GRUPO DE ESTUDOS
ESCOLA M. PROF. DARIO P. DE
CASTRO VELLOZO
19/07/2014
ONDE VOCÊ GOSTARIA DE
ESTAR AGORA?
A ESCOLA FAZ ISSO POR NÃO OUVIR OS ANSEIOS E
DESEJOS DO GRUPO...
A RECONSTRUÇÃO DO P.P.P. PODERÁ TRANSFORMAR
ESSE CENÁRIO E FAZER DA ESCOLA UMA ESPAÇO DE
CONHECIMENTO, CULTURA E LAZER...
SEP/2014:
• O QUE É UMA “BOA ESCOLA”;
OBJETIVOS DA ESCOLA
– PLANO DE FORMAÇÃO ANTECIPADO
– APOIO PEDAGÓGICO
– FORMAÇÃO PARA AUXILIARES DE
SERVIÇOS ESCOLARES
– CURSO PARA PROFESSORES INICIANTES
METODOLOGIA: PLANEJAMENTO
PARTICIPATIVO
2014:
• GRUPO DE ESTUDO CENTRAL, REGIONAL TRANSPONDO-SE PARA
A ESCOLA: movimento horizontal: ponto de partida – explicitação dos
dissensos; ponto de chegada – construção do consenso possível
•CONSULTORIA: Aporte Teórico – UFPR
•AUDIÊNCIA PÚBLICA: Espaço ampliado de Participação
•PALESTRA: 2º semestre
“ANTONIO FLÁVIO MOREIRA”
•ESCRITA DO DOCUMENTO BASE DAS DIRETRIZES CURRICULARES
MUNICIPAIS.
•LEITURA, DISCUSSÕES, REFLEXÕES PARA RECONSTRUÇÃO DO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E PROPOSTAS DAS ESCOLAS
MUNICIPAIS.
GRUPO DE ESTUDO CENTRAL, REGIONAL
E LOCAL
• Discussão conceitual sobre Currículo.
• Currículo e Projeto Político-Pedagógico.
• Currículo e Cultura Escolar.
• Políticas Curriculares recentes: Diretrizes
Curriculares Nacionais gerais.
• Diagnóstico do currículo em ação nas
escolas.
QUAIS OS NOSSOS OBJETIVOS COM O
GRUPO DE ESTUDO?
• Garantir, fortalecer e ampliar a discussão teóricometodológica em torno do PPP e sua articulação com o
currículo, em uma perspectiva emancipatória, visando, a partir
de um processo de planejamento participativo, a construção de
um projeto educativo que expressa a unidade e a autonomia
intelectual de todos os sujeitos da comunidade escolar,
considerando os diferentes tempos e trajetórias escolares.
• Oportunizar reflexões e discussões sobre os princípios e
pressupostos que norteiam a gestão da educação municipal de
Curitiba, a fim de orientar a construção coletiva do PPP e das
Diretrizes Curriculares Municipais, que consolidem a
intencionalidade de uma BOA ESCOLA.
O que é preciso para construir
uma BOA ESCOLA?
• Nossos documentos atuais: Diretrizes, PPP dão conta
disso? Há necessidade de revisão/escrita desses
documentos? Por quê?
• Para além da reflexão sobre o conceito de BOA
ESCOLA, qual o impacto desse movimento no
planejamento das ações da escola?
• As ações que estão sendo realizadas cotidianamente na
escola são coerentes com o que está sendo proposto
como BOA ESCOLA?
Qual é a identidade da Escola M.
Dario P. de Castro Vellozo?
• CONSEGUIMOS NOS ENXERGAR EM
NOSSO P.P.P?
Brainstorming ou chuva de
ideias:
FORMAR GRUPOS DE ACORDO COM A COR DO PAPEL...
E LISTAR PALAVRAS-CHAVE PARA CONCEITUAR:
-CURRÍCULO
-PROPOSTA PEDAGÓGICA
-PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
-DIRETRIZES CURRICULARES
-REGIMENTO ESCOLAR
-PLANO DE AÇÃO
-PLANEJAMENTO DE ENSINO
RETOMANDO CONCEITOS:
PLANO CURRICULAR OU CURRÍCULO:
•Plano Curricular parte integrante do PPP – não pode ser
pensado à parte porque é preciso deixar a menor distância
possível entre o que se escreve e o que se faz e repensar
continuamente o processo com base no ponto de chegada; é a
organização do conhecimento escolar, dos tempos e dos
espaços.
• Proposta pedagógica, proposta curricular, plano curricular e
currículo são sinônimos = possibilidades de organização do
conhecimento escolar.
• Quanto aos termos Projeto pedagógico ou
Projeto Político-Pedagógico, muitas vezes
eles têm sido utilizados como sinônimos de
proposta pedagógica.
• Alguns autores preferem usar um termo,
outros preferem usar outro. Mas, como não há
consenso sobre uma denominação única, o
que precisamos entender, na realidade, é o
que significa uma Proposta pedagógica ou um
Projeto Político-Pedagógico e qual a sua
importância no trabalho desenvolvido na
escola.
DIRETRIZES CURRICULARES
• A definição das Diretrizes cabem aos Sistemas: nelas estão os
princípios gerais que fundamentam a ação e de imediato dão
unidade à Rede = nas Diretrizes não cabe qual conteúdo a ser
ensinado mas, é a partir delas que se cria a organicidade entre
o que se ensina e o que se avalia.
