GT 6: OBJETOS DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS, DESTINADOS AO ENSINO DE CIÊNCIAS, DISPONIBILIZADOS NO “PORTAL DO PROFESSOR”. TAVARES, Taizy Leda- UEG [email protected] FIGUEIREDO, Adda Daniela Lima - UEG [email protected] Resumo A mídia e as políticas públicas apresentam as tecnologias de informação e comunicação como dispositivos capazes de influenciar a aprendizagem e imaginação de crianças e jovens. Já existe uma gama de recursos tecnológicos disponíveis na rede de computadores, entre eles os softwares educacionais, para serem usados em sala de aula. Todavia, há a necessidade de avaliação destes recursos enquanto ferramenta de qualidade para o processo de ensino e aprendizagem. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi avaliar os softwares educacionais disponibilizados no Portal do Professor, banco de objetos educacionais do governo federal, para a disciplina de ciências (séries finais do ensino fundamental) com base em uma ficha de registro adaptada. O estudo baseou-se a partir da leitura crítica dos seguintes autores: Alves (2004); Libâneo (2007); Oliveira et al. (2001); Peixoto (2008); Souza et al. (2004); Vesce (2011); Vieira (1999), dentre outros. Dos softwares educacionais (SE) encontrados, em número de oito, 75% estão em língua estrangeira – Espanhol. Verifica-se a transposição de conteúdos, de uma mídia impressa para a mídia eletrônica. Todos os SE analisados possibilitam feedback do conteúdos apresentado. Além disso, 50% dos softwares avaliados apresentam interdisciplinaridade com as matérias de geografia e educação física. Uma crítica aos SE são que 75% estão embasados em metodologias tradicionais, que talvez não levem o aluno a construir o conhecimento. A maioria dos softwares atende de forma satisfatória aos aspectos técnicos básicos. Mais trabalhos devem ser realizados dentro desta linha de pesquisa para que resultados possam ser confrontados e, por conseguinte, a construção de um banco de dados com os softwares que possam possibilitar uma ferramenta de qualidade ao processo de ensino e aprendizagem. Palavras-chave: Cibercultura; recursos midiáticos; ciberespaço. Abstract The media and public politics have the information and communication technologies as devices that can influence learning and imagination of children and youth. Already exists a range of technological resources available in the computer network, including educational software, for use in the classroom. However, there is a need for evaluating these resources as a tool for quality process of education and learning. Therefore, the objective of this study was to evaluate educational software available in the Teacher Portal, stock educational objects of the federal government to the discipline of science (grades of elementary school) based on an adapted form of registration. The study was based from the critical reading of the following authors: Ahmed (2004), Lebanon (2007); Oliveira et al. (2001) and Peixoto (2008), Souza et al. (2004); Vesco (2011), Vieira (1999), among others. Of educational software (SE) found, eight in number, 75% are in foreign language - Spanish. There is a translation of content from a print to electronic media. All SE analyzed the content presented enable feedback. In addition, 50% have evaluated the software with the interdisciplinary field of geography and physical education. One criticism of the SE are that 75% are grounded in traditional methodologies, which may not lead students to construct knowledge. Most software satisfactorily meets the basic technical aspects. More work must be performed within this line of research so that results can be compared and therefore the construction of a database with software that can enable a tool to improve the process of teaching and learning. Keywords: Cyberculture, media resources, cyberspace. INTRODUÇÃO A terceira revolução industrial ou revolução tecnológica impactou a vida de grande parcela da população mundial, permitindo a globalização da informação e consequentemente, levando a ascensão de atividades que utilizem tecnologia (DECICINO, 2009), e foi em meio a esta revolução que a Cibercultura atingiu seu auge e abriu novos horizontes no campo educacional, instigando crianças e jovens a conhecer um mundo cheio de descobertas por meio de um espaço que conecta computadores e suas memórias, e que tem se tornado cada vez mais universal e acessível (LÉVY, 1999). Um dos pilares da Cibercultura é a inteligência coletiva, e esta se desenvolve por meio da comunicação propiciada pelos meios tecnológicos à medida que se aprende a utilizar os mecanismos dos sistemas de informática e suas possíveis alterações, nesse sentido a escola tem um importante papel, oferecendo aos alunos este conhecimento e acesso as tecnologias, sempre no sentido de melhorar o currículo escolar (LÉVY, 1999). Ainda segundo Lévy, para que a inteligência coletiva obtenha os conhecimentos necessários e aumente os horizontes na área da informática faz uso do ciberespaço, e o acesso ao ciberespaço só é possível devido às interfaces, que são os aparatos que permitem a ponte entre universo digital e mundo real. A velocidade com que ocorrem as transformações e o surgimento de tecnologias imprime sobre a educação certa instabilidade, e sobre o educador mais incertezas do que segurança, porque o campo educacional está rodeado de inúmeras questões ainda não respondidas, dentre as quais se destacam: “as antigas instituições estão preparadas para as novas tecnologias?”, “qual papel da educação na sociedade informacional?”, dentre outras (SILVA, 2008). As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) afetaram e afetam diretamente as metodologias de ensino, mesmo diante de uma série de recursos educacionais, a maioria dos educadores ainda leciona com base em metodologias e recursos tradicionais (PILETTI, 2000). Chega a ser redundante dizer que as TIC possuem prós e contras, pois acredita-se que as mesmas beneficiam a educação permitindo uma representação visível do saber abstrato, levando o aluno a uma melhor compreensão dos conceitos, outrora difíceis de serem aprendidos verdadeiramente. Há um risco ao utilizá-las, tendo em vista que as TIC desumanizam as relações e distanciam as pessoas (LIBÂNEO, 2007). Estudos indicam que trabalhar com as novas tecnologias não é tão simples quanto se imaginava, exigindo uma preparação dos professores (LIBÂNEO, 2007.). O uso de tecnologias torna o processo ensino e aprendizagem ainda mais complexo, necessitando de metodologias, abordagens e criticidade diferenciadas, que possibilitem uma aprendizagem eficaz (RODRIGUES E AGUIAR, 2011). Utilizar as TIC em sala de aula requer um domínio mínimo das mesmas por parte de alunos e professores. Sem as competências básicas para trabalhas com as TIC o processo mencionado torna-se falido (PEIXOTO, 2008). O ensino de ciências naturais, nas séries finais do ensino fundamental, é um advento relativamente recente no Brasil, e tem seguido metodologias que fundamentalmente se baseiam na transmissão do conhecimento e tendo como recurso único o livro didático (BRASIL, 1998). Segundo CAVASSAM et al. (2006), ensinar ciências requer ao mesmo tempo, conhecimento científico, compreensão sobre como os aprendizes distribuem e atribuem significados ao que está sendo ensinado, a escolha da metodologia de ensino eficaz que leve a motivação e envolvimento dos alunos para alcançar formação de valores aplicados a vida prática. Com intuito de centralizar e divulgar recursos educacionais o governo federal criou o “Portal do Professor”, que possui além de sugestões de planejamento, biblioteca, informações sobre cursos, materiais temáticos, jornal e os recursos multimídia a disposição para serem utilizados como ferramentas complementares, que facilitam e dinamizam o trabalho do professor (BRASIL, 2011). Ele foi criado em 2008 em parceira com o Ministério da Ciência e Tecnologia e constitui um espaço de livre acesso a todos os interessados (BIELSCHOWSKY, 2009). Os softwares disponibilizados no portal podem ser baixados e utilizados de acordo com a necessidade e realidade de cada professor e escola. Para facilitar o acesso ao software desejado, há uma ferramenta de busca que visa selecionar o recurso de acordo com o tipo de pesquisa, modalidade de ensino, tema, dentre outros. Costa (1999) define software como “um programa de computador - conjunto de instruções em linguagem de máquina que controlam e determinam o funcionamento do computador e de seus periféricos” e, de acordo com Vesce (2008), pode ser considerado educacional se projetado de acordo com uma metodologia que possibilite o processo ensinoaprendizagem. O autor acredita que se utilizados como ferramenta didática podem aumentar o índice de aproveitamento dos alunos, professores e notas das instituições. Nesta perspectiva, o presente trabalho objetivou realizar uma avaliação qualitativa e quantitativa dos SE disponíveis para o ensino de Ciências, séries finais do ensino fundamental, no Portal do Professor desenvolvido pelo MEC. MATERIAIS E MÉTODOS 1. Objeto de estudo Com o auxilio da ferramenta de busca disponível no Portal do Professor, foram selecionados todos os softwares disponíveis, para submissão à avaliação minuciosa. Os critérios da ferramenta de busca foram preenchidos da seguinte maneira: i. Tipo de pesquisa recebeu a opção “Ensino fundamental final”; ii. Componente curricular com “Ciências naturais”; iii. Tipo de recurso com “Software educacional”. De acordo com estas opções, abriu-se uma variedade de SEs e todos foram analisados, seus títulos originais foram traduzidos por meio do “Tradutor do Google”. 2. Tipo de análise Para análise dos resultados será utilizado um método denominado por Jick (1979) como triangulação, no qual há uma combinação das abordagens qualitativas e quantitativas, este método é de comprovada eficiência, por meio dele é possível estabelecer ligações entre os dados estudados. Morse (1991) complementa que a triangulação é pertinente a diversos tipos de estudos, mesmo que na coleta de dados as abordagens quanti e qualitativas não estejam tão fortemente associadas, na análise e conclusão elas se complementam. A pesquisa com abordagem qualitativa engloba um campo transdisciplinar das ciências humanas e sociais, sendo este inerente ao adquirir conhecimento sobre pessoas, fatos e locais que constituem o objeto de estudo. É uma abordagem que constitui de investigações humanas, criando e atribuindo significados e valores as coisas e as pessoas (CHIZZOTTI, 2003). Além disso, a pesquisa abordará, também, uma abordagem quantitativa sobre os dados apresentados. A análise foi realizada de maneira criteriosa com base em uma ficha adaptada (Figura 1), proposta de Vieira (1999), a partir do prisma de Azevedo et al. (2005) e Alves et al. (2004). A avaliação é definida, por Price (1991) apud Zem-Macarenhas e Cassiani (2001), como um processo contínuo, utilizado para determinar se um software atingiu seus objetivos e, consequentemente, estabelecer as modificações necessárias. A avaliação, baseada na ficha proposta por Vieira (1999), é dividida em quatro etapas, as etapas II e IV serão pontuadas conforme ALVES (2004): I – Identificação do SE. II – Base pedagógica. III – Classificação dos SE utilizando critérios pré-definidos de uso e acessibilidade. IV – Definir aspectos técnicos, como compatibilidade, interface, legibilidade, dentre outros. A partir dessa análise criteriosa será possível elaborar conclusões para determinar o uso educacional dos softwares, definindo sugestões e recomendações. Figura 1 – Ficha de avaliação dos softwares educacionais, adaptada a partir de Vieira (1999). RESULTADOS e DISCUSSÃO Foram encontrados 8 (oito) softwares educacionais disponíveis no Portal do Professor, com os seguintes idiomas: 75% possuem o idioma espanhol e 25% catalão. Para facilitar a elucidação e o entendimento dos resultados, os softwares receberam siglas (Tabela 1). Todos os SE possuem vínculo com a Universidade Federal do Ceará (UFC) e nenhum se apresenta com o idioma oficial de nosso país, a língua portuguesa. Acredita-se que isso se deva ao fato de que a elaboração e criação de softwares ocorrer por empresas privadas brasileiras ainda apresenta um grande custo, o que está intimamente ligado à qualidade do software produzido (ALVES, 2006) e o governo ainda não tem se preocupado em investir neste tipo de tecnologia para a educação. Todos os SE oferecem a licença Creative Commons, que permite copiar, distribuir, publicar, criar trabalhos derivados citando o autor, sendo proibido uso para fins comerciais. Este tipo de licença consiste em uma vantagem para os usuários do “Portal do Professor”, já que para utilizar os softwares não há necessidade de pagamento. Segundo a definição da Free Software Foundation (2011), um software é considerado livre se permite ao usuário ter acesso às quatros liberdades essenciais: (0) A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. (1) A liberdade de estudar como o programa funciona e alterá-lo. (2) A liberdade de redistribuir cópias para que você possa ajudar ao seu próximo. (3) A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas para outros. Tabela 1 – Títulos originais, em língua portuguesa e sigla dos softwares educacionais de Ciências, para o ensino fundamental II, disponibilizados no Portal do Professor. Softwares com títulos originais Softwares em português Siglas El cuerpo humano O corpo humano. SE1 Consells davant emergències Dicas de emergência. SE2 Mi salud, mi cuerpo y la Minha saúde, meu corpo e SE3 educación física a educação física. Animals invertebrats Animais invertebrados. SE4 Animals vertebrats Animais vertebrados. SE5 Otoño Outono. SE6 Vistas de la Tierra Visto da Terra. SE7 Classifiquem roques sedimentàries Classifiquem rochas sedimentares. SE8 Em relação à descrição pedagógica dos SE, 75% apresentam cunho tradicional, visto que ainda estão limitados a transmissão dos conteúdos, sem permitir que o aluno desenvolva seu conhecimento. Silva e Fernandez (2007) ressaltam que a simples transposição de conteúdos impressos em papel para uma mídia eletrônica não oferece nenhuma vantagem do ponto de vista didático-pedagógico. O SE2 e o SE3 foram descritos pedagogicamente como possuir de padrões comportamentalistas, porque impõem aos alunos um tipo de comportamento que deve ser seguido e, mais uma vez não permite que os educando estejam livres para formular e resolver situações-problemas. Segundo este tipo de abordagem pedagógica, o comportamento dos educandos podem ser modificados ao se alterar as condições que eles estão expostos. O aluno, portanto, seria um produto delineado conforme desejo das instituições (MIZUKAMI, 1986). Todos os SE tem potencial de proporcionar que o docente e o discente realize um feedback dos conteúdos. Entretanto este retorno está intrinsecamente ligado ao “bom” uso dos softwares, os quais podem ser utilizados como fixadores do conteúdo por apresentar imagens e exercícios que ajudam a fixar os conteúdos. A interdisciplinaridade esteve presente em 50% dos SE, dentro destes 37,5% podem trabalhar com conteúdos de geografia e 12,5% com conteúdos de educação física. Este dado nos revela uma possibilidade para o trabalho interdisciplinar, evidenciando que os conteúdos não estão mais sendo ensinados totalmente de forma isolada, em compartimentos, mas de forma integrada (GUERRA et al., 1998; FAZENDA, 2002). Todos os softwares podem ser aplicados em parceria com professores de língua estrangeira - Espanhol, já que 75% são desenvolvidos nesta língua. Quanto aos aspectos de uso e acessibilidade, a maioria dos SE (62,5%) incluem tutorial, exercícios e jogos ao mesmo tempo; enquanto 25% são softwares de exercícios e jogos simultaneamente e 12,5% são tutorial e jogo. Dentre os jogos, todos os SE contem quebra-cabeça, caça-palavras e jogo da memória. Os demais aspectos de uso e acessibilidade como simulação, aplicativo, modelagem e programação não apareceram em nenhum dos oito SE estudados, evidenciando a transposição do livro impresso para a mídia informática. No quesito relacionado ao nível de aprendizagem, baseado na classificação de Vieira (1999), 75% dos SE são classificados como “relacionais”. O SE2 é designado como“criativo” e o SE8 por “sequencial”. De acordo com LYRA et al. (2003), os softwares com níveis “relacionais” permitem ao aluno a aquisição de novas habilidades ao estabelecer relações ao decorrer do conteúdo que está sendo aprendido, entretanto esta categoria pode gerar um aluno com conhecimento isolado, porque cada aluno é o centro de sua aprendizagem e cada um realiza as suas relações. Já a categoria “criativa” leva em consideração que ocorre à formação de novos saberes, possibilitando uma maior interação entre pessoas e tecnologias, havendo uma participação mais ativa do aluno. Quanto analisados tecnicamente, verificou-se que os aspectos técnicos de uma forma geral foram bem pontuados, exceto os quesitos help-desk e hiperlink. Sobre o primeiro 75% não o possuem e o segundo não consta em nenhum software. Na facilidade de navegação 12,5% mostrou-se ineficaz, porque as interfaces do SE passavam rapidamente sem a possibilidade de retornar a tela anterior. O mesmo ocorre com o quesito sobre indicar as possibilidades de uso, no qual 12,5% não indicam claramente as formas de utilizar e de como utilizar o SE. CONCLUSÃO A utilização de softwares no ensino de ciências é um advento recente e na maioria das vezes ignorada pelos professores, seja por falta de conhecimento do material, dificuldade em trabalhar com tecnologia educacional, ausência de recursos de qualidade, dentre outros. No caso dos oitos softwares educacionais analisados verificamos que apesar dos softwares estarem disponíveis em um portal brasileiro, nenhum deles possui o idioma nacional do Brasil, necessitando conhecimento do Catalão ou Espanhol, com viés tradicionalista ao oferecer mera transposição do livro para uma mídia eletrônica. Uma grande vantagem que pode ser observada pelo portal é que todos os recursos que foram analisados neste trabalho contavam com a Licença Creative Commons, permitindo livre acesso. Diante disso, fica evidente a necessidade de mais trabalhos que avaliem os demais recursos midiáticos, para se construir um banco de dados de ferramentas que apresentam discriminação do potencial educacional de cada dispositivo para uso consciente e crítico do professor. REFERÊNCIAS ALVES, C. V. Utilização da Estimativa de Custos no Processo de Desenvolvimento de Software. Trabalho de Conclusão de Curso (Sistemas De Informação) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 97p., 2006. ALVES, J. C.; SAMPAIO, L. C.; CARVALHO, M. C. M.; ALDEIA, S. F. G.; GUELPELI, A. C. P.; GUELPELI, M. V. C. Metodologia para avaliação de software de autoria como uma ferramenta computacional para auxílio no desenvolvimento de conteúdos didáticopedagógicos. In: Anais do II Simpósio de Informática do CEFET-PI, 2004. 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