DE CONHECIMENTO.
 INCENTIVAR O USO DE SOFTWARE LIVRE.
 APOIAR O DESENVOLVIMENTO DAS COMUNIDADES BENEFICIADAS; E
 APOIAR COMUNIDADES EM ESTADO DE VULNERABILIDADE SOCIAL.
GESAC
Objetivos
 DISPONIBILIZAR CONECTIVIDADE EM BANDA LARGA À INTERNET PARA
INICIATIVAS DE INCLUSÃO DIGITAL, EDUCAÇÃO E GOVERNO
ELETRÔNICO.
 DISPONIBILIZAR A PLATAFORMA MULTISERVIÇO DO PROGRAMA GESAC
PARA APOIAR AÇÕES DE INCLUSÃO DIGITAL, ESPECIALMENTE NOS
TELECENTROS.
 APOIAR AS INICIATIVAS DE GOVERNO VOLTADAS PARA O
DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS A DISTÂNCIA: TELEMEDICINA,
TELESSAÚDE E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, ENTRE OUTROS;
 ATENDER A TODOS OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS; E
 AMPLIAR A OFERTA DE PONTOS GESAC.
GESAC
Organização
 DEVIDO À SUA ABRANGÊNCIA, O PROGRAMA GESAC CONTA COM
UMA ESTRUTURA CONSOLIDADA PARA QUE O SEU FUNCIONAMENTO
SEJA EFETIVO E ATENDA ÀS COMUNIDADES DAS MAIS DIVERSAS
REGIÕES DO PAÍS. O PROGRAMA É ORGANIZADO ENTRE PONTOS DE
PRESENÇA E/OU PONTOS GESAC DISTRIBUÍDOS ENTRE DIVERSOS
MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO NACIONAL. ESTES PONTOS PODEM ESTAR
LOCALIZADOS EM ESCOLAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS, SINDICATOS, ALDEIAS
INDÍGENAS, COMUNIDADES QUILOMBOLAS E RIBEIRINHAS, ZONAS
RURAIS, PERIFERIAS URBANAS, TELECENTROS COMUNITÁRIOS E
PONTOS REMOTOS DE FRONTEIRA, SEDES DE ORGANIZAÇÕES NÃOGOVERNAMENTAIS E/OU ONDE JÁ EXISTAM OUTROS PROJETOS DE
INCLUSÃO DIGITAL DO GOVERNO FEDERAL.
GESAC
Pontos de Presença GESAC
COMPUTADORES PARA INCLUSÃO
Definição
 O PROJETO COMPUTADORES PARA INCLUSÃO – PROJETO CI ENVOLVE
A ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E SEUS PARCEIROS NUM ESFORÇO
CONJUNTO PARA A OFERTA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
RECONDICIONADOS, EM PLENAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS, PARA
APOIAR A DISSEMINAÇÃO DE TELECENTROS COMUNITÁRIOS E A
INFORMATIZAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS E BIBLIOTECAS.
 O DELINEAMENTO E A IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA CI VALEU-SE
DE EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS, TENDO O CANADÁ SERVIDO DE
MODELO DE REFERÊNCIA PARA A CONCEPÇÃO DA PROPOSTA
BRASILEIRA.
COMPUTADORES PARA INCLUSÃO
Objetivo principal
 O PROGRAMA CI TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL PROMOVER A
INCLUSÃO DIGITAL E A FORMAÇÃO DE JOVENS DE BAIXA RENDA EM
SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL E DE PÚBLICOS PRIORITÁRIOS
DA POLÍTICA PÚBLICA CONDUZIDA PELO GOVERNO FEDERAL. ESTE
OBJETIVO SERÁ ALCANÇADO POR MEIO DA OFERTA DE OFICINAS,
CURSOS, TREINAMENTOS E OUTRAS ATIVIDADES FORMATIVAS COM
FOCO NO RECONDICIONAMENTO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE INFORMÁTICA, E NA CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL SOBRE OS
RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS.
COMPUTADORES PARA INCLUSÃO
Objetivos específicos
 CRIAR OPORTUNIDADES DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL




E DE INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO PARA JOVENS DE BAIXA
RENDA, EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL.
APOIAR INICIATIVAS DE PROMOÇÃO DA INCLUSÃO DIGITAL POR MEIO
DA OFERTA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA RECONDICIONADOS E
DO REAPROVEITAMENTO CRIATIVO DE SUAS PARTES E PEÇAS.
ESTIMULAR A DISSEMINAÇÃO DE POLÍTICAS DE DESCARTE PLANEJADO
E ECOLOGICAMENTE SUSTENTÁVEL DOS EQUIPAMENTOS DE
INFORMÁTICA DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO.
DEFINIR E IMPLANTAR MODELO DE FUNCIONAMENTO EM REDE DOS
CRCS PARA O APRIMORAMENTO DOS CONTEÚDOS, RECURSOS
DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E METODOLOGIAS RELACIONADOS À
MANUTENÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE COMPUTADORES.
DESENVOLVER E APRIMORAR ATIVIDADES EDUCACIONAIS E DE
SENSIBILIZAÇÃO EM TEMÁTICAS RELACIONADAS À GESTÃO E DESCARTE
DE LIXO ELETRÔNICO.
OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL
Definição
 ESPAÇO ANUAL DE DISCUSSÃO E PROPOSIÇÃO DE ESTRATÉGIAS,
POLÍTICAS PÚBLICAS E DIRETRIZES DE ACESSO E USO DAS
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC). TEM
COMO EIXO FUNDAMENTAL A PROMOÇÃO DE AÇÕES CONCRETAS DE
INCLUSÃO DIGITAL, COM O OBJETIVO DE AVALIAR E MAPEAR
MECANISMOS VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS
APROXIMANDO PESSOAS QUE TRABALHAM DIRETAMENTE NA
IMPLEMENTAÇÃO, FORMAÇÃO E ÁREAS TÉCNICAS RELACIONADAS AO
TEMA DA INCLUSÃO DIGITAL.
 JÁ OCORRERAM ATÉ MEADOS DE 2013 UM TOTAL DE 11 OID’S.
OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL
Oficina – 12a
 FOI DADA A LARGADA DA 12ª OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL E
PARTICIPAÇÃO SOCIAL. MAIS UMA VEZ, AS ENTIDADES DA SOCIEDADE
CIVIL ESTÃO REUNIDAS PARA ORGANIZAR ESSE GRANDE ENCONTRO
DOS ATIVISTAS DA INCLUSÃO E DA PARTICIPAÇÃO. EM 2013, O
EVENTO ACONTECERÁ EM BRASÍLIA, DE 11 A 13 DE DEZEMBRO.
PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS
DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
Definição
 O PROGRAMA TEM COMO OBJETIVO APOIAR OS SISTEMAS PÚBLICOS
DE ENSINO NA ORGANIZAÇÃO E NA OFERTA DO ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, ALÉM DE CONTRIBUIR PARA O
FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE INCLUSÃO EDUCACIONAL NAS
CLASSES COMUNS DE ENSINO.
 AS SALAS SÃO EQUIPADAS COM TELEVISÃO, DVD'S, EQUIPAMENTOS
DE INFORMÁTICA, AJUDAS TÉCNICAS, MATERIAIS PEDAGÓGICOS E
MOBILIÁRIOS ADAPTADOS PARA O ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES
ESPECIAIS DOS ALUNO.
PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E
DIGITAL
Definição
 O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA TEM PROMOVIDO A
INCLUSÃO DIGITAL COM FOCO NO SOCIAL, PROPORCIONANDO O
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS,
O ACESSO À TECNOLOGIA E O INCENTIVO À PESQUISA EM CIÊNCIA E
TECNOLOGIA, PERMITINDO O DESENVOLVIMENTO LOCAL E SOCIAL A
PARTIR DA INCLUSÃO DIGITAL DE UMA FORMA COMPLETA E
MULTIDISCIPLINAR, CAUSANDO IMPACTO NAS REALIDADES MAIS
CARENTES E CONTRIBUINDO PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE
VIDA DA POPULAÇÃO.
PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E
DIGITAL
Objetivos
 ESTE PROGRAMA VISA PROPORCIONAR À POPULAÇÃO MENOS
FAVORECIDA O ACESSO ÀS FACILIDADES DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO, CAPACITANDO JOVENS PARA O MERCADO DE
TRABALHO, BEM COMO TRABALHADORES EM PRÁTICAS RELACIONADAS
COM A INFORMÁTICA. ALÉM DISSO, IRÁ COLABORAR PARA A
AMPLIAÇÃO DO PROGRAMA COMPUTADOR PARA TODOS.
PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E
DIGITAL
Diretrizes
 O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (MCT), BUSCA
CONCRETIZAR A OFERTA DOS MEIOS, INSTRUMENTOS E FACILIDADES
PARA QUE OS EXCLUÍDOS PARTICIPEM EFETIVAMENTE DO PROCESSO DE
INCLUSÃO SOCIAL, OBJETIVANDO:
 A DESCONCENTRAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA.
 O COMBATE AOS DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS.
 A PROMOÇÃO DA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA
POPULAÇÃO.
 O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA.
 A GERAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS E
TECNOLÓGICOS.
 A EXPANSÃO DO EXTENSIONISMO ALIADO AO DOMÍNIO DAS TICS.
 A INCLUSÃO DE PESQUISADORES EM PROJETOS DE RELEVÂNCIA
ESTRATÉGICA, ECONÔMICA E SOCIAL E.
 A APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO PELAS COMUNIDADES.
TELECENTROS BR
Ação do Estado
 O PROGRAMA É RESULTADO DE UM ESFORÇO DO GOVERNO FEDERAL,
SOB ORIENTAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, DE COORDENAÇÃO
DO APOIO AOS ESPAÇOS PÚBLICOS E COMUNITÁRIOS DE INCLUSÃO
DIGITAL.
 A PRESTAÇÃO DO APOIO SERÁ EM CONEXÃO, COMPUTADORES, BOLSAS
DE AUXÍLIO FINANCEIRO A JOVENS MONITORES E FORMAÇÃO DE
MONITORES BOLSISTAS E NÃO BOLSISTAS QUE ATUEM NOS
TELECENTROS. O OBJETIVO É OFERECER CONDIÇÕES AO
APERFEIÇOAMENTO DA QUALIDADE E À CONTINUIDADE DAS
INICIATIVAS EM CURSO, ASSIM COMO À INSTALAÇÃO DE NOVOS
ESPAÇOS.
 O PROGRAMA JÁ INICIOU A PREPARAÇÃO DE NOVOS MONITORES EM
TODOS OS ESTADOS DO PAÍS UTILIZANDO A INTERNET E A PREVISÃO É
DE QUE ATÉ 2012 SEJAM 15 MIL JOVENS EM TODAS AS REGIÕES.
TELECENTROS BR
Ação do Estado
 AO MESMO TEMPO EM QUE SÃO CAPACITADOS, OS JOVENS TÊM
COMO MISSÃO AUXILIAR OS USUÁRIOS DOS TELECENTROS SOBRE O
MANUSEIO DO COMPUTADOR, ACESSO, NAVEGAÇÃO E PESQUISA NA
WEB. PARA ISSO, POR SEIS HORAS DE ATUAÇÃO DIÁRIA, RECEBERÃO
UMA BOLSA MENSAL QUE VARIA DE CADA LOCALIDADE.
 UM DOS CRITÉRIOS PARA SER MONITOR, ENTRE OUTROS, É O
CANDIDATO ESTAR ESTUDANDO OU TER CONCLUÍDO O ENSINO MÉDIO,
ASSIM COMO DEMONSTRAR INTERESSE EM TRABALHOS VOLTADOS À
MELHORIA DE VIDA NAS COMUNIDADES.
TERRITÓRIOS DIGITAIS
Definição
 O PROJETO TERRITÓRIOS DIGITAIS FAZ PARTE DO PROGRAMA
TERRITÓRIOS DA CIDADANIA, DO GOVERNO FEDERAL. O PROJETO
CONSISTE NA IMPLANTAÇÃO DE CASAS DIGITAIS – ESPAÇOS PÚBLICOS
E GRATUITOS COM ACESSO A COMPUTADORES E INTERNET – EM
ASSENTAMENTOS, ESCOLAS AGRÍCOLAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS,
SINDICATOS E CASAS FAMILIARES RURAIS.
 O OBJETIVO DO TERRITÓRIOS DIGITAIS É DISPONIBILIZAR ACESSO ÀS
TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA
APRIMORAR OS PROCESSOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO, O CONTROLE
SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, O ACESSO À INFORMAÇÃO E A
FORMAÇÃO DE UMA REDE DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS.
TERRITÓRIOS DIGITAIS
Definição
 O PROJETO TERRITÓRIOS DIGITAIS FAZ PARTE DO PROGRAMA
TERRITÓRIOS DA CIDADANIA, DO GOVERNO FEDERAL. O PROJETO
CONSISTE NA IMPLANTAÇÃO DE CASAS DIGITAIS – ESPAÇOS PÚBLICOS
E GRATUITOS COM ACESSO A COMPUTADORES E INTERNET – EM
ASSENTAMENTOS, ESCOLAS AGRÍCOLAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS,
SINDICATOS E CASAS FAMILIARES RURAIS.
 O OBJETIVO DO TERRITÓRIOS DIGITAIS É DISPONIBILIZAR ACESSO ÀS

TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA
APRIMORAR OS PROCESSOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO, O CONTROLE
SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, O ACESSO À INFORMAÇÃO E A
FORMAÇÃO DE UMA REDE DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS.
O PROJETO É COORDENADO PELO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E
DESENVOLVIMENTO RURAL (NEAD) DO MDA COM A PARCERIA
ENTRE ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERAL, ESTADOS, MUNICÍPIOS,
ENTIDADES PÚBLICAS E SOCIEDADE CIVIL.
CIDADES DIGITAIS
Definição
 O PROGRAMA CIDADES DIGITAIS TEM O OBJETIVO DE MODERNIZAR A
GESTÃO E O ACESSO AOS SERVIÇOS PÚBLICOS NOS MUNICÍPIOS
BRASILEIROS. PARA ISSO, ATUA NA CONSTRUÇÃO DE REDES DE FIBRAS
ÓPTICAS QUE POSSIBILITEM A CONEXÃO ENTRE OS ÓRGÃOS PÚBLICOS,
O ACESSO DA POPULAÇÃO A SERVIÇOS DE GOVERNO ELETRÔNICO E A
ESPAÇOS DE USO DE INTERNET.
 O PROJETO INCLUI A IMPLANTAÇÃO DE APLICATIVOS DE E-GOV NAS
ÁREAS FINANCEIRA, DE TRIBUTAÇÃO, EDUCAÇÃO E SAÚDE, BEM COMO
A CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PARA O USO E GESTÃO
DA REDE.
 OUTRA AÇÃO DO PROGRAMA CIDADES DIGITAIS É A OFERTA DE
PONTOS DE ACESSO À INTERNET PARA USO LIVRE E GRATUITO EM
ESPAÇOS PÚBLICOS DE GRANDE CIRCULAÇÃO, COMO PRAÇAS, PARQUES
E RODOVIÁRIAS.
CIDADES DIGITAIS
Definição
 AS CIDADES QUE RECEBEM ESSA ESTRUTURA SÃO SELECIONADAS POR
MEIO DE EDITAL. EM 2012, O MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES
ABRIU A PRIMEIRA SELEÇÃO PARA O PROJETO-PILOTO DO PROGRAMA,
EM QUE 80 MUNICÍPIOS FORAM CONTEMPLADOS.
 EM 2013, O CIDADES DIGITAIS FOI INCLUÍDO NO PROGRAMA DE
ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC) DO GOVERNO FEDERAL, O
QUE ASSEGUROU UM REFORÇO DE R$ 100 MILHÕES NO ORÇAMENTO
DE 2013. NESTA SEGUNDA ETAPA, PUDERAM SE INSCREVER CIDADES
DE ATÉ 50 MIL HABITANTES, DISTANTES ATÉ 50 KM DO BACKBONE
(REDE PRINCIPAL) DA TELEBRÁS OU QUE TENHAM COMPROMISSO
FIRMADO COM OPERADORAS PRIVADAS PARA CONEXÃO À INTERNET.
 O PROJETO CONTA, ENTRE OUTROS, COM A PARCERIA DO MINISTÉRIO
DO PLANEJAMENTO, DA TELEBRAS, DO INMETRO E DO BNDES.
CIDADES DIGITAIS
Definição
 A REDE DAS CIDADES DIGITAIS É COMPOSTA POR UM ANEL DE FIBRA
ÓPTICA QUE INTERLIGA OS ÓRGÃOS PÚBLICOS LOCAIS. EMPRESAS
INTEGRADORAS, CONTRATADAS POR MEIO DE PREGÃO ELETRÔNICO,
SÃO RESPONSÁVEIS PELO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS,
SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, SUPORTE TÉCNICO E CAPACITAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL.
CIDADES DIGITAIS
Modelo básico das cidades digitais
 CONEXÃO ENTRE OS ÓRGÃOS PÚBLICOS.
 IMPLANTAÇÃO DE APLICATIVOS DE GESTÃO PARA OS SETORES
FINANCEIRO, TRIBUTÁRIO, DE SAÚDE E EDUCAÇÃO.
 CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS NO USO ESPECÍFICO DOS
SOFTWARES E NAS TICS.
 ACESSO DA POPULAÇÃO AOS SERVIÇOS DE GOVERNO ELETRÔNICO.
 PONTOS DE ACESSO PÚBLICO À INTERNET EM PRAÇAS, RODOVIÁRIAS E
OUTROS ESPAÇOS.
CIDADES DIGITAIS
Experiências
 O TERMO CIDADE DIGITAL (OU CIBERCIDADE) ABRANGE QUATRO
TIPOS DE EXPERIÊNCIAS QUE RELACIONAM CIDADES E NOVAS
TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO. EM PRIMEIRO LUGAR, E PARECE TER
SIDO ESSA A ORIGEM DO TERMO, ENTENDE-SE POR CIDADE DIGITAL
PROJETOS GOVERNAMENTAIS, PRIVADOS E/OU DA SOCIEDADE CIVIL
QUE VISAM CRIAR UMA REPRESENTAÇÃO NA WEB DE UM
DETERMINADO LUGAR. CIDADE DIGITAL É AQUI UM PORTAL COM
INFORMAÇÕES GERAIS E SERVIÇOS, COMUNIDADES VIRTUAIS E
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA SOBRE UMA DETERMINADA ÁREA URBANA.
UM DOS PROJETOS PIONEIROS FOI “DE DIGITALE STAD”, DA CIDADE
DE AMSTERDÃ, CRIADO EM 1994 POR UMA ORGANIZAÇÃO CIVIL HOJE
TRANSFORMADA EM ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA.
CIDADES DIGITAIS
Experiências
 ENTENDE-SE, EM SEGUNDO LUGAR, POR CIDADE DIGITAL, A CRIAÇÃO
DE INFRA-ESTRUTURA, SERVIÇOS E ACESSO PÚBLICO EM UMA
DETERMINADA ÁREA URBANA PARA O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS E
REDES TELEMÁTICAS. O OBJETIVO É CRIAR INTERFACES ENTRE O
ESPAÇO ELETRÔNICO E O ESPAÇO FÍSICO ATRAVÉS DE OFERECIMENTO
DE TELEPORTOS, TELECENTROS, QUIOSQUES MULTIMÍDIA E ÁREAS DE
ACESSO E SERVIÇOS. HÁ INÚMERAS INICIATIVAS NO BRASIL. O
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES ELABOROU UM PLANO NACIONAL
DE CIDADES DIGITAIS PARA LEVAR BANDA LARGA A TODO O PAÍS. O
OBJETIVO É ARTICULAR AÇÕES DE INCLUSÃO DIGITAL, LEVANDO
ACESSO À INTERNET PARA TODA A POPULAÇÃO EM CINCO ANOS.
CIDADES DIGITAIS
Experiências
 UM TERCEIRO TIPO DE CIDADE DIGITAL REFERE-SE A MODELAGENS
3D A PARTIR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESPACIAL (SIS, SPACIAL
INFORMATION SYSTEM E GIS, GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM)
PARA CRIAÇÃO DE SIMULAÇÃO DE ESPAÇOS URBANOS. ESSES
MODELOS SÃO CHAMADOS DE “CYBERCITY SIS” E SÃO SISTEMAS
INFORMATIZADOS UTILIZADOS PARA VISUALIZAR E PROCESSAR DADOS
ESPACIAIS DE CIDADES. AS SIMULAÇÕES AJUDAM NO PLANEJAMENTO E
GESTÃO DO ESPAÇO, SERVINDO COMO INSTRUMENTO ESTRATÉGICO DO
URBANISMO CONTEMPORÂNEO.
CIDADES DIGITAIS
Experiências
 A QUARTA CATEGORIA, QUE PODEMOS CHAMAR DE “METAFÓRICA”, É
FORMADA POR PROJETOS QUE NÃO REPRESENTAM UM ESPAÇO
URBANO REAL. ESTES PROJETOS SÃO CHAMADOS POR ALGUNS
AUTORES DE “NON-GROUNDED CYBERCITIES”, CIDADES NÃO
ENRAIZADAS EM ESPAÇOS URBANOS REAIS. ESSAS CIDADES DIGITAIS
SÃO SITES QUE CRIAM COMUNIDADES VIRTUAIS (FÓRUNS, CHATS,
NEWS, ETC.) UTILIZANDO A METÁFORA DE UMA CIDADE PARA A
ORGANIZAÇÃO DO ACESSO E DA NAVEGAÇÃO PELAS INFORMAÇÕES.
NESSE CASO, NÃO HÁ UMA CIDADE REAL, COMO POR EXEMPLO
“TWIN WORLDS”, “V-CHAT”, “DIGITALEE” OU O POPULAR “SECOND
LIFE”.
CIDADES DIGITAIS
Casos de sucesso
 JABOTICABAL /SP
INCLUSÃO DIGITAL É UM DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO
JABOTICABAL DIGITAL .
EM JABOTICABAL, OS INVESTIMENTOS PARA PROMOVER A INCLUSÃO
DIGITAL VÊM ALCANÇANDO RESULTADOS MAIORES A CADA ANO. NA
CIDADE, COM CERCA DE 72 MIL HABITANTES, OS CIDADÃOS PODEM
CONTAR COM SINAL DE INTERNET NAS RESIDÊNCIAS OU EM LOCAIS
PÚBLICOS. NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012, CERCA DE 600
CIDADÃOS HAVIAM EFETUADO CADASTRO PARA ACESSAR A INTERNET
EM SUAS MORADIAS. HOJE, O MUNICÍPIO LEVA O SINAL A 700 CASAS.
CIDADES DIGITAIS
Casos de sucesso
 PORTO ALEGRE / RS
EM PORTO ALEGRE, APLICATIVOS AUMENTAM UTILIZAÇÃO DE DADOS
DE INTERESSE PÚBLICO
ALÉM DOS ACESSOS AO PORTAL POATRANSPORTE PELA WEB, OS
DADOS DA SECRETARIA DE TRANSPORTE DE PORTO ALEGRE SERVEM A
UMA SÉRIE DE APLICATIVOS DESENVOLVIDOS POR PEQUENAS
EMPRESAS OU GRUPOS SOCIAIS. O POATRANSPORTE REÚNE
INFORMAÇÕES SOBRE A LOCALIZAÇÃO DAS PARADAS E ROTAS DOS
ÔNIBUS, LOTAÇÕES E PONTOS DE TÁXIS DISPONÍVEIS PELA CAPITAL
GAÚCHA, COM DIVERSOS CRITÉRIOS DE BUSCA (ENDEREÇO, LINHAS DE
ÔNIBUS, ETC.).
CIDADES DIGITAIS
Casos de sucesso
 SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)
SÃO BERNARDO DO CAMPO INVESTE EM INFOVIA.
COM O OBJETIVO DE MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO A PARTIR DA
ADOÇÃO DE SOLUÇÕES DE GOVERNO ELETRÔNICO, SEGURANÇA
URBANA E INCLUSÃO DIGITAL, A PREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO
CAMPO INICIOU A IMPLANTAÇÃO DE SUA INFOVIA EM 2009. HOJE, A
REDE TEM 300 QUILÔMETROS DE FIBRA ÓPTICA, E ESTÃO
INTERLIGADOS 383 PRÉDIOS E LOCAIS PÚBLICOS. EDUCAÇÃO, SAÚDE
E SEGURANÇA PÚBLICA SÃO AS PRINCIPAIS ÁREAS BENEFICIADAS.
CIDADES DIGITAIS
Casos de sucesso
 ALFENAS/MG
RESULTADOS POSITIVOS LEVAM ALFENAS A AMPLIAR
VIDEOMONITORAMENTO
ALFENAS (MG), MUNICÍPIO LOCALIZADO AO SUL DO ESTADO DE
MINAS GERAIS E COM UMA POPULAÇÃO DE CERCA DE 74 MIL
HABITANTES, TEVE SEUS ÍNDICES DE CRIMINALIDADE REDUZIDOS COM
A IMPLANTAÇÃO DE CÂMERAS DE VIGILÂNCIA. ESSE PROJETO
COMEÇOU EM MARÇO DE 2006, E, DADOS OS RESULTADOS
ALCANÇADOS DESDE ENTÃO, EM SETEMBRO DE 2012, A SECRETARIA
DE DEFESA SOCIAL DEU INÍCIO À AMPLIAÇÃO DA COBERTURA.
CIDADES DIGITAIS
Casos de sucesso
 ACRE
GOVERNO DO ACRE INOVA NO RELACIONAMENTO COM O CIDADÃO
O GOVERNO DO ACRE INVESTIU EM UM PROJETO COM A IBM PARA
OTIMIZAÇÃO DOS SISTEMAS DA INFORMAÇÃO, O QUAL PERMITE A
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES E A CRIAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA
DE DADOS COMPARTILHADA. ANTES DESTA IMPLEMENTAÇÃO, OS
CIDADÃOS TINHAM DE RECORRER A DIFERENTES ÓRGÃOS DO
GOVERNO PARA OBTER E RETIRAR DOCUMENTOS – COMO RG,
CARTEIRA DE TRABALHO OU TÍTULO DE ELEITOR –, BEM COMO PARA
REQUISITAR SERVIÇOS.
CIDADES INTELIGENTES
Projetos no mundo
 COM O GRANDE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO, A CADA DIA AUMENTAM
AS PREOCUPAÇÕES COM O AMBIENTE, ALÉM DOS PROBLEMAS
RELACIONADOS AO CRESCIMENTO URBANO. POR ISSO, O
DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS E RECURSOS QUE PERMITAM
SUPORTAR TAIS CONDIÇÕES, ALÉM DE EVITAR MAIORES IMPACTOS SOBRE
O PLANETA, RECEBEU MUITA ATENÇÃO NOS ÚLTIMOS ANOS. ASSIM, UM
CONCEITO QUE ENTROU EM FOCO É O DAS CIDADES INTELIGENTES.
CIDADES INTELIGENTES
Objetivos
 O OFERECIMENTO DE RECURSOS E DE SERVIÇOS ACESSÍVEIS PARA TODOS
OS MORADORES.
 O TRANSPORTE PÚBLICO DEVE SER UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O
USO DE CARROS PARTICULARES, ALÉM DE SER SEGURO E CONFIÁVEL.
 É SEGURO CAMINHAR E ANDAR DE BICICLETA NA CIDADE.
 OS LUGARES DE USO COMUM (COMO PARQUES E PRAÇAS) DEVEM SER
SEGUROS E AGRADÁVEIS.
 SEMPRE QUE POSSÍVEL, DEVEM SER APLICADOS RECURSOS RENOVÁVEIS.
 HÁ COLETA EFICIENTE DO LIXO E UM SISTEMA DE RECICLAGEM EFICAZ.
 AS NOVAS CASAS CONSTRUÍDAS NO LOCAL DEVEM SER EFICIENTES COM
RELAÇÃO AO USO DE ENERGIA.
 AS MORADIAS DISPONÍVEIS DEVEM SER ACESSÍVEIS PARA OS HABITANTES.
 A COMUNIDADE ATUA EM CONJUNTO COM O GOVERNO NA RESOLUÇÃO
DOS PROBLEMAS PÚBLICOS.
 ESPAÇOS CULTURAIS E SOCIAIS ACESSÍVEIS PARA TODOS OS MORADORES.
CIDADES INTELIGENTES
Santander – Espanha
CIDADES INTELIGENTES
Santander – Espanha
 A CIDADE DE SANTANDER, LOCALIZADA NA ESPANHA, É CONSIDERADA
COMO UM MODELO DE CIDADE INTELIGENTE. O PROJETO TEVE UM
INVESTIMENTO DE US$ 11 MILHÕES E FOI LIDERADO PELA
UNIVERSIDADE DE CANTABRIA, E O PRINCIPAL DESTAQUE ESTÁ NO
FATO DE ELA OFERECER INFORMAÇÕES DE INTERESSE GERAL EM UMA
PLATAFORMA PÚBLICA.
 EM SANTANDER, TODOS OS CIDADÃOS POSSUEM ACESSO A
INFORMAÇÕES SOBRE A POLUIÇÃO DO AR, SERVIÇO DE COLETA DE
LIXO, DADOS DO TRÂNSITO E DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. PARA QUE
ISSO SE TORNASSE UMA REALIDADE, FORAM INSTALADOS CERCA DE 12
MIL SENSORES POR TODA A CIDADE, RESPONSÁVEIS PELA CAPTAÇÃO
DOS DADOS.
CIDADES INTELIGENTES
Santander – Espanha
 ENTRE AS POSSIBILIDADES OFERECIDAS PELOS RECURSOS, HÁ SENSORES
PARA CONTROLAR O NÍVEL DE ILUMINAÇÃO DAS RUAS. ASSIM, CASO
UM LOCAL ESTEJA DESERTO, POR EXEMPLO, A INTENSIDADE DAS
LÂMPADAS É DIMINUÍDA. DA MESMA MANEIRA, O GOVERNO PODE
CONTROLAR O VOLUME DO LIXO A SER RECOLHIDO, EVITANDO ENVIAR
O SERVIÇO DE COLETA QUANDO NÃO FOR NECESSÁRIO.
 OUTRA FUNÇÃO INTERESSANTE ESTÁ NO CONTROLE DE TRÁFEGO DA
CIDADE. O SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO, OS TÁXIS E OS CARROS
DE POLÍCIA INFORMAM, EM TEMPO REAL, O SEU POSICIONAMENTO E A
SUA VELOCIDADE, PERMITINDO QUE PONTOS DE TRÂNSITO LENTO
SEJAM MAPEADOS.
 HÁ, TAMBÉM, A IDENTIFICAÇÃO DE VAGAS LIVRES QUE PODEM SER
UTILIZADAS COMO ESTACIONAMENTO E, COM RELAÇÃO AO
TRANSPORTE PÚBLICO, SÃO DIVULGADAS AS LINHAS E OS HORÁRIOS
DOS ÔNIBUS.
CIDADES INTELIGENTES
Songdo – Coreia
CIDADES INTELIGENTES
Songdo – Coreia
 SONGDO, NA COREIA DO SUL, RECEBEU MUITO DESTAQUE POR SER
UMA CIDADE PLANEJADA COMO UM LOCAL SUSTENTÁVEL DESDE A SUA
CONCEPÇÃO. TRATA-SE DE UMA ILHA ARTIFICIAL A 65 QUILÔMETROS
DE SEUL, NA QUAL FORAM INVESTIDOS APROXIMADAMENTE US$ 80
BILHÕES DE FORMA A CRIAR UM MUNICÍPIO QUE PUDESSE CUMPRIR O
OUSADO OBJETIVO DE SERVIR COMO MODELO PARA PROJETOS
FUTUROS.
 A IDEIA EM SONGDO É FAZER COM QUE TUDO SEJA CONECTADO PELA
INTERNET DE FORMA A MELHORAR A VIDA DOS CIDADÃOS. UMA DAS
METAS DESSE PLANO, POR EXEMPLO, É ELIMINAR COMPLETAMENTE
PROBLEMAS COMO TRÂNSITO LENTO. ASSIM, NESSA CIDADE,
EXISTIRÃO SENSORES NAS RUAS QUE FAZEM UMA ANÁLISE CONSTANTE
DA VELOCIDADE (E DO DESLOCAMENTO) DOS VEÍCULOS ENQUANTO
ELES ESTÃO CIRCULANDO OU PRESOS EM ENGARRAFAMENTOS.
CIDADES INTELIGENTES
Songdo – Coreia
 ALÉM DISSO, AS PLACAS DOS VEÍCULOS TAMBÉM SERÃO
CONECTADAS A UM SISTEMA CAPAZ DE CONTROLAR O INTERVALO
DE TEMPO DOS SEMÁFOROS, AUXILIANDO O FLUXO QUANDO
HOUVER NECESSIDADE. OS POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
TAMBÉM CONTARÃO COM SENSORES QUE SERÃO RESPONSÁVEIS
PELO GERENCIAMENTO DA INTENSIDADE DAS LUZES, FAZENDO COM

QUE ELA SEJA REDUZIDA QUANDO UMA RUA NÃO ESTIVER EM USO.
EM SONGDO, TAMBÉM SERÁ ADOTADO UM SISTEMA DE COLETA DE
LIXO PNEUMÁTICA, ENVIANDO OS RESÍDUOS PARA UM ATERRO POR
MEIO DE UM COMPLEXO DE DUTOS MONTADOS EMBAIXO DO SOLO.
ASSIM, SERÁ COMPLETAMENTE ELIMINADO O USO DE CAMINHÕES
PARA REALIZAR A TAREFA. FALANDO DE RECICLAGEM, AS GARRAFAS
DESCARTÁVEIS TAMBÉM POSSUIRÃO SENSORES WIFI.
CIDADES INTELIGENTES
Songdo – Coreia
 ELES SERÃO RESPONSÁVEIS POR IDENTIFICAR SE O MATERIAL FOI
COLOCADO NO LOCAL CORRETO PARA A RECICLAGEM DO PLÁSTICO E
CONFERIR UM DESCONTO NO IMPOSTO DOS MORADORES QUE O
FIZEREM DE MANEIRA ADEQUADA. O LOCAL TAMBÉM CONTARÁ COM
"TELHADOS VERDES", QUE FARÃO O TRATAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA.
 DA MESMA FORMA, TAMBÉM ESTARÃO PRESENTES MECANISMOS PARA
FAZER A RECICLAGEM DA ÁGUA DAS PIAS E MÁQUINAS DE LAVAR
PRATOS. ASSIM, EVITANDO O DESPERDÍCIO, O SISTEMA DE
ABASTECIMENTO PRECISARÁ FORNECER CERCA DE UM DÉCIMO DA
QUANTIDADE DE ÁGUA QUE UMA CIDADE DE TAL PORTE PRECISARIA.
 O PROJETO DE SONGDO ESTÁ PREVISTO PARA SER CONCLUÍDO EM
2016 E ESTIMA-SE QUE 65 MIL PESSOAS VENHAM A MORAR NA
CIDADE QUANDO ELA ESTIVER COMPLETAMENTE "PRONTA PARA O
USO“.
CIDADES INTELIGENTES
Masdar – Abu Dhabi
CIDADES INTELIGENTES
Masdar – Abu Dhabi
 A CIDADE DE MASDAR ESTÁ EM FASE DE CONSTRUÇÃO NA REGIÃO DO
DESERTO ÁRABE DE ABU DHABI. O INVESTIMENTO POR PARTE DO
GOVERNO FOI DE US$ 22 BILHÕES, E A CONCLUSÃO TOTAL DO
PROJETO ESTÁ PREVISTA PARA 2025. ESSE FOI OUTRO MUNICÍPIO
DESENVOLVIDO DO ZERO PARA SER SUSTENTÁVEL E VOLTADO PARA OS
PEDESTRES.
 PARA ISSO, O PLANEJAMENTO COMEÇOU PELAS ESTRUTURAS E
MATERIAIS EMPREGADOS NOS EDIFÍCIOS DA CIDADE. OS RESPONSÁVEIS
FIZERAM UMA SÉRIE DE ANÁLISES LEVANDO EM CONTA A ORIENTAÇÃO
DO ESPAÇO ( NO QUE DIZ RESPEITO AO RECEBIMENTO DE LUZ SOLAR E
A INCIDÊNCIA DE VENTOS NA REGIÃO) E AOS MELHORES FORMATOS
QUE PODERIAM SER EMPREGADOS PARA LIDAR COM O AMBIENTE.
CIDADES INTELIGENTES
Masdar – Abu Dhabi
 COMO RESULTADO, AO EXECUTAR AS CONSTRUÇÕES DE MANEIRA
INTELIGENTE, É POSSÍVEL REDUZIR AS TEMPERATURAS DA CIDADE SEM
UTILIZAR ELETRICIDADE, GERANDO MAIS ECONOMIA A BAIXOS CUSTOS.
AINDA COM RELAÇÃO À ENERGIA, O INSTITUTO DE CIÊNCIA E
TECNOLOGIA LOCAL EM PARCERIA COM O MIT DESENVOLVEU PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS PARA A CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR.
 ESSES APARATOS ESTÃO POSICIONADOS NO TOPO DOS PRÉDIOS E
OUTRAS RESIDÊNCIAS PARA FAZER O ARMAZENAMENTO E, DESSA
FORMA, GERAR ELETRICIDADE PARA O ABASTECIMENTO DO MUNICÍPIO.
TAL RECURSO TAMBÉM SERÁ UTILIZADO PARA REALIZAR A
DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA.
CIDADES INTELIGENTES
Masdar – Abu Dhabi
 ALÉM DISSO, SERÃO APLICADOS MECANISMOS PARA GERAR
ELETRICIDADE A PARTIR DO AQUECIMENTO DA ÁGUA. NO CENTRO
DA CIDADE ESTARÁ POSICIONADA UMA TORRE EÓLICA COM 45
METROS PARA APROVEITAR A INCIDÊNCIA DOS VENTOS FORTES NA
REGIÃO QUE SERÃO UTILIZADOS, TAMBÉM, PARA A GERAÇÃO DE
ENERGIA.
 A CIDADE VAI ADOTAR UM SISTEMA DE TRANSPORTE BASEADO EM
CARROS E ÔNIBUS ELÉTRICOS CIRCULANDO NO SUBSOLO, ALÉM DE
MANTER LINHAS DE TREM E METRÔ PARA ATENDER TODOS OS
PONTOS DA CIDADE, EVITANDO A NECESSIDADE DA CIRCULAÇÃO DE
MUITOS VEÍCULOS. ADICIONALMENTE, COMO A CIDADE FOI
PROJETADA PARA PEDESTRES, HOUVE UMA GRANDE PREOCUPAÇÃO
EM CRIAR CALÇADAS AGRADÁVEIS, DE TAMANHO ADEQUADO E COM
SOMBRA.
CIDADES INTELIGENTES
Masdar – Abu Dhabi
 ALÉM DISSO, A CIDADE DE MASDAR POSSUI UMA ARQUITETURA NA
QUAL TUDO DEVE SER INTEGRADO, FAZENDO COM QUE MORADIA,
TRABALHO E DIVERSÃO FIQUEM PRÓXIMOS UM AO OUTRO, EVITANDO A
NECESSIDADE DE VEÍCULOS. PARA MANTER A CIDADE SUSTENTÁVEL,
TAMBÉM SERÁ REALIZADA A EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO COM TAIS
TÉCNICAS EM ESCOLAS LOCAIS.
 DA MESMA MANEIRA, OS GOVERNANTES PROCURAM RESOLVER
PROBLEMAS COM LIXO ENCORAJANDO MUDANÇAS NO
COMPORTAMENTO DOS HABITANTES E REGULANDO QUAIS TIPOS DE
MATERIAIS PODERÃO ESTAR PRESENTES NA CIDADE.
CIDADES INTELIGENTES
Tianjin – Singapura
CIDADES INTELIGENTES
Tianjin – Singapura
 A VISÃO ENVOLVENDO O PROJETO PARA CRIAR A ECOCIDADE DE
TIANJIN, EM SINGAPURA, É SUSTENTADA POR DUAS FILOSOFIAS
PRINCIPAIS: "THREE HARMONIES" E "THREE ABILITIES" (OU TRÊS
HARMONIAS E TRÊS HABILIDADES, EM UMA TRADUÇÃO LIVRE).
BASICAMENTE, A IDEIA COM RELAÇÃO AO PRIMEIRO TÓPICO É QUE AS
PESSOAS VIVAM EM CONCILIAÇÃO UMAS COM AS OUTRAS,
ENTUSIASMADAS COM AS SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS E DE
MANEIRA SUSTENTÁVEL COM O AMBIENTE.
 JÁ NO QUESITO "HABILIDADES", O OBJETIVO É QUE A CIDADE POSSUA
TECNOLOGIAS COMERCIALMENTE VIÁVEIS E COMPATÍVEIS COM O
PODER AQUISITIVO DA POPULAÇÃO; QUE O MODELO SEJA APLICÁVEL
PARA OUTROS LUGARES E QUE ELE POSSA SER ADAPTADO PARA
CIDADES DE TODOS OS TAMANHOS. OUTRA IDEIA ADOTADA PARA O
PROJETO FOI APROVEITAR AO MÁXIMO O USO DO TERRENO.
CIDADES INTELIGENTES
Tianjin – Singapura
 A CIDADE FOI PLANEJADA PARA SER COMPACTA, ALÉM DE UTILIZAR
PRINCÍPIOS DE DESENVOLVIMENTO TRÂNSITO-ORIENTADO. ASSIM,

CADA UM DOS SEUS SETORES FOI MODELADO PARA ABRIGAR CENTROS
DE ENTRETENIMENTO E COMPANHIAS EM LOCAIS PRÓXIMOS. O
OBJETIVO PRINCIPAL É QUE CADA ÁREA POSSUA OS SERVIÇOS
NECESSÁRIOS PARA QUEM RESIDE NA REGIÃO, INCLUINDO CENTROS
COMERCIAIS E PARQUES, O QUE EVITARIA A LOCOMOÇÃO DOS
MORADORES, REDUZINDO OS PROBLEMAS DE TRÂNSITO.
OUTRA PREOCUPAÇÃO DO PROJETO É MANTER O FOCO NO USO DE
MEIOS DE TRANSPORTE "VERDES". PARA ISSO, FORAM CRIADAS
CICLOFAIXAS E CALÇADAS DE ALTA QUALIDADE, COM A INTENÇÃO DE
EVITAR AO MÁXIMO A NECESSIDADE DE UTILIZAR VEÍCULOS
MOTORIZADOS. CONSEQUENTEMENTE, NAS VIAS COMPARTILHADAS
COM ESSE TIPO DE CONDUÇÃO, A PRIORIDADE DEVE SER SEMPRE
CONCEDIDA AO PEDESTRE E AOS ÔNIBUS.
CIDADES INTELIGENTES
Tianjin – Singapura
CIDADES INTELIGENTES
Iskandar – Malásia
 MONTADA LEVANDO COMO FUNDAMENTAÇÃO OS PRINCÍPIOS DA
INTEGRAÇÃO SOCIAL, BAIXA EMISSÃO DE CARBONO, SUSTENTABILIDADE
E USO DE TECNOLOGIAS VERDES, ISKANDAR DEVE SE TORNAR EM
BREVE A MAIS NOVA METRÓPOLE INTELIGENTE DA MALÁSIA. A ÁREA
TOTAL ENVOLVIDA NA CRIAÇÃO DA CIDADE ABRANGE 2.217
QUILÔMETROS QUADRADOS.
 ATÉ O MOMENTO, ISKANDAR JÁ ATRAIU INVESTIMENTOS NA CASA DOS
US$ 31,2 BILHÕES, 38% ADVINDOS DE FONTES ESTRANGEIRAS. A
CONSTRUÇÃO DA CIDADE COMEÇA PELO PLANEJAMENTO URBANO,
INTEGRANDO UM USO EFICIENTE DO TERRITÓRIO E CRIANDO PRÉDIOS
COMERCIAIS E RESIDENCIAIS QUE SEJAM CAPAZES DE APROVEITAR OS
RECURSOS PRESENTES NA REGIÃO.
CIDADES INTELIGENTES
Iskandar – Malásia
 ALÉM DISSO, ENTRE AS PRIORIDADES ESTÁ O FATO DE QUE AS

MORADIAS SEJAM COMPATÍVEIS COM O PODER AQUISITIVO DA
POPULAÇÃO. ESTÁ PREVISTA, TAMBÉM, A CRIAÇÃO DE RESIDÊNCIAS
APROPRIADAS PARA LOCAÇÃO, GARANTINDO QUE QUEM VÁ VIVER NA
REGIÃO POR UM TEMPO POSSUA UMA ESTRUTURA ADEQUADA PARA
APROVEITAR OS BENEFÍCIOS DA CIDADE.
ENTRE AS PRIORIDADES DO PROJETO ESTÁ O SISTEMA DE TRANSPORTE,
IDEALIZADO PARA A UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS COM MENOR EMISSÃO
DE CARBONO E MEIOS DE LOCOMOÇÃO ALTERNATIVOS. ALÉM DISSO, A
CIDADE PREVÊ A CRIAÇÃO DE UM SISTEMA EFICIENTE PARA O
TRANSPORTE COLETIVO. NOS PLANOS DE ISKANDAR TAMBÉM ESTÁ O
DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA O USO INTELIGENTE DA
ÁGUA NA CIDADE.
FIM
Obrigado!
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Definição - Pós Graduação Telecom e TV Digital UFF