Guia Prático
SIAB: instrumento de planejamento e
gestão na Atenção Básica - BAHIA
Salvador / 2012
Guia Prático
SIAB: instrumento de planejamento e gestão
na Atenção Básica
(versão preliminar)
Bahia
Dezembro de 2012
Governador do Estado da Bahia: Jacques Wagner
Secretário de Saúde do Estado da Bahia: Jorge José Santos Pereira Solla
Superintendente de Atenção Integral à Saúde: Gisélia Santana Souza
Diretor da Atenção Básica: Ricardo Souza Heinzelmann
Organização
Diretoria da Atenção Básica
Equipe de elaboração
Antonia (DATASUS-BA)
Denise Rodrigues Diniz (SESAB/SAIS/DAB/COAM)
Luiz Lázaro (DATASUS-BA)
Maria Laura Fontes (DATASUS-BA)
Rosivan Barbosa de Matos (SESAB/SAIS/DAB/COAM)
Equipe de colaboração:
Denise Rodrigues Diniz
Fernanda de Brito Ribeiro
Ieda Zilmara de Queiroz Jorge da Silva
Júlia Gonçalves Costa
Lyz Viana
Luciene Oliveira
Ludmila Monfort Oliveira Sousa
Marcia Edmeia Matos
Maria das Graças Gonsalves de Oliveira
Pedro Hernando Pairazamán Diaz
Rosivan Matos
Sarah da Anunciação
Vânia Gomes Theodoro
Diagramação
Rafael da Costa Veloso
Equipe Técnica da Diretoria de Atenção Básica
Adriana Alcantara Franco Marques
Alan John de Jesus Costa
Alessandra Vasconcelos dos Santos Cerqueira
Alessandra Reis
Alexinaldo Aristides Santos
Aline Gomes Fernandes Santos
Alionete Gomes Sodré
Amanda Menegola Blauth
Ana Luiza Gonsalves Pinto
Celita Nazareth Pacheco de Menezes
Clarissa Leite Campos
Cristiana Brito Nascimento
Daiane Fernandes Sena
Denise Rodrigues Diniz
Fernanda de Brito Ribeiro
Flavia Regina da Conceição Silva
Françoise Elaine Silva Oliveira
Glaucia Alencar
Helena Oliveira Salomão do Amaral
Ieda Zilmara de Queiroz Jorge da Silva
Ieda Macedo dos Santos
Ivone de Freitas Alcântara
Ivonete Queiroz
Isabela Oliveira Cordeiro Andrade
Isadora de Queiroz Batista Ribeiro
Jandira Lopes Cruz
Jean Ferreira Souza
Jonsos Nunes Júnior
José Cristiano Soster
Júlia Gonçalves Costa
Kally Cristina Soares Silva Vasconcelos Lopes
Letícia de Moraes Falleiro
Liara Saldanha Brites
Lígia Castegnaro Trevisan
Lindinalva Soares Silva
Livia Daniela Xavier
Lyz Viana
Lorena Figueiredo Almeida
Lucienne Bambini
Luciene Oliveira
Ludmila Monfort Oliveira Sousa
Luzane Santana da Rocha
Maiza da Conceição Teles Dias
Marcia Edmeia Matos
Marcelo Bolivar Issa da Silva
Maria Aguinê Evangelista Cunha
Maria Célia Alves Santos Bispo
Maria das Graças Gonsalves de Oliveira
Maria José Santana
Marta Caires de Sousa
Monica Maria Lemos Pereira
Mônica Fiais
Morgana Bastos Barreto
Nilma Lima dos Santos
Nivea Oliveira Villas Boas
Paula Roberta da Conceição Brasil
Pedro Hernando Pairazamán Diaz
Raimunda Maria Cerqueira Santos
Rafael da Costa Veloso
Rebeca Silva de Barrros
Ricardo Souza Heinzelmann
Rivany Ribeiro da Silva Lima
Rosana Maria Rehem da Silva
Rosivan Matos
Rute Maria Coutinho
Samantha de Jesus Andrade
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Sarah da Anunciação
Sávia Souza Machado
Simone Janete Oliveira Barbosa
Silvia Aleluia
Silvia Denise Laranjeira Cardoso
Soraia Martins de Carvalho
Sofia Campos dos Santos
Tatiane Ferreira de Jesus
Teresa Cristina Guimarães Lima Cruz
Tércio Farias
Valéria Aguiar
Vânia Gomes Theodoro
2012 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia
Todos os direitos de edição reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra desde que citada a fonte e
que não seja para a venda ou qualquer fim comercial.
Elaboração, distribuição e informações
Diretoria de Atenção Básica/SAIS/SESAB
Endereço: 4a Avenida 400, Plataforma 6, 2o andar, sala 222
Centro Administrativo da Bahia, Salvador/BA CEP: 41.750-300
3
SUMÁRIO
Apresentação ...........................................................................................
05
Introdução .................................................................................................
07
O Sistema de Informação da Atenção Básica- SIAB ............................
08
SIAB: questões operacionais do sistema (perguntas mais frequentes
relacionadas à gestão e operacionalização do sistema) ...
10
Referência Bibliográfica ..........................................................................
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4
Apresentação
O principal objetivo deste documento é apresentar orientações sobre o Sistema de
Informação da Atenção Básica - SIAB, apontando não apenas as questões teóricas do
sistema, como também as operacionais e formatos de sua utilização no monitoramento e
avaliação da Atenção Básica para o Estado da Bahia.
Trata-se, portanto, de um documento onde primeriamente são apontados as questões
históricas e conceituais do SIAB, discutindo as fichas e relatórios do sistema; no segundo
capítulo são retratadas as principais questões operacionais do SIAB; e no terceiro e ultimo
capítulo alguns conceitos sobre avaliação e monitoramento da Atenção Básica e uso de
indicadores no acompanhamento e planejamento das ações de saúde.
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Introdução
A informação está presente nos mais diversos campos da atividade humana, e é um dos
motivos para o seu crescente papel na vida social, cultural, política e econômica da
sociedade contemporânea que a utiliza mais intensamente.
No contexto organizacional, a informação configura-se como um dos recursos
econômicos fundamentais, que vêm sendo utilizados para a definição de produtos e
serviços a serem ofertados, para o estabelecimento de objetivos, para a definição de
processos operacionais,
além do
monitoramento
e
avaliação
do
desempenho
organizacional, entre outros (CALAZANS, 2008).
Em se tratando de sistemas de informação, um dos principais objetivos é garantir dados e
informações de qualidade para que os diversos gestores, trabalhadores e usuários
possam executar as ações necessárias de planejamento dos serviços, ações do cuidado
e monitoramento das mesmas, tendo sempre como objetivo uma melhoria do quadro de
saúde.
Um aspecto bastante ressaltado é a necessidade de que um sistema deve
disponibilizar informações de saúde, e não apenas dados, estando aqui entendido o dado
como uma expressão isolada e estática da informação que, ao contrário, é obtida através
de complexo processo de correção, agregação, organização e análise (NAFFAH FILHO &
CECILIO, 2006).
O SIAB foi implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa
de Agentes Comunitários de Saúde (SISPACS). É uma base de dados do Ministério da
Saúde, utilizada para controle das atividades ambulatoriais por todos os gestores do SUS,
auxiliando no acompanhamento e avaliação das atividades realizadas pelos Agentes
Comunitários de Saúde (ACS), agregando e processando os dados advindos das visitas
domiciliares, bem como, do atendimento médico e de enfermagem realizado na unidade
de saúde e nos domicílios (BRASIL, 2000).
Diferentemente de outros sistemas de informação em saúde, o SIAB caracteriza-se por
ser um sistema de informação territorializado, ou seja, fornece indicadores populacionais
(morbidade, mortalidade e de serviços) de uma determinada área de abrangência.
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Propõe, com isso, que se conheçam as condições de saúde dessa população adscrita,
bem como os fatores determinantes do processo saúde-doença. Representa, então,
potencialmente, uma fonte de dados de grande valor para a realização do diagnóstico de
saúde de determinada área de abrangência, norteando o planejamento e avaliação de
ações em saúde.
Com a proposta da nova Política Nacional de Atenção Básica em 2011, surge o Programa
Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) do
Departamento de Atenção Básica – DAB/SAS/MS. Nesse sentido, o SIAB foi modificado
para atender às necessidades do monitoramento e avaliação por meio de indicadores de
saúde, e, juntamente com a avaliação in loco das equipes, viabilizará a certificação de
qualidade dos serviços e equipes da Atenção Básica, vinculando o repasse de incentivos
financeiros aos resultados das equipes que aderiram ao PMAQ-AB.
Dessa forma, este manual apresenta as principais questões conceituais e operacionais do
SIAB, além de um capitulo sobre avaliação e monitoramento da Atenção utilizando de
indicadores deste sistema, acreditando-se desta forma, que a cultura institucional de
trabalho com a informação, fortalece o uso das informações para a gestão, e
consequentemente produz avanços na gestão da informação e do cuidado em saúde.
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O Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB
O SIAB foi implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa
de Agentes Comunitários de Saúde (SISPACS). É uma base de dados do Ministério da
Saúde, utilizada para acompanhamento e avaliação da situação de saúde das áreas
adscritas e das ações das Equipes de Atenção Básica agregando e processando os
dados advindos das visitas domiciliares, bem como, das consultas médicas, de
enfermagem e odontológicas realizadas nas unidades de saúde e nos domicílios
(BRASIL, 2000).
Diferentemente de outros sistemas de informação em saúde, o SIAB caracteriza-se por
ser um sistema de informação territorializado, ou seja, fornece indicadores populacionais
(morbidade, mortalidade e de serviços) de uma determinada área de abrangência.
Propõe, com isso, que se conheçam as condições de saúde dessa população adscrita,
bem como os fatores determinantes do processo saúde-doença. Representa, então,
potencialmente, uma fonte de dados de grande valor para a realização do diagnóstico de
saúde de determinada área de abrangência, norteando o planejamento e avaliação de
ações em saúde.
Desta forma, o SIAB foi desenvolvido para:
a) Dar suporte operacional e gerencial ao trabalho de coleta de dados realizados pelas
Equipes de Agentes Comunitários de Saúde e das Equipes de Saúde da Família;
b) Gerar informações essenciais para as Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias
Estaduais de Saúde e para o Ministério da Saúde;
c) Auxiliar e agilizar na tomada de decisões referentes a indivíduos e famílias, tornando
disponível um conjunto de informações às equipes de saúde da família, coordenadores e
gestores locais de saúde;
d) Apoiar a priorização de ações dirigidas às comunidades nos municípios, distritos
sanitários ou outro formato de organização em saúde;
e) Permitir uma avaliação do trabalho das Equipes de Atenção Básica e;
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f) Observar os impactos das ações de saúde desenvolvidas junto à comunidade.
Com a proposta da nova Política Nacional de Atenção Básica em 2011, surge o Programa
Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) do
Departamento de Atenção Básica – DAB/SAS/MS. Nesse sentido, o SIAB foi modificado
para atender às necessidades do monitoramento e avaliação por meio de indicadores de
saúde, e, juntamente com a avaliação in loco das equipes, viabilizará a certificação de
qualidade dos serviços e equipes da Atenção Básica, vinculando o repasse de incentivos
financeiros aos resultados das equipes que aderiram ao PMAQ-AB.
As principais mudanças do SIAB envolvem informações de cadastro referentes ao
Programa Bolsa Família (Ficha A), preenchidas durante a visita domiciliar, e a Ficha DComplementar, com a produção dos profissionais de nível superior na unidade de saúde,
especificamente do médico, enfermeiro e cirurgião dentista. Para isso, foi elaborado um
novo relatório – Relatório de Produção e de Marcadores para Avaliação – Complementar
(PMA2-C) – contemplando os principais tipos de atendimentos, que são específicos do
médico, do cirurgião dentista e enfermeiro. Neste relatório, as demandas do atendimento
médico estão classificadas em agendada, imediata e continuada, e inclui o registro das
consultas de urgência com observação. Quanto ao cirurgião dentista, este bloco consolida
os tipos de atendimentos de registro diário (Ficha D – Complementar): 1ª Consulta
Odontológica Programática, Escovação Dental Supervisionada, Tratamento Concluído,
Urgência, Atendimento a Gestantes e Instalações de Próteses Dentárias. E, para os tipos
de atendimento do médico e do enfermeiro, em complementação aos demais do Relatório
PMA2, estão os registros de atendimentos em saúde mental e usuários de álcool e drogas
(BRASIL, 2011).
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CAPÍTULO
SIAB: questões operacionais do sistema (perguntas mais freqüentes
relacionadas à gestão e operacionalização do sistema).
Quanto a instalação ou atualização da versão do SIAB - Módulos Municipal,
Estadual e Regional.

Como instalar ou atualizar a versão do SIAB?
Solução:
Para instalar ou atualizar a versão do SIAB nos módulos Municipal, Estadual e Regional,
pode-se seguir os seguintes passos:
Passo 1. No Windows Explorer, criar uma pasta no diretório “C” com o nome SIAB;
Passo 2. Copiar o arquivo com a versão SIAB para dentro da nova pasta (o arquivo deve
ser baixado da internet http://siab.datasus.gov.br > Downloads > Módulo Municipal ou
Módulo Estadual / Regional);
Passo 3. Clicar na pasta SIAB para ter acesso ao arquivo executável;
Passo 4. Para descompactar o arquivo (aquele baixado da internet) clicar duas vezes e
confirmar a extração pressionando a letra “Y” e ENTER;
Passo 5. Ao confirmar a extração, irá aparecer uma mensagem em inglês informando que
será criada uma nova pasta, novamente digite a letra “Y” e ENTER;
Passo 6. Dessa forma criará uma pasta (amarela) com o nome SIAB (versão). Abrir essa
pasta com dois cliques;
Passo 7. Localizar o arquivo INSTALA e clicar duas vezes para executá-lo. Isso iniciará o
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processo de instalação;
Passo 8. Ao abrir a tela de instalação, ler atentamente as informações sobre a versão que
está sendo instalada;
Passo 9. Pressionar ENTER a cada passo da operação;
Passo 10. Selecione o Estado (use as setas se necessário) e tecle ENTER;
Passo 11. Informe o DRIVE onde será instalado o SIAB, que deve ser “C”. Depois
escolha o Tipo de Máquina para instalar o sistema;
Passo 12. Pressionar ENTER até finalizar a instalação;
Passo 13. Observe que a última tela mostrará a informação de como executar o
programa;
Passo 14. E ao final da operação, teclar ENTER para fechar a tela.
Atenção:
Ler atentamente o leia-me das versões que serão instalados ou atualizados.

Qual a importância das informações trazidas pelas atualizações propostas no
SIAB?
Solução:
Normalmente as atualizações das versões do SIAB trazem implementações importantes
para os módulos do Sistema SIAB (cadastro, consulta, relatórios e utilitários), que servem
para adaptações que contemplem novos tipos de equipes criadas para a avalição e
monitoramentos das informações da Estratégia Saúde da Família, asssim como:

Criação do Relatório de Equipes de Atenção Básica, que contemplará as
informações de quantidades de equipes e agentes dessas novas modalidades.
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
Criação do Relatório de Equipes da Estratégia de Saúde da Família – Carga
Horária diferenciada, que contemplará as informações de quantidades de equipes e
agentes dessas novas modalidades.

Criação do Relatório de Equipes Transitórias da Estratégia de Saúde da Família,
que contemplará as informações de quantidades de equipes e agentes dessas novas
modalidades.
Atenção:
É possível consultar e tirar relatórios de todos os tipos d equipes utilizando
as setas de navegação e marcar através da barra de espaço o tipo de
equipe desejado.

O que fazer na instalação ou atualização do anti-vírus AVAST, quando no seu
escaneamento, ele desloca o arquivo 7Z. exe para quarenta, danificando o sistema,
impedindo que o mesmo seja executado completamente?
Solução:
Redirecionar o arquivo 7Z.exe para pasta do SIABMUN ou reinstalar o sistema SIAB.

O que fazer quando surgir na tela do sistema SIAB, mensagem do tipo a
seguir:
ERROR DBFNTX/1001 open error: CONFIMP.dbf (DOS ERROR 5)
[ERROR] BASE/1003 Variable does not exist: NIS
BASE/1073 argument ERROR: <DOS ERROR 5>
Error Base/2012. Open error: c:\PAR_INST.txt <DOS ERROR 2>
Solução:
É necessário que se faça alterações na configuração do sistema no seu computador,
tanto no arquivo Config.NT, como no arquivo Autoexec.NT.
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
Como configurar o software SIAB, para o uso do Windows Vista ou Windows
XP ...?
Solução
Para que o SIAB funcione no Windows Vista ou Windows XP é necessário que se faça as
seguintes alterações de configuração:
Passo 1. Pelo botão Iniciar, “clicar” em Localizar. “Localize” o arquivo Config.nt;
Passo 2. Incluir nas últimas linhas os seguintes comandos: FILES=100 e BUFFERS=32,0
Passo 3. Salve o arquivo;
Passo 4. Da mesma forma, pelo botão Iniciar, “clicar” em Localizar. “Localize” o arquivo
Autoexec.nt;
Passo 5. Insira na primeira linha o comando SET CLIPPER=F100;
Passo 6. Salve o arquivo;
Passo 7. Reinicie o computador.
Atenção:
1. Lembre-se de verificar se a linha de comando do seu atalho está com seguinte
comando: C\siabmun.bat.
2. Respeite as letras maiúsculas e minúsculas e não deixe espaços em branco
antes ou depois do sinal de igual, quando da inclusão da linha.

Como fazer uma cópia de segurança da base de dados do município no
sistema SIAB?
Solução:
1.
A cópia de base é um backup dos dados do SIAB, dessa forma deve ser feita a
cada mês ou a cada alteração realizada nas informações do referido banco de dados. É
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muito comum a perda total dos dados do SIAB e ocorrem por vários motivos: vírus,
formatação da máquina entre outros.
Muitos municípios não têm o hábito de fazer cópia de base (backup/cópia de segurança)
do SIAB e ao perderem os dados não há mais como recuperá-los por não disporem da
cópia de base.
Nesse sentido, é importante e necessário que os municípios façam periodicamente um
backup, e no caso de perda dos dados, basta instalar novamente o SIAB (se for preciso)

Como fazer para restaurar a base de dados do município no sistema SIAB?
Solução:
Acessar SIABMUN atalho (área de trabalho) > Utilitários > Restaurar base > Ano: 2011
(por exemplo) > Recupera cópia > Selecionar o drive: “C”.
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
Como realizar o Cadastro das tabelas no sistema?
Solução:
No SIAB é necessário fazer o cadastramento das tabelas de territorialização, conforme
passo a passo a seguir:
Passo 1. Acessar SIABMUN atalho (área de trabalho) > Cadastro >
Passo 2. Inserir a Regional de Saúde: código da Regional de Saúde – utilizar somente o
número das Regionais;
Passo 3. Inserir o nome do Município: para essa função pressione a tecla “F1”, (com isso
irá aparecer uma listagem com o nº do IBGE e o nome do município). Selecione o
Município desejado e tecle ENTER.
Atenção:
Toda vez que houver alteração na composição dos municípios de uma regional para
outra, de acordo com o PDR da SESAB, deverá ser feita a alteração do cadastro na base
do SIAB municipal, regional e estadual, pois, caso contrário, os dados cadastrais do(s)
município(s) não aparecerão no banco de dados nacional, correndo o risco de ter os
recursos financeiros bloqueados por falta de dados.
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Passo 4. A inserção do Segmento Territorial é importado do SCNES.

Como realizar a inclusão do Cadastramento das Famílias Estimadas /
População no sistema SIAB?
Solução
O cadastro das Famílias/População ocorre no início de cada ano, ou sempre que
necessário a atualização das fichas de cadastro (Ficha A), devido à revisão do processo
de territorialização da Atenção Básica, ou para a realização de seleção de Agentes
Comunitários de Saúde, e é imprescindível realizar as devidas atualizações para Ano,
Zona, Famílias Estimadas e População:
(Tabelas Famílias Estimadas e População)
Passo 1. Ano (ano em curso);
Passo 2. Zona (01 - Urbana e/ou 02 – Rural);
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Passo 3. Famílias Estimadas (é o número de famílias estimadas para todo o município).
Para o cálculo é necessário dividir a população geral do município pelo número de
pessoas por família segundo estimativa do IBGE. Considerar a média de pessoas por
família
da
estimativa
IBGE
do
respectivo
Estado
(Fonte:
PNAD
-
acesso:
www.ibge.gov.br);
Passo 4. Inserir a População (população geral do município de acordo com os dados do
IBGE, observando as diferenciações numéricas entre a população rural e urbana).
Atenção:
Para incluir, excluir e alterar os dados acima citados, observar o que indica as teclas de
ajuda listadas no rodapé da tela do SIAB: (F2 para incluir, F3 para alterar (as Famílias
Estimadas e População) e F4 para excluir).

Como realizar o cálculo das famílias estimadas para inclusão do Cadastramento das
Famílias Estimadas / População no sistema SIAB?
Solução:
Para realizar o cálculo da Famílias Estimadas (URBANA E RURAL) no SIAB toma-se como base a
População do IBGE, por exemplo do ano de 2010 ou se estiver disponível a estimativa da
população para o ano desejado, então:
Exemplo:
100.000 ÷ 4 = 25.000 número de famílias estimadas para o ano de 2011 (3,75
aproximadamente 4, é número de pessoas por família)
Toma-se como base número de famílias estimadas para URBANA e RURAL já existente no ano
anterior (ano de 2010).
Exemplo:
Se o total de famílias existentes para o ano de 2010 é igual a 20.000, e no sistema temos como
saber o total de família para o segmento URBANO = 8.000, que representa 40% de 20.000
famílias em 2010 e para o segmento RURAL = 12.000, que representa 60% de 20.000 famílias
em 2010,
então para sabermos o percentual que representa o número de famílias urbana e rural basta
efetuarmos uma regra de três simples, ou seja:
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URBANO:
20.000 – 100%
8.000 – X
X = 8.000 x 100 ÷ 20.000 = 40%
RURAL:
20.000 – 100%
12.000 – x
X = 12.000 x 100 ÷ 20.000 = 60%
Então:
Para o cálculo das famílias estimadas para o ano de 2011 tomando como base a população de
2011 igual a 25.000, temos que:
URBANO:
40% de 25.000 somos iguais a: 10.000 famílias estimadas para o ano de 2011.
RURAL:
60% de 25.000 somos iguais a: 15.000 famílias estimadas para o ano de 2011.

Como realizar o envio da base de dados do SIAB através do transmissor
simultâneo para base nacional?
Solução:
Antes do envio da Base de Dados do SIAB, é bom saber, que:
1. A partir da Portaria nº 750/SAS, de 10 de outubro de 2006, o cadastro das equipes de
saúde da família, saúde da família com saúde bucal (modalidade I e II) e de agentes
comunitário de saúde, passou a ser realizado no Sistema de Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde – SCNES, sob responsabilidade do gestor municipal.
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2. A partir da Portaria nº 1.876/GM, de 07 de agosto de 2007, ficou estabelecido que a
base de dados do SIAB deve ser transferida mensalmente por meio de transmissor
simultâneo pelas Secretarias Municipais de Saúde para o Departamento de Informática do
SUS – DATASUS -RJ.
3. A base do cadastro dos profissionais da Atenção Básica é exportada do SCNES para o
SIAB, no formato TXT, com vistas à alimentação dos dados referentes às equipes:
Cadastro de Famílias, Situação de Saúde e Produção.
4. No SCNES a geração do arquivo de exportação TXT para alimentar o SIAB deve estar
condicionada ao envio prévio da base de dados ou certidão negativa do SCNES ao nível
nacional por meio do Módulo Transmissor Simultâneo.
Sabendo dessas informações, a seguir veremos o passo a passo para preparação da
alimentação dos dados no SIAB:
Passo 1. Em “Utilitários”, clicar em “Lê Arquivos SCNES”.
Passo 2. Em seguida, o sistema solicita informações do “Drive” e a “Competência”.
Passo 3. Feito a leitura dos arquivos do SCNES, digitar as informações de saúde,
produção e cadastro relativos à competência. Acessar “Utilitários” e clicar em “Transf. p/
Nacional, caso o município envie o arquivo direto para o DATASUS através do aplicativo
do Transmissor;
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Passo 4. Informar o “Período”. No caso de ser apenas a competência vigente, por
exemplo, “Competência Janeiro/2011”, digitar no campo “de: 01/2011 até: 01/2011”;
Passo 5. O sistema processa o arquivo para o período desejado e gera um relatório
prévio com as informações de cadastro das equipes;
Passo 6. Confirmada a transferência, selecionar o “Drive” de destino da operação;
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Passo 7. O sistema conclui o processamento do arquivo de formato [I + CÓDIGO DO
MUNICÍPIO], que será utilizado no Transmissor Simultâneo.
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
Como transmitir os dados através do transmissor simultâneo?
Solução:
Antes de tudo, verifica-se a disponibilidade da versão mais atualizada do Transmissor e
que deve ser acompanhada e instalada pelo usuário do sistema, periodicamente, através
do endereço: http://transmissor.datasus.gov.br e
http://w3.datasus.gov.br/transmissor/transmissor.php. Feito a instalação do Transmissor, a
seguir veremos o passo a passo para a transmissão da Base de Dados do SIAB.
22
(Tela do Transmissor)
Passo 1. No campo “Tipo Arquivo”, é preciso informar o tipo de arquivo que você vai
transmitir como, por exemplo, “SIAB”.
Passo 2. No campo “Competência” deverá ser informada a competência que está sendo
transmitida no formato (MM/AA), Ex: 01/11 para Janeiro de 2011.
Passo 3. No campo “IBGE” é preciso informar o código IBGE do município ou o código
IBGE do estado (no caso de uma transmissão) seguindo o padrão com zeros no final,
exemplo: 330000, 350000, 110000, etc.
Passo 4. No campo “CPF” é preciso informar o CPF do operador que está enviando o
arquivo no momento. Caso o tipo de usuário da pessoa que esteja enviando o arquivo
seja Mestre no cadastro do CNES, o CPF não precisa ser informado.
Passo 5. No campo “Senha” é preciso informar a senha do município ou estado, esta
senha foi gerada pelo DATASUS e será enviada aos gestores das secretarias municipais
e estaduais que estão cadastrados no CNES.
Passo 6. No campo “Arquivo”, é preciso selecionar o arquivo que você quer transmitir.
Cada sistema possui algumas regras de validação e padrões de nomes de arquivo, dessa
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forma é preciso obedecer tais padrões ou a transmissão não será executada. O botão ao
lado com três pontinhos [...] permite você navegar e selecionar em seu computador o
arquivo para envio. Na hora de selecionar o arquivo, o transmissor mostrará somente os
arquivos que obedecerem à regra de formação do nome do arquivo com os parâmetros
competência, IBGE e sistema informados anteriormente.
Passo 7. No campo “Status da Transmissão”, irá aparecer o progresso que o arquivo é
processado e preparado para ser transmitido, assim que a barra chegar ao final é iniciada
a transmissão. Neste momento aparecerá uma animação indicando que os dados estão
sendo transmitidos, é preciso esperar a transmissão ser concluída para que o seu recibo
seja gerado corretamente. Dependendo da sua conexão com a internet e o tamanho do
seu arquivo, o processo pode demorar vários minutos.
Passo 8. O botão “Testar Conexão” tenta fazer uma chamada ao servidor do DATASUS
para saber existe uma conexão com o mesmo. Caso a conexão seja estabelecida, o
arquivo será enviado sem problema. Logo após testar a conexão com o DATASUS, o
transmissor tentará fazer o mesmo procedimento para Secretária Estadual Saúde (SES)
do município que enviará o arquivo.
Passo 9. O botão “Transmitir” inicia a transmissão e uma mensagem aparecerá quando a
transmissão for concluída informando que seu recibo foi gerado.
Passo 10. O botão “Sair” sai do Transmissor interrompendo a transmissão caso a mesma
já tenha sido iniciada.
Atenção:
Após transmitir o arquivo, será gerado um recibo na pasta “c:\meus
arquivos” com os nomes de
“ReciboMS_[SISTEMA]_[DATA]_[HORA]_[COMPETENCIA].pdf” para recibo
do Ministério da Saúde e
“ReciboSES_[SISTEMA]_[DATA]_[HORA]_[COMPETENCIA].pdf” para
recibo de envio dado pela SES. Importante ressaltar que o recibo dado pelo
transmissor é apenas um recibo que o arquivo foi enviado para o
respectivo sistema e ainda sim precisará ser processado pelos sistemas
24
correspondentes.
Exemplo do nome do recibo: “ReciboMS_SAMU_22102008_111927_1108.pdf”.
Atenção:
Ler atentamente o leia-me das versões que serão instalados ou atualizados,
referentes às mensagens e explicações dos erros surgidos na transmissão
das informações do SIAB.

Quais as mensagens de erros do Transmissor Simultâneo e soluções que
podem surgir na tramissão da base de dados do SIAB?
Solução:
[ERRO-1] O arquivo informado não existe.
Explicação: o arquivo não se encontra no disco onde se está efetuando a
transmissão. Selecione um arquivo válido e tente novamente.
[ERRO-2] Competência inválida.
Explicação: a competência deve ser informada no formato mês/ano.
Exemplo: 02/08 indica a competência de fevereiro de 2008.
[ERRO-3] Código IBGE inválido.
Explicação: o código IBGE tem que ser um valor contendo nove dígitos. Estes dígitos
têm que representar o código do município ou o do estado. No caso do estado, deverá ser
os dois dígitos do código IBGE do estado
seguido de quatro zeros. À exceção do CIH
onde o código do estado deverá ser seguido por quatro zeros.
[ERRO-4] Este usuário não está habilitado a transmitir o arquivo.
Explicação: o usuário não está habilitado para transmitir arquivos do sistema
selecionado. O usuário deverá entrar em contato com sua Secretaria Estadual de Saúde.
A indicação de que o usuário está habilitado ou não encontra-se no cadastro de usuários
25
do CNES.
[ERRO-5] Erro de Conexão com a internet
Explicação: esta mensagem pode ocorrer quando o computador do usuário não está
conectado à internet. Deve-se entrar em contato com o suporte local de rede para solução
do problema.
[ERRO-6] Fora do prazo para envio da competência!
Explicação: a data limite para envio de dados da competência selecionada
usuário deverá solicitar à CGSI o cadastramento de uma exceção.
expirou. O
[ERRO-7] Esse arquivo foi gerado com uma versão antiga do SCNES. Favor gerar
novamente o arquivo com a versão atual do sistema.
Explicação: deverá ser feito o download da versão mais nova do CNES e o
deverá ser regenerado.
arquivo
[ERRO-8] Esse arquivo já foi transmitido.
Explicação: a transmissão já foi realizada. Se for o caso, o arquivo deverá ser excluído
(solicitar à CGSI). Somente após a exclusão, o arquivo poderá ser retransmitido.
OBS: o SIASUS possui arquivos próprios para retransmissão. Um arquivo de
retransmissão (possuem uma letra R no seu nome) não pode ser enviado antes
de um arquivo normal.
[ERRO-9] Não existe um ofício cadastrado na base de dados DATASUS
autorizando esta retransmissão.
Explicação: no caso do SIASUS, quando uma retransmissão é realizada fora do prazo da
competência, um ofício deverá ser enviado para CGSI que cadastrará uma exceção
específica para retransmissão.
[ERRO-10] Essa retransmissão já foi realizada.
Explicação: no caso do SIASUS, este erro ocorre quando um arquivo de retransmissão é
enviado novamente.
[ERRO-11] Essa competência já foi transmitida.
Explicação: indica que um arquivo da competência selecionada já foi enviado.
[ERRO-12] Erro de comunicação com o servidor.
Explicação: algum problema de comunicação com o servidor do Ministério da Saúde ou
da Secretaria Estadual ocorreu. Tente novamente mais tarde. O sítio
pode
estar
congestionado.
[ERRO-13] Erro inesperado.
Explicação: um erro não previsto pelos programadores ocorreu. Entrar em
imediatamente com o suporte.
contato
26
[
ERRO-14] Usuário/Senha inválidos!
Explicação: o código IBGE, o CPF ou a senha podem ter sido informados de
errada. Informe os dados de forma correta e tente novamente.
forma
[ERRO-15] Existe uma versão mais atual do transmissor que deve ser baixada
antes de se efetuar novos envios de arquivo.
Explicação: versões mais novas do transmissor podem ser lançadas de tempos em
tempos. A transmissão de arquivos somente poderá ser feita com a versão mais recente
do
sistema
que
deverá
ser
obtida
no
site
do
Transmissor
(http://transmissor.datasus.gov.br).
[ERRO-16] Arquivo já existe no disco.
Explicação: o arquivo existe no disco do servidor do Ministério da Saúde. A transmissão
não será possível de ser realizada. O suporte deverá ser acionado.
[ERRO-17] Não foi possível estabelecer uma conexão com o Ministério da Saúde.
Verifique se sua conexão com a internet está ativa ou se o firewall (Software de proteção
de acesso a internet) está configurado corretamente. Aconselhamos entrar nem contato
com sua equipe técnica de rede para liberar o acesso total do Transmissor na internet.
Explicação: mensagem auto-explicativa.
[ERRO-18] A competência tem que ser informada.
Explicação: o preenchimento da competência é obrigatório para o envio de
Caso a mesma não seja informada, a transmissão não poderá ocorrer.
dados.
[ERRO-19] A senha tem que ser informada.
Explicação: o preenchimento da senha é obrigatório para o envio de dados. Caso a
mesma não seja informada, a transmissão não poderá ocorrer.
[ERRO-20] Arquivo inválido.
Explicação: um arquivo inválido foi selecionado pelo usuário. Apenas arquivos cujos
nomes sejam válidos para o sistema selecionado podem ser
transmitidos.
[ERRO-21] Competência não cadastrada.
Explicação: a competência digitada é válida, mas não está cadastrada no
sistema.
[ERRO-22] Ocorreu um erro ao transmitir os dados.
Explicação: este ocorre quando a conexão com o servidor é terminada de
forma
inesperada. O servidor pode estar congestionado ou a conexão de
internet
usuário ficou indisponível durante a transmissão.
do
[ERRO-23] Arquivo chegou ao servidor corrompido.
Explicação: apesar de raro, é possível que o conteúdo de um arquivo chegue
27
corrompido ao servidor do Ministério da Saúde ou da Secretaria Estadual. O
arquivo deverá ser retransmitido.
[ERRO-24] Endereço internet do servidor inválido.
Explicação: o endereço de internet do servidor do Ministério da Saúde ou da Secretaria
Estadual está cadastrado de forma errada. O fato deverá ser informado ao suporte.
[ERRO-25] Usuário não foi autenticado.
Explicação: ocorreu uma tentativa de transmissão de um arquivo sem que as
informações de senha, CPF e código IBGE tenham sido previamente validados.
A transmissão não será realizada.
[ERRO-26] Não foi possível estabelecer uma conexão com a SES. Verifique se sua
conexão com a internet está ativa ou se o firewall (Software de proteção de acesso a
internet) está configurado corretamente. Aconselhamos entrar em contato com sua equipe
técnica de rede para liberar o acesso total do Transmissor na internet.
Explicação: mensagem auto-explicativa.
[ERRO-27] A competência, o código IBGE e a senha têm que ser preenchidos
antes de selecionar o arquivo.
Explicação: a escolha do arquivo somente será possível após o preenchimento dos
dados citados. Com isso, somente aparecerão para o usuário os arquivos válidos para o
sistema selecionado.
[ERRO-28] O arquivo tem que ser selecionado antes de se efetuar a transmissão.
Explicação: este erro ocorre quando o usuário clica no botão de transmissão sem que
antes um arquivo seja selecionado.
[ERRO-29] Sistema em manutenção. Tente efetuar o envio mais tarde.
Explicação: O sistema encontra-se em manutenção. Nenhum envio poderá ser realizado
até que o sistema seja liberado pela equipe de desenvolvimento.
[ERRO-30] O envio de dados para este tipo de
temporariamente bloqueado. Tente efetuar o envio mais tarde.
arquivo
encontra-se
Explicação: a equipe responsável pelo sistema ao qual se refere o tipo de arquivo está
efetuando alguma manutenção. Durante este tempo nenhum arquivo deste sistema
poderá ser enviado. Arquivos de outros sistemas poderão ser enviados normalmente.
Orientações sobre o envio da base de dados de competências anteriores
28
A base de dados que deverá ser reapresentada por motivo de correção/alteração
e/ou atualização ou que não foi enviada no prazo definido em portaria, quando decorre de
problemas técnicos operacionais, poderá ser enviada junto com a próxima competência.
Atenção:
1.
Não é procedimento de rotina a reabertura do transmissor depois de
vencido o prazo para envio da base de dados do SIAB.
2.
O acompanhamento das remessas das bases de dados pelos gestores
municipais
e
estaduais
deverá
ser
realizado
no
site:
http://siab.datasus.gov.br.O acompanhamento das remessas das bases de
dados pelos gestores municipais e estaduais deverá ser realizado no site:
http://siab.datasus.gov.br.
A seguir veremos como enviar competências anteriores pelo Transmissor:
Deverá ser gerado no SIABMUN um arquivo único, desde a competência
desejada/em atraso até a última competência a ser enviada, de acordo com o
cronograma.
Por exemplo,
não foram enviadas as competências 09/2010 “E” 12/2010. Na competência 01/2011
deverão ser enviadas as três competências.
Passo 1. No item “Utilitários”, selecionar “Transf. p/ Nacional”;
Passo 2. Na opção “Período”, informar no campo de: “09/2010” até: “01/2011”;
Passo 3. Enviar pelo transmissor simultâneo. De acordo com o cronograma, a
competência 01/2011 encerra no dia 21/02. Então o transmissor será aberto no dia
22/02/2011 e permanecerá até o dia 01/03/2011. A competência a ser informada no
TRANSMISSOR é a 01/2011.
29
(espelho - mensagem de transmissão do arquivo)
Observações:
Se a competência 01/2011 já foi transmitida e mais uma vez as competências em atraso
não foram enviadas e se o transmissor ainda estiver aberto, é possível enviar a base de
dados novamente. Mas lembre-se:
• Gere um período completo, iniciando na competência em atraso ou que tenha sofrido
alguma alteração, e encerrando na última competência a ser enviada de acordo com a
competência em atraso (mais antiga), conforme o cronograma publicado anualmente
através de portaria disponibilizada no site siab.datasus.gov.br. Isto quer dizer que terá que
ser gerado um arquivo como orientado nos itens 1, 2 e 3. No transmissor informar
competência/ano.
Atenção:
Atualmente nenhum município do Estado da Bahia envia sua base de dados para
regional ou Estado pelo Transmissor simultâneo. No entanto o município poderá ter
as seguintes opções para garantia de sua Base de Dados e o fluxo depende da
forma de organização e do processo de trabalho utilizado por cada gestor.

Os municípios deverão gerar uma cópia de segurança em forma de back-up
ou mesmo a pasta completa do SIABMUN como maneira de garantir as
informações geradas no SIAB por meio de CD, pen-drive ou cópia em outro
computador sob a sua responsabilidade.

Os municípios poderão disponibilizar para suas regionais, mensalmente, a
base de dados do SIAB em forma de back-up, como também a pasta completa
30
do SIAMUN através de e-mail ou malote como forma de garantir as
informações geradas pelo SIAB no módulo municipal.
Outras perguntas
Quanto ao cálculo que subsidia o bloqueio dos incentivos ao PASCS/PSF

Como é feito o cálculo do percentual de cadastramento familiar?
(Total de famílias cadastradas da ficha A * 100) / (média das famílias cadastradas da ficha
SSA2 nos últimos 12 meses ou tomando como referencia o mês de dezembro)
Exemplo:
Desejando avaliar a competência de maio de 2008, temos para um determinado
município, 750 famílias cadastradas em 2008 pela ficha A e a média de famílias
acompanhadas da ficha SSA2 de junho de 2007 a maio de 2008 equivale a 1500 famílias
acompanhadas. Logo o percentual de cadastramento familiar deste município é:
750*100/1500=50%
Obs.: O total de cadastramento familiar da ficha A de um determinado município pode ser
verificado no relatório de Consolidado das Famílias e de Saúde e a média das famílias
acompanhadas nos últimos doze meses pela ficha SSA2, pode ser verificada no relatório
de Série Histórica de Informações.
Na configuração do Equipamento de forma a permitir a utilização do SIAB

O que fazer quando aparece a mensagem DOS ERROR 4 ?
Esta mensagem indica que não existe memória suficiente para utilizar o SIAB, logo é
necessário fazer mudanças na configuração do equipamento.
Caso você esteja com o Windows 98:




Inclua a linha FILES=100 no arquivo CONFIG.SYS e reinicie a máquina;
Crie um atalho no Windows para executar o SIAB, sendo que a linha de comando
deve ser c:\siabmun.bat;
Se os dois itens acima não forem suficientes reinicie a máquina em modo MS-DOS;
Configure o BDE de cada estação de acordo com as instruções do manual,
utilizando como caminho a unidade mapeada no servidor.
31
Caso você esteja com o Windows ME ( Millenium Edition ):

Inclua no arquivo SYSTEM.INT, através do bloco de notas e, logo abaixo da
declaração 386[ENH], a linha PerVMFiles=100. Em seguida salve o arquivo e
reinicie a máquina.
OBS: Respeite as letras maiúsculas e minúsculas e não deixe espaços em branco antes
ou depois do sinal de igual, quando da inclusão da linha.
Caso você esteja com o Windows NT:

Através do bloco de notas abra o arquivo CONFIG.NT, que se encontra na pasta
c:\windows\system32, inclua a linha FILES=100 e salve-o .Em seguida abra o arquivo
AUTOEXEC.NT, inclua a linha SET CLIPPER=F100 e salve-o. Por fim, reinicie a máquina.
Na operação do Sistema Informatizado do SIAB

Como excluir um profissional da equipe?
Essa ação será realizada através do SCNES, onde o profissional deverá ser inativado
imediatamente. Sendo substituído por outro profissional observando o seu desligamento
em outro município.

Como transferir um Agente Comunitário de Saúde de uma equipe para outra?
Essa ação será realizada através do SCNES, onde o Agente será desvinculado da sua
equipe de origem para ser incluída na outra equipe.

Como transferir uma família para outra microárea?
Essa transferência só é possível dentro da mesma equipe. Basta entrar em UTILITÀRIOS,
selecionar remanejar famílias: informe o segmento, a área, a microárea, o ano e o número
da família que deseja transferir.

Após a transferência dos dados da máquina secundária para a principal,
todas as inclusões, alterações e exclusões realizadas na máquina secundária, são
transferidas para a máquina principal?
Não, apenas as inclusões e alterações são efetuadas. As exclusões de famílias devem
ser feitas na máquina principal também. Não, apenas as inclusões e alterações são
efetuadas. As exclusões de famílias devem ser feitas na máquina principal também.

Como é realizada a atualização das idades do cadastro de famílias?
A atualização das idades é realizada automaticamente pelo sistema no momento em que
é realizada a transferência das informações para o nível acima.
32

Expirou o prazo de 90 dias sem o profissional médico na equipe mínima. Que
alteração deve ser realizada no SIAB para que o município não perca o recurso do
ACS e Saúde Bucal?
O município deverá alterar o tipo de equipe no SCNES para EACS com Saúde Bucal
(modelo I ou II) antes do prazo de 90 dias expirar, e exportar para base nacional.
Ultrapassando esse prazo, o município deverá contratar outro profissional médico e
conformar outra Equipe Saúde da Família com Saúde Bucal ou formar uma Equipe ACS
sem saúde Bucal para que o Fundo Nacional de Saúde não suspenda o recurso dos
Agentes.

De que forma podem ser visualizadas as informações geradas pelo SIAB?
Pelo SIAB local:
Através do Menu relatórios que se encontra na parte superior da tela do sistema local,
onde serão encontradas as informações que são coletadas pelas fichas de
cadastramento, acompanhamento; registro de atividades, procedimentos e notificações.
Pelo SITE do SIAB nacional:
Através do endereço siab.datasus.gov.br, podem ser encontrados os relatórios
consolidados (Situação de Saúde, Produção e Marcadores, Cadastramento Familiar e
Situação de Saneamento) onde estão disponibilizadas as informações estatísticas que
servirão para o planejamento , monitoramento e avaliação das informações geradas pelo
SIAB.
33
REFERÊNCIAS
BRASIL. 10ª Conferência Nacional de Saúde. Relatório final da 10ª Conferência
Nacional de Saúde, Brasília-DF, 2 a 6 de setembro de 1996 B.
_________. Ministério da Saúde. Manual do Sistema de Informação de Atenção
Básica. Brasília; 2000.
_________. Rede Interagencial de Informações para a Saúde. Indicadores básicos de
saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização Pan-Americana da
Saúde; 2008.
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Regulação, Avaliação e Controle. Coordenação Geral de Sistemas de Informação.
Manual Operacional do Sistema Transmissor. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Planejamento e
Descentralização. Diretoria da Atenção Básica. Coordenação de Avaliação,
Acompanhamento e Programação. SIAB: Rotinas e procedimentos para municípios e
regionais de saúde, 2006.
BRASIL, Ministério da Saúde. Norma Operacional Básica do SUS, Brasília, 1996 ª
CALAZANS, A. T. S. Qualidade da informação: conceitos e aplicações. TransInformação,
Campinas, 20(1): 29-45, jan./abr., 2008.
NAFFAH FILHO, N. CECILIO, M. A. M. A Política Estadual de Informação de Saúde: um
debate necessário In: Planejamento de saúde: conhecimento & ações 2006. São
Paulo, São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento de
Saúde, 2006. p.71-78.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. Diretoria de
Vigilância Epidemiológica. Gerência de Atenção Básica. Cartilha SIAB. Florianópolis:
Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, 2005.
34
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Guia Prático - Secretaria da Saúde