• As Diretrizes Curriculares explicitam os princípios gerais que
fundamentam a ação e que dão unidade à Rede. Nas Diretrizes
não cabe a definição dos conteúdos a serem ensinados, mas é a
partir delas que se cria a organicidade entre o que se ensina e o
que se avalia.
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO/P.P.P
•Nem PPP, nem Proposta Pedagógica se resumem em documentos:
expressam o permanente diagnóstico dos problemas e a ação sobre
os mesmos;
•PPP é a ação permanente e não finalizada de planejar a escola,
dando sentido ao trabalho de todos que ali estão.
• PPP é processo. Não é ponto de chegada, é o caminho.
•PPP não é o mesmo que Proposta Pedagógica, apesar da LDB
considerar assim. PPP e currículo se articulam em torno de um
projeto educativo comum.
•PPP é mais amplo, diz respeito à escola como um todo; currículo
refere-se de forma direta ao processo de ensino-aprendizagem que
tem como objetos a organização do conhecimento. É a forma e
conteúdo da experiência formativa.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Instrumento em que se definem, entre outros
aspectos, a missão da escola, sua visão de homem,
de sociedade, de currículo, de aprendizagem, de
avaliação, de conduta ética e moral; os direitos e
deveres de toda a comunidade escolar, enfim,
nessa perspectiva,
é a doutrina da escola.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1- Expressa a ideologia, a filosofia, a linha política e
pedagógica.
2- Realização: médio e longo prazos.
3- O Projeto é político no sentido de que expressa um
compromisso com a formação do cidadão para um
determinado tipo de sociedade.
4- O Projeto é pedagógico porque possibilita a
efetivação da intencionalidade da escola.
REGIMENTO ESCOLAR
Baseia-se no Projeto Político Pedagógico da escola sem,
entretanto, confundir-se com ele. É o instrumento que
normatiza a estrutura e o funcionamento da escola, que
lhe dá um ordenamento legal.
Define as competências dos diversos segmentos da
comunidade escolar; os direitos e deveres, assim como
ordena as relações intra e interinstitucionais.
O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
ESCOLA OU PLANO DE AÇÃO
• É a expressão,
planejamento.
a
concretização
do
• Deve ser a referência para todo o trabalho
da escola.
• A escola possui autonomia para decidir a
forma de registrar o seu planejamento.
FORMANDO GRUPOS PARA OS
JOGOS:
*OS GRUPOS SERÃO FORMADOS DE ACORDO
COM A COR DE SEU PAPEL DE BOAS-VINDAS...
RECURSOS:
TEXTO: MÔNICA RIBEIRO
TEXTO: SÔNIA KRAMER
FORMANDO UM
ARCO-ÍRIS
PERCEPÇÕES DOS JOGOS
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
(Ordenamento político, filosófico, pedagógico da escola)
Plano Global ou Plano de Ação ou Plano
de Desenvolvimento
da Escola
PDE
(Ordenamento Operacional)
Projetos Escolares
Regimento Escolar
(Ordenamento Legal)
TAREFA PARA O PRÓXIMO GRUPO DE ESTUDO:
• RETOMADA DO PPP DA ESCOLA: OBSERVAR E
REGISTRAR AVANÇOS E FRAGILIDADES EM NÍVEL
PEDAGÓGICO PARA SUBSIDIAR AÇÕES E
FORTALECER A PROPOSTA PEDAGÓGICA.
• ACOMPANHAR RESULTADOS DO PLANO DE AÇÃO.
• PARA REFLETIR...
• Em que medida o PPP tem sido articulado ao planejamento
das ações da escola, num processo constante de açãoreflexão-ação?
• O P.P.P. dessa Escola tem uma identidade?
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“Nós vos pedimos com insistência: não digam
nunca isso é natural. Sob o familiar, descubram o
insólito. Sobre o cotidiano, desvelem o inexplicável.
Que tudo o que é considerado habitual provoque a
inquietação.
Na regra descubram o abuso.
E sempre que o abuso for encontrado, encontrem o
remédio.”
Bertold Brecht
Proposta pedagógica e
planejamento: as bases
do sucesso escolar!
REFERÊNCIAS:
CURY, Carlos Roberto Jamil. A Educação Como Desafio na Ordem Jurídica. In: LOPES, Eliane Martha
Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil.
Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 567-584.
______. Legislação Educacional Brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
CURY, Carlos Roberto Jamil; HORTA, José Silvério Bahia; FÁVERO, Osmar. A Relação Educação–
Sociedade–Estado pela mediação jurídico-constitucional. In: FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas
Constituintes Brasileiras: 1823–1988. Campinas: Autores Associados, 1996. p. 5-30.
KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos: Uma alternativa curricularpara a educação infantil. São Paulo, Ática, 1993a.
__________. Por entre as pedras: Arma e sonho na escola. São Paulo,
Ática, 1993b.
__________. A formação do professor como leitor e construtor do saber.
In: Conhecimento educacional e formação do professor, Moreira,
A.F. (org.) Campinas, Papirus, 1994.
___________. “Currículo de educação infantil e a formação dos profissionais
de creche e pré-escola: Questões teóricas e polêmicas.” In:
MEC/SEF/Cedi, Por uma política de formação dos profissionais da
educação infantil, Brasília, 1995a.
___________. “Subsídios para uma política de formação do profissional da
educação infantil – Uma síntese.” MEC/SEF/Coedi, Por uma política
de formação dos profissionais da educação infantil, Brasília, 1995b.
SILVA, M. R. Perspectivas curriculares contemporâneas. Curitiba: IBPEX, 2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO