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CLIPPING ABIEC
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Ano 1 | Número 245 | Sexta, 19 de abril de 2013
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G1
Brasil pode ganhar mercado após episódio da carne
de cavalo, diz Abiec
Europa está ajustando produção e vai precisar importar, diz Sampaio.
Atualmente, região exige níveis rigorosos de rastreabilidade.
O diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando
Sampaio, disse que, no longo prazo, o episódio da carne de cavalo em produtos industrializados
comercializados na Europa pode ser benéfico para as exportações brasileiras da proteína.
"A região está ajustando sua produção e vemos que a conclusão é que eles vão precisar importar
carne e aí nossos embarques para a região podem aumentar. Eles não podem penalizar 500 mil
consumidores por conta do lobby do setor irlandês", disse no seminário Perspectivas para o Setor de
Alimentos e Agrícola, promovido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do
Mercado de Capitais (Apimec-SP) e BM&Bovespa.
Segundo Sampaio, o episódio também pode ajudar na flexibilização das regras impostas pela região
à proteína brasileira. Hoje, a União Europeia exige níveis rigorosos de rastreabilidade e também na
habilitação de unidades aptas a exportar à região (Lista Trace).
Valor Econômico
Brasil quer recuperar mercado chinês após caso de
'vaca louca'
O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria Exportadora
da Carne Bovina (Abiec), Fernando Sampaio, disse hoje que a China
terá prioridade na estratégia brasileira de recuperar os mercados dos
países que impuseram embargos contra a carne bovina
SÃO PAULO - O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria Exportadora da Carne Bovina
(Abiec), Fernando Sampaio, disse hoje que a China terá prioridade na estratégia brasileira de
recuperar os mercados dos países que impuseram embargos contra a carne bovina do país após a
descoberta de um caso ‘não clássico’ de “vaca louca” no fim do ano passado. O governo brasileiro e a
Abiec vão se reunir com autoridades da China no próximo dia 8 de maio para discutir o tema, afirmou
ele.
“Apesar de ser um mercado relativamente pequeno, a China é o mais estratégico”, disse ele, no
Seminário Perspectivas para o Setor de Alimentos e Agrícola, em São Paulo. De acordo com o
dirigente da Abiec, o país asiático vinha aumentando as compras de carne bovina do Brasil
constantemente. “Mas esse processo foi interrompido”. Segundo a Abiec, a China importou 17 mil
toneladas do Brasil no ano passado. As exportações totais do Brasil somaram 1,243 milhão de
toneladas.
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No caso do Japão, que proibiu as compras de carnes industrializadas do Brasil após o caso de vaca
louca, a negociação para a retomada das exportações agora depende do Ministério da Saúde do
Japão, uma vez que o Ministério da Agricultura brasileiro já enviou todos os documentos solicitados.
Já as negociações para encerrar o embargo da Arábia Saudita só avançarão após uma visita das
autoridades sanitárias sauditas. Essa visita ainda não está programada, conforme Sampaio.
Sampaio também afirmou que o escândalo europeu de contaminação de carne de cavalo em produtos
industrializados à base de carne bovina poderá beneficiar a indústria brasileira. “Pela primeira vez, os
europeus estão entendendo que precisam da importação para equilibrar o mercado. Eles estão em
uma crise de matéria-prima”, disse.
Sampaio acredita que as restrições de oferta de carne bovina na União Europeia podem ajudar a
relaxar as restrições sanitárias impostas em 2008. Naquele ano, o bloco europeu decidiu que o
cadastramento de fazendas aptas a exportar para o bloco ficaria a cargo da própria União Europeia.
Com isso, disse ele, o número de propriedades autorizadas a exportar carne bovina para a Europa
caiu de 15 mil para menos de 300, subindo posteriormente para cerca de 2 mil. “Achamos que a
dependência de importações vai ajudar [a relaxar as restrições], porque eles não podem fazer isso
apenas para agradar a um lobby dos produtores irlandeses”, criticou Sampaio.
G1
Abiec diz que pausas são maior entrave da nova
norma trabalhista
O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras
de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, disse que o principal entrave para
o setor na adequação à nova norma regulamentadora 36, que define
novas regras trabalhistas para os frigoríficos, é os intervalos.
São Paulo, 18 - O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne
(Abiec), Fernando Sampaio, disse que o principal entrave para o setor na adequação à nova norma
regulamentadora 36, que define novas regras trabalhistas para os frigoríficos, é os intervalos. 'Cada
indústria tem as suas necessidades ergonômicas. O assunto gerou impasse e acabou que a norma
trará uma padronização. Por isso gerará custo para as empresas, que precisarão de mais pessoal, de
adequação de refeitórios, bancos, entre outros', explicou.
Entretanto, especificamente para o setor de bovinos, Sampaio não citou valores para os gastos com
essa questão. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) trabalha com uma cifra de R$ 7 bilhões
para os próximos dois anos para toda a cadeia de carnes nacional.
Para a JBS, a questão dos intervalos já estava sendo praticada pela companhia. De acordo com o
diretor de Relações com Investidores da empresa, Jeremiah O'Callaghan, serão necessários ainda
alguns ajustes diante da nova norma. 'Acredito que temos que formalizar esses processos em termos
legais e fazer alguns ajustes, principalmente em estrutura, e podemos ver aí um pouco de custo',
disse. Porém, segundo ele, esses custos não serão representativos, porque é a matéria-prima (o boi
gordo) que tem maior representatividade no custo de produção da companhia (entre 85% e 90%). 'Não
irá se traduzir em maior preço ao consumidor, porque o custo é diluído no total', explicou, ressaltando
que ainda não dá para estimar quanto a empresa irá gastar na adequação à lei.
G1
Ritmo de exportação deve se manter no 2ºtri, diz
Abiec
O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras
de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, espera que o ritmo das vendas
externas se mantenha no segundo trimestre
São Paulo, 18 - O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne
(Abiec), Fernando Sampaio, espera que o ritmo das vendas externas se mantenha no segundo
trimestre, em linha com o desempenho do primeiro trimestre. De janeiro a março, as exportações de
carne bovina aumentaram 25% em volume e 16% em receita. 'Mas ainda é necessário esperar os
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carne bovina aumentaram 25% em volume e 16% em receita. 'Mas ainda é necessário esperar os
números de abril para confirmarmos a tendência positiva', disse a jornalistas, após sua participação
no seminário Perspectivas para o Setor de Alimentos e Agrícola, promovido pela Associação dos
Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (Apimec-SP) e BM&Bovespa.
Sampaio também explicou que o desempenho do primeiro trimestre foi impulsionado pelo aumento de
vendas para Hong Kong. A China, que tem representatividade de cerca de 2% nas exportações totais
nacionais, suspendeu as importações do produto brasileiro por conta do evento priônico em uma vaca
que morreu no Paraná. Coincidentemente, Hong Kong aumentou as compras no período. As vendas
para a Rússia também foram boas no período, impulsionadas pela distribuição das cotas de
importação e do impacto positivo das restrições de Rússia ao Canadá e México com relação ao uso
do aditivo ractopamina.
Mesmo com a boa performance do começo do ano, a Abiec manteve suas projeções de um
crescimento em volume de 10% nas exportações deste ano ante 2012. 'Os mercados que vão
impulsionar as vendas brasileiras são Rússia, Hong Kong e países do Oriente Médio', declarou.
Negociações
Sampaio ainda comentou que as conversas com os principais países que suspenderam as compras
da proteína brasileira por conta do evento priônico continuam, mas ainda não há nada de concreto. No
próximo dia 06, a Abiec estará em Hong Kong fazendo um trabalho de promoção da carne bovina
brasileira e depois, nos dias 8 e 9, seguirá para Pequim (China) para se encontrar com
representantes do governo brasileiro e chinês a fim de tentar reverter as restrições.
'Apesar de o volume exportado para a China ser pequeno, é um mercado estratégico pelo potencial de
crescimento do consumo da proteína', disse o diretor executivo. Já a Arábia Saudita, outro mercado
relevante, será convidada a visitar o Brasil e conhecer o sistema de sanidade nacional. 'Já fizemos
tudo o que tínhamos que fazer, mas cada país é um caso', disse.
Rural BR
Empresas ligadas ao agronegócio têm valorização
no mercado de ações
Setor produtivo de carne bovina do país apresenta destaque no
mercado nacional e internacional
Enquanto as ações da principais empresas na BM&F Bovespa seguem em queda, os papéis das
companhias ligadas ao agronegócio ganham valorização a cada dia. A perspectiva para este ano é de
que os números sejam superiores em relação ao ano passado. A maioria das empresas ligadas ao
setor apresentam alta, com destaque para a produção de carne bovina no Brasil.
O período é difícil para a Bovespa (a bolsa de valores de São Paulo). As ações estão em uma baixa
histórica: 11,41% ao longo deste ano.
– O índice Bovespa reflete uma carteira de empresas com um peso importante para o setor elétrico,
para um setor de commodities minerais. E esse setor tem tido impacto de redução internacional,
queda de consumo na China, de mudanças regulatórias. São setores que têm sido afetados
economicamente. Um desempenho menos positivo – destaca a diretora de Desenvolvimento de
Empresas da BM&F Bovespa, Cristiana Pereira.
Na sede da Bovespa, em São Paulo, foi realizado o Seminário Perspectivas para o Setor de
Alimentos Agrícolas. Especialistas do setor debateram o momento do mercado. O gerente de
pesquisa de mercado do frigorífico Minerva, Fabiano Tito Rosa, está entusiasmado. A
comercialização de carne bovina da empresa para a América do Sul teve um aumento de 85% no
faturamento nos últimos doze meses.
– Estamos em um bom momento de demanda. O mercado interno está forte. O brasileiro é um dos
maiores consumidores de carne bovina no mundo e no último ano houve aumento de consumo por
conta de melhora de renda. As proteínas também tiveram forte aumento de preço em função de queda
de produção.
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Para Fernando Sampaio, diretor da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes
(Abiec), o país também vive um momento oportuno para as exportações. A exportação nacional
cresceu 25% na comparação que o mesmo período de 2012.
– O Brasil tem concorrentes como os Estados Unidos, Austrália e Índia, mas o país está melhor
posicionado para atender essa demanda. Devemos manter o ritmo este ano. Acho que vamos bater
recordes de exportação e acho que temos espaço para isso – pontua Sampaio.
O diretor de Relações com Investidores da JBS, Jerry O´Callaghan, concorda que o Brasil vive um
excelente momento no agronegócio, mas ele recomenda cautela.
– Nós temos que ter um pouco de cuidado com isso. O Brasil já foi um grande exportador de carne
bovina. Perdeu muito quando o real valorizou e houve esse boom de consumo doméstico, que
coincidiu com a diminuição da matéria-prima. Estamos recuperando o mercado de exportação. Nós
temos que manter o foco para abrir esse mercado e recuperar o que era há 6, 7 anos. Ter uma
relação maior perto do consumidor final. Ainda há muito o que fazer – destacou.
Aqui Sudoeste
Prefeito Neto acolhe reivindicações da Brasil Foods
Mudanças no entorno da Brasil Foods, em Francisco Beltrão, serão
executadas em breve.
Mudanças no entorno da Brasil Foods, em Francisco Beltrão, serão executadas em breve. Numa
reunião na sede da empresa na manhã desta quarta-feira, o prefeito Antonio Cantelmo Neto (PMDB)
ouviu as principais reivindicações da direção da unidade e deu parecer favorável à execução das
melhorias.
“É importante darmos este apoio a uma indústria que tem grande participação na economia local”,
disse o prefeito. Dentre os pedidos, a direção solicitou a reforma da pinguela da ponte sobre o rio
Santa Rosa, a regularização de uma rua por meio de uma desapropriação amigável, troca de três
pontos de ônibus e a melhoria da via de acesso à unidade.
Os quatro pedidos foram aceitos, sendo que os pontos de ônibus já estão licitados e o projeto para
reforma da pinguela está pronto. No encontro, o prefeito Neto também explanou sobre os primeiros
meses de governo, ressaltando a reestruturação da Secretaria de Desenvolvimento Rural e a atenção
que dará ao escoamento da produção por meio da melhoria das estradas.
Participaram da reunião o gerente administrativo regional da BRF, Rafael Mente, o gerente da
unidade, Lauro Tabachuk Junior, os coordenadores Edinilson Lucas e Vara Veinhal e o secretário
municipal de Finanças, Luiz João Geremia.
Valor Econômico
JBS prevê preços de boi gordo no Brasil estáveis
em 2013 e 2014
O diretor de relações com investidores da JBS, Jeremiah O´Callaghan,
disse hoje que os preços do boi gordo no Brasil tendem a ficar estáveis
neste ano e no próximo.
SÃO PAULO - O diretor de relações com investidores da JBS, Jeremiah O´Callaghan, disse hoje que
os preços do boi gordo no Brasil tendem a ficar estáveis neste ano e no próximo. Segundo ele, o país
vem reduzindo nos últimos dez anos as diferenças entre os picos de preço da entressafra e os
valores mínimos durante a safra.
O’Callaghan também afirmou que a JBS, que trabalha em parceria com pecuaristas no confinamento,
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O’Callaghan também afirmou que a JBS, que trabalha em parceria com pecuaristas no confinamento,
deve confinar cerca de 300 mil cabeças a mais neste ano que no ano passado.
O diretor de relações com investidores da JBS também declarou que a empresa não tem urgência
para rolar um bond de US$ 700 milhões, com vencimento em maio de 2014, emitido pela sua
subsidária nos Estados Unidos, a JBS USA.
Segundo O’Callaghan, a empresa está em situação confortável para aguardar uma oportunidade mais
favorável para rolar esses títulos. Além disso, a empresa tem um crédito de US$ 1,2 bilhão a taxas
mais baratas que o título da JBS USA. E esse crédito poderá ser usado para pagar o bond, se
necessário.
Rural BR
Exportação mato-grossense de carne bovina cresce
17,9% em março
Faturamento com os embarques também teve incremento de 15,7% na
comparação com março do ano passado
As exportações de carne bovina de Mato Grosso do Sul em março deste ano, considerando salgada,
industrializada e in natura, somaram 11,75 mil toneladas equivalente carcaça (tec), segundo dados do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O volume representa um
incremento de 17,9% nos embarques em relação a março do ano passado, quando as exportações
foram de 9,97 mil tec.
Na comparação com fevereiro último, houve queda de 3,5%. Naquele mês, os embarques foram de
12,18 mil tec.
O faturamento foi de US$ 41,42 milhões em março último, queda de 2% em relação a fevereiro (US$
42,25 milhões), e alta de 15,7% na comparação com março do ano passado (US$ 35,79 milhões).
Folha de S. Paulo
EUA reveem posição brasileira na carne bovina
A participação brasileira no comércio mundial de carne bovina não é
tão ruim como previa o Usda
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Rural BR
Oferta comedida eleva cotação do boi gordo à casa
dos R$ 100,00 por arroba, em São Paulo
Nove das 31 praças pesquisadas apresentaram reajustes positivos nos
preços da arroba
A frequência maior de ofertas de compra da arroba do boi gordo em valores maiores verificada pelos
pesquisadores da Scot Consultoria nos últimos dias, fez com que os preços de referência
apresentassem alta em boa parte do país. Na quinta, dia 18, foram registradas valorizações em nove
das 31 praças pesquisadas.
Apesar do tempo frio em algumas regiões, a boa condição das pastagens tem colaborado para a
retenção dos animais no pasto, um dos principais fatores para a firmeza do mercado. Na quarta, dia
17, a referência para o boi gordo em São Paulo fechou em R$ 99,50/arroba, à vista, e R$
101,00/arroba, a prazo, segundo levantamento da Scot Consultoria.
De acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o
Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa segue acumulando variações positivas, mantendo-se
na casa dos R$ 100,00. Na quarta, dia 17, a cotação chegou a R$ 100,27. Em comparação ao dia 10
de abril, o Indicador teve acréscimo de 0,5%.
Cotação da carne com osso segue estável
A carne bovina com osso tem se mantido estável no atacado da Grande São Paulo, o que pode ser
positivo para o setor, tendo em vista que neste período é comum haver recuo. De acordo com dados
do Cepea, a carcaça casada do boi teve média de R$ 6,54/kg na quarta, dia 17.
Preços dos cortes de traseiro apresentam recuperação
Os preços das carnes bovinas de traseiro, que vinham patinando desde o começo do ano, estão se
recuperando, segundo a Scot Consultoria. Esta foi a terceira semana seguida de alta para estes
produtos.
De acordo com os pesquisadores, as constantes quedas nos preços podem ter estimulado a melhora
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De acordo com os pesquisadores, as constantes quedas nos preços podem ter estimulado a melhora
nas vendas. Em relação aos valores do início do ano, o preço médio da carne bovina de traseiro no
mercado atacadista de São Paulo está 12,3% menor.
Desde o começo do ano, há uma clara tendência da população em optar por um maior consumo de
carnes de dianteiro, de menor preço. Em fevereiro, os cortes menos nobres eram negociados, em
média, por R$ 6,52/kg. Atualmente, o quilo está cotado em R$ 7,25, alta de 11,1%.
Valor Econômico
Novas regras devem custar R$ 7 bilhões a
frigoríficos
Apesar de evitar atritos com os trabalhadores em seus discursos,
empresários do setor de abate e processamento de carnes temem que a
Norma Regulamentadora nº 36...
Apesar de evitar atritos com os trabalhadores em seus discursos, empresários do setor de abate e
processamento de carnes temem que a Norma Regulamentadora nº 36, que regula as condições de
trabalho nas indústrias, traga prejuízos. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria
(CNI) indica que as empresas terão que investir R$ 7 bilhões nos próximos dois anos para se adequar
à nova norma.
O benefício ao empresariado, segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, que assinou ontem a NR
36, virá por meio do ganho de produtividade com os funcionários mais empenhados e com saúde
melhor, com a diminuição de faltas e licenças médicas.
Durante a solenidade de assinatura da norma, o clima entre empresários e representantes dos
trabalhadores era cordial, mas distante. Enquanto os funcionários comemoravam e tiravam fotos com
Dias, representantes dos empresários se mantinham à distância, apenas observando.
Apesar disso, o discurso dos empresários mostra-se favorável à medida. "A NR vem representar o
anseio não só de trabalhadores, mas também da classe empresarial, de melhoria contínua no
ambiente de trabalho e segurança jurídica das empresas", disse o representante da Confederação
Nacional da Indústria (CNI), Clovis Veloso.
De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins
(CNTA Afins), a nova regulamentação vai mudar a realidade de cerca de meio milhão de trabalhadores
no setor frigorífico, a partir da adoção de novos critérios que preveem a melhoria das condições de
saúde e segurança nas indústrias.
O principal ponto de polêmica são os intervalos de descanso no expediente dos trabalhadores de
frigoríficos. Pela regra atual, o trabalhador só tem direito a uma hora de intervalo para o almoço. Com
a NR, terá direito também a pausas durante o expediente conforme sua jornada de trabalho.
Para os que cumprem jornada diária de trabalho de 8h48 minutos, são 60 minutos de pausa. Para a
jornada acima de 9h10 minutos, são 70 minutos de descanso e para a jornada de 6h, os intervalos
variam de 20 minutos a 60 minutos. Caso a jornada ultrapasse 9h58 minutos, as pausas devem ser
de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados.
Em todos os casos, as horas de descanso devem ser computadas como efetivamente trabalhadas e
está vedado o aumento do ritmo de trabalho para compensar as pausas.
O presidente da CNTA Afins, Artur Bueno de Camargo, aproveitou o evento para entregar ao ministro
do Trabalho um ofício que pede explicações do governo sobre a falta de contrapartida social do Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em relação aos empréstimos e
participação nas empresas, sobretudo, frigoríficos como JBS, Marfrig e BRF.
Rural Centro
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Rural Centro
Produtores rurais apoiam programa de Boas Práticas
Agropecuárias em Goiás
Representantes da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência
da república e da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg estiveram
reunidos nesta quinta-feira (18)
Representantes da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência da república e da Comissão
de Pecuária de Corte da Faeg estiveram reunidos nesta quinta-feira (18), para tratar de estratégias e
referendar a proposta de implantação do programa de Boas Práticas Agropecuária na cadeia de
bovinocultura de corte em Goiás.
Os detalhes da proposta sugerem uma nova política agrícola que será implantado em cinco estados
pilotos, entre eles Goiás. Trata-se de um conjunto de normas e de procedimentos a serem
observados pelos produtores rurais, que além de tornar os sistemas de produção mais rentáveis e
competitivos, asseguram também a oferta de alimentos seguros, oriundos de sistemas de produção
sustentáveis.
O programa será uma espécie de certificação de que o produtor é cumpridor das normas sociais,
ambientais e econômicas relacionadas à sua atividade. Controle sanitário, manejo reprodutivo, gestão
ambiental e de recursos humanos e instalações rurais estão entre os critérios analisados.
“A ideia é estimular a implantação do BPA com capacitação e assistência técnica e com a
disponibilização de crédito um pouco mais barato, como ferramenta vinculada à oferta de melhores
condições tecnológicas, para que o produtor rural possa se adequar ao protocolo de Boas Práticas
Agropecuárias”, explicou Arnaldo Carneiro, representante da Secretaria.
Entre as ações contempladas pela política estão o desenvolvimento de linhas de financiamento com
ênfase na gestão territorial agrícola, a melhoria do acesso ao crédito e, ao mesmo tempo, a
transformação do financiamento em um instrumento de indução de inovações tecnológicas e de boas
práticas agropecuárias.
Entretanto, produtores reclamaram das dificuldades de acesso ao crédito e problemas com limites de
tomada desse crédito disponível. De acordo com o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da
Faeg, José Manoel Caixeta, a rentabilidade da pecuária é menor, se comparada a outras atividades.
Ele defende a revisão de alguns prazos de carência e taxas de juros ainda menores. “Enquanto o
ciclo da soja se completa em 105 dias o boi gasta 912 dias para ir ao abate”, disse.
Mesmo assim, produtores representados por 16 regiões e outras duas entidades representativas de
associação de criadores e confinadores apoiaram a implantação do programa no Estado que será
estruturado em parceria com o Senar Goiás, Faeg e outras entidades no Estado.
Tribuna da Bahia
Rebanho será transferido do RN para escapar da
seca
Um pecuarista do Rio Grande do Norte ganhou na justiça o direito de
transferir 800 cabeças de gado para o Tocantins, no Norte do país, como
estratégia para salvar os animais da seca.
Um pecuarista do Rio Grande do Norte ganhou na justiça o direito de transferir 800 cabeças de gado
para o Tocantins, no Norte do país, como estratégia para salvar os animais da seca. A decisão, do
juiz titular da 5ª Vara Federal, Ivan Lira de Carvalho, autoriza a transferência sem a necessidade de
cumprimento, no estado de origem, de uma exigência do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa): deixar os animais em quarentena, ou seja, isolados por 30 dias na fazenda de
origem para análise sobre os riscos da febre aftosa.
O agricultor, que tem fazenda localizada no município de Bom Jesus (distante 50 quilômetros de
Natal), argumentou que o tempo exigido pela regra levaria o gado a morrer de fome e sede.
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Natal), argumentou que o tempo exigido pela regra levaria o gado a morrer de fome e sede.
A quarentena é exigida para evitar uma eventual disseminação da aftosa entre estados que possuem
diferentes status em relação à doença. No caso em questão, o RN é classificado como área de
médio risco e o Tocantins como livre da doença com vacinação.
CarneTec Brasil
MAPA participa de feira na África do Sul para
aumentar participação no exterior
Para estimular os representantes do agronegócio brasileiro e aumentar
sua participação no mercado internacional
Para estimular os representantes do agronegócio brasileiro e aumentar sua participação no mercado
internacional, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o
Ministério das Relações Exteriores (MRE), participa da SAITEX/Africa's Big Seven, de 30 de junho a 2
julho de 2013, em Joanesburgo, África do Sul.
Produtores rurais, cooperativas, distribuidores, exportadores, importadores, associações e sindicatos,
entre outros segmentos, têm até o dia 22 de abril para se inscrever.
Cabem às empresas expositoras os custos inerentes ao envio de amostras e de seus
representantes, tais como deslocamento, visto consular, hospedagem, alimentação e quaisquer
outros gastos pessoais de seus representantes. A edição de 2012 atraiu cerca de 900 expositores de
45 países.
Globo Rural
Para 81% da população urbana agronegócio é muito
importante
Pesquisa realizada pela Abag e ESPM ouviu 600 brasileiros em 12
capitais
Pesquisa encomendada pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), realizada com apoio do
Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM no início do ano em 12 capitais do Brasil mostra que
81,3% da população dos grandes centros urbanos consideram o agronegócio uma atividade muito
importante para a economia nacional. “Os resultados do trabalho serão usados para melhorar nossa
comunicação com a sociedade urbana em geral”, diz Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da
Abag.
Em regiões onde o agronegócio é intenso, o índice de pessoas que classifica o agronegócio como
muito importante é maior, chegando a 90,1% na região Sul, por exemplo. A pesquisa mostrou
também que o agricultor está entre as cinco profissões consideradas vitais para a vida dos moradores
dos grandes centros, sendo que 83,8% dos entrevistados consideram a profissão muito importante.
O grau de interesse dos entrevistados pelo tema agronegócio, no entanto, é pequeno e apenas 11%
dos entrevistados manifestou interesse pelo agronegócio. Nas fronteiras agrícolas esse índice foi
maior e chegou a alcançar 78% na região Centro-Oeste.
De acordo com José Luiz Tejon, coordenador do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM, em
comparação com outros setores da economia, o agronegócio ficou em quinto lugar no quesito
“orgulho de ser brasileiro”.
A entrevista, intitulada “A percepção da População dos Grandes Centros Urbanos sobre o
Agronegócio Brasileiro” entrevistou 600 pessoas de todas as classes sociais e níveis de escolaridade.
Os resultados do trabalho mostram ainda que 40% da população não tem a visão do complexo como
um todo, que não há rejeição sobre o setor, que não há visão dos ganhos tecnológicos que o
agronegócio proporciona à sociedade, e que 48,7% dos jovens, com idade entre 16 e 24 anos, não
conhecem a atividade do agronegócio.
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G1
Juiz da Holanda nega recurso para cancelar recall de
carne bovina
Um tribunal da Holanda rejeitou nesta quinta-feira pedido de um
atacadista de carne para anular um recall de 50 mil toneladas de carne
bovina que pode conter traços de carne de cavalo.
Haia, Holanda - Um tribunal da Holanda rejeitou nesta quinta-feira pedido de um atacadista de carne
para anular um recall de 50 mil toneladas de carne bovina que pode conter traços de carne de cavalo.
'O tribunal rejeitou o pedido de liminar' que requeria a suspensão da convocação ordenada pela
Autoridade de Segurança Alimentar (NVWA) do país do produto vendido pelo empresário Willy Selten,
afirmou o juiz Reinier van Zutphen.
Selten, que, supostamente, exercia função-chave no escândalo de carne de cavalo da Europa, tinha
tentado derrubar a ordem da NVWA de recolhimento de toda a carne distribuída pela companhia nos
últimos dois anos. A NVWA determinou o recall de 50 mil toneladas de carne bovina, solicitando a
centenas de empresas em todo continente que recebiam suprimentos da companhia
Vleesgroothandel Willy Selten B.V. que verificassem os itens. O representante do governo holandês
Jan Bult disse que as investigações da NVWA encontraram 'discrepâncias na administração da
Selten' quanto às origens da carne e aos locais para onde foi enviada. As informações são da Dow
Jones.
CarneTec Brasil
Câmara Temática debate logística para a
agropecuária
Para tratar assuntos referentes ao escoamento de safra, representantes
da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estiveram
nesta quarta-feira (17), na Confederação da Agricultura e Pecuária do
Brasil (CNA)
Para tratar assuntos referentes ao escoamento de safra, representantes da Câmara Temática de
Infraestrutura e Logística do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa) estiveram nesta quarta-feira (17), na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O secretário de Desenvolvimento e Cooperativismo, Caio Rocha, ressaltou que o sistema de logística
e transportes do Brasil é umas das principais pautas do Governo Brasileiro. Segundo ele, o setor
agropecuário tem trabalhado para minimizar os problemas de escoamento da produção.
"A safra de 2013 está estimada em 185 milhões de toneladas. É uma previsão animadora, mas
precisamos reestruturar a logística. O Plano Nacional de Armazenagem do Governo Federal está em
desenvolvimento e deve ser lançado em breve sob a coordenação do ministro Antônio Andrade",
disse.
Durante o encontro, o presidente da Câmara Temática, José Torres, falou do compromisso do setor
com o tema. "Precisamos ampliar os debates, identificar os problemas e contribuir com ações junto
às administrações responsáveis", salientou.
A próxima reunião da Câmara está marcada para o dia 15 de maio.
G1
Ministro Manoel Dias assina norma sobre trabalho
em frigoríficos
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, assinou, nesta quintafeira, 18, a NR dos Frigoríficos, que será publicada na sexta-feira, 19, no
Diário Oficial da União (DOU).
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Brasília, 18 - O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, assinou, nesta quinta-feira, 18, a NR
dos Frigoríficos, que será publicada na sexta-feira, 19, no Diário Oficial da União (DOU). A norma trata
do ambiente de trabalho em áreas de abates e processamentos de carnes e derivados e traz
inovações que, segundo o Ministério do Trabalho, visam a prevenção e a redução de acidentes de
trabalho em frigoríficos e abatedouros em geral.
O coordenador de Segurança e Saúde no Trabalho na Confederação Nacional da Indústria (CNI),
Clovis Veloso, afirmou que o setor empresarial estima que será necessário investir R$ 7 bilhões nos
próximos dois anos para adequação da norma. 'Esse valor está sendo visto não como custo, mas
como investimento, na busca por melhor qualidade de vida para os trabalhadores', defendeu.
Uma das principais novidades é a previsão de tempo de descanso para os trabalhadores. Antes, eles
tinham apenas pausa de uma hora para o horário de almoço. Com as novas regras, terão períodos de
descanso proporcionais à jornada de trabalho. Para os que trabalham até 6 horas, 20 minutos de
pausa. Para os que têm jornada até 7h20, 45 minutos. Para os que trabalham até 8h48, um descanso
de uma hora - tudo isso além do horário de almoço.
'Os empregadores entenderam que, na medida que o trabalhador tem melhores condições de vida, ele
também produzirá mais e atenderá mais ainda às necessidades da indústria', avaliou o ministro. 'Não
adianta querer baixar normas que, na prática, não se adequam à realidade na ponta. O ato de hoje
serve de modelo e servirá de exemplo para outros setores da economia.'
O ministro afirmou que a medida vai inclusive aumentar a produtividade. 'O trabalhador com mais
saúde, mais protegido, vai ter condições de trabalhar mais e não ter tantas faltas, como ocorre
atualmente pelo excesso de exposição do trabalhador a um serviço repetitivo e ao frio', disse.
CarneTec Brasil
Frigorífico gaúcho é adquirido por R$ 80 milhões
O abatedouro de aves Frinal, localizado em Garibaldi (RS), foi adquirido
em 15 de abril por cerca de R$80 milhões pela A.R.P. Administração e
Participação.
O abatedouro de aves Frinal, localizado em Garibaldi (RS), foi adquirido em 15 de abril por cerca de
R$80 milhões pela A.R.P. Administração e Participação.
A holding pertenece a Erasmo Battistella, empresário gaúcho que atúa nas indústrias de
biocombustiveis, energia eletrica e máquinas agricolas.
O Frinal registrou um faturamento de R$138 milhões em 2012. O frigorífico, fundado em 1973 pela
família Sebben, abate cerca de 88 mil aves por día.
As exportações de carne de frango são responsáveis por quase 40% das suas receitas. Além disso,
a companhia tem 190 integrados e 845 funcionarios.
A partir de julho, comunicou Battistella em nota, a produção do Frinal será ampliada para 150 mil
frangos por día com a adoção de um novo turno de trabalho. O frigorífico prevê registrar um
faturamento de R$210 milhões até o fim de 2013.
Battistella é presidente do BSBios, empresa processadora de soja que produz biodiesel. A empresa é
controlada por sua holding e pela Petrobras Biocombustiveis.
Ele comanda a Lavoro, concessionária de máquinas agrícolas da John Deere em Passo Fundo (RS),
e ele investe em geração de energia elétrica.
RTCC
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Brazil soya and beef exports driving 30% of
deforestation emissions
They warn that the UN’s Reducing Emissions from Deforestation and
Forest Degradation (REDD+) initiative and bilateral programmes aimed
at preserving the Amazon could be helpless in the face of rising demand
for two of the country’s major exports.
They warn that the UN’s Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation (REDD+)
initiative and bilateral programmes aimed at preserving the Amazon could be helpless in the face of
rising demand for two of the country’s major exports.
The study, published in Environmental Research Letters, calls for a greater focus on the role
international consumption plays in driving land degradation, combined with domestic incentives to
promote forest protection.
“With increasing global pressure on Brazilian agriculture to increase production, desire for continued
economic growth, and emerging changes to the Brazilian Forest Code, it appears unlikely that
Brazilian deforestation rates will continue to decrease at the current rate without strengthening
measures to protect forests,” the report reads.
It says that of the 30% of Brazil’s carbon emissions linked to deforestation in the past two decades,
29% were due to soybean production and 71% cattle ranching. 15% of global CO2 emissions since
1990 are linked with land-use change.
According to Reuters beef exports from Brazil rose 25% in the first quarter of 2013. Sales to Russia,
Hong Kong, Venezuela, Chile, Egypt and Europe accounted for 60% of exports in the period,
generating US$1.44 billion in profits.
Soya is an even bigger success story – Bloomberg reports this year’s harvest of 83.5 million tonnes
could make Brazil the world’s biggest producer, surpassing the USA for the first time.
But to sustain or increase the current level of production and exports, the report’s authors say Brazil
will need to either intensify agricultural production or use more land.
One of them – Glen Peters – told RTCC the situation was alarming: “Deforestation emission levels are
trending downwards, but there’s a constant risk there, particularly when you look at the emerging
economies’ increasing demand for food and in particular meat.
“When you look a bit further ahead, the whole issue of growing bioenergy and sequestering the energy
in the ground is putting real pressure on land use. Even if deforestation rates are trending downwards
in some countries, still there’s a persistent risk that we may start to extract those resources again.”
The authors warn that Brazil’s deforestation ‘cannot be considered in isolation’, and recommend
‘regulating several points in the supply chain’ given the complex nature of food production.
International agreement
Efforts to protect the planet’s forests are centred around the UN’s REDD+ programme and various
bilateral aid agreements.
Figures from the UK-based Overseas Development Institute (ODI) indicate that since 2007, US$2.78
billion has been pledged for REDD initiatives, 84% of which has been banked by donors.
Of that, only US$486 million has been delivered to projects on the ground – illustrating the financial
gap between the cattle industry and environmental campaigners.
“Increased consumption without improvements in yields will put more pressure on forests more
generally, and that will put pressure on the REDD system in terms of verification,” Peters adds.
“If you have the rich nations protecting forests through REDD and at the same time driving that
process – contradicting itself – it adds to the pressure.”
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Globo Rural
Setor de suínos e aves pode enfrentar pouca oferta
Cereal pode perder espaço para a soja na safra de verão devido à boa
rentabilidade da oleaginosa
Valor Econômico
Agronegócios têm boa imagem nas grandes capitais
brasileiras
A consolidação do Brasil como um dos líderes mundiais do agronegócio
começa a ter o reconhecimento também de quem vive nos centros
urbanos do país
A consolidação do Brasil como um dos líderes mundiais do agronegócio começa a ter o
reconhecimento também de quem vive nos centros urbanos do país: 81,3% da população das grandes
capitais brasileiras considera o agronegócio uma atividade "muito importante" para a economia
nacional.
Essa foi a principal conclusão de uma pesquisa inédita encomendada pela Associação Brasileira do
Agronegócio (Abag) e que teve o apoio do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM. Foram
entrevistadas 600 pessoas de todas as classes sociais e níveis de escolaridade. O levantamento foi
feito no início do ano nas 12 maiores capitais do país - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,
Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Manaus, Belém, Goiânia, Curitiba e Porto Alegre.
"A Percepção da População dos Grandes Centros Urbanos sobre o Agronegócio Brasileiro" foi
elaborada pelo Instituto de Pesquisa IPESO e também mostrou que em regiões onde a atividade rural
é mais intensa, o percentual de pessoas que classifica como muito importante o setor é ainda mais
expressivo. No Centro-Oeste, por exemplo, quase a totalidade dos entrevistados afirma que é "muito
importante" para a economia brasileira. Na região Sul, o percentual chegou a 90,1%, caindo para
81,8% no Norte, e para 75% no Nordeste.
Já no Sudeste, o percentual ficou em 73,3%, o mais baixo. No Sudeste também nada menos que
58,5% dos pesquisados afirmaram que não conheciam o agronegócio, percentual bem acima da
média nacional, que ficou em 40,4%. É a região onde a população é menos informada sobre o setor.
O presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, disse que a informação sobre o Sudeste
surpreendeu e que os dados da pesquisa serão repassados a todos os setores dentro da atividade. A
Abag também deverá refletir como será o trabalho daqui para a frente diante do estudo.
Onze por cento dos entrevistados também disseram ter grande interesse pelo agronegócio e 44,3%
afirmaram não ter nenhum interesse. Para os participantes da pesquisa, o Brasil é considerado pela
população das grandes cidades o país em que o agronegócio está mais desenvolvido, superando
nações como Estados Unidos, Japão, China, entre outros. Comparado com outros setores da
economia, o agronegócio situa-se numa posição muito semelhante à da construção civil, de grande
gerador de empregos, mas com baixo índice de inovação tecnológica e de mecanização, conforme a
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visão dos entrevistados. A atividade também foi associada ao desmatamento e ao consumo de água.
Além das capitais, levantamento idêntico foi realizado pela Abag na região de Ribeirão Preto (SP). Lá,
constatou-se que a imagem do agronegócio é associada também ao conceito de orgulho nacional, e
93,6% dos entrevistados consideraram o setor "muito importante" para a economia nacional.
Rural BR
Presidente da CNA sugere mudanças em regras do
Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014
Aumento do prazo de vigência do plano de 12 para 18 meses está entre
as medidas sugeridas pela senadora Kátia Abreu
O aumento do prazo de vigência do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013/2014 de 12 para 18 meses
está entre as medidas sugeridas pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
(CNA), senadora Kátia Abreu (PSD-TO), para avanços do agronegócio no país. Segundo ela, a
mudança vai permitir maior preparação dos produtores, além de permitir que possam programar suas
atividades com antecedência.
– A agropecuária precisa ter segurança para investir com base em projeções e planejamento, como já
acontece nos principais países produtores mundiais – comentou.
Além disso, a presidente também defendeu a alocação de R$ 850 milhões para o seguro rural na
próxima temporada, valor significativamente maior que o disponibilizado nas safras anteriores, de R$
400 milhões e de R$ 260 milhões.
Para que os recursos sejam melhor aproveitados, a sugestão da senadora é que o montante seja
direcionados aos produtores e não aos bancos.
– A agricultura brasileira não pode mais trabalhar no improviso. Queremos ter segurança para esta
grande indústria a céu aberto que produz todos os dias – disse.
Segundo Kátia, os representantes do governo federal se mostraram receptivos em relação às
mudanças apresentadas pela a entidade.
– Estamos bastante otimistas. Temos expectativa que as propostas sejam acatadas. São propostas
que não criamos ontem, tudo é baseado em experiência, e esse é o momento de fazer grandes
mudanças pelo grau que a agropecuária se encontra hoje – argumentou.
Outras propostas
A criação de uma linha de crédito especial para financiar as pequenas e médias agroindústrias,
principalmente do setor de carnes, é outra proposta para o Plano de Safra 2013/2014. A presidente da
CNA, Kátia Abreu, afirmou que está otimista em relação à criação da nova linha de crédito, pois a
sugestão foi bem aceita pela equipe econômica do governo.
A senadora explicou que o objetivo é fortalecer as pequenas e médias empresas que, por falta de
capital, estão sendo absorvidas pelos grandes grupos. A superintendente técnica da CNA, Rosemeire
dos Santos, citou como exemplo os setores lácteos e de carnes.
A proposta da CNA para o próximo plano de safra é de alocação de recursos da ordem de R$ 132
bilhões para financiar a agricultura empresarial, ante os R$ 115,2 bilhões liberados na safra atual. A
CNA calcula que a demanda por recursos totaliza R$ 191,7 bilhões e que parte será coberta com
dinheiro dos próprios agricultores e financiamentos do setor privado.
A CNA defende a redução da taxa de juros do crédito rural dos atuais 5,5% para 4,25% ao ano. A
entidade também sugere a revisão e regionalização dos preços mínimos do café, levando em conta
que as condições da cafeicultura de montanha, onde o uso da mão de obra é intenso, difere da região
de cerrado, onde a mecanização é maior.
Entre outras propostas da CNA, destaca-se a criação de programa para fortalecimento do setor
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leiteiro, com recursos da ordem de R$ 1,1 bilhão, para financiar a melhoria das pastagens e a
mecanização da ordenha. Outra proposta é o plano nacional de armazenagem, com recursos da
ordem de R$ 1,7 bilhão no primeiro ano.
G1
Tempo seco deixa sem alimento o gado criado em
propriedades de AL
Produtor alimenta animais com mandacaru misturado a galhos de
algaroba. Programa do governo deveria garantir ração de graça aos
criadores.
O criador Adelmo de Souza não sabe o que fazer para a vaca se levantar. O animal está fraco. Sem
pasto e sem dinheiro para comprar ração, o produtor rural está alimentando o animal com mandacaru
misturado com galhos de algaroba.
Em São José da Tapera, no sertão de Alagoas, há 1.048 produtores rurais cadastrados para receber
de graça ração animal comprada pelo governo estadual para ser distribuída aos produtores atingidos
pela seca que possuem rebanho de até 25 animais.
Outros produtores rurais que estão na mesma situação foram para a porta da Secretaria de
Agricultura denunciar que não receberam a ração.
O secretário municipal de Agricultura de São José da Tapera, Francisco Pereira, informa que a
Secretaria Estadual de Agricultura se comprometeu a enviar para o município uma remessa com
3.211 sacos de farelo de milho e 1.456 sacos de farelo de soja.
Até agora, segundo o secretário, chegaram apenas 5% do total da remessa de ração que deveria ser
destinada ao município.
Brasil Econômico
Dólar reage à decisão e vai a R$ 2,01
O dólar terminou o pregão em alta de 0,90% frente ao real, cotado a R$
2,017 na venda
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CLIPPING ABIEC
Folha de S. Paulo
Cotações Folha
Confira as principais cotações do mercado
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G1
Se EUA confirmar boa safra, preço do milho perto do
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CLIPPING ABIEC
mínimo no País
O gerente de Oleaginosas e Produtos Pecuários da Companhia Nacional
de Abastecimento (Conab), Thomé Luiz Freire Guth, disse nesta quintafeira que os produtores de milho do Brasil vão ter de trabalhar com
preços próximos ao mínimo de garantia do governo
Rural Centro
Expedição Milho Brasil será lançada dia 22 em
Cuiabá - MT
Será lançada na próxima segunda-feira (22/4), em Cuiabá, a Expedição
Milho Brasil. O projeto vai realizar um levantamento técnico-jornalístico
específico sobre o milho, segunda cultura mais produzida no país.
Rural BR
Governo alonga prazo de leilão de compra de milho
com entrega no Nordeste
No remate da próxima semana, as entregas serão realizadas até o fim
de junho
G1
CTNBio confirma liberação de milho transgênico da
Monsanto
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) decidiu nesta
quinta-feira, por 14 votos favoráveis e quatro contrários, confirmar a
liberação do milho geneticamente modificado NK 603, da Monsanto,
que foi aprovado em 2008.
Brasil Econômico
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Milho: Conab deve comprar 4 milhões de toneladas
A Conab deverá aproveitar a queda nos preços do milho
Valor Econômico
Conab vê cotações de grãos em queda
Após a forte alta do ano passado, em virtude das quebras de safra nos
Estados Unidos e no Hemisfério Sul, os preços do milho e da soja devem
recuar na temporada 2013/14, previu ontem o gerente de oleaginosas e
produtos pecuários da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),
Tomé Luiz Freire Guth.
Oportunidades e Eventos
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –
ESPM-Sul
Associados da ABIEC tem 10% de desconto
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Oportunidades e Eventos
Interconf 2013
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Oportunidades e Eventos
Congresso Internacional da Carne
De 25 a 27 de junho, em Goiânia (GO)
Oportunidades e Eventos
Encontro de pecuária competitiva – gestão e
técnicas
Dias 04 e 05 de junho, em Cuiabá (MT)
Oportunidades e Eventos
Circuito Feicorte NFT 2013 - TO
Dias 06 e 07 de maio, em Palmas (TO)
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Brasil pode ganhar mercado após episódio da carne de cavalo, diz