Logística Empresarial
Movimentação e Armazenagem de Materiais
MAM
Prof. Luciel Henrique de Oliveira
[email protected]
Definições importantes
Council of Supply Chain Management Professionals
(http://cscmp.org)
Supply Chain Management
Planejamento e gestão de todas as atividades envolvendo o fornecimento,
abastecimento e todas as atividades da Gestão Logística. Inclui a coordenação e
colaboração com parceiros, que podem ser fornecedores de produtos,
fornecedores de serviços terceirizados, intermediários e clientes. Em essência,
Supply Chain Management integra a gestão do suprimento e a demanda, intra e
inter empresas
Logística
Parcela do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implanta e controla o
fluxo direto e reverso de produtos, serviços, armazenamento e informações
relacionadas, de modo eficiente e eficaz, desde o seu ponto de origem até o
ponto de consumo, com o propósito de atender ao requisitos dos clientes.
Movimentação e Armazenagem de Materiais
Parcela do processo logístico que manuseia, movimenta, transporta, armazena,
preserva e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em
processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde o seu ponto de
recebimento, atravessando o processo produtivo, até o ponto de expedição.
05/11/2015
2
Tipos de Logística
MAM
Fornecimento
de componentes
Montagem
Final
Fornecimento
de sub-montagens
Montagem
Final
Sistemistas
Cliente
CD
Expedição
Processo
Recpeção
Fornecedor
Cia.
Agregação de Valor
Operação
Inspeção
Armazenamento
Espera
Transporte
Produtivo
Improdutivo
Improdutivo
Improdutivo
?
Transporte Desnecessário
2º
1º
Movimentação Ativa
Movimentação Passiva
CVRD
Fornecedor
Cliente paga pela Disponibilidade
Empresa
Cliente
Posição
Tempo
Quantidade
Disponível
para o
Cliente
Movimentação Desnecessária
Perda de produtividade
Importância
 Administração de Materiais Inadequada:
 Dificuldades Financeiras.
 Concordatas e Falências.
 Roubos, perdas, danos, obsolescência, custos financeiros.
Objetivos
 Otimização dos recursos financeiros da empresa.
 Tornando eficiente a produção e..
 Atendendo o cliente de maneira eficaz.
 OBJETIVOS devem ser “traduzidos” em METAS específicas
 Exemplos de METAS
» Eliminar totalmente os itens sem movimentação.
» Reduzir Investimentos em estoques em X%.
» Reduzir perdas de materiais na Logística em X%.
» Elevar nível de atendimento a X%.
» Eliminar X% do custo de embalagens.
Ambientes de Manufatura:
Influência na Administração de MAteriais
Produtos finais
MTS
Make to
Stock
Semi acabados
ATO
Assembly
to Order
Matérias primas
MTO
Make to
Order
Incertezas e
variabilidades da
demanda
ETO
Engineer
to Order
estabilidade

estabilidade
alta utilização de

alta utilização de
capacidade
capacidade
excesso de capacidade

excesso de capacidade
velocidade

velocidade
flexibilidade

flexibilidade
Interesses conflitantes entre áreas
PRODUÇÃO
VENDAS
PRODUZIR
OFERECER, TIRAR
QUANTIDADES,
PEDIDOS E ENTREGAR
CONFORME
OS PRODUTOS
PLANEJAMENTO E
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE
MATERIAIS
RESULTADO
VENDIDOS
PROGRAMAÇÃO
ESTOQUE ELEVADO
PARA 100% DE NÍVEL DE
SERVIÇO NO
ATENDIMENTO DOS
PEDIDOS
DESENVOLVE TÉCNICAS DE
PLANEJAMENTO E
PROGRAMAÇÃO PARA GARANTIR
NÍVEL DE SERVIÇO DE 100% NO
AVIAMENTO DOS PEDIDOS, SEM
PORÉM MANTER ESTOQUES
TÉCNICAS DE
OFERECIMENTO DE
DE QUALIDADE ELEVADA
ABASTECIMENTO, PARA
SEMPRE SE TER
MATERIAIS DE ELEVADA
QUALIDADE E A PREÇO
CONTROLADO.
PRAZOS URGENTES NO
ATENDIMENTO E
DESENVOLVER E IMPLEMENTAR
RECONDUZINDO AO CAIXA
DINHEIRO APLICADO NOS
EXCESSOS DE ESTOQUES.
SEMPRE É NECESSÁRIO
ADQUIRIR MATERIAIS DE
BOA QUALIDADE, PORÉM
COM PREÇO BAIXO E
COM FACILIDADES DE
PAGAMENTO
TODA A OPERAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
DEVERÁ SOMENTE
INDUSTRIAIS SEGUROS NOS
AGREGAR VALOR POR
INFORMAÇÕES
QUAIS SE POSSA CONTROLAR A
PRECISAS AOS
APLICAÇÃO CORRETA DE CADA
UNIDADE MONETÁRIA, PARA SE
CLIENTES
PROCURA-SE IMOBILIZAR
POUCOS RECURSO FINANCEIRO,
ELEVADOS.
DESENVOLVER
PRODUTOS ACABADOS
FINANCEIRA E
CONTROLE DO
CRIAR VALOR.
CADA UNIDADE
MONETÁRIA DE CUSTO
OU DESPESA.
Economia de Materiais
SIMPLIFICAÇÃO:
DO PROJETO DO
PRODUTO
PADRONIZAÇÃO DE
COMPONENTES
ENGENHARIA DE
VALOR:
GERAÇÃO E
SELEÇÃO DE
ALTERNATIVAS
INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA:
DOMÍNIO DE NOVAS
ALTERNATIVAS
TECNOLÓGICAS
VISÃO ABRANGENTE
DE SOURCE
MARKETING.
BOM
RELACIONAMENTO
COM FORNECEDORES
TRANSPORTE:
SISTEMA ECONÔMICO
NEGOCIAÇÃO
SISTEMÁTICA
RECEBIMENTO:
BEM EQUIPADO E
INFORMADO
ATIVIDADES QUE
CONCORREM PARA A
ECONOMIA DE MATERIAIS
RECEBER APENAS O
MATERIAL CORRETO
PARCIMÔNIA:
NA DETECÇÃO DE
PEQUENOS
DESPERDÍCIOS
REPETITIVOS
BOAS CONDIÇÕES
FINANCEIRAS E PREÇOS
BAIXOS
DECISÕES
ADEQUADAS
NÃO OFERECER À
PRODUÇÃO MAIS DO
QUE O NECESSÁRIO
ATENÇÃO:
ABASTECIMENTO
PONTUAL E COM
QUALIDADE
FABRICAR
INTERMITENTE OU
COMPRAR FORA
PERDAS POR
DETERIORAÇÃO E
OBSOLESCÊNCIA:
COMBATER SEM
TRÉGUAS.
RECICLAGEM:
EMBALAGENS:
SEMPRE QUE
POSSÍVEL
PLANEJAR
REAPROVEITAMENTO
TANTO NO PRODUTO
QTO NO PROCESSO
EVITAR PERDAS NOS
PRODUTOS ACABADOS
Investimentos em estoque
UTILIZAR
CURVAS ABC
E TÉCNICAS DE PO
APRIMORAR
SISTEMÁTICA DE
PREVISÃO DE VENDAS
USO DE TÉCNICAS
ATUALIZADAS
REALIZAR INVENTÁRIO
ROTATIVO
E TÉCNICAS DE
PRÉ-CONTAGEM
NEGOCIAR ESTOQUES
EM CONSIGNAÇÃO
SEMPRE QUE
POSSÍVEL
REVER PROJETOS
DE PRODUTOS
USO DESNECESSÁRIO
DE MATERIAIS
NÃO ACEITAR
ENTREGAS
FORA
DO PROGRAMADO
USAR SISTEMA
DE CUSTO PADRÃO
AFERIR SISTEMATICAMENTE
PREVISTO/REALIZADO
PROCURAR MANTER
ESTOQUES NO
FORNECEDOR
ABASTER SÓ
QUANDO NECESSÁRIO
AÇÕES PARA
REDUÇÃO DE
INVESTIMENTOS
EM ESTOQUES
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
COM METAS PARA
INVESTIMENTOS
EM ESTOQUES
ATENDER SOMENTE
CLIENTES A.
B e C, PASSAR
PARA DISTRIBUIDORES
E REPRESENTANTES
ALTERAR LAY-OUT
da PRODUÇÃO
ELIMINANDO ESTOQUES
EM PROCESSO
NÃO EFETUAR
COMPRAS
ESPECULATIVAS
CONTROLAR GIRO
DE CADA MATERIAL
DO INVENTÁRIO
ADOTAR TÉCNICAS
DE PRODUÇÃO TIPO
JUST IN TIME
CONTROLAR SUCATA
VENDER
SISTEMATICAMENTE
CASADA COM COMPRAS
CONTROLAR
E DAR DESTINO
A MATERIAIS
NO E SLOW MOVING
REDUZIR TEMPO
DE CAMINHÕES
NO PÁTIO E
NO RECEBIMENTO
DESBUROCRATIZAR
SERVIÇOS DE COMPRAS
ELIMINAR PARADAS
DA LINHA POR FALTA
Alternativas
AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS
CENTRALIZAÇÃO
DESCENTRALIZAÇÃO
Redução do custo dos materiais
– maior
Melhor acerto da adequação das
volume e maior facilidade de negociação
compras e dos equipamentos.
Garantia de abastecimento de materiais
escass os – contratação destes materiais
Realização das compras urgentes,
atendendo às necessidades da produção.
para a utilização em várias unidades de
negócios da corporação.
Comunicação direta do usuário com o
Economias na contratação de pessoal.
comprador.
Compras imprevisíveis e utilização de
Redução dos investimentos em estoques.
serviços locais de boa qualidade.
Compras em empresas locais para a
manutenção do emprego na região e
Estudo do mercado de suprimento.
estabelecimento de uma boa política com
as autoridades locais.
Simplificação e padronização.
Evitar a alta incidência de fretes.
Recuperação de maior porcentagem do
Planejamento estratégico de aquisições.
ICM, com compras no mesmo estado.
Ac ompanhamento cuidadoso das
Melhor utilização do sistema de
quantidades entregues e ajuste do
processamento de dados
suprimento estritamente às necessidades
do dia.
Atendimento ágil às mudanças súbitas
Desenvolvimento do sistema de
dos programas de produção,
que
documentação dos produtos, segundo
resultam num comportamento das
um padrão único.
vendas não previsto.
RESULTADO: ELEVAÇÃO DA
RESULTADO: MENOR CUSTO E
MOTIVAÇÃO DO PESSOAL E
MENORES INVESTIMENTOS NOS
REDUÇÃO DOS CUSTOS DA
ESTOQUES.
BUROCRACIA.
Patrimônio
 Ativo Fixo, Imobilizado ou Permanente da empresa.
 Ter natureza relativamente duradoura.
 Ser Utilizado na Operação do Negócio.
 Não ser destinado à venda.
Vida Útil
 Todo bem tem vida limitada
 Depreciação
 Real
 Contábil
Identificação
 Todo ativo deve ser:
 identificado através de numeração.
» Placas de patrimônio.
 Registros devem ser atualizados.
» Inventários físicos
» Auditorias.
Inventários
 Verificar se as quantidades reais disponíveis conferem com
as quantidades apontadas em controle de estoque ou
patrimônio.
Auditorias
 Podem ser de diversos tipos:
 Princípios.
» Bases apropriadas
 Mutações.
» Se as depreciações foram debitadas.
 Valores.
» Se o valores das depreciações estão corretos.
 Previsões.
» Se os valores residuais estão coerentes com a realidade do bem.
Abastecimento de Materiais
Abastecimento de Materiais:
 CONTROLE DO ABASTECIMENTO:
 Sem recursos adequados o sistema produtivo da empresa não
pode se desenvolver.
 ABASTECIMENTO DE MATERIAIS:
 Fatores Físicos e financeiros.
 Material de má qualidade compromete todo o sistema
produtivo.
Comprar ou Fabricar?
 Decisão deve:
 Enfocar aspectos financeiros e estratégicos: nem sempre preço é
fundamental.
 Enfocar RESULTADO.
Comprar ou Fabricar?
1. DOMÍNIO DA TECNOLOGIA:
 Core Competence.
 Comprometimento da Vantagem Competitiva.
2. QUALIDADE DO PRODUTO:
 O fornecedor deve comprovar que possui pelo menos a
mesma competência para produzir o componente.
 Competências Adicionais.
3. CONFIABILIDADE NOS PRAZOS:
 Atrasos no fornecimento podem comprometer a entrega do produto
final.
4. LIBERAÇÃO DE RECURSOS PRODUTIVOS.
 Mão-de-obra, espaço, equipamentos e materiais.
Comprar ou Fabricar?
5. INDISPONIBILIDADE DE RECURSOS:
 Capacidade de produção de determinado componente está
esgotada ou há necessidade de novos investimentos.
 Melhor investir considerando core competence.
6. NOVOS PRODUTOS COM VOLUME INICIAL BAIXO.
 Inviabilidade.
 Aguardar aumento de volume.
7. CUSTO:
 É o ÚLTIMO componente a ser analisado.
 Nem sempre o custo de aquisição é menor que o custo de
fabricação.
Comprar ou Fabricar?
Porém.....
- Recursos podem ser transferidos para itens mais
lucrativos.
- CF transformam-se em CV: demanda.
- Qualidade do componente é maior.
- Elimina necessidade de inspeções.
Compras
Fornecedores
Pedido de Cotação
Requisição de Compra
Compra s
Cotação 1
Cotação 2
Controle de
Estoque
Armazenagem
Fornecedor
Recebimento
Cotação n
Cotações
Cotação 3
Cadastro de
Fornecedores
NF
Pedido de
Compra
Decisão
Material
Tipo de Compra X Produto Comprado
Compras
constantes
e habituais
Produtos
de venda
corrente
Produto
com preços
fixados
correntemente
Fornecimento sob
encomenda
com preços
fixados
pelo
fornecedor
Fornecimento em
regime de
escassez
Compras
programadas
Compras
de
investimentos
DETERMINADO
TIPO DE
COMPRA
Compras
de
emergência
Compras
sofisticadas
Compra de Componentes





Decisão de qual produto deve ser comprado.
Especificação dos produtos.
Busca de fornecedores.
Desenvolvimento de fornecedores.
Quanto e quando comprar.
Compra de Ativos
-
Ativos Fixos registrados no Ativo Permanente no Balanço
Patrimonial.
São contabilizados.
Sofrem depreciação.
Tipos de Contratos.
1. CONTRATO A PREÇO FIXO:
 Preço e prazo definidos na assinatura do contrato.
 Pode ser feito por partes.
 Contrato especial: Contrato TURN KEY (chave na mão)
» O serviço/obra é entregue pronto para funcionar. São previstos o preço,
fechado desde o início, o projeto e os procedimentos para a execução,
prazo de entrega, além de um seguro em caso de acidentes.
3. CONTRATO A CUSTO REEMBOLSÁVEL:
 Taxa de gerenciamento.
4. CONTRATO MÁXIMO GARANTIDO – DIVISÃO DO
ECONOMIZADO.
5. ARRANJOS CONTRATUAIS:

MASTER E SUBCONTRATADOS.
Seleção de Fornecedores.
 Importância das Especificações.
1. Pesquisar Fornecedores Potenciais.
Fontes: sindicatos, Internet, consultoria de especialistas,
feiras, lista telefônica.
2. Critérios de Avaliação de Fornecedores:
Critérios Gerais: ser empresa nacional, proximidade física,
marca conhecida, etc.
Seleção de Fornecedores
3. Avaliação Qualitativa pelo Histórico.
Ex: nenhuma ou pequena porcentagem de entrega de lotes
com problemas de qualidade, baixa ocorrência de entregas
com atraso.
Seleção de Fornecedores: Avaliação
Quantitativa
IQ - INDICADOR DA QUALIDADE
ENTREGA
Lote sem problema de qualidade
Lote com problema de qualidade tolerável
Lote devolvido
PONTUAÇÃO
100
50
0
IP - INDICADOR DE PRAZO
ENTREGA
Lote entregue sem atraso
PONTUAÇÃO
100
Lote entregue com atraso de até 3 dias
70
Lote entregue com atraso de 3 a 10 dias
50
Lote entregue com atraso de mais de 10 dias
IQ = média da pontuação das últimas 10 entregas
IP = média da pontuação das últimas 20 entregas
IQ > 90 e IP > 95
0
Seleção de Fornecedores: Auto
Avaliação
ITEM DE AVALIAÇÃO
EVIDÊNCIA
Situação econômico-financeira
Balanço Patrimonial
Existência de Controle do Processo
Evolução dos Limites de Controle
Treinamento Adequado
Lista de Treinamentos Fornecidos
Existência de Sistema da Qualidade
Manual da Qualidade
Seleção de Fornecedores:
Avaliação por Auditoria.
 Auditoria de Produto.
 Auditoria de Processo.
 Auditoria de Sistema Produtivo.
 Compra, assistência técnica, comprometimento da
direção,etc.
Seleção de Fornecedores: Certificação
 Exigência de uma certificação reconhecida:
 ISO 9000.
 ISSO 14.000
 ISO TS 16.949 (Indústria Automobilística)
TIPO DE ÍTEM
TIPO DE AVALIAÇÃO
Itens Críticos
Certificação e Auditoria de Processo
Itens Importantes
Certificação ou Auditoria de Sistema
Itens Não-Críticos
Histórico ou Auto-avaliação
Seleção dos Fornecedores
 Cadastro dos Fornecedores Selecionados.
 Acompanhamento do desempenho do fornecimento.





Indicadores.
Advertências.
Avaliações periódicas.
Assistência de especialistas.
Correção: exigência de evidência.
Seleção de Fornecedores.
 Parcerias:
 Um Fornecedor X Vários Fornecedores.
»
»
»
»
Possibilidade de concorrência.
Segurança em caso de interrupção.
Escolha do fornecedor de melhor qualidade.
Compra de vários fornecedores em caso de aumento da demanda.
Seleção de Fornecedores: Modelo
Tradicional X Parcerias
COMPRADOR
FORNECEDOR
COMPRADOR
FORNECEDOR
COMPRAS
VENDAS
COMPRAS
VENDAS
PROJETO
PROJETO
PROJETO
PROJETO
PCP
PCP
PCP
PCP
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
CQ
RECEBIMENTO
CQ
EXPEDIÇÃO
CQ
RECEBIMENTO
CQ
EXPEDIÇÃO
ATENDIMENTO AOS
REQUISITOS
QUALIFICADORES
(AGREGAM VALOR)
DESEMPENHO FUTURO
EXCESSO DE
ATENDIMENTO AOS
REQUISITOS
QUALIFICADORES
(NÃO AGREGAM
VALOR)
DESEMPENHO DO
REQUISITO
CLASSIFICADOR
ATUAL
REQUISITOS
MÍNIMOS
(QUALIFICADORES)
CAPACIDADE DE FORNECIMENTO
Requisitos qualificadores e
classificadores
AUMENTO DO
DESEMPENHO NOS
REQUISITOS
CLASSIFICADORES
(AGREGA VALOR)
Tabela de cotações para cópias
COPIADORAS
DESCRIÇÃO
XLS LTDA. VK LTDA.
COPY USA
PRIMAL
BETA
(011) 5506- (011) 35708542
2826
(011) 30642025
(011) 35390921
(011) 6852-0049
Sra. Ana
Sr. Arnaldo
Sr. José
Sr. Junior
Srta. Lina
PREÇOS
XEROX SIMPLES
0,08
0,10
0,07
----
0,25
XEROX A3
0,25
0,50
0,20
----
0,35
XEROX 3030 ATÉ 90 CM SEM
EMENDAS (SULFITE) - CL
0,06
----
----
----
----
XEROX 3030 ATÉ 90 CM SEM
EMENDAS (VEGETAL) - CL
0,12
----
----
----
----
XEROX 3060 REDUÇÃO
AMPLIAÇÃO (SULFITE) - CL
E
0,08
----
0,10
----
0,13
XEROX 3060 REDUÇÃO
AMPLIAÇÃO (VEGETAL) - CL
E
0,16
----
0,20
----
0,24
---ENCADERNAÇÃO
FOLHAS
ATÉ
100
1,50
----
1,00
----
2,40
ENCADERNAÇÃO
FOLHAS
ATÉ
200
2,50
----
2,00
----
3,30
ENCADERNAÇÃO
FOLHAS
ATÉ
300
3,50
3,50
4,00
----
4,00
AO
6,00
6,50
----
8,20
----
A1
5,00
3,50
----
4,40
----
A2
3,90
2,50
----
4,40
----
A3
2,90
2,00
----
4,40
----
A4
1,80
1,50
----
----
----
49,6
35,45
7,57
33,3
10,67
TOTAL
Critérios de classificação múltiplos
CRITÉRIO
PESO
FORNECEDOR
A
FORNECEDOR
B
FORNECEDOR
C
FORNECEDOR
D
Preço
8
3
1
4
2
Manutenção
7
2
4
1
3
Assistência
Técnica
5
4
3
2
1
Facilidade de
uso
10
1
4
2
3
Ponderação
68
91
69
72
Classificação
4.º
1.º
3.º
2.º
Fornecedor A = (8 x 3) + (7 x 2) + (5 x 4) + (10 x 1) = 68
Valores numéricos para avaliações
qualitativas
CLASSIFICAÇÃO DAS LETRAS E DOS VALORES NUMÉRICOS
LETRA
DESCRIÇÃO
VALOR NUMÉRICO
A
Excelente
4
E
Muito bom
3
I
Bom
2
0
Razoável
1
U
Fraco
0
X
Insatisfatório
?
FATORES PESO
1234TOTAIS
AVALIAÇÃO DOS FAT0RES
ALTERNATIVAS
A
B
C
D
E
COMENTÁRIOS
Valorização de Estoques
Valorização de Estoque
 Custo dos Produtos Vendidos (CPV)
 Custo Médio
 FIFO (First In, First Out)
 LIFO (Last In, First Out)
 Reposição
Custo dos Produtos Vendidos
(CPV)
Soma total dos valores que deram saída no estoque
Valorização de Estoque
 Custo Médio
Custo Médio 
Valor Total em Estoque do item
Número de itens em Estoque
Entrada
Dia
Qt
Punit
Saída
Total
Qt
Punit
Saldo
Total
1/mai
2/mai
3.000
4,50
13.500,00
3/mai
4/mai
1.500
2.000
3,90
4,30
6.450,00
7.800,00
Qt
Punit
Total
2.000
4,00
8.000,00
5.000
4,30
21.500,00
3.500
4,30
15.050,00
5.500
4,15
22.850,00
5/mai
3.000
4,15
12.463,64
2.500
4,15
10.386,36
6/mai
1.000
4,15
4.154,55
1.500
4,15
6.231,82
Valorização de Estoque
 FIFO (First In, First Out)
Dia
Entrada
Qtdade P.Unit.
Saída
Total Qtdade P.Unit.
01/Mai
02/Mai
02/Mai
02/Mai
3.000
4,50
13.500,00
03/Mai
03/Mai
03/Mai
04/Mai
04/Mai
04/Mai
04/Mai
1.500
2.000
3,90
Saldo
Total Qtdade P.Unit.
2.000 4,00
4,00
6.000,00
7.800,00
Total
8.000,00
2.000 4,00
3.000 4,50
5.000
8.000,00
13.500,00
21.500,00
500 4,00
3.000 4,50
3.500
2.000,00
13.500,00
15.500,00
500 4,00
3.000 4,50
2.000 3,90
5.500
2.000,00
13.500,00
7.800,00
23.300,00
05/Mai
05/Mai
05/Mai
05/Mai
500
2.500
0
3.000
4,00
4,50
3,90
2.000,00
11.250,00
0,00
13.250,00
0 4,00
500 4,50
2.000 3,90
2.500
0,00
2.250,00
7.800,00
10.050,00
06/Mai
06/Mai
06/Mai
500
500
1.000
4,50
3,90
2.250,00
1.950,00
4.200,00
0 4,50
1.500 3,90
1.500
0,00
5.850,00
5.850,00
Valorização de Estoque
 LIFO (Last In, First Out)
Dia
Entrada
Qtdade P.Unit.
Saída
Total Qtdade P.Unit.
01/Mai
02/Mai
02/Mai
02/Mai
3.000
4,50
13.500,00
03/Mai
03/Mai
03/Mai
04/Mai
04/Mai
04/Mai
04/Mai
1.500
2.000
3,90
Saldo
Total Qtdade P.Unit.
2.000 4,00
4,50
6.750,00
7.800,00
Total
8.000,00
2.000 4,00
3.000 4,50
5.000
8.000,00
13.500,00
21.500,00
2.000 4,00
1.500 4,50
3.500
8.000,00
6.750,00
14.750,00
2.000 4,00
1.500 4,50
2.000 3,90
5.500
8.000,00
6.750,00
7.800,00
22.550,00
05/Mai
05/Mai
05/Mai
05/Mai
1.000
2.000
3.000
4,50
3,90
4.500,00
7.800,00
12.300,00
2.000 4,00
500 4,50
0 3,90
2.500
8.000,00
2.250,00
0,00
10.250,00
06/Mai
06/Mai
06/Mai
500
500
1.000
4,00
4,50
2.000,00
2.250,00
4.250,00
1.500 4,00
0 4,50
1.500
6.000,00
0,00
6.000,00
Valorização de Estoque
 Comparação
 Valores em estoque x CPV
Critério
Médio
FIFO
LIFO
Saldo em Estoque
C.P.V.
Total
Valorização de Estoque
 Close Out ou Reposição
Preço de Reposição =
Preço Unitário se adquirido em
determinada data
Gestão de Estoques em Função do
Planejamento Agregado
Planejamento
da
Capacidade
Planejamento
Agregado
Programa-Mestre
de
Produção
Previsão de Demanda
Demanda
Ciclicidade
Demanda
prevista
Sazonalidade
Tendência
Demanda
real
Passado
Atual
Futuro
tempo
Programação de Itens Estocados
 Regra do Tempo de Esgotamento do Estoque:
Estoque Disponível
TE = --------------------------------Taxa de Consumo
 onde:
 Taxa de Consumo é a quantidade média consumida no
intervalo de tempo (hora, dia, semana, mês)
Exemplo
Item
Estoque
Taxa de
Consumo
Tempo de
Esgotamento
Tempo de
Produção
P1
1400
200
7,0
2,0
P2
3600
1200
3,0
1,0
P3
4500
1500
3,0
1,5
P4
8600
1000
8,6
2,0
P5
2900
800
3,6
1,0
SEQ.:
P2 – P3 – P5 – P1 – P4
Exercício 1
Item
Estoque
Taxa de
Consumo
P1
2400
800
2,0
P2
1600
1800
1,0
P3
2500
1500
1,5
P4
3600
1000
2,0
P5
7900
2800
1,0
Seq.
Tempo de
Esgotamento
Tempo de
Produção
Evolução do Estoque Real
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
ESTOQUE
REAL
CONSUMO
DO ESTOQUE
Reposição do
Estoque
CONSUMO
DO ESTOQUE
TEMPO
Curva Dente-de-serra
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
CONSUMO
DO ESTOQUE
CONSUMO
DO ESTOQUE
Reposição do
Estoque
Q
tempo
Estoque Médio sem Estoque de
Segurança
QUANTIDADE
Estoque
Real
Q
Estoque
Médio
Q/2
Tempo
Estoque Médio com Estoque de
Segurança
Q
Consumo
do Estoque
EM
Q/2
ESeg
ESeg
Consumo
do Estoque
Ponto de Pedido com Estoque de
Segurança
Q
PP
D x TR
ESeg
TR
tempo
Falta por Aumento de Demanda
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
Q
DEMANDA NORMAL
REPOSIÇÃO
DO ESTOQUE
ELEVAÇÃO
DA
DEMANDA
TEMPO
Falta por Atraso na Entrega
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
Q
UTILIZAÇÃO DO
ESTOQUE
REPOSIÇÃO DE
ESTOQUE
FALTA DE
ESTOQUE
TEMPO
ATRASO
Composição do Custo de Pedido
CUSTO DE PEDIDO ADMINISTRATIVO NO PERÍODO T
CUSTO
DESCRIÇÃO
FATOR
Mão-de- Salários, encargos e benefícios adicionais gasto
MO
obra
pela área de Compras
Aluguel Aluguel rateado pago pela área de Compras
A
Impostos e Imposto predial, seguros rateados pela área
IS
Seguros ocupada
Equipa- Depreciação ou aluguel de equipamentos
E
mentos utilizados pela área de Compras
Despesas Telefone, energia elétrica, materiais de escritório
DG
Gerais
utilizados pela área de Compras
CPA = MO + A +
Total
Custo de Pedido Administrativo
IS + E + DG
$
CUSTO DE PEDIDO VARIÁVEL UNITÁRIO
CUSTO
DESCRIÇÃO
FATOR
Externo
Custo de frete do lote entregue, custo de desembaraço
alfandegário do lote etc.
CPVE
Interno
Custo de inspeção do lote, custo de pesagem do veículo
de entrega, custo de mão-de-obra, equipamentos e outras
despesas adicionais devido ao aumento de número de
pedidos etc.
CPVI
Q
Composição do Custo Unitário de
Armazenagem
Fatore s
De s crição
Cálculos
Jurosmédiosrecebidosem aplicações
Juros
financeiras ou rentabilidade mínima
exigidapela empresa
Alugue l
Alugue l pago pe la áre ade arm aze nage m
J
JurosPagos no te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
Cus tode Alugue ldo Es toqueno te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
CAl 
Prê m iosde s e gurospagospe la e m pre s a.
Se guros
O cus tode s e gurovaria com o valor do
SEG 
e s toques e gurado
Pe rdas e
Danos
Im pos tos
M ovim e ntaç
ão
Valor de m ate riaisdanificados , obs ole tose de s apare ci
dos do e s toquee m
um ce rtointe rvalode te m poT
Im pos topre dial,alfande gários e outros
PD 
IM P 
M OV 
Cus tosde M ovim e ntaç
ão no te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
M DO 
Cus tosde M ão- de - obrano te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
DES 
De s pe s asGe raisno te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
Salários ,e ncargose be ne fíciosadicio nais pagos ao pe s s oalope racional da
áre ade e s tocage m
De s pe s ascom luz, te le fone m
, ate rial
De s pe s as
Ge rais
de e s critório, s e rviçosde te rce iros ,
EPIs , ve ículose outrasde s pe s asad m inis trati
vas
Total
Cus tounitáriode arm aze nage
m
.
Im pos tospagosno te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
m e ntos e
, tc.
M ão- de - Obra
CUSTO DE
ARMAZENAMENTO
Valor das pe rdasno te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
Cus toscom trans porte
, m anus e io,
e m balage mm
, anute nçãode e quipa-
Se gurospagosno te m poT
Valor M é diodo Es toqueno te m poT
CAmu  J  Cal  SEG  PD  IM P  M OV
 M OD  DES
QUANTIDADE
Custo de Falta de Estoque
CUSTO DE FALTA DE ESTOQUE
CUSTO
DESCRIÇÃO
FATOR
Mão-de-obra
Salários, encargos e benefícios adicionais
referentes ao tempo em que a linha de produção
ficou parada
MO
Equipamentos
Custo do equipamento referente ao tempo em que
a produção ficou parada por falta do item ou pela
reprogramação da produção
E
Material
Custo adicional do material comprado em outros
fornecedores
MP
Multas
Multas
contratuais pagas pelo atraso de
fornecimento do produto final da empresa
compradora causados pela falta do material
MU
Lucro referente às vendas não-realizadas por
cancelamento de pedidos, ou vendas futuras nãorealizadas causadas pela falta do material, e
conseqüente impossibilidade de fornecimento
dentro dos prazos acordados
PR
Prejuízos
Estoque de segurança
Q
Consumo
do Esto que
Reposição do Estoque
Qtdade
em
Esto que
Determinístico
Consumo
do Esto que
Simulação
Probabilístico
Esto que de Segur ança
tempo
Estoque de Segurança
Determinístico
Quant. em
estoque
Legenda
DM: Demanda Média
DMax : Demanda Máxima
TRM: Tempo de Reposição Médio
TRMax : Tempo de Reposição Máximo
PPMax
DM
tempo
ESeg
D Max
PP
TRM
TR Max
Simulação
Levantamento de Dados
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
...
CONSUMO
0
0
1
0
0
7
0
2
...
CONSUMO
N.º DE DIAS
%
% ACUM.
0
99
55
55
1
27
15
70
2
18
10
80
3
12
7
87
4
9
5
92
5
7
4
96
6
5
3
99
7
2
1
100
Total
180
100
Simulação
Análise de Dados
DIA
(PREVISÃO)
INTERVALO
CONSUMO
01 – 55
0
Estoque
Inicial
56 – 70
1
1
71 – 80
2
2
81 – 87
3
3
88 – 92
4
4
93 – 96
5
5
97 – 99
6
6
00
7
...
Total
CONSUMO
SIMULADO
ENTRADAS
DECIDIDAS
SALDO
SIMULADO
Simulação
Comportamento do Estoque
N.º
ALEATÓRIO
GERADO
INTERVALO
(3.º PASSO)
CONSUMO
(3.º PASSO)
38
01 – 55
0
10
01 – 55
0
51
01 – 55
0
79
71 – 80
2
02
01 – 55
0
70
56 – 70
1
DIA
(PREVISÃO)
CONSUMO
SIMULADO
Estoque
Inicial
ENTRADAS
DECIDIDAS
SALDO
SIMULADO
20
1
0
20
2
0
20
3
0
20
4
2
18
5
0
18
6
1
17
Nível de Serviço vs Probabilidade de
Falta
PROBA
BIL
DE FA IDADE
LTA 5%
NÍVEL DE
SERVIÇO
95%
3S
2S 1S
DM 1S
2S
3S
Demanda
Estoque de Segurança
Probabilístico
Legenda
E ( x)  TRM .DM
DM: Demanda Média
TRM: Tempo de Reposição Médio
  Nívelde Serviço
x  TRM . var(D)  [ DM ]2 . var(TR)
PP  E ( x)  z .x
PP  TRM .DM  z . TRM . var(D)  [ DM ]2 . var(TR)
Estoque de Segurança para NS=
Nível de Serviço Logístico
• É um indicador de desempenho
• Desempenho oferecido pelos fornecedores, aos seus
clientes, no atendimento dos pedidos de bens e serviços
• Características
• Unidade = %
• Máximo = 100%
• Quanto maior, melhor
Realizado pela Operação
Desem penho
Expectativa do Cliente
Conceito de Desempenho
REALIZADO
DESEMPENHO
PLANEJADO
Conceito de Desempenho
Realizado pela Operação
Desem penho
Expectativa do Cliente
Realizado
Desem penho
Planejado
Realizado
Desempenho 
Padrão
Roteiro para elaboração de
indicador de Nível de Serviço
1. Escolha uma área da empresa (setor, departamento, etc),
denominada de Área A (ou fornecedor interno)
2. Escolha uma área da empresa que seja cliente interno da área do
item a), denominada Área B (ou cliente interno)
3. Defina uma expectativa da Área B em relação à Área A.
4. Se a expectativa for qualitativa, defina um requisito quantitativo e
mensurável, que interprete o significado principal da expectativa
(por exemplo:
veículo com boa manutenção = veículo que complete a viagem sem quebras)
5. Defina um indicador que meça o nível de serviço ao cliente (Área
B)
6. Defina a periodicidade de cálculo do indicador
Indicadores de Nível de Serviço
Cliente: Roteamento (ECT)
Fornec: Páteo de veículos (ECT)
Expectativa do Cliente
Indicador de Nível de Serviço
1. Receber veículo 1 hora
depois de solicitado
1. I  nº veículos recebido em 1 hora/mês
2. Receber veículos em boas
condições de manutenção
2. I 
nº veículos recebidos total/mês
nº viagenssem quebras de veículo/mês
nº viagens total/mês
Indicadores de Nível de Serviço
Cliente: Transporte
Fornec: Expedição
Expectativas do Cliente
Indicadores de Nível de Serviço
1. Atender agendamento de
carga
1. I  nº veículos recebidos no horário/mê s
2. Liberar veículo no horário
previsto (45 min. de carga)
2. I 
nº veículos recebidos total/mês
nº veículosexpedidosaté 45 min/mês
nº veículosexpedidostotal/mês
Exercício 2
Cliente:?
Fornecedor:?
Indicadores de Nível de Serviço
Expectativas do Cliente
1.
1. ?
2. ?
2.
Nível de Serviço e Custos
R$
Lucro
Custos
Receitas
Nível de Serviço
Indicadores de Nível de Serviço
 Tempo entre o recebimento de um volume na unidade e o
despacho deste volume
 Proporção de formulários preenchidos com exatidão
 Proporção de cargas enviadas no prazo (D+0, D+1, etc)
 Proporção de volumes que chegam ao destino em
condições adequadas
Conceitos Básicos em Logística







ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC






CPFR (Colaborative Planning, Forecasting and Replenishiment)
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
EFFICIENT CONSUMER RESPONSE
 Processos
desenvolvidos
para
se
proporcionar uma rápida resposta as
exigências
do
mercado,
para
o
desenvolvimento de lançamento de produtos,
no atendimento de pedidos, na produção por
encomenda, na recuperação de falhas, na
adaptação às mudanças do mercado, ou seja,
uma administração flexível.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
OUTSOURCING
Processo para que itens e serviços executados
internamente sejam
transferidos para fornecedores,
com a liberação da capacidade interna para
outras atividades.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
TAXA DE ATENDIMENTO A PEDIDO
(ORDER-FILL RATIO ou FILL RATE)
Porcentagem de atendimento de um pedido ou
um grupo de pedidos que podem ser
completadas (preparadas e expedidas).
Para algumas empresas, em particular aquelas
que vendem produtos muito similares, esta
taxa é um indicador chave
de serviço ao cliente.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
CONTROLE DA VIDA DE PRATELEIRA
(SHELF LIFE CONTROL)
Técnica de uso do sistema FIFO que visa
minimizar a obsolescência de estoque
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
FEFO
(First to Expire, First Out)
Sistema de controle de estoques em que o
material que vence primeiro
deve ser utilizado primeiro.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE ARMAZÉNS
(WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM-WMS)
Softwares aplicados é gestão de áreas de
armazenagem, ao que tange ao controle de
entrada e salda de materiais, endereçamento,
realização do FIFO.
Controle de estoque, formação de cargas para
despacho, etc.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
CÓDIGO UNIVERSAL DE PRODUTO
(UNIVERSAL PRODUCT CODE - UPC)
Sistema de numeração e codificação de barras para
identificação dos itens dos
consumidores, que são tipicamente escaneados nos
pontos de venda por varejo nos
Estados Unidos.
O equivalente internacional (do qual o UPC é
tecnicamente um reajuste)
está no sistema de numeração
do artigo europeu (EAN - (European Article
Numbering).
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
CPFR - Colaborative Planning,
Forecasting and Replenishiment
Programa
colaborativo
entre
os
diferentes
intervenientes da cadeia de abastecimento, que
estabelece uma coordenação entre a produção,
planejamento, previsão de vendas e reposição.
O CPFR pretende ser uma alternativa válida ao Efficient
Consumer Response (ECR) aproveitando os aspectos
positivos deste, mas apresentando mais soluções no
lado da procura. Tendo o ECR uma maior focalização
no fornecedor, sobretudo na redução dos custos e
agilização das empresas, o CPFR vem trazer uma
maior preocupação pelo cliente final, através da gestão
conjunta de processos e da troca de informação.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
DSD – Direct Store Delivery
Mercadorias entregues diretamente às lojas a
partir das fábricas, sem passar pelo depósito do
distribuidor ou centro de distribuição do
fabricante.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
INVENTÁRIO ADMINISTRADO PELO
FORNCEDOR
(VENDOR MANAGED INVENTORY - VMI)
Sistema de parceria em que o fornecedor, por
iniciativa própria,
repõe de forma continua os estoques do cliente,
com base em informações de estoque,
obtidas via Internet ou por outros meios.
Estratégia que permite que o fornecedor veja a
disponibilidade de seu produto no cliente,
eletronicamente.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
POSTPONEMENT
Postergação ou Retardamento
da finalização do produto até a chegada
do pedido customizado.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
CROSS-DOCKING
Sistema de seleção de pedido imediatamente após o
recebimento, de modo a evitar a estocagem e do
estoque para a separação.
Recebimento em um armazém de pré-seleção de pedidos
para outro, onde um segundo armazém consolida as
cargas
despachadas.
Engloba
recebimento,
separação, roteirizacão e despacho de produtos num
mínimo intervalo de tempo, podendo, em alguns
casos, envolver atividades que agregam valor, em
geral através de etiquetagem e reembalagem.
Uma sincronia perfeita do que entra e do que sai é crucial.
Quando se trata de paletes, estes são recebidos do
vendedor e transferidos diretamente para os
caminhões sem que haja manuseio adicional.
Conceitos Básicos em Logística













ECR
Out sourcing
Fill rate
Shelf life
FEFO
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
MILK RUN
Colta ou busca do(s) produto(s) diretamente
junto ao(s) fornecedor(es),
de forma programada, para atender sua
necessidade de abastecimento.
Layout para MAM
Priorização das Atividades
 Pareto:
 Poucos essenciais, muitos triviais
 Pequenas melhorias em itens importantes é mais lucrativa do
que grandes melhorias em itens pouco importantes
Diagrama de Pareto
Poucos
Essenciais
Muitos
Triviais
D D
1 2
D D D
3 4 5
D D D
6 7 8
D D D D D D D D D
9 10 11 12 13 14 15 16 17
Curva ABC
P
1
P P
2 3
P P
4 5
P
6
P P
7 8
P P P P P P P P P
9 10 11 12 13 14 15 16 17
Curva ABC
%
100
90
80
70
60
50
40
30
20
A
B
C
10
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Priorizar a Movimentação
Itens Classe “C”
Itens Classe “B”
Itens Classe “A”
PA
MP
Ampla disponibilidade de literatura técnica
Mapofluxograma do Processo
– Operação
– Inspeção
– Armazenamento
– Transporte
– Espera
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
05/11/2015
106
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
05/11/2015
107
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
05/11/2015
108
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
05/11/2015
109
Como diminuir a Movimentação de
Materiais ?
CVRD
A
A
A
A
A
A
A
A
B
B
Cliente
Fornec.
?
Conceitos para Projeto de Arranjo
Físico
Conceito Básico:
Minimizar o momento de movimentação de materiais
dentro da empresa.
Gráfico “Espaguete”
P.A.
M.P.
Frezas
Fosfato
Furação
Tornos
Pintura
Polimento
Solda
Zincagem
Montagem
Pareto dos Produtos Acabados
Quantidade
Itens movimentados
em distância menor
Pd21
Pd23
Pd01
Pd75
Pd14
Pd68
Pd56
Pd02
Pd57
Pd62
Pd82
Pd33
Pd44
Pd65
Pd90
Pd52
Pd74
Pd66
Pd59
Pd24
Pd13
Pd92
Pd32
Pd08
Itens movimentados
em distância maior
Produtos
Distrito Industrial
São Bernardo do Campo
Condomínio Industrial
GM - Gravataí
Condomínio Modular
Ford - Camaçari
Consórcio Modular
CQ
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
VW Caminhões - Rezende
AVALIAÇÃO FINAL
05/11/2015
118
Avaliação Final
 Você foi contratado(a) para prestar um serviço de consultoria em
LOGISTICA para a sua empresa.
 Escolha um processo específico (interno ou externo), faça o seu
mapeamento, e identifique:
 Operações que agregam e não agregam valor
 Problemas e/ou gargalos (pontos críticos)
 Três indicadores de nível de serviço (se não existir, proponha)
 Elabore um plano de ação para melhoria do processo e dos pontos
críticos identificados.
05/11/2015
119
Download

Fornecedor - Logística Empresarial