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CLIPPING ABIEC
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Ano 1 | Número 170 | Quinta, 31 de janeiro de 2013
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Brasília em Tempo Real
Japão compra carne dos EUA e anima Brasil
Com as portas fechadas para a carne bovina brasileira desde de​
z embro,
o Japão anuncia a dimi​
nuição de suas restrições ao pro​
duto dos Estados
Unidos.
Com as portas fechadas para a carne bovina brasileira desde de​
z embro, o Japão anuncia a dimi​
nuição de suas restrições ao pro​
duto dos Estados Unidos. Com a decisão do governo, as primeiras
remessas devem chegar ao país asiático no meio de fevereiro. Apesar de ver este comprador ca​
da
vez mais distante, os frigorífi​
c os brasileiros minimizam o im​
pacto no total de exportações do país,
visto que o desempenho do mercado em 2012 foi positivo. An​
tes mesmo do embargo, os japo​
neses já
tinham diminuído em 50% suas importações de carne brasileira e tinham pouca repre- sentatividade
neste setor.
"O Japão importava só carne industrializada, não era compra​
dor de carne in natura. A expor​
tação
vinha diminuindo porque eles passaram a comprar o pro​
duto final de outros países, co​
mo a China,
que usa a carne bra​
s ileira como matéria-prima", ressalta Fernando Sampaio, di- retor-executivo da
Abiec, Asso​
c iação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne.
Dados do Ministério do De​
s envolvimento, Indústria e Co​
mércio Exterior (MDIC) mos​
tram que o Japão
é apenas o 36° país em importação de carne brasileira (confiraao lado).
A postura do governo japo​
nês com a carne norte-america​
na é vista como uma boa possibi​
lidade no
futuro. Isso porque, em 2003, o Japão promoveu o mesmo embargo à carne bovina dos Estados
Unidos por conta de casos de "vaca louca", igual ao imposto ao Brasil. Depois de dez anos, as
restrições se afrou​
x aram e o país abriu espaço pa​
ra carne in natura. "Quando conseguir reabilitar o
Brasil com o Japão e abrir o mercado, teremos um precedente para quem sabe exportar carne in
natura. Essa decisão com os Esta​
dos Unidos pode ajudar a gente no futuro", afirma Sampaio.
O grupo JBS, que também atua nos Estados Unidos, Canadá e Ar​
gentina, viu com bons olhos a de​
cisão japonesa. A companhia não vê um impacto relevante para o desempenho da empresa nas ex​
portações brasileiras, uma vez que o Japão tinha pouca participa​
ç ão, mas festeja a retomada de um
comprador para sua atividade nos Estados Unidos. Sem fazer uma estimativa de quanto lucrará com
esta mudança, o JBS destaca que precisará retomar as negocia​
ç ões com importadores japone​
s es e
que outros frigoríficos norte- americanos também podemapro- veitar este mercado.
Empenhado em derrubar os embargos impostos à carne bo​
vina, o Ministério da Agricultu​
ra, Pecuária
e Abastecimento (MAPA) não quis comentar a de​
c isão para evitar atritos. En​
quanto acompanha a
movimen​
tação internacional, uma comi​
tiva está viajando pelo mundo para "limpar" a imagem da car​
ne
bovina. Na última semana, o governo visitou o Irã.
A negociação com o Japão, por sua vez, é considerada difí- cilpelo setor. "Tem muita buro​
c racia. Eles
demoraram 14 anos para abrirem o mercado para a manga brasileira", destaca Sam​
paio, da ABIEC.
Apesar da carne brasileira con​
tinuar classificada com risco in​
s ignificante para o problema da "vaca
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Apesar da carne brasileira con​
tinuar classificada com risco in​
s ignificante para o problema da "vaca
louca", segundo a Organi​
z ação Mundial de Saúde Animal (OIE), os exportadores esperam que o
governo consiga acabar com os embargos impostos atual​
mente. "Por enquanto o impac​
to deve ser
pequeno, pois são compradores sem muita repre- sentatividade. Mas temos que olhar a China como
prioridade", enfatiza Sampaio, da ABIEC. Na sexta-feira, o MDIC apresentará os dados das
exportações de ja​
neiro de 2013 e o andamento da negociação com os 12 países que impuseram
algum veto à carne brasileira, entre eles a China, que cresceu 591% na importa​
ç ão da carne em
2012.
G1
JBS minimiza impacto de decisão russa para carne
dos EUA
O Grupo JBS minimizou o impacto da decisão das autoridades
sanitárias russas de suspender em fevereiro a importação de carne
(suína e bovina) dos Estados Unidos com o aditivo ractopamina.
São Paulo, 30 - O Grupo JBS minimizou o impacto da decisão das autoridades sanitárias russas de
suspender em fevereiro a importação de carne (suína e bovina) dos Estados Unidos com o aditivo
ractopamina. Conforme a assessoria de imprensa disse à Agência Estado, a empresa esclareceu que
a restrição não é para todas as carnes (a decisão inclui carne refrigerada, com embargo a partir de 4
de fevereiro e, congelada, para 11 de fevereiro).
A JBS também informou que, diferentemente do Brasil, os EUA possuem o sistema de segregação
implantado no país, o que facilitaria atender às exigências russas.
A Rússia é um dos 10 maiores importadores de carne norte-americana. Os embarques de carne
bovina dos EUA para a Rússia totalizaram US$ 254,5 milhões nos primeiros 11 meses de 2012, 21%
acima de igual período do ano anterior, de acordo com a Federação de Exportadores de Carne dos
EUA. Já as vendas externas de carne suína norte-americana para os russos entre janeiro e novembro
do ano passado geraram receita de US$ 267,8 milhões. A JBS declarou representar menos de 4%
das exportações totais de carnes dos EUA à Rússia.
Portal DBO
JBS recebe certificação ambiental ISO 14001
Unidade de Campo Grande (MS) servirá de referência para as demais
plantas do grupo
A unidade dois da JBS em Campo Grande (MS) obteve da DNV a certificação ambiental ISO 14001 e
é a primeira na divisão de carnes da JBS no Brasil a alcancar tal reconhecimento.
A ISO 14001 é uma norma internacionalmente reconhecida que define o que deve ser feito para
estabelecer um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) efetivo. A norma é desenvolvida com objetivo de
criar o equilíbrio entre a manutenção da rentabilidade e a redução do impacto ambiental, com o
comprometimento de toda a organização.
“A conquista da certificação reforça o comprometimento da JBS com o meio ambiente e com todos
os processos de gestão que garantem uma operação sustentável”, afirma Renato Costa, presidente
da divisão carnes da JBS, em nota. O dirigente lembra que após a certificação da primeira unidade,
todas as plantas frigoríficas da companhia passarão a adotar os mesmos padrões e procedimentos
ambientais implantados em Campo Grande.
Beef Point
Marfrig é classificado com boa gestão de riscos
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ambientas por relatório internacional Forest
Footprint Disclosure
Forest Footprint Disclosure (FFD) é um projeto do Programa Global
Canopy (BPC), iniciado em 2008 e que tem como objetivo envolver o
setor privado na divulgação e compreensão da “pegada florestal” de
suas operações e/ou cadeias de abastecimento
Forest Footprint Disclosure (FFD) é um projeto do Programa Global Canopy (BPC), iniciado em 2008
e que tem como objetivo envolver o setor privado na divulgação e compreensão da “pegada florestal”
de suas operações e/ou cadeias de abastecimento, com base na exposição a cinco principais
commodities com potencial de origem em terras desmatadas – soja, óleo de palma, madeira,
produtos de gado e biocombustíveis. O FFD vai além da simples divulgação e funciona como um
catalisador para que investidores realmente se envolvam sobre esta questão em seus portfólios.
Em 2012, o FFD classificou o Grupo Marfrig como Líder do Setor de Alimentos Embalados e Carnes
pelas melhores práticas em gestão de riscos ambientais. O estudo avaliou o impacto florestal das
operações de 100 grandes corporações em todo o mundo e baseou-se na utilização de cinco
commodities: gado, soja, biocombustível, óleo de palma e madeira.
No Relatório Anual 2011 da FFD, as empresas Nestlé e Unilever foram apontadas como as líderes do
setor. Neste ano, embora atuem em segmentos distintos, o Grupo Marfrig e a Unilever conquistaram
a liderança na categoria criada pela FFD. As empresas líderes que compõem o Relatório Anual 2012
da FFD tem um compromisso em comum: a inovação contínua, viabilizando a perenidade dos
negócios e favorecendo a conservação do meio ambiente.
Globo Rural
Exportações de carne in natura podem aumentar em
janeiro
Embarques somaram 53,7 mil toneladas métricas até a terceira semana
do mês, 46,4% além da média diária no mesmo período do ano passado
As exportações brasileiras de carne bovina in natura somaram 53,7 mil toneladas métricas até a
terceira semana de janeiro de 2013, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC). A média diária ficou em 4,1 mil toneladas, 46,4% mais que a média diária de janeiro
do ano passado, que foi de 2,8 mil toneladas.
O faturamento médio ficou em US$18,7 milhões, um incremento de 36,5% em relação à média do
mesmo mês no ano passado, que ficou em US$13,7 milhões. Se o volume médio diário for mantido
até o fechamento do mês, as exportações brasileiras podem chegar a 90,2 mil toneladas, 44,6%
mais que em janeiro de 2012.
Valor Econômico
Rússia planeja embargo à carne dos EUA a partir de
fevereiro
O chefe do serviço sanitário russo, Sergei Dankvert, confirmou o plano
de banir importações de carne bovina e derivados dos Estados Unidos
em fevereiro, informou a agência de notícias Interfax.
MOSCOU - O chefe do serviço sanitário russo, Sergei Dankvert, confirmou o plano de banir
importações de carne bovina e derivados dos Estados Unidos em fevereiro, informou a agência de
notícias Interfax. A ameaça deve-se ao uso da ractopamina, um aditivo alimentar, pelos criadores
americanos.
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Segundo a agência russa, as importações de carne resfriada serão banidas a partir de 4 de fevereiro e
a de carne congelada, a partir do dia 11. A Rússia tem pressionado para que os Estados Unidos
garantam que as exportações de aves e suínos não possuam qualquer traço de ractopamina, mas o
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) alega que a imposição fere o compromisso
da Rússia como membro da Organização Mundial do Comércio (OMC).
A Rússia é um dos 10 maiores importadores de carne bovina dos Estados Unidos. No ano passado,
as vendas somaram US$ 254,5 milhões até novembro, 21% a mais do que em igual período do ano
anterior. Já as vendas de carne suína somaram US$ 267,8 milhões no mesmo período.
Rural BR
Mercado do boi gordo segue estável em São Paulo
Demanda de início de mês deve ajudar a manter o mercado firme
Com preço referência em R$ 97,00/arroba, à vista, o mercado do boi gordo apresenta estabilidade em
São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria. Foram verificadas tentativas de compra a
preços menores por parte de empresas com escalas menos apertadas.
Em média, as programações atendem de três a quatro dias. Embora as escalas estejam
heterogêneas, elas têm permitido a manutenção de preços pelos frigoríficos.
Em algumas regiões, como em Mato Grosso do Sul, a retenção de gado pelos pecuaristas tem sido
relatada com frequência, o que tem gerado negociações em valores maiores. No mercado atacadista
de carne com osso foram registrados recuos em função da demanda mais fraca e da boa oferta de
animais.
Do lado da demanda, os pesquisadores projetam que pode haver alguma reação com o período de
início de mês, ajudando a manter o mercado firme.
Boa oferta faz preço da vaca cair em Belo Horizonte (MG)
Ainda segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, a arroba da vaca está cotada em R$
85,00, à vista, em Belo Horizonte (MG). Na comparação com o início do ano, quando estava cotada
em R$ 88,00, houve queda de 3,4%. Já em relação ao mesmo período do ano passado, a redução foi
de 4,5%.
A oferta de fêmeas está maior, o que contribui para quedas nas cotações. O diferencial entre os
preços do boi e da vaca no Estado está em -6,4%.
Beef Point
RS: governo decide financiar início do programa de
rastreabilidade estadual
Após o impasse envolvendo a liberação de emendas da bancada
gaúcha, o governo do Estado decidiu que irá bancar a largada do
programa de rastreabilidade do rebanho bovino e bubalino no Rio
Grande do Sul.
Após o impasse envolvendo a liberação de emendas da bancada gaúcha, o governo do Estado decidiu
que irá bancar a largada do programa de rastreabilidade do rebanho bovino e bubalino no Rio Grande
do Sul. Segundo o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, o martelo foi batido em 29/jan,
após reunião com o governador Tarso Genro, em Canela.
Nesta primeira etapa, em 2013, serão investidos R$ 15 milhões para a distribuição de brincos e
aquisição de leitores e outros equipamentos. O valor é 25% inferior ao previsto, que seria custeado
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aquisição de leitores e outros equipamentos. O CLIPPING
valor é 25%
inferior ao previsto, que seria custeado
pela União por meio de emenda no final de 2012, o que não ocorreu.
Contudo, o secretário disse ainda não ter desistido da verba de Brasília. A expectativa era que, nos
próximos cinco anos, a bancada gaúcha apresentasse emendas ao orçamento que somariam
investimento de R$ 100 milhões em rastreabilidade. Com a contrapartida estadual, o programa
receberia R$ 120 milhões.
A meta é rastrear 100% do rebanho em cinco anos. Conforme Mainardi, em março, deverá ser
encaminhado para a Assembleia Legislativa projeto de lei que cria o Programa de Rastreabilidade e
Combate ao Abate Clandestino. Também será enviada proposta que cria um fundo público para o
desenvolvimento da cadeia produtiva da carne. Os detalhes dos projetos ainda estão em debate.
CarneTec Brasil
Contribuições ao Sisbov indicam nova formatação
Na última semana, o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa) colocou em consulta pública três projetos de
Instruções Normativas (IN) que visam instituir o Sisbov em novo formato
Utilizado para identificação e certificação de bovinos e bubalinos a serem exportados para mercados
que exigem rastreabilidade individual, o Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e
Bubalinos (SISBOV) está em processo de revisão para adequá-lo à nova legislação, instaurada pela
Lei 12.097/2009 e regulamentada pelo Decreto 7.623/2011.
Na última semana, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) colocou em
consulta pública três projetos de Instruções Normativas (IN) que visam instituir o Sisbov em novo
formato, determinar as especificações técnicas dos elementos de identificação individual dos bovinos
pertencentes ao Sistema, além de estabelecer requisitos mínimos para sistemas de rastreabilidade.
Segundo a Coordenação de Sistemas de Rastreabilidade (CSR/SDA), as mudanças no Sisbov vão
possibilitar que protocolos privados de rastreabilidade sejam acordados entre as partes, avaliados e
homologados pelo Mapa e utilizados como respaldo à certificação sanitária internacional.
Além da adequação, há mudança no nome do Sistema, que passará a se chamar Sistema de
Identificação Individual de Bovinos e Búfalos.
Cenário MT
Redução do rebanho bovino de Mato Grosso
Repercutiu fortemente na mídia matogrossense e brasileira a
informação divulgada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato
Grosso (Indea) a respeito da redução do rebanho bovino do Estado na
ordem de aproximadamente 523 mil cabeças.
Repercutiu fortemente na mídia matogrossense e brasileira a informação divulgada pelo Instituto de
Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) a respeito da redução do rebanho bovino do Estado na
ordem de aproximadamente 523 mil cabeças.
É plenamente compreensível esta repercussão. Afinal é grande a preocupação de toda a sociedade
com possível elevação de preços desta importante fonte de proteínas. Podemos antecipar que isto
não deverá acontecer, pelo menos em curto e médio prazo. No longo prazo dependerá da redução de
abate de fêmeas no País.
Devemos atentar que este fenômeno de redução de bovinos de corte em Mato Grosso, aconteceu
também em anos recentes como em 2006, que reduziu 672 mil cabeças de gado em relação a 2005.
E ainda, continuou o processo de redução na ordem de 433 mil cabeças em 2007 em relação a 2006,
portanto 1 milhão e 104 mil cabeças em dois anos.
Os fatores responsáveis pela redução do rebanho de bovinos em Mato Grosso são bastantes
conhecidos. Destacam-se a falta de investimentos em reforma ou recuperação de pastagens e, mais
recentemente a transferência de áreas de pastagens para a agricultura, além do já citado abate de
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recentemente a transferência de áreas de pastagens para a agricultura, além do já citado abate de
fêmeas.
Para que se resolvam os problemas inerentes a questão das pastagens é necessário que se aumente
a a rentabilidade do setor que permitirá ao pecuarista reinvestir na atividade. Da mesma forma é
necessário que se defina regras ambientais, agora sob a responsabilidade do Supremo Tribunal
Federal.
O Código Florestal com três Ações Diretas de Inconstitucionalidades no STF, devolvia aos produtores
rurais a possibilidade de acessarem linhas de créditos como o Programa ABC do Governo Federal
que permite a recuperação de pastagens e, por conseguinte, parte da renda do produtor.
Já o abate de fêmeas se dá de forma cíclica e haveremos de conviver com este fenômeno, já que,
uma matriz alcança o seu auge reprodutivo e passa a declinar em produtividade, deixando de ser
interessante a sua manutenção no plantel. Acontece também abates de fêmeas em função da
necessidade de caixa do pecuarista, comprometendo fortemente a oferta de bezerros.
E a continuar esta redução vamos ver confirmada a previsão da Acrimat divulgada recentemente pelo
seu Superintendente Luciano Vacari de que o Estado de Mato Grosso poderá experimentar nos
próximos anos um apagão de bezerros, certamente que se assim for, veremos reduzida a oferta de
carne bovina pelo Estado de Mato Grosso.
Como resolver esta equação? Nada fácil! Porém, já estamos vendo uma movimentação no sentido de
uma convergência entre frigoríficos e pecuaristas. Hoje já é possível sentar à mesa, representantes de
frigoríficos e lideranças dos pecuaristas para se discutir as nuances da cadeia de carne bovina. É o
primeiro passo!
Já quanto às ações diretas de inconstitucionalides que emperraram a eficácia do novo Código
Florestal, muito pouco se pode fazer, a não ser torcer para que o Supremo Tribunal Federal decida
logo para que tenhamos finalmente a necessária segurança jurídica esperada há décadas no campo.
Porém, também se espera que o STF leve em conta tudo o que se estudou e discutiu no decorrer de
10 anos de tramitação do Código no Senado e na Câmara dos Deputados.
Por outro lado, certamente as lideranças políticas do Senado da República e da Câmara dos
Deputados haverão de se manifestar diante do Supremo Tribunal Federal, afinal, onde inicia e termina
o direito destas duas casas de leis legislarem?
Importante destacar que mesmo diante de tantos problemas o setor produtivo da pecuária de corte
em Mato Grosso surpreende positivamente, aumentando a oferta de bovinos com maior peso para o
abate, além do aumento da taxa de cabeças por hectare em suas pastagens. Fruto de muito trabalho
e uso de tecnologias!
Amado de Oliveira Filho, consultor técnico da Acrimat, é economista, especialista em mercados de
commodities agropecuárias e direito ambiental e desenvolvimento sustentável.
Globo Rural
Sistema Unificado de Sanidade será prioridade do
Mapa neste ano
Ampliação do Suasa terá R$ 96 milhões em 2013; Plano Nacional de
Armazenagem também está na pauta do Mapa
A ampliação do número de estados e municípios que fazem parte do Sistema Unificado de Atenção à
Sanidade Agropecuária (Suasa) será uma das prioridades do Ministério da Agricultura (Mapa) em
2013. O anúncio foi feito pelo ministro Mendes Ribeiro Filho nesta quarta-feira (30/1), durante o
Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que acontece em Brasília (DF).
Segundo o Mapa, o Suasa torna os processos de fiscalização realizados por estados e municípios
equivalentes ao serviço federal para produtos que circulam dentro do país. “A participação de estados
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equivalentes ao serviço federal para produtos que circulam dentro do país. “A participação de estados
e municípios é voluntária, por isso a importância dos prefeitos terem maior conhecimento sobre o
tema. O Governo Federal está empenhado na capacitação técnica de agentes e na destinação de
recursos para ampliar o sistema”, afirmou o ministro.
De acordo com Ribeiro, serão destinados cerca de R$ 96 milhões em 2013 para a ampliação do
Sistema, até agora aderido por Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais e Bahia,
além de sete municípios e dois consórcios (que representam juntos mais de 20 cidades). Além
destes, Santa Catarina assinou um protocolo para implantação de um projeto piloto e outros 15
estados e 50 municípios estão em processo de adesão.
Outro foco do Ministério neste ano refere-se à armazenagem de grãos, a partir da criação do Plano
Nacional de Armazenagem. Estão previstas duas grandes ações. A primeira é a construção de 100
unidades armazenadoras em seis anos, aumentando em 4,27 milhões de toneladas a capacidade
brasileira de estocagem. A outra iniciativa será a criação de um programa de financiamento que
atenderá a iniciativa privada e que, segundo o ministro, envolverá obras, equipamentos e a melhoria do
parque armazenador já existente.
Outras medidas anunciadas como prioritárias para a pasta foram a regionalização das políticas
voltadas ao setor agrícola, empreendidas pelo Mapa, além do fomento à produção sustentável.
Beef Point
MAPA: Dipoa terá nova comissão científica para
regulamentar segurança alimentar
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) vai
contar com um grupo de pesquisadores como consultores em decisões
sobre controle microbiológico para garantir a inocuidade de produtos
de origem animal.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) vai contar com um grupo de
pesquisadores como consultores em decisões sobre controle microbiológico para garantir a
inocuidade de produtos de origem animal. Esses profissionais farão parte da Comissão Científica
Consultiva em Microbiologia de Produtos de Origem Animal.
Criado nessa segunda-feira, 28 de janeiro, o grupo vai subsidiar tecnicamente o Departamento de
Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) na revisão e no aperfeiçoamento de programas e
análises críticas de resultados laboratoriais. Além disso, a comissão emitirá pareceres técnicos e
fornecerá subsídios técnico-científicos em microbiologia de produtos de origem animal.
A comissão vai debater assuntos que são demandas da própria área de fiscalização e do setor
regulado. Os membros vão fornecer embasamento científico que subsidiarão a inspeção federal
quanto à adoção da ferramenta de avaliação de risco, que tem como principal objetivo apoiar a
decisão do órgão fiscalizador quanto à definição de políticas e normas sobre inocuidade de alimentos.
A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) vai nomear os membros da comissão, que deverá se
reunir ainda neste primeiro trimestre de 2013. O grupo será composto por membros da academia
especializados nas áreas de carnes de ruminantes, equídeos, suídeos, aves, pescados, leite e
produtos apícolas. A comissão será coordenada tecnicamente por profissional especializado na
inspeção de produtos de origem animal com ênfase em microbiologia.
Criada em julho de 2012, a SDA é voltada para a área de abate de animais de açougue. Além de
fornecer subsídios técnicos ao Dipoa nas áreas de ruminantes, equídeos, suídeos, aves ou pescados
e na definição de critérios de julgamento de carcaças e vísceras dos animais de abate, a comissão
também vai elaborar propostas de normas e procedimentos que contribuam para o aperfeiçoamento
da inspeção ante e post mortem dos animais de abate.
CarneTec Brasil
INCS solicita a adesão de quatro frigoríficos em
Santa Catarina
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Santa Catarina
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Após esta adesão, os frigoríficos do Alto Uruguai Catarinense poderão
iniciar consultoria e encaminhar para para receber auditoria da própria
Cidasc
O Instituto Nacional da Carne Suína (INCS) solicitou à Companhia Integrada de Desenvolvimento
Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) a inclusão de quatro plantas frigoríficas do Alto Uruguai
Catarinense no Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), que faz
parte do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (Suasa). Esta notícia foi
comunicada em nota pelo INCS.
O Afrib e Frigolaste, de Seara, Friprando, de Jaborá, e o Varpi, de Concórdia, são os frigoríficos
listados pelo INCS. Todos já possuem o Sistema de Inspeção Estadual e com o Sisbi-POA
pretendem expandir seus respectivos mercados para outros estados brasileiros.
O gerente regional da Cidasc de Concórdia, Ernani Andreis, a quem o documento foi entregue, se
comprometeu em viabilizar a adesão das quatro plantas frigoríficas. Andreis informou que na primeira
semana de março o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizará a primeira
auditoria no estado ara efetivar a adesão ao Sistema. Em um primeiro momento seis plantas serão
auditadas: Gran Paladare, de Chapecó; Laticínios Papenborg, de Biguaçú; Distriboi, de Camboriú;
Defumados Pomerode, de Pomerode; Avícola Fragnani, de Cocal do Sul e Frigorifico Vale Europeu,
de Ituporanga.
Após esta adesão, os frigoríficos do Alto Uruguai Catarinense poderão iniciar consultoria e
encaminhar para para receber auditoria da própria Cidasc, que fica responsável pela inspeção e
certificação das agroindústrias catarinense. "Após efetivar a adesão do estado poderemos
encaminhar estas plantas frigoríficas e a inclusão delas no sistema não deve demorar", afirmou
Andreis.
A notícia da adesão ao Sisbi-POA/Suasa foi muito bem recebida pelo presidente do Instituto Nacional
da Carne Suína, Wolmir de Souza, e pelos parceiros.
"É um grande salto que o estado dá para beneficiar a pequena agroindústria e a agricultura familiar de
Santa Catarina. Com o Sisbo-POA/Suasa nossos produtos ficam mais competitivos e poderemos
mostrar ao resto do Brasil que as pequenas marcas possuem uma qualidade e sabor equivalente às
grandes marcas de alimentos", afirmou de Souza.
Beef Point
EUA: USDA lança certificação para maciez de carne
bovina
Após cinco anos de estudo, o Serviço de Comercialização Agrícola do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (AMS/USDA)
implementou (em 26 de outubro) um programa onde a maciez da carne
bovina pode agora ser legalmente afirmada e comercializada.
Após cinco anos de estudo, o Serviço de Comercialização Agrícola do Departamento de Agricultura
dos Estados Unidos (AMS/USDA) implementou (em 26 de outubro) um programa onde a maciez da
carne bovina pode agora ser legalmente afirmada e comercializada.
O documento foi revisado para incluir requerimentos operacionais que fornecerá flexibilidade para
entidades interessadas em ter um programa de maciez certificada pelo USDA. O AMS e a Sociedade
Americana para Testes e Materiais (ASTM) trabalharam juntos para desenvolver os padrões a serem
usados para propostas comerciais.
De acordo com as novas regulamentações, a carne pode ser certificada como “USDA Tender” (valor
da força de cisalhamento Warner-Bratzler não maior que 9,7 libras) ou “USDA Very Tender” (valor da
força de cisalhamento Warner-Bratzler não maior que 8,6 libras) e pode usar sinalizadores denotando
essas categorias se todos os requerimentos forem cumpridos.
O valor da força de cisalhamento Warner-Bratzler determina a quantidade de força requerida para
cortar uma amostra de carne com meia polegada de diâmetro, de acordo com um documento da
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cortar uma amostra de carne com meia polegada de diâmetro, de acordo com um documento da
Texas A&M Meat Science Station. As amostras precisam ser preparadas e cozidas de acordo com o
protocolo da Associação Americana de Ciência da Carne.
Um indivíduo ou firma que busque a certificação do USDA para afirmar sobre a maciez de sua carne
deve fornecer documentação que descreve como eles cumprirão com os requerimentos do padrão
internacional de maciez da ASTM; descrever o processo com um sistema de gerenciamento da
qualidade documentada; e demonstrar conformidade com “elementos de desempenho”. Esses
elementos de desempenho incluem teste de equipamentos que medem a maciez, fornecendo um
plano de amostragem e um plano de rastreabilidade.
Farm Focus
Japan revises beef import regulations
Japan has revised its import regulations for Canadian beef. Effective
Feb. 1 it will accept animals under 30 months of age (UTM).
Canadian Cattlemen’s Association (CCA) President Martin Unrau said the Jan. 28 announcement was
welcome news that had been a long time coming.
He explained that Japan closed its beef market to Canada in May 2003 following the detection of a
case of bovine spongiform encephalopathy (BSE) in a Canadian born cow. Its market partially reopened in December 2005 but only for cattle under 21 months (U21) of age.
“The limitation to U21 has presented a significant challenge to Canada’s ability to supply beef to Japan
on a year round basis,” the CCA president explained. “As the majority of Canadian calves are born in
the late winter and early spring, the U21 cut-off typically means few cattle qualify for Japan between
December and April.
“The expansion of beef access to UTM resolves this issue and enables Canadian beef exporters to
better serve Japanese meat importers who have wanted a steady year-round supply.”
Unrau said for the past three years, Canadian U21 beef shipments to Japan have averaged
approximately $70 to $75 million per year. Expansion to UTM is expected to double the potential to
$140 to $150 million.
He noted that the science determined by the World Organization for Animal Health (OIE) has never
indicated that Japan or any other country should impose a U21 cut-off for beef related to BSE.
Globo Rural
Aumento de produtividade daria lucro sem desmate
Pesquisadores afirmam que com aproveitamento seria possível
aumentar valor da produção em R$ 4 bi até 2022
Nos últimos anos, ficou notória a discussão entre ruralistas e ambientalistas sobre o que fazer para
aumentar a produção agropecuária do Brasil. Enquanto os primeiros dizem que em algum momento
será necessário abrir mais áreas para aumentar a produção, os segundos afirmam que a área
existente em pastagem degradada é mais do que suficiente para promover esse aumento. Vários
pesquisadores calcularam o tamanho desse passivo e o potencial que ele tem para ser ocupado, mas
as associações de produtores costumam argumentar que o custo seria muito alto.
Agora, um grupo de pesquisadores do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon)
calculou que, se fosse aumentada a produtividade em cerca de 24% do pasto existente em 2007 com
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calculou que, se fosse aumentada a produtividade em cerca de 24% do pasto existente em 2007 com
potencial agronômico para a intensificação da pecuária, até 2022 seria possível aumentar o valor da
produção do setor em aproximadamente R$ 4 bilhões - 16% em relação ao valor de 2010 -, sem
desmatar.
Ao promover um aumento da média de produtividade, que é hoje de 80 quilos de carne por hectare por
ano, para 300 quilos por hectare por ano, seria possível atender à demanda de carne projetada para
2022.
Por outro lado, dizem os pesquisadores, liderados pelo engenheiro florestal Paulo Barreto, se nada for
feito, o aumento da produção para atender à demanda acabaria levando a um desmatamento de cerca
de 12,7 milhões de hectares - com uma média anual 3,4 vezes maior que a meta estabelecida pelo
governo federal até 2020 (380 mil hectares).
Valor Econômico
Preços de frango e suíno batem recorde em janeiro
Ainda afetados pela severa estiagem que atingiu as lavouras de grãos
dos Estados Unidos, os preços médios das carnes de frango e suína
atingiram níveis recordes para um mês de janeiro.
Folha de S. Paulo
Suínos serão rastreados por DNA em SC
Os suínos de Santa Catarina terão rastreabilidade por DNA.
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Rural BR
Abate de frangos deve sofrer nova redução em 2013
devido aos altos custos de produção
Avicultura brasileira encontra dificuldades diante da falta de capital de
giro e dos preços elevados do milho e da soja para a ração
Folha de S. Paulo
Alimento diminui pressão na inflação de janeiro
Os produtos agropecuários iniciaram o ano com pressão menor na taxa
de inflação
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Globo Rural
Soja e bovinos têm maiores quedas de preço em
janeiro
Itens estão entre as principais influências negativas do Índice de Preços
ao Produtor Amplo
Os itens soja e bovinos estão entre as principais influências negativas do Índice de Preços ao
Produtor Amplo (IPA) de janeiro, que passou de 0,73% em dezembro para 0,11% este mês. A soja
em grão teve queda de 9,01% em janeiro ante baixa de 1,65% em dezembro. Já o item bovinos
registrou declínio de 1,26% este mês, na comparação com queda de 0,83% no mês passado.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (30/1) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), dentro do
fechamento do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de janeiro.
Já os itens que tiveram maiores influências positivas no IPA de janeiro ante dezembro foram tomate
(de 30,51% para 44,26%), mandioca (de 5,39% para 6,25%), laranja (de 12,15% para 15,96%),
minério de ferro (de 0,93% para 1,46%) e batata-inglesa (de -8,92% para 17,10%).
Alimentação acelerou IPC em janeiro
A principal contribuição para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que passou de
0,73% em dezembro para 0,98% em janeiro, veio do grupo Alimentação (de 1,29% para 1,97%).
Nessa classe de despesas o destaque ficou com hortaliças e legumes (de 1,85% para 15,58%) e
frutas (de 0,55% para 4,60%).
Os itens que apresentaram as maiores influências positivas no IPC foram cigarros (de 2,78% para
8,04%), tomate (de 12,82% para 25,38%), refeições em bares e restaurantes (de 1,12% para 0,89%),
curso de ensino superior (de estabilidade para 4,18%) e curso de ensino fundamental (de estabilidade
para 6,67%).
Já os itens que exerceram as maiores influências negativas no IPC foram passagem aérea (de
22,97% para -6,96%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,68% para -0,38%), tarifa de táxi (de
5,51% para -2,18%), aparelho de TV (de 1,50% para -1,54%) e licenciamento - IPVA (de estabilidade
para -0,69%).
G1
Ribeiro se reúne com parlamentares e lideranças
rurais em MT
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB/RS), se reúne
amanhã e sexta-feira em Cuiabá com parlamentares e lideranças rurais
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amanhã e sexta-feira em Cuiabá com parlamentares e lideranças rurais
de Mato Grosso.
Brasília, 30 - O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB/RS), se reúne amanhã e sextafeira em Cuiabá com parlamentares e lideranças rurais de Mato Grosso. Na quinta-feira o ministro
apresenta o novo secretário de Política Agrícola do Ministério, Neri Geller (PP/MT), que tomou posse
no cargo no início de janeiro deste ano.
Na escolha do secretário, o ministro Mendes Ribeiro levou em conta a representatividade de Mato
Grosso, maior produtor brasileiro de grãos, com 40,3 milhões de toneladas durante a safra 2011/12.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, de janeiro a novembro do ano passado os produtores de
Mato Grosso contrataram R$ 7,7 bilhões em recursos por meio de financiamentos oficiais, volume
86% superior ao liberado em 2011.
Rural BR
Brasil veta acordo para apoiar candidatos latinoamericanos na OMC
Caso o candidato brasileiro, Roberto Azevedo, seja eliminado do
processo de seleção, o país não deve apoiar representantes da Costa
Rica ou do México
O Brasil não vai se comprometer a apoiar um latino-americano para a direção da Organização Mundial
do Comércio (OMC) se o candidato brasileiro, Roberto Azevêdo, for eliminado do processo nas
primeiras rodadas de votação.
No último fim de semana, o Brasil vetou um acordo na Cúpula de Santiago que estabelecia um
compromisso da América Latina em apoiar um dos três candidatos do continente para o cargo de
diretor-gerente da OMC. Com o veto, a negociação chegou a um impasse e nenhuma declaração foi
aprovada.
Na prática, o Itamaraty não queria se comprometer com candidatos que, na visão do governo, não
defendem as posições do Brasil no comércio internacional e têm visões contrárias ao projeto de
trazer a variação cambial para dentro da OMC.
A entidade deu a largada oficial para o processo de seleção do próximo diretor, sabatinando cada um
dos candidatos na terça, dia 29. Dos nove ministros e embaixadores que estão na corrida, três são
latino-americanos. Além de Azevêdo, que apresenta seu projeto na quinta, dia 31, concorrem Anabel
Gonzalez, da Costa Rica, e o mexicano Hermínio Blanco.
Brasil Econômico
Ibovespa desaba ante pessimismo
Puxada por notícias negativas no Brasil e em NY, bolsa caiu 1,77%
abaixo de 60 mil pontos
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Brasil Econômico
DI reverte tendência inicial e fecha em alta
Com giro de R$ 39,926 bi, contrato de janeiro de 2015 subiu de 7,88%
para 7,91%
Folha de S. Paulo
Cotações Folha
Confira as principais cotações do mercado
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G1
Começa colheita do milho no PR e produção supera
as expectativas
Agricultores do sudoeste do estado iniciaram o trabalho no campo.
Produção deste ano deve superar a de 2012 em 5%.
G1
Agricultores de MS aceleram colheita da soja das
variedades precoces
Produtividade das lavouras está superando as expectativas. Na
comercialização, o preço também agrada.
G1
Rally da safra: produtor estima menor produtividade
da soja no MS
O clima seco que preocupa alguns produtores de soja em Mato Grosso
do Sul já começa a se refletir na perspectiva de produtividade. No
trecho de Sidrolândia a Maracaju, percorrido pela Equipe 1 do Rally da
Safra 2013 no segundo dia de expedição, algumas lavouras em fase de
colheita apresentavam rendimento abaixo do esperado anteriormente
por causa da falta de chuvas.
G1
Estiagem prolongada prejudica soja cultivada em
propriedades do RS
Falta de umidade atingem mais de 80% das lavouras de Passo Fundo.
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Valor Econômico
Logística sul-americana pode encarecer soja nos
EUA, diz consultoria
Os preços da soja podem voltar a subir expressivamente na bolsa de
Chicago se ocorrerem atrasos e gargalos logísticos na América do Sul
na hora de desovar a produção, alertou a consultoria Oil World em
nota.
